terça-feira, 10 de janeiro de 2012

MESMO COM DESMANDOS, DILMA NÃO PODE DEMITIR MINISTRO

Bom dia, incrível mas é o que acontece no Brasil, apesar de todas as maracutais do Ministro Bezerra, a presidente que não é, não pode demiti-lo pois seria arriscado perder o apoio do partido aliado o PSB num ano de eleições, é isto que eles fazem, o povo como já disse, que se dane, a cada dia mais mortes na regiões onde está chovendo constantemente e nada foi feito pra prevenir o que está acontecendo, porque o sr. ministro resolveu enviar a maior parte das verbas para tal fim ao seu Estado como o unico objetivo de eleger seus parentes e a si mesmo em eleições próximas, e tudo isto com a complacência da sra. Dilma, será que não vai pesar em sua conciência as mortes que estão ocorrendo por falta de prevenção? Acredito que não, já que Petista não tem alma nem conciência, querem é continuar no poder e assim poderem cada vez mais encherem os bolso do dinheiro do povo, leiam abaixo,

Governo

Dilma reforça blindagem a Bezerra, afundado em denúncias

Lista de desmandos do ministro cresce a cada dia, mas estratégia do Planalto é escancarar apoio - e garantir a ele um depoimento tranquilo no Congresso.

                                     

A crise em que está mergulhado o ministro Fernando Bezerra Coelho, da Integração Nacional, se agrava com o passar dos dias. Desde a semana passada, quando veio à tona que Bezerra destinou 90% das verbas federais antienchente a Pernambuco, seu estado natal, a lista de desmandos do ministro não para de crescer – e já inclui até nepotismo. Ainda assim, a presidente Dilma Rousseff decidiu blindá-lo. O Planalto avalia que, em ano eleitoral, não é indicado comprar briga com um aliado do porte do PSB, partido de Bezerra. A estratégia governista, elaborada ainda na semana passada, ficou clara na segunda-feira: a presidente ordenou que o ministro fosse o responsável pelo anúncio da criação da Força Nacional de Apoio Técnico de Emergência, grupo interministerial que irá atuar em locais afetados por desastres naturais.
No mesmo dia, o ministro disse estar "tranquilo" no cargo. "Se não contasse com a confiança e apoio da presidente, não estaria nessa solenidade", afirmou Bezerra, que prossegiu: "Estamos tranquilos, nenhuma dessas denúncias irá prosperar, nunca prosperou uma denúncia em relação a minha pessoa, nunca tive nenhuma conta rejeitada. O Tribunal de Contas aprovou todas as contas."
Segundo reportagem desta terça-feira do jornal O Estado de S. Paulo, Dilma avaliou que as denúncias contra Bezerra são inconsistentes e orientou o ministro a prestar esclarecimentos públicos. A estratégia conta ainda com um ponto a favor do governo: na quinta-feira, quando falará ao Congresso, Bezerra deve encontrar um clima amigável, uma vez que a comissão representativa que atua “de plantão” durante o recesso parlamentar é de maioria governista. Como Dilma já orientou os aliados a saírem em defesa do ministro enrolado, Bezerra não deve encontrar problemas no Congresso.
A blindagem federal, porém, não consegue barrar o surgimento de novas denúncias contra Bezerra. Nesta terça-feira, o jornal O Estado de S. Paulo informa que, em outubro do ano passado, o ministro nomeou o tio, o ex-deputado federal Osvaldo Coelho (DEM), membro do comitê técnico-consultivo para o desenvolvimento da agricultura irrigada, criado dias antes pela pasta. Agora, já são dois os parentes do titular da Integração empregados no governo: Bezerra também nomeou o irmão, Clementino, presidente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf).
A situação de Bezerra começou a se complicar na semana passada, quando se descobriu o uso político de verbas de prevenção a enchentes. Embora não esteja na lista de regiões com maior risco de inundações, o estado de Pernambuco, berço eleitoral do ministro, recebeu 90% da verba antienchente da pasta. No final de semana, revelou-se que ele utilizou verba pública para projetar o filho, deputado Fernando Coelho Filho (PSB), em Petrolina, cidade onde o parlamentar deseja eleger-se prefeito neste ano. Nesta segunda-feira, o jornal Folha de S. Paulo informou que o ministro comprou por duas vezes o mesmo terreno quando era prefeito de Petrolina – utilizando-se, é claro, de verba pública.
Mas Bezerra conta com um padrinho forte: o governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Em meio à crise, Campos, que acumula o cargo de presidente do PSB, comandou a ação de blindagem. O método: dividir com Dilma a responsabilidade – e o desgaste político – pela distribuição dos recursos. Depois de passar por desentendimentos com aliados em 2011, com a queda de ministros do PMDB, do PR, do PDT e do PCdoB, Dilma não quer comprar briga com o PSB. Precisa do apoio do partido para as votações no Congresso Nacional e não pode perder de vista as alianças para as eleições deste ano.


