sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

COMEÇOU NOVO ANO, E NO GOVERNO TUDO IGUAL MAIS UM MINISTRO NA MIRA

Bom dia, não adianta novo ano, no governo deste país tudo continua o mesmo, mais um ministro aprontou, e com nosso dinheiro, deixou o povo que realmente precisa  de ajuda como os moradores das cidades serranas do estado do Rio que desde as chuvas do ano passado estão em petição de miséria destruídas, arrasadas, e o sr. ministro definiu que a maior parte da verba para reconstrução, restauração e contenção fossem destinadas ao seu estado natal Pernambuco, já que suas pretensões a disputa do governo nas próximas eleições são sua prioridade, assim o povo que realmente estava precisando levou muito pouco ou nada, este é o governo que temos no Brasil, todos puxando, como se diz popularmente, puxando o assado pra sua brasa, é de fato uma vergonha, tudo outra vez, tudo igual, leiam a reportagem abaixo;



Política

Por que Bezerra tanto se preocupa com Pernambuco

Ministro da Integração Nacional beneficiou estado em repasses de verbas para prevenção de desastres. Os planos dele para 2014: ser eleito governador de PE.


O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, durante coletiva em que tentou explicar o repasse de verbas para seu estado natal, Pernambuco  
O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, durante coletiva em que tentou explicar o repasse de verbas para seu estado natal, Pernambuco (Valter Campanato/ABr) 

Não foi sem propósito que o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, privilegiou o estado de Pernambuco na liberação de recursos para ações de prevenção de desastres. Apesar de dizer que “qualquer brasileiro” o faria em seu lugar, não é qualquer um que tem as pretensões políticas do ministro. Inicialmente, Bezerra sinalizou que disputaria a prefeitura do Recife pelo PSB este ano. Até trocou o domicílio eleitoral de Petrolina para Recife, a fim de cumprir exigência da legislação eleitoral caso saísse de fato candidato. 
Para concorrer, no entanto, teria que comprar briga com o atual prefeito da capital, o petista João da Costa, que pretende disputar a reeleição, apesar de ser mal avaliado pelos recifenses em pesquisas locais. Nem o PT está unido em torno do nome do prefeito e outros postulantes são cogitados para a candidatura, como o ex-prefeito João Paulo Lima, o senador Humberto Costa e o secretário do Governo de Pernambuco, Maurício Rands.
Para evitar a queda de braço com o PT, tanto Bezerra, quanto o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, decidiram baixar o tom. Agora, dizem que o PSB só deve decidir se lançará candidatura para prefeitura do Recife depois que o PT bater martelo sobre o assunto, o que deve ocorrer em fevereiro.
O recuo de Campos, padrinho político do ministro, tem motivo. Ele negocia com o PT a aliança entre os partidos nas eleições de 2014. Em outras palavras, quer abrir mão da prefeitura da capital para que o PSB continue no comando do governo do estado, com apoio do PT. O nome mais forte para substituir Campos é justamente o do ministro Fernando Bezerra.
Outro nome também cogitado pela legenda é o do Secretário das Cidades do estado, Danilo Cabral. A avaliação, porém, é que ele tem menos experiência política do que o ministro. Bezerra foi prefeito de Petrolina por três mandatos, deputado estadual e federal e secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de Pernambuco antes de comandar a pasta da Integração Nacional. 
Outro motivo que levou a cúpula do PSB a mudar de posição foi o receio de perder o Ministério da Integração, se comprasse a briga com o PT. “Eduardo Campos não quer perder o ministério e fez essa jogada”, diz um petista da região. Ele disse ainda que, por enquanto, não há nenhum acordo do PT com o PSB para as eleições de 2014. 
Desconforto – O governador também resolveu baixar a guarda depois que conversas de petistas insatisfeitos com sua atuação vazaram na imprensa local. Eles teriam dito que Eduardo Campos estava tentando impor suas posições para conquistar mais espaço para o PSB. Teriam lembrado ainda que a mãe do governador, Ana Arraes, conseguiu ocupar uma cadeira no Tribunal de Contas da União (TCU), graças a sua força política. Para evitar maiores conflitos com os petistas, Campos e Bezerra amenizaram o discurso. Assim como ocorreu com as verbas destinadas prioritariamente a Pernambuco, a decisão não está dissociada de intenções políticas.  

Então está explicado, favorecer os seus para ser favorecido, esta é a ótica dos auxiliares da sra. Dilma, a presidente que não é, e o povo que realmente precisa, que se dane!

Até amanhã.

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