quinta-feira, 11 de junho de 2015

DEPOIS DO LULA MENTIROSO, LULA CEGO, LULA ENGANADOR, CHEGAMOS AO GRANDE LULARÁPIO QUE TAL? CADEIA NELE

Bom dia, os brasileiros hoje deveriam estar cantando o Hino Nacional em todas as esquinas deste imenso país, isto deveria acontecer pela noticia divulgada pelo Estadão, e repercutida em todos os veículos de imprensa que não compactuam com esta cambada petista, o GRANDE LULARÁPIO, como já o descrevi aqui muitas vezes foi pego com a “boca na botija” como se diz popularmente, chegou-se ao Grande Chefe desta quadrilha que está levando o Brasil à bancarrota (leiam sobre a inflação divulgada hoje), Lula o Mentiroso, Lula o Cego, Lula o Surdo, Lula o Enganador, hoje recebeu mais um título, LULA O LULARÁPIO, que se deixarem o Juiz Moro ir a frente nas investigações da Lava-Jato, poderá pôr as mãos neste sujeito asqueroso e enganador chamado Luis Inácio Lula da Silva, o grande líder desta quadrilha como já frisei anteriormente. Não vou tecer mais comentários já que aqui neste espaço muitas das vezes os fiz, levando a vocês e aqueles que me lêem minha opinião sobre este sujeito mentiroso e aproveitador da ingenuidade de um povo honesto e carente, para se locupletar com o dinheiro deste mesmo povo que acreditou nas mentiras deste falso grande homem, honesto e justo, que combatia tudo que representasse corrupção e malservação do dinheiro público, grande enganador, mentiroso e falso, hoje começa a se constatar quanto era mentira sua pregação, vamos esperar sejam levadas a todos os cantos deste país as verdades sobre este sujeito, divulguem, se façam portadores destas notícias a cada um dos recantos e povoados e sua gente humilde que acreditou neste “santo” homem, santo de barro, que está finalmente sendo destruído.
Abaixo diversos textos sobre a revelação dos fatos hoje em destaque, alem da tentativa deste partido de se pôr acima dos fatos, declarando-se sempre inocente, vamos Juiz Moro, leva-nos aos meandros desta instituição nojenta chamada PT que queria se apossar do Brasil, acreditamos no senhor.










Instituto Lula recebeu R$ 3 milhões de empreiteira da Lava Jato

Redação
09 junho 2015 | 20:01
Mais R$ 1,5 milhão foram pagos pela Camargo Corrêa a LILS, empresa do ex-presidente, entre 2011 e 2013, revela laudo da Polícia Federal

Por Ricardo Brandt, Fausto Macedo e Julia Affonso
A Camargo Corrêa pagou R$ 3 milhões para o Instituto Lula e mais R$ 1,5 milhão para a LILS Palestras Eventos e Publicidade, de Luiz Inácio Lula da Silva, entre os anos de 2011 e 2013. É a primeira vez que os negócios do ex-presidente aparecem nas investigações da Operação Lava Jato, que apura um esquema de cartel e corrupção na Petrobrás com prejuízo de R$ 6 bilhões já reconhecidos pela estatal.
São três pagamentos de R$ 1 milhão cada registrados como “Contribuições e Doações” e “Bônus Eleitoral” para o Instituto, aberto por Lula após ele deixar a Presidência da República, em 2011. A revelação sobre o elo da empreiteira – uma das líderes do cartel alvo da Lava Jato – com Lula consta do laudo 1047/2015, da Polícia Federal, anexado nesta terça-feira, 9, nos autos da investigação.
O laudo tem 66 páginas e é subscrito pelo perito criminal federal Ivan Roberto Ferreira Pinto . A perícia foi realizada na contabilidade da Camargo Corrêa de 2008 a 2013, período em que a empreiteira recebeu R$ 2 bilhões da Petrobrás. O documento mostra que a construtora repassou R$ 183 milhões em “doações de cunho político” – destinadas a candidaturas e partidos da situação e da oposição.