Pois é isto que acontece neste país chamado Brasil e continuará a acontecer enquanto tivermos uma presidente que não é, será que ela irá ainda assumir seu posto, ou vai continuar assim só fazaendo discursos e se escondendo dos problemas com sua publicidade para enganar os trouxas?

Até amanhã.

domingo, 8 de janeiro de 2012

ELES SÃO ASSIM - OS PETISTAS - ROUBAM DESCARADAMENTE

Bom dia, os éticos petistas, cheios de ideologias(rancores), quando podem se locupetram descaradamente, basta estarem em posição de o fazerem, roubam, desviam, tudo achando ser normalidade inerentes ao fato de terem sido eleitos, pobre povo que os elegem, ainda, infelizmente não sabem todos do são eles capazes, basta estarem em condições como já citei, o fazem e o pior, fica tudo por isto mesmo, ainda são premiados com novos cargos no governo central, o PT deveria ser chamado de Partido Trambiqueiro e não Partido dos Trabalhadores, é uma vergonha para um país como o Brasil estar nas mãos desta corja que de ético e honesto não tem nada, abaixo uma reportagem da Revista Época que desvenda mais uma destes petistas que só fazem é roubar o dinheiro público, leiam;



TAMANHO DO TEXTO

Ôôô, Ana Júlia!!!

Indicada para diretora de uma subsidiária do Banco do Brasil, com salário de R$ 30 mil, a ex-governadora do Pará está enrolada com o sumiço de R$ 77 milhões.

MARCELO ROCHA


                                              CONTABILIDADE CONFUSA Ana Júlia, o sistema viário de em Belém financiado pelos bancos oficiais e uma das notas fiscais apresentadas duas vezes para justificar empréstimos diferentes. Segundo ela, foi apenas “um erro de informação numa planilha”   (Foto: Antonio Cruz/Abr)
CONTABILIDADE CONFUSA
Ana Júlia, o sistema viário de Belém (abaixo) financiado pelos bancos oficiais e uma das notas fiscais apresentadas duas vezes para justificar empréstimos diferentes (no fim). Segundo ela, foi apenas “um erro de informação numa planilha” (Foto: Antonio Cruz/Abr) 

Entre 2007 e 2010, a petista Ana Júlia Carepa foi governadora do Pará, interrompendo 12 anos de administrações tucanas no Estado. Ana Júlia conquistou o cargo com denúncias contra velhos vícios da política, como o nepotismo, mas não tardou a aderir às mesmas práticas. Empregou os irmãos na máquina pública, entregou ao namorado, presidente do Aeroclube do Pará, um contrato de R$ 3,7 milhões para treinamento de pilotos de helicópteros e, por fim, contratou a cabeleireira e a esteticista como assessoras especiais de seu gabinete. Depois de uma gestão marcada por denúncias de falta de verbas na Saúde e na Educação e por crises na Segurança Pública, Ana Júlia não conseguiu se reeleger. Mesmo com o apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a maré econômica favorável, perdeu nas urnas para seu antecessor no cargo, Simão Jatene, do PSDB. 

Ao longo de 2011, Ana Júlia ficou à espera de um cargo no governo federal. No fim do ano, a fila finalmente andou para a ex-governadora. Funcionária licenciada do Banco do Brasil, ela foi indicada para diretora financeira da Brasilcap, uma subsidiária do banco que opera títulos de capitalização, onde ganhará um salário mensal de R$ 30 mil. A nomeação ainda depende de aval da Superintendência de Seguros Privados (Susep), a autarquia que fiscaliza as seguradoras e as empresas de capitalização. Cabe ao órgão avaliar o preparo técnico e a idoneidade de quem vai comandar essas empresas. Se a Susep fizer direito seu trabalho, encontrará problemas na atuação de Ana Júlia que extrapolam o nepotismo e o favorecimento a parentes na administração pública.

