quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

ESPERANÇAS SÃO O QUE NOS RESTA

Bom dia, daqui a alguns dias estaremos num novo ano, espero não tenhamos tantos escândalos como os tivemos neste, de fato, infelizmente tudo indica que irão continuar já que a administração da sra. Dilma continua no mesmo caminho, hoje lendo um artido escrito pelo Senador Demóstenes Torres, concordei plenamente com seus argumentos, muito já teria que ter mudado neste ano que está acabando que não mudou, apenas a rede de escândalos continuou na esteira do que aconteceu com o governo Lula, e d. Dilma tambem dando as desculpas que seu antecessor lhe ensinou com maestria, (diga sempre que não sabia de nada), suas promessas de campanha continuam como promessas, tudo mudou e melhorou somente nas obras publicitárias veinculadas na imprensa feitas com o objetivo de mostrar o Brasil irreal, como disse uma obra publicitária, na vida real do povo brasileiro tudo continua na mesma, hospitais lotados, investimentos parados, infra-estrutura sem avanços e com más notícias chegando por aí, e já arrumaram um bode expiatório como sempre, a culpa agora é da crise na Europa, depois de afirmarem por diversas vezes que a nós não afetaria, agora como a economia não cresceu como eles queriam, a inflação subindo, estão já colocando a culpa na dita crise, eles nunca erram como sabem, são perfeitos, o sr. Ministro da Educação desde o que ocorreu no ENEM, não se manifesta sobre o assunto, claro sendo o candidato de Lula ao governo da Prefeitura de São Paulo, agora sabe-se que até a Policia Federal já o tinha avisado que ia dar problemas na realização das provas, mas, para não manchar mais seu curriculum de insussessos a frente do ministério nada fez para evitar, deveria ter cancelado a prova, mas não esto seria seu fracasso maior e por ser um dos queridinhos do Lula não se fez o que se deveria pra se evitar mais este sério problema gerado, agora tambem temos outro queridinho, só que este da sra. Dilma, o tal de Pimentel Ministro do Desenvolvimento, deveria ser isto sim, Ministro do Envolvimento, envolvimento com maracutaias que lhe deram muito dinheiro, mas como tudo neste governo(ou desgoverno) ainda se encontra empuleirado no cargo graças a sua longa amizade com a sra. Dilma, estes são os petistas sempre livrando a pele dos seus até o ultimo instante, esperamos agora que STF de fato julgue os mensaleiros no ano que vem e os condene como merecem e que tirem esta corja do convívio do povo decente deste país, estas são algumas de minhas esperanças,  espero que o povo votante já use seu direito nas eleições municipais que se avizinham e saibam excluir esta gentalha de qualquer posição de poder, petista bom é petista fora do governo, aí exalam ética e se tranvestem de pessoas com boas intenções, esperanças não nos podem ser tiradas, assim as tenho, quero um País melhor para meus descendentes sem esta bandidagem que aí está.  Transcrevo agora abaixo o texto do Senador Demóstenes;


 
Enviado por Demóstenes Torres -
21.12.2011
Política

Dilma na encruzilhada das Coreias

                                       

                                        Senador Demóstenes Torres

O ano se fecha com a economia estagnada e a Educação no vermelho. Se o exercício da Presidência fosse submetido ao sistema de avaliação dos colégios, Dilma Rousseff estaria reprovada.
Enquanto nações como China e Coreia crescem exigindo nas escolas esforço e mérito, as novidades do setor por aqui são a Lei da Palmada, o Kit Gay, os livros pornográficos distribuídos pelo governo, as cotas e a doutrinação.
Dilma só alcança nota 10 se somadas a inflação (6,3% de IPC), a expansão do PIB (2,92%, segundo o Banco Central) e a produção industrial (0,82%, ainda de acordo com o boletim Focus, do BC) – a primeira, maior que a prevista; as outras, reduzidas a cada semana.
As duas potências asiáticas têm números auspiciosos porque investem em Educação não somente dinheiro. O Brasil prefere o caminho contrário.
A ditadura chinesa reserva menos tempo dos estudantes para propaganda ideológica que nossa democracia.
Nesse item, copiamos a Coreia, não a do Sul, mas a do recém-falecido Kim Jong-il, que matou de fome 3 milhões de pessoas.
O receituário do nanodéspota se assemelhava ao dos companheiros do Planalto: culto à personalidade, ódio à opinião livre, salas de aula transformadas em comitês do partido.
Nada mais parecido com Kim, seu pai e seu filho que o compadrio no ensino superior (que de superior mesmo tem apenas o apelido). Testes para entrada, como Enem e vestibulares, são redigidos para aferir se o candidato se comporta perante o mandatário como os adesivos da moda em automóveis – criança segurando a mão do papai estado e da mamãe esquerda.
Na saída da universidade para o mercado, o Enade confere quem aumentou as orelhas de tanto ouvir pregação das maravilhas do Executivo.
Na China, o segredo para entrar em faculdade de primeira é dedicação diuturna, quando descansa carrega livro. Quanto mais competente, mais conceituada a instituição que vai recebê-lo. Caso não se sobressaia, ingressa numa menos disputada.
Durante os cursos, a veneração à pesquisa é absoluta. Na Coreia do Sul, férias e fins de semana são sinônimos de horas em laboratório e biblioteca.
Aqui, do básico à pós-graduação, obedecem à escala do poder central: demagogia do começo ao fim. As universidades reservam vagas de acordo com a cor da pele, as séries básicas são obrigadas a aprovar até quem nada aprendeu e o ensino médio está abandonado.
Os profissionais da área vivem sob o garrote dos sindicatos e de métodos antiquados, como o Paulo Freire, uma mistura de “Zorra total” com “Amor e revolução”. Nele, o professor perde prestígio e, em vez de ensinar, mandam que debata com o aluno.
Chegada de novo ano sempre gera expectativa de mudança. Afinal, o modo de tratar a Educação vai definir em qual dos lados da península coreana Dilma deseja que o Brasil se transforme.
Apesar dos tiranetes que morrem por lá e pululam cá, feliz Natal para você e sua família. E 2012 melhor para a Educação no País.

Demóstenes Torres é procurador de Justiça e senador (DEM/GO)  


Até amanhã.

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