No caso dos pagamentos ao Instituto Lula e à LILS eles foram feitos nos mesmos anos: 2011, 2012 e 2013 – em meses distintos. Para o Instituto, dos três pagamentos, dois são registrados como “Doações e Contribuições”: 2 de dezembro de 2011 e 11 de dezembro de 2013. O que chamou a atenção dos investigadores foi o lançamento de 2 de julho de 2012, sob a rubrica “Bônus Eleitoral”.
Para o LILS, cujo endereço declarado é na própria residência de Lula, em São Bernardo do Campos, a empreiteira depositou em conta corrente: R$ 337,5 mil, em 26 setembro de 2011, R$ 815 mil em 17 de dezembro de 2012 e R$ 375,4 mil em 26 de julho de 2013.
Dois executivos da empreiteira, Dalton dos Santos Avancini e Eduardo Hermelino Leite, confessaram em acordo de delação premiada que foram feitas doações eleitorais ao PT após pedido do ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto – preso, em Curitiba, pela Lava Jato.
O doleiro Alberto Youssef – peça central da Lava Jato – também citou o nome de Lula ao afirmar em delação à Procuradoria, no dia 4 de outubro de 2014, que “tinham conhecimento” do esquema de corrupção na estatal “o Palácio do Planalto” e “a presidência da Petrobrás”. Em seguida ele citou nominalmente o ex-presidente.
Lula não é alvo de investigação da Lava Jato. Recentemente, o ex-presidente atacou publicamente o que chamou de “insinuações” envolvendo seu nome na operação. “Eu não ia dizer isso aqui, mas estou notando todo santo dia insinuações. ‘Lá na Lava Jato vão citar o nome do Lula’. ‘Querem que empresários citem meu nome’. ‘O objetivo é pegar o Lula’.”, desabafou no ato de 1º de Maio, em São Paulo.
Na ocasião, ele disse que “é bom de briga”.
Dirceu. No mesmo documento pericial, constam os pagamentos da Camargo Corrêa para a JD Assessoria e Consultoria, empresa do ex-ministro José Dirceu (Casa Civil), do governo Lula. Ele é investigado por suposto uso das consultorias para empresas do cartel como forma de ocultar propina para o PT.
O laudo pericial aponta que foram lançados como pagamentos entre 2010 e 2011 o valor total de R$ 900 mil, por meio de 10 depósitos bancários.
COM A PALAVRA, O INSTITUTO LULA.




O Instituto Lula informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que os valores registrados na contabilidade da Camargo Corrêa foram doados legalmente e que não existe relação entre a entidade e questões eleitorais.
“O Instituto Lula não prestou nenhum serviço eleitoral, tampouco emite bônus eleitorais, o que é uma prerrogativa de partidos políticos, portanto deve ser algum equívoco.”
Segundo a assessoria do Instituto, “os valores citados no seu contato foram doados para o Instituto Lula para a manutenção e desenvolvimentos de atividades institucionais, conforme objeto social do seu estatuto, que estabelece, entre outras finalidades, o estudo e compartilhamento de políticas públicas dedicadas à erradicação da pobreza e da fome no mundo”.
Quanto aos valores para a empresa do ex-presidente a assessoria informou que “os três pagamentos para a LILS são referentes a quatro palestras feitas pelo ex-presidente, todas elas eventos públicos e com seus respectivos contratos”.
“Essas doações e pagamentos foram devidamente contabilizados, declarados e recolhidos os impostos devidos.”
A nota informa ainda que “as doações ao Instituto Lula e as palestras do ex-presidente não tem nenhuma relação com contratos da Petrobrás”.
COM A PALAVRA, A CAMARGO CORRÊA.
“A Construtora Camargo Corrêa esclarece que as contribuições ao Instituto Lula referem-se a apoio institucional e ao patrocínio de palestras do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no exterior.”


09/06/2015
às 22:23 \ Brasil, Cultura

Lula foi pego! Finalmente! Brasiiiiiiiiiillllll!





A melhor notícia do dia – quiçá do mês, do ano, da década… – está no Estadão:
“A Camargo Corrêa pagou R$ 3 milhões para o Instituto Lula e mais R$ 1,5 milhão para a LILS Palestras Eventos e Publicidade, de Luiz Inácio Lula da Silva, entre os anos de 2011 e 2013.
É a primeira vez que os negócios do ex-presidente aparecem nas investigações da Operação Lava Jato, que apura um esquema de cartel e corrupção na Petrobrás com prejuízo de R$ 6 bilhões já reconhecidos pela estatal.
São três pagamentos de R$ 1 milhão cada registrados como ‘Contribuições e Doações’ e ‘Bônus Eleitoral’ para o Instituto, aberto por Lula após ele deixar a Presidência da República, em 2011.
A revelação sobre o elo da empreiteira – uma das líderes do cartel alvo da Lava Jato – com Lula consta do laudo 1047/2015, da Polícia Federal, anexado nesta terça-feira, 9, nos autos da investigação.”
Coisa linda. Finalmente.
O Instituto Lula e a empresa de palestras do petista aparentemente serviram para esquentar o dinheiro recebido da Camargo Corrêa.
Agora é a vez de Sérgio Moro esquentar uma porção de lula.
Brasiiiiiiiiiillllll!