                             Belém (Foto: Oswaldo Forte/O liberal)      
                       (Foto: Oswaldo Forte/O liberal) 



 Auditoria-Geral do Estado (AGE), órgão vinculado ao governo do Pará, apontou irregularidades em empréstimos contraídos pela gestão de Ana Júlia – R$ 366 milhões com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e R$ 100 milhões com o Banco do Brasil. Os contratos foram assinados por Ana Júlia em 1o e 2 de julho de 2010, quando a campanha eleitoral oficial estava começando e a então governadora procurava se reforçar para a disputa da reeleição. O dinheiro foi obtido para obras de pavimentação de ruas e avenidas na região metropolitana de Belém, saneamento, construção de escolas e hospitais em vários municípios do Pará. Uma parcela também deveria ser destinada a obras patrocinadas pelos deputados estaduais do Pará por meio de emendas ao orçamento do Estado.
Ao verificar a prestação de contas da aplicação dos empréstimos, os auditores não conseguiram, porém, desvendar o paradeiro de R$ 77 milhões. De acordo com os técnicos da AGE, o dinheiro relativo ao financiamento do BNDES (R$ 366 milhões) foi movimentado sem transparência. Há, segundo os técnicos do Estado, despesas em desacordo com o contrato de empréstimo e indícios de desvio de finalidade das verbas. Quando as duas prestações de contas, do BNDES e do BB, foram confrontadas, os técnicos constataram um problema mais grave. Um conjunto de 16 notas fiscais, emitidas por três empresas contratadas para as obras, apareceu nos dois processos. Para justificar despesas diferentes, o governo apresentou as notas fiscais duas vezes. Juntas, elas somam os R$ 77 milhões, cujo destino os auditores da AGE tentam rastrear. Um dado relevante, segundo a AGE: as duas prestações de contas foram feitas por órgãos diferentes. Uma foi apresentada pela Secretaria de Projetos Estratégicos, no caso do financiamento do BB, e a outra pela Secretaria da Fazenda, no caso do BNDES. 
                               
Nota fiscal (Foto: reprodução)
Sem comparar as duas prestações de contas, BNDES e BB não identificaram problemas nas operações financeiras nem a repetição de notas fiscais. Com base nos papéis fornecidos pelo governo do Pará, o BNDES concluiu que a aplicação do empréstimo não obedeceu ao que estava na lei que autorizou o financiamento. O BB não teve acesso à documentação da AGE do Pará e disse que “as operações contratadas pelo governo do Estado do Pará estão em situação de total regularidade”. Ana Júlia atribuiu o uso repetido das 16 notas fiscais a um “erro de informação em uma planilha” e disse que os recursos foram transferidos para municípios paraenses. Ela afirmou ainda que suas contas foram aprovadas pela Assembleia Legislativa do Pará e pelo Tribunal de Contas estadual. A direção do PT do Pará acusou o governador Simão Jatene de usar a máquina estadual para produzir “factoides” com o objetivo de causar danos à imagem de Ana Júlia. Apesar das alegações do PT de motivação política, autoridades federais também apuram o caso. A Procuradoria da República no Pará abriu uma investigação em setembro e pediu à Polícia Federal a instauração de um inquérito.

Voltei
Então é isto aí, apesar de tudo, ainda é premiada a moça com um cargo onde vai ganhar R$ 30.000,00 por mês, e o pior continua apoiada pelo partido apesar de ter sido execrada pelo povo que não a reelegeu, esta é a ética deles, um bando de cretinos.

