quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

O GRANDE LÍDER HUGO CHAVES EMPLACOU MAIS UMA E O BRASIL CONCORDOU

Bom dia, sabem os senhores o que é a CELAC? É a organização latino-americana idealizada por Hugo Chavez o grande ditador da Venezuela, da qual o Brasil por intermédio de nossa presidente assinou todos os termos muitos absurdos que constam de seu estatuto, tudo como o sr. Chavez planejou, como já disse diversas vezes, logo, logo, se não tomarmos uma atitude nosso país será tambem uma Ditadura Democrata como querem os petistas fãns do líder Chavez, leiam abaixo o que escreveu o sr. Ricardo Setti, jornalista de primeira grandeza em sua coluna na revista Veja;

O Brasil integra a nova organização latino-americana concebida por Chávez com uma “cláusula democrática” absurda: admite a ditadura de Cuba

Reunião plenária da Celac       
Reunião plenária da CELAC: não é melhor concentrar forças no Mercosul?   

Não sei, não, amigos do blog, o que será e porque passou a existir de fato essa tal CELAC, ou Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, integrada por 33 países. Começo pelo fato de constatar o entusiasmo do ditador da Venezuela, Hugo Chávez – anfitrião da reunião que selou as bases da organização, em Caracas, e seu principal idealizador – pela ideia. Mau sinal.

De cara, excluiu os Estados Unidos e o Canadá – até aí tudo bem, se é para “integrar” os países latino-americanos.

Mas, pergunto, e a ALADI (Associação Latino-Americana de Integração), que tem até uma sede, em Montevidéu, e uma burocracia, organização por sua vez sucessora da falecida ALALC (Associação Latino-Americana de Livre Comércio)?
E, se existe a CELAC, para que a UNASUR (União de Nações Sul-Americanas), uma das joias da política externa do lulalato?
Como ficarão, com a CELAC, organizações sub-regionais, como o ex-Pacto Andino, atual Comunidade Andina de Nações?


O que será, além do mais, da OEA (Organização dos Estados Americanos), a espécie de mini-ONU regional que, por falta de “vontade política” dos membros, tem eficácia pouca ou nenhuma?


Por que não concentrar energias no fragilizado Mercosul?


A presidente Dilma esteve em Caracas para prestigiar o evento.

Pergunto: não é melhor concentrar forças no Mercosul, em que os interesses brasileiros são mais imediatos, uma vez que a organização é integrada pelos vizinhos mais próximos geografica e comercialmente do Brasil, incluindo, naturalmente, a estrategicamente vital Argentina, parceiro comercial gigante do Brasil?

O Mercosul está virtualmente caindo aos pedaços, depois de anos de tentativas frustradas de assinar um tratado de livre comércio com a União Europeia, e o Brasil perde tempo e espaço enquanto dezenas de países latino-americanos, europeus e os Estados Unidos assinam entre si, bilateralmente, acordos do gênero, inclusive com a China.


               Uma “cláusula democrática” que abriga Cuba!

                   

 Rafael Correa, do Equador, colega de demagogia e tendências autoritárias de Hugo Chávez.




Não me parece bom começo que a CELAC tenha abrigado um discurso interminável, de mais de uma hora de perorações do ditador Hugo Chávez contra o “imperialismo”, nem que seu colega de demagogia e tendências autoritárias, Rafael Correa, do Equador, tivesse tentado, além de investir contra a “imprensa burguesa”, uma manobra visando que a CELAC substituísse, para seus integrantes, a OEA, que para ele carrega o crime inafiançável de ter sede em Washington.

Pior: a “cláusula democrática” da CELAC – ou seja, tal como existe na OEA e no Mercosul, a exigência de que só países democráticos e alinhados com o Estado de Direito participem – é de uma enorme frouxidão. Só estabelece a suspensão de um país-membro quando ocorra um golpe de Estado. Não exige que, nos países-membros, exista separação entre os Poderes do Estado, nem o pluralismo partidário e – vejam bem – nem que existam eleições periódicas para a escolha de representantes e governantes.

Que raio de “cláusula democrática” é essa, que permite abrigar na CELAC a ditadura de Cuba?


Piñera como presidente
O que tranquiliza um pouco este começo para valer da CELAC, até então entidade em formação, é o fato de que seu primeiro presidente escolhido foi o presidente do Chile, Sebastián Piñera, um liberal sobre cujas convicções democráticas não pairam dúvidas. 


                    
                     Sebastián Piñera: um suspiro na CELAC de Hugo Chávez                   


Em seu discurso de posse, Piñera, muito aplaudido, disse: “Essas dicotomias entre esquerda e direita são parte do passado. Há esquerda e direita sobrando em nosso continente, mas o que falta é mais decisão para enfrentar nossos problemas”.

Por sua vez, o chanceler chileno Alfredo Moreno assegurou que “o foro da CELAC não pretende substituir a OEA”.

Mas Chávez não sossega: ele já propôs e insistiu em que a próxima cúpula da CELAC seja realizada em Cuba.     


Deu para entender não é? Para estes absurdos a sra. Dilma vira Presidente, para dar um jeito nos políticos podres que pairam ao seu redor não, esta é a presidente que não é como já disse, ainda vem a televisão dizer com a maior cara de pau que seu ministro acusado de enriqueçimento, não deve satisfações a ninquem, não deve ir se explicar ao senado que é a casa do povo(?), muito lógico os amigos do Rei não tem que explicar nada, ainda mais se é petista e leal ao Grande Partido, é um abuso, até quando?...


Até amanhã.










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