09/06/2015
às 23:39 \ Brasil, Cultura

Com R$ 3 milhões, Lula erradicou a fome… da ética, da moral, da dignidade

 

Duas empresas ligadas à Lula receberam R$ 4,53 milhões da Camargo Corrêa.
Dos três pagamentos de 1 milhão de reais da empreiteira para o Instituto Lula, “o que chamou a atenção dos investigadores”, segundo o Estadão, “foi o lançamento de 2 de julho de 2012, sob a rubrica ‘Bônus Eleitoral’”.
Claro. Que eleição terá havido em julho de 2012? Que instituto é esse que recebe como partido?
O Instituto Lula então alegou ao jornal:
1) Que os valores registrados na contabilidade da Camargo Corrêa foram doados legalmente.
Sim: era o que dizia o tesoureiro petista João Vaccari Neto sobre doações eleitorais de dinheiro sujo no caixa um… até ser preso.
2) Que não existe relação entre a entidade e questões eleitorais.
“O Instituto Lula não prestou nenhum serviço eleitoral, tampouco emite bônus eleitorais, o que é uma prerrogativa de partidos políticos, portanto deve ser algum equívoco.”
Aham. Sei. Mas a emenda saiu pior do que o soneto:
“Os valores citados no seu contato foram doados para o Instituto Lula para a manutenção e desenvolvimentos de atividades institucionais, conforme objeto social do seu estatuto, que estabelece, entre outras finalidades, o estudo e compartilhamento de políticas públicas dedicadas à erradicação da pobreza e da fome no mundo.”
Erradicação da pobreza e da fome no mundo?
Aquelas cujos números Lula já confessou que mentia?*
Como diriam os MAVs do PT: kkkkkkkkkkkkkkkkkk.
Com 3 milhões de reais, Lula só erradicou a fome da ética, da moral e da dignidade.
Com 3 milhões de reais, Lula só não erradicou a pobreza, porque o PT há muito tempo é a elite dos cofres públicos.



10/06/2015
às 12:23 \ Brasil, Cultura

Lula x José Dirceu: “A cota do chefe sempre é a maior”


Ronaldo Caiado (DEM-GO) reagiu no Facebook à notícia de que a Camargo Corrêa pagou R$ 3 milhões ao Instituto Lula e mais R$ 1,5 milhão como “Bônus Eleitoral” para a empresa “de palestra” do petista:
“Mais claro que isso para demonstrar quem foi o verdadeiro operador do esquema desbaratado na Lava Jato, só desenhando”, escreveu o senador.
“Ora, ‘bônus eleitorais’ é uma excelente forma de apresentar à contabilidade aquilo que o Petrolão é: uma propina achacada de grandes empresas para que elas continuassem a fazer parte do clube do bilhão do PT.
Se era ‘bônus’, é porque garantiria retorno.
E se era ‘eleitoral’, é porque esse retorno se daria mediante a eleição do PT via caixa 2.
Mas tudo isso a Justiça já sabe.
O modelo de falsos pagamentos de palestras é o mesmo adotado por José Dirceu para forjar uma via legal de recebimento de propina.
Mas com Lula não se resumiu a isso, ele foi além: já se sabe que os mimos que as empresas também fizeram incluíram a reforma completa de sua mansão em Atibaia [paga pela OAS] e viagens de jatinho pelo mundo [pagas por Camargo Corrêa, OAS e Odebrecht].
A cota do chefe sempre é a maior.”
De fato, o pobre Dirceu arrecadou “apenas” 866 mil reais.
Só a viagem do lobista Lula a Maputo, em Moçambique, em novembro de 2012, acompanhado do presidente da Camargo Corrêa, Luiz Nascimento, saiu quase pelo mesmo valor:
- 815 mil reais, pagos ao Instituto Lula em dezembro daquele ano, de acordo com as planilhas apreendidas pela Operação Lava Jato.
Paulo Okamotto, sócio de Lula no Instituto, também integrou sua comitiva, assim como os presidentes da Vale, da Eletrobras e da Petrobras Biocombustíveis, além da dupla onipresente Franklin Martins e Fernando Morais.
Na ocasião, Lula não apenas deu uma palestra, mas também se reuniu com o então presidente moçambicano, Armando Guebuza (foto), e defendeu os interesses da Camargo Corrêa nas obras da hidrelétrica de Mphanda Nkuwa.
Em seus negócios internacionais, muitas vezes em países de delicado cenário político, como explicava a Exame dois anos atrás, Camargo Corrêa, OAS e Odebrecht comumente enfrentam resistências das populações locais sobre os benefícios da presença delas em território fora do Brasil.Um telegrama da embaixadora brasileira, publicado pela Folha, mostrava que Lula podia ajudar a diminuir essa resistência. Ela esclarecia que a missão do petista era “colaborar na mudança de percepção local sobre as empresas de capital brasileiro”.
Para isso, o lobista número um do Brasil recebeu da Camargo Corrêa 4,5 milhões de reais, 1,5 milhões a mais que a Costa Global, de Paulo Roberto Costa, indicado por Lula para a Petrobras.
Sim: a cota do chefe sempre é a maior.
Felipe Moura Brasil