Até amanhã.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

COMEÇOU NOVO ANO, E NO GOVERNO TUDO IGUAL MAIS UM MINISTRO NA MIRA

Bom dia, não adianta novo ano, no governo deste país tudo continua o mesmo, mais um ministro aprontou, e com nosso dinheiro, deixou o povo que realmente precisa  de ajuda como os moradores das cidades serranas do estado do Rio que desde as chuvas do ano passado estão em petição de miséria destruídas, arrasadas, e o sr. ministro definiu que a maior parte da verba para reconstrução, restauração e contenção fossem destinadas ao seu estado natal Pernambuco, já que suas pretensões a disputa do governo nas próximas eleições são sua prioridade, assim o povo que realmente estava precisando levou muito pouco ou nada, este é o governo que temos no Brasil, todos puxando, como se diz popularmente, puxando o assado pra sua brasa, é de fato uma vergonha, tudo outra vez, tudo igual, leiam a reportagem abaixo;



Política

Por que Bezerra tanto se preocupa com Pernambuco

Ministro da Integração Nacional beneficiou estado em repasses de verbas para prevenção de desastres. Os planos dele para 2014: ser eleito governador de PE.


O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, durante coletiva em que tentou explicar o repasse de verbas para seu estado natal, Pernambuco  
O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, durante coletiva em que tentou explicar o repasse de verbas para seu estado natal, Pernambuco (Valter Campanato/ABr) 

Não foi sem propósito que o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, privilegiou o estado de Pernambuco na liberação de recursos para ações de prevenção de desastres. Apesar de dizer que “qualquer brasileiro” o faria em seu lugar, não é qualquer um que tem as pretensões políticas do ministro. Inicialmente, Bezerra sinalizou que disputaria a prefeitura do Recife pelo PSB este ano. Até trocou o domicílio eleitoral de Petrolina para Recife, a fim de cumprir exigência da legislação eleitoral caso saísse de fato candidato. 
Para concorrer, no entanto, teria que comprar briga com o atual prefeito da capital, o petista João da Costa, que pretende disputar a reeleição, apesar de ser mal avaliado pelos recifenses em pesquisas locais. Nem o PT está unido em torno do nome do prefeito e outros postulantes são cogitados para a candidatura, como o ex-prefeito João Paulo Lima, o senador Humberto Costa e o secretário do Governo de Pernambuco, Maurício Rands.
Para evitar a queda de braço com o PT, tanto Bezerra, quanto o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, decidiram baixar o tom. Agora, dizem que o PSB só deve decidir se lançará candidatura para prefeitura do Recife depois que o PT bater martelo sobre o assunto, o que deve ocorrer em fevereiro.
O recuo de Campos, padrinho político do ministro, tem motivo. Ele negocia com o PT a aliança entre os partidos nas eleições de 2014. Em outras palavras, quer abrir mão da prefeitura da capital para que o PSB continue no comando do governo do estado, com apoio do PT. O nome mais forte para substituir Campos é justamente o do ministro Fernando Bezerra.
Outro nome também cogitado pela legenda é o do Secretário das Cidades do estado, Danilo Cabral. A avaliação, porém, é que ele tem menos experiência política do que o ministro. Bezerra foi prefeito de Petrolina por três mandatos, deputado estadual e federal e secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de Pernambuco antes de comandar a pasta da Integração Nacional. 
Outro motivo que levou a cúpula do PSB a mudar de posição foi o receio de perder o Ministério da Integração, se comprasse a briga com o PT. “Eduardo Campos não quer perder o ministério e fez essa jogada”, diz um petista da região. Ele disse ainda que, por enquanto, não há nenhum acordo do PT com o PSB para as eleições de 2014. 
Desconforto – O governador também resolveu baixar a guarda depois que conversas de petistas insatisfeitos com sua atuação vazaram na imprensa local. Eles teriam dito que Eduardo Campos estava tentando impor suas posições para conquistar mais espaço para o PSB. Teriam lembrado ainda que a mãe do governador, Ana Arraes, conseguiu ocupar uma cadeira no Tribunal de Contas da União (TCU), graças a sua força política. Para evitar maiores conflitos com os petistas, Campos e Bezerra amenizaram o discurso. Assim como ocorreu com as verbas destinadas prioritariamente a Pernambuco, a decisão não está dissociada de intenções políticas.  

Então está explicado, favorecer os seus para ser favorecido, esta é a ótica dos auxiliares da sra. Dilma, a presidente que não é, e o povo que realmente precisa, que se dane!