10/06/2015
às 6:35

A MÃO QUE BALANÇA O BERÇO: Dois entes ligados a Lula receberam R$ 4,527 milhões de uma única empreiteira. Ele passará ou não a ser oficialmente um investigado? Ou ainda: Volte, Lula!

Na próxima quinta, na Bahia, começa o 5º Congresso do PT, que se estende até sábado. Os companheiros queriam a presidente Dilma Rousseff logo na abertura, para que ela pudesse ouvir palavras de ordem contra Joaquim Levy, ministro da Fazenda. A mandatária houve por bem incluir-se fora dessa. Vai dar uma passadinha lá na sexta ou no sábado. É o previsto. Com um pouco mais de prudência, fica no Palácio da Alvorada, lendo Gilberto Freyre e Sílvio Romero. A grande estrela do evento será mesmo Luiz Inácio Lula da Silva. Como sempre. E mal se pode esperar para ouvir as suas explicações.
Laudo da Polícia Federal demonstra que, entre 2011 e 2013, a Camargo Corrêa, uma das principais investigadas do caso Lava Jato, repassou para o Instituto Lula nada menos de R$ 3 milhões. A mesma empresa depositou na conta da LILS Palestras, Eventos e Publicidade, que também pertence ao Poderoso Chefão petista, mais R$ 1,527 milhão. Ao todo, sabe o leitor fazer a conta, foram R$ 4,527 milhões.
Muito bem! Digamos que Lula realmente fosse o palestrante mais caro do mundo, e a bolada em sua empresa privada tivesse decorrido de sua cascata metafórica, de seu otimismo bronco e de sua disposição para oferecer, em palestras, respostas simples e erradas para problemas difíceis, parafraseando o jornalista americano H. L. Mencken. Como explicar, no entanto, os R$ 3 milhões ao Instituto Lula?
No encontro da Bahia, é bem provável que o PT tenha a cara de pau adicional de vituperar contra o financiamento privado de campanha, em defesa do financiamento público. A tese esdrúxula, como sabem, é hoje majoritária no STF — caso os ministros não mudem de ideia. Eis aí o que se esconde por baixo da inocência dos magistrados — inocência da maioria ao menos: o PT, como já escrevi aqui tantas vezes, adoraria que a lei proibisse as doações privadas porque ele próprio dispõe de muitos outros instrumentos para, como dizer?, captar dinheiro no mercado. Suponhamos ainda que a Camargo Corrêa tenha feito uma doação ao instituto. Por quê? Afinidade de propósitos? A empreiteira também aposta no socialismo, como os companheiros dizem apostar?
Que explicação Lula tem a dar no 5º Congresso do PT? E que se note: a Camargo Corrêa é apenas uma das investigadas. Dalton Avancini e Eduardo Leite, dois executivos da empreiteira, já fizeram acordo de delação premiada e confirmaram que, ao longo de seis anos, a empresa pagou R$ 110 milhões em propina: R$ 63 milhões para a Diretoria de Serviços, que era comandada pelo petista Renato Duque, e R$ 40 milhões para a de Abastecimento, de Paulo Roberto Costa, que pertencia à cota do PP.
Segundo a PF, entre 2008 e 2013, a empresa doou para campanhas eleitorais R$ 183,79 milhões, distribuídos em diversas legendas, e outros R$ 67 milhões para o lobista Júlio Camargo, que, também em delação, afirmou ter repassado R$ 40 milhões para Fernando Baiano, operador do PMDB.
Os números sempre despertam a tentação de dar um murro na mesa: “Proíbam-se as doações privadas…”. É mesmo? E quem vai impedir uma empresa de transferir alguns milhões para coisas como a LILS e o Instituto Lula, ambos controlados pelo Babalorixá de Banânia?
Volto a um ponto no qual tenho insistido, ainda que alguns bobos não entendam — ou finjam não entender: é a existência de um cartel que permite que Lula se mova com tanta desenvoltura, seja por meio do instituto que leva seu nome, seja por meio da sua empresa de palestras? Tenham a santa paciência, não é? Eu jamais afirmei ou sugeri que as empresas são vítimas nessa história toda. Eu sustento, isto sim, é que elas se organizaram para conviver organicamente com um sistema apto a extorquir o empresariado que presta serviços ao estado. E este se deixou levar gostosamente porque a maquinaria também lhe era vantajosa. Uma coisa é certa: quem não aderisse às práticas consagradas estava fora do negócio. Isso não absolve ninguém. Apenas põe as coisas nos seus devidos termos.
Sim, claro!, Lula também poderá alegar que dava, sei lá, consultoria, palestras e que seu instituto arrecadava dinheiro para distribuir às criancinhas pobres ou pensar os caminhos do socialismo na América Latina. O que não se explica é por que as empresas mais generosas nessas ofertas eram justamente aquelas que dependiam da boa vontade dos companheiros para exercer as suas funções.
Bem, agora perguntas que gritam: não se vai nem mesmo pedir a abertura de um inquérito para apurar as circunstâncias dessas doações? A propósito: José Dirceu, por acaso, está na mira por algo muito diferente? Se ele é um investigado, por que não Lula?
Ah, sim: os trouxas que não receberam R$ 4,527 milhões começarão a gritar nas redes sociais o famoso: “Lula é meu amigo/ mexeu com ele,/ mexeu comigo?”.
Eis o homem que, de vez em quando, resolve ameaçar o processo político: “Olhem que eu volto a disputar…”. Volte, sim, Lula! Volte mesmo!
Texto publicado originalmente às 4h56
Por Reinaldo Azevedo




Inflação atinge 8,47% em 12 meses, o maior índice desde 2003

Na VEJA.com:
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) atingiu a marca de 8,47% no acumulado de doze meses até maio, informa o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira. Trata-se do pior resultado para esta base de comparação desde dezembro de 2003, quando fechou o ano em 9,3%.
Depois de perder força em abril, quando teve a menor taxa do ano (0,71%), o índice voltou a acelerar em maio, subindo a 0,74% – nos primeiros três meses de 2015, o IPCA oscilou acima de 1%. No acumulado do ano, a inflação alcançou a marca de 5,34%, novamente o pior desempenho em doze anos – o IPCA variou 6,8% de janeiro a maio de 2003. No mesmo período de 2014, o porcentual era de 3,33%.
Para os parâmetros definidos pelo governo, a inflação está muito acima do esperado. Já estourou o centro da meta para o ano todo, de 4,5%, e caminha para superar o teto dela, de 6,5%. Na tentativa de conter a alta dos preços, o Banco Central elevou a taxa básica de juros (a Selic) pela sexta vez seguida em junho – de 13,25% para 13,75% ao ano, o maior patamar desde janeiro de 2009.
Segundo a pesquisa, a conta de luz voltou a puxar o indicador para cima. “Com alta de 2,77%, a energia elétrica voltou a figurar como a maior contribuição individual, responsável por 0,11 ponto percentual do índice do mês. A energia constitui-se num dos principais itens na despesa das famílias, com participação de 3,89% na estrutura de pesos do IPCA”, informou, em nota, o IBGE.
O levantamento ainda aponta que o brasileiro está pagando 41,94% a mais, em média, pelo uso de energia elétrica neste ano. Das treze regiões pesquisadas, apenas duas não tiveram alta na conta de luz – Belém e Goiânia. Em compensação, Recife, Salvador e Vitória tiveram um aumento superior a 10%.
De acordo com o instituto, a categoria que teve o maior reajuste de preços foi a de alimentos e bebidas, que subiu 1,37% em maio. Em seguida, aparece habitação, com alta de 1,22%, que inclui os gastos com energia, condomínio, taxa de água e esgoto, aluguel e artigos de limpeza. A categoria de transportes foi a única a ter baixa nos preços, influenciada pelo barateamento das passagens aéreas.
Dentre os alimentos, o que ficou mais caro foi a cebola, cujo preço subiu 35,59% em maio e 100,45% no acumulado do ano. Depois, aparece o tomate e a cenoura, que tiveram reajuste de 21,3% e 15,9% no mês passado. Por outro lado, ficaram mais baratos a mandioca, o feijão e o ovo.
O IPCA é considerado a inflação oficial do Brasil por ser o indicador utilizado pelo governo para definir as suas metas de inflação. Calculado desde 1979, o indicador mede os gastos de famílias com rendimentos mensais de 1 a 5 salários mínimos, abrangendo os treze maiores centro urbanos do país.
Por Reinaldo Azevedo