Até amanhã.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

TERMINA O ANO MAS NÃO AS MARACUTAIAS DESTE GOVERNO

Bom dia caros leitores, voltando as atividades, vou falar de um assunto manchete do jornal OEstadão com respeito as negociatas produzidas neste governo no intuíto de que sejam votados e aprovados pelo parlamento(muito corrupto e aproveitador) que temos em nosso país, o governo lê-se, da sra. Dilma e seu partido o PT, dependente de seus aliados só consegue algo pagando e pagando muito bem a este bando de cretinos que se encontra em nosso congresso, leiam o assunto e tirem suas conclusões;

Governo deu ‘bônus’ de R$ 300 milhões a parlamentares para aprovar Orçamento.

União aceitou liberar R$ 3 milhões em emendas a cada deputado e senador.

Christiane Samarco, de O Estado de S. Paulo
BRASÍLIA - Para aprovar o Orçamento de 2012 às 23h50 da antevéspera do Natal, o governo pôs na mesa de negociação mais de R$ 300 milhões, destinados a atender às demandas das bases eleitorais dos 82 deputados e senadores que compõem a Comissão Mista de Orçamento (CMO). Cada um dos titulares e suplentes da comissão custou individualmente ao governo o compromisso de liberação imediata de R$ 3 milhões em emendas parlamentares.




 
                                  Governo liberou R$ 300 milhões em emendas - Andre Dusek/AE - 22.12.2011
Andre Dusek/AE - 22.12.2011
Mas o "preço por cabeça" na operação política que brecou os reajustes salariais dos servidores públicos e o pretendido aumento real das aposentadorias acima do salário mínimo acabou ficando mais alto, por conta da oposição. Preocupado com as eleições municipais do ano que vem e com o baixo poder de fogo da bancada oposicionista diante da maioria governista, o DEM aproveitou a oportunidade e exigiu que a cota de R$ 3 milhões fosse estendida a cada um de seus 27 deputados, e não apenas aos seis que são da comissão.

"O que o nosso pessoal fez foi negociar a liberação de um limite mínimo de recursos ao partido, e o governo cumpriu o compromisso", conta o presidente nacional do DEM e senador José Agripino (RN). Apesar de a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, ter saído de férias depois de comandar os acertos na Comissão de Orçamento, Agripino atesta que o governo está empenhando os R$ 3 milhões em emendas individuais da oposição e diz que isto não é favor nenhum. "A base pediu muito mais."

Na primeira quinzena de dezembro, a presidente Dilma já havia aberto o cofre e empenhado R$ 1,596 bilhão das emendas de deputados e senadores apresentadas ao Orçamento de 2011 para votar a Desvinculação de Receitas da União (DRU), mecanismo que garante ao governo a possibilidade de movimentar livremente 20% das verbas públicas. O bônus prometido e liberado aos integrantes da Comissão do Orçamento foram somados a essa liberação.
Impacto. Um integrante do primeiro escalão diz que o Planalto ainda não contabilizou o custo da aprovação do Orçamento do ano que vem, mas destaca que os acordos e promessas envolvem cifras elevadas, especialmente em se tratando dos aliados.


O corte de R$ 50 bilhões do Orçamento de 2011, promovido pela presidente Dilma Rousseff diante das ameaças da crise fiscal na Europa, gerou um passivo político com a base aliada. A escassez de recursos para bancar as emendas dos parlamentares acirrou os ânimos no Congresso e na Comissão do Orçamento.

Na reta final da votação da proposta orçamentária, o deputado Danilo Forte (PMDB-CE), por exemplo, "levou no grito" a inclusão na peça orçamentária de R$ 53 milhões em obras de infraestrutura urbana da área metropolitana da capital cearense. O peemedebista confirma que brigou para levar dinheiro ao Ceará.

Esta montanha de dinheiro público poderia estar sendo usada em pról do bem público comum, nas emergências dos hospitais, em medicamentos importantes que faltam para pessoas com doenças graves como câncer e outras(o sr. LULA, tem os medicamentos que precisa e o povo porque não?) em investimentos de infra-estrutura nacional, enfim em muitas coisas necessárias a população brasileira e nada disto acontece, o governo tem que dar aos parlamentares e suas emendas para que votem algo que é importante para o governo, sim para o governo e não para o povo. Este é o Brasil atual, com seus sanguesugas de plantão alimentados por quem deveria estar de fato focado no bem estar do povo, e a sra Dilma e o grande partido o PT só assim conseguem levar suas falcatruas em frente.

Até amanhã.