Máquina de destruição em massa: inflação atinge maior patamar desde 2003. Ou: PT = Perda Total

 

O Brasil sob o comando do PT
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) atingiu a marca de 8,47% no acumulado de doze meses até maio, informa o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira. Trata-se do pior resultado para esta base de comparação desde dezembro de 2003, quando fechou o ano em 9,3%. É o PT seguindo com determinação sua meta de destruir o Brasil.
Só refrescando a memória do leitor: nossa meta de inflação, que já é elevada para padrões internacionais (mesmo de emergentes), é de 4,5% ao ano. Há uma banda de dois pontos percentuais para baixo (risos) e para cima, em caso de crises temporárias e esporádicas. Ou seja, o teto da banda seria 6,5% ao ano, mas jamais deveria ser visto como um patamar normal e aceitável.
Pois bem: estamos com 8,5% ao ano de inflação! E a tendência é de alta, sendo que ela jamais ficou abaixo do teto da meta por muito tempo. O governo Dilma, portanto, sempre enxergou o 6,5% como uma maravilha, como o piso da meta. Na verdade, rasgou qualquer meta, deixou a coisa correr solta, pois nunca entendeu economia para compreender o que causa inflação de fato.
A turma da Unicamp deve coçar a cabeça, perplexa. De onde vem tanta inflação, meu Deus? Não adianta perguntar a Ele. Mas basta perguntar a qualquer economista sério. A inflação é o resultado de uma política monetária frouxa, somada a uma política fiscal expansionista. Trocando em miúdos: taxa de juros abaixo do que deveria, crédito abundante e gastos públicos crescentes. Inflação é uma política de governo, uma decisão, uma escolha. O PT escolheu essa alta inflação.
Quem mais sofre com ela, desnecessário dizer, são os mais pobres. Inflação é um imposto disfarçado que avança sobre o salário, sobre o poder de compra da moeda no supermercado, no restaurante, no carro ou ônibus, em todo lugar. Com a ameaça constante do desemprego, ninguém tem poder de barganha para pleitear aumento de salário, à exceção de alguns sindicatos poderosos e organizados. Resultado: todos estamos perdendo quase 10% de salário ao ano! E que celebrem aqueles que, ao menos, continuam empregados!
É o que o PT, uma espécie de máquina de destruição em massa, fez com o Brasil. Alguém fica surpreso com o sumiço dos eleitores de Dilma? Eles desapareceram! Não se vê mais com tanta frequência aquele “intelectual” defendendo Dilma, aquela psicanalista elogiando o foco nos mais pobres da “presidenta”, aquele artista aplaudindo a “competência” do governo. Também, pudera! Essa turma está com medo de ser linchada em praça pública…
PT quer dizer Partido dos Trabalhadores, o que é uma piada de mau gosto quando vemos a quantidade de vagabundos que usa a política apenas para se encostar no estado, para obter alguma teta estatal e parasitar. Mas nunca uma sigla foi tão adequada para descrever a realidade. Como todos sabem, quando um carro bate e o estrago é muito grande, costumamos dizer que ocorreu “PT”, ou seja, “perda total”. É o quadro brasileiro hoje. Parabéns, PT. E parabéns, eleitores do PT.
PS: Quando a euforia com o Brasil estava no auge, eu fiz várias palestras repetindo uma metáfora politicamente incorreta, mas que se mostrou bastante acurada agora. Eu dizia que o Brasil era como um Gurgel, aquele carrinho nacional, andando a 140 km/h, numa estrada toda cheia de buracos, pilotado por uma mulher sem nenhuma habilidade e com um co-piloto cachaceiro. Já era possível ver tudo trepidando, e não era preciso ser um gênio para prever onde isso ia parar: num muro!
Rodrigo Constantino


Brasil só vai passar a limpo essa fase podre do lulopetismo quando chegar ao verdadeiro chefe do esquema

 
Duas empresas vinculadas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva receberam, entre 2011 e 2013, 4,53 milhões de reais da empreiteira Camargo Corrêa, gigante da construção e um dos alvos da Operação Lava Jato, que desmantelou uma quadrilha que atuava sangrando os cofres da Petrobras. Laudo da Polícia Federal registra que a empreiteira pagou três parcelas de 1 milhão de reais cada ao Instituto Lula entre dezembro de 2011 e dezembro de 2013 e mais 1,527 milhão de reais para a LILS Palestras Eventos e Publicidade, também do petista, entre setembro de 2011 e julho de 2013.
Será que encontraram o batom na cueca do Lula? Será que o Brasil mostrará maturidade a ponto de investigar mais a fundo o “pai dos pobres” (de fato, pela quantidade de pobreza que seu populismo ajudou a parir, ele merece o título)? Ninguém pode acreditar que a sabedoria de Lula era o produto comprado pelos clientes que pagavam tão caro por suas palestras. Lula se mostra um “empresário” tão bom quanto Zé Dirceu, o “melhor” consultor do país, quiçá do mundo, a julgar pela remuneração de seu “trabalho”. Qual o segredo de Dirceu? E qual o segredo de Lula também?
Quando Erenice Guerra, a então “braço-direito” de Dilma, caiu após escândalo divulgado pela revista VEJA, gravei um vídeo celebrando a notícia, mas lamentando que “o chefe” continuava intocável.
Lula sempre gozou de uma espécie de “salvo-conduto”, de blindagem plena, de efeito Teflon, pois tinha a popularidade a seu favor, os “intelectuais” todos que, como Marilena Chaui, acham que o mundo se ilumina quando o ex-metalúrgico abre a boca, os sindicatos, a UNE, o MST, muitos jornalistas na imprensa chapa-branca. Enfim, Lula sempre foi deixado em paz, nunca o pressionaram de verdade, nunca cobraram maiores explicações, pois tinham medo, conivência.
Alguns poucos tinham coragem de cobrar mais investigações e a eventual punição daquele que, ao que tudo indicava, era o verdadeiro chefe do esquema todo. Quando a Operação Lava-Jato avançava, com a chance de um empreiteiro colocar a boca no trombone, cheguei a escrever um texto conclamando-o a entregar o chefão, o capo.
Mas muitos ainda temem Lula. Cada vez menos gente, é verdade, pois seu poder esvanece a cada dia. Sua popularidade dependia do crescimento chinês, do preço das commodities, do crédito abundante no país. Como já cheguei a comparar aqui, Lula estava para a política como Eike Batista para a economia. O toque de Midas era uma ilusão de ótica, nada mais.
O Brasil carrega uma mancha, uma sombra, que terá de ser dissipada eventualmente. Sem dizer que são a mesma coisa, pois sem dúvida não são, a fase podre do lulopetismo terá de ser passada a limpo como os italianos fizeram com o fascismo de Mussolini e os alemães com o nacional-socialismo de Hitler. São períodos vergonhosos que esses povos tiveram que tratar numa espécie de “divã coletivo”, para poder superar a vergonha do passado e seguir adiante.
O PT vem destruindo o Brasil há anos, e basta bom senso para perceber. Mas muitos ficaram anestesiados com as verbas públicas que jorravam do governo, com o mito do metalúrgico humilde que chegara ao poder, com o populismo escancarado. A grana acabou, a maré baixou, e todos viram o óbvio: que o PT nadava completamente nu. Nesse contexto, os fatos ganham nova visibilidade, e a questão ética retorna ao centro dos debates.
O povo brasileiro ignorou por tempo demais essa quadrilha no poder, os infindáveis escândalos de corrupção, o cinismo dos canalhas. Mas agora que a inflação come boa parte do salário, que a ameaça de desemprego bate à porta, que o clima de crise se instalou geral, as pessoas voltam a olhar para esses fatores e ficam revoltadas. É a chance que o Brasil tem de passar a limpo o lulopetismo, essa podridão toda que além de institucionalizar a corrupção no país, banalizou-a.
Esse objetivo só será alcançado no dia em que “o chefe” pagar por tudo que fez. Resta saber se os envolvidos na Operação Lava-Jato terão a coragem e a independência para seguir adiante, para apurar nos mínimos detalhes essa relação mais que suspeita entre Lula e os empreiteiros. Resta saber se a imprensa, dessa vez, fará sua parte. Ninguém deve ser intocável numa democracia republicana. Ninguém!
Rodrigo Constantino






Editorial do Estadão: Em busca da credibilidade perdida

Literalmente mais leve, enquanto pedala nas cercanias do Palácio da Alvorada, tal qual Pollyana rediviva, Dilma Rousseff promete alegremente novos planos que farão o que ela não conseguiu fazer até agora. Por sua vez, Luiz Inácio, com seu habitual sentimento de onipotência, trabalha para que o 5º Congresso do PT, que se reúne a partir de quinta-feira em Salvador, produza o milagre de apagar os borrões dos últimos quatro anos, pelo menos, e convença os brasileiros de que o que vale é a “esperança”. Criatura e criador fingem ignorar olimpicamente que já não lhes resta credibilidade para prometer o que quer que seja.
Da última vez em que seguiu o marketing à risca, na campanha eleitoral do ano passado, Dilma Rousseff mentiu sem o menor pudor e foi recompensada com a reeleição. Mas a mentira tem perna curta e bastaram poucos meses para os brasileiros caírem na real, dando-se conta de que haviam cometido um equívoco pelo qual terão de pagar durante quatro anos. Agora a presidente da República embarca novamente numa armação do mais puro marketing que consiste na divulgação pela mídia da “figura humana” da chefe do governo. É assim que ela tenta recuperar a popularidade. Esse exercício de simpatia está fielmente descrito na reportagem de Tânia Monteiro publicada ontem no Estado, na qual Dilma Rousseff diz tudo aquilo que acha que deve dizer sobre os principais temas da agenda política.
Por sua vez, um Lula cada vez mais enredado em contradições e ambiguidades – o que revela até que ponto está envolvido no salve-se quem puder que atormenta os petistas –, depois de ter endossado publicamente a nomeação de Joaquim Levy para o comando da equipe econômica ao mesmo tempo que, nos bastidores, articulava a campanha petista contra um reajuste fiscal feito “à custa dos trabalhadores”, parece ter chegado finalmente à conclusão de que é melhor dar o assunto ajuste fiscal por encerrado e focar o discurso petista numa “agenda de desenvolvimento” que desperte nos brasileiros o sentimento de “esperança”. Lula tem jogado todo o peso de sua influência para que o congresso do PT defina essa linha de conduta para o partido daqui para a frente. Essa orientação está claramente contida nas palavras do presidente nacional do PT, Rui Falcão: “Agora, é tempo de parar de falar em ajuste e falar de investimento, emprego e distribuição de renda”.
Em português claro, o que Lula pretende, coerente com o populismo que é sua marca registrada, é convencer os brasileiros de que a “esperança” é maior que a atual crise política, econômica e social. Foi exatamente o que ele fez em 2002, explorando o desgaste do governo FHC. A pequena diferença é que hoje quem está no poder é o próprio PT, num governo chefiado pela criatura de Lula. Mas quem conhece as habilidades e a falta de escrúpulos políticos do ex-presidente não duvida de que Lula, constatando ser impossível a recuperação do apoio popular ao governo Dilma, dê um jeito de descolar a sua imagem da de sua sucessora, projetando-se no cenário político, mais uma vez, como o grande mensageiro da esperança.
Conspiram contra os planos de Lula, no entanto, fatores importantes sobre os quais ele tem pouco ou nenhum poder.
Em primeiro lugar, sua liderança começa a ser contestada, por enquanto quase que exclusivamente intramuros, pelas tendências partidárias que, em nome de um mínimo de coerência com as bandeiras tradicionais do PT, repudiam a crescente ambiguidade do ex-líder sindical em relação aos rumos da política econômica. Afinal, até para os fãs de carteirinha está claro que Lula – na Presidência ou fora dela – nunca defendeu uma política econômica “liberal” ou “popular”, tendo praticado uma ou outra sempre de acordo com suas conveniências imediatas.
Esse incipiente questionamento de Lula dentro do PT parece ser motivado, principalmente, pelo fato de o prestígio popular do ex-presidente estar longe de ser aquele de que ele desfrutava ao deixar o Planalto. Esse visível declínio, embora não se compare com o sofrido por Dilma, consta de pesquisas de opinião encomendadas pelo próprio PT.
Se ambicionam, portanto, dar a volta por cima de seus próprios erros, Lula e Dilma precisam enfrentar, primeiro, a extremamente difícil missão de recuperar a credibilidade junto aos brasileiros.



“Esse escândalo diz respeito a empregados da Petrobras que estavam em acordo com empresas para tirar vantagens. Isso não aconteceu com todas as empresas, nem com todos os partidos”.

Dilma Rousseff, em entrevista a uma emissora de televisão francesa, reduzindo a “empregados da Petrobras” os gatunos que ela e Lula promoveram a diretores da estatal devastada pelo maior e mais guloso esquema corrupto surgido desde o Dia da Criação.

Comentário Juarez Capaverde
Como sempre, ela também não sabia de nada, como seu chefe jogou a culpa para cima de subordinados, Este são os governantes que temos, acreditam neles?



Até amanhã


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