Bom dia, a verdade acaba aparecendo mais
cedo ou mais tarde, e a verdade apareceu. Ninguém, havia entendido o porque do
Sr. LULA tanto se empenhar pela compra dos caças franceses, mesmo tendo sido a
concorrência dando maior condições aos caças suecos o Sr. LULA contra tudo e
todos disse alto e bom som que o Brasil iria comprar os caças franceses dando
como justificativa pínfia a tecnologia agregada à compra, ora, os caças suecos
também repassariam a tecnologia senão como poderíamos usá-los e fazer manutenção
como se faz necessário a todo equipamento, mais ainda um equipamento tão
importante e suas funções. Como algo
havia no “ar”, enrolaram e deixaram cair no esquecimento até a decisão final
(já tomada anteriormente apenas não fechado os contratos), foram tantas as
perguntas na época e acharam melhor deixar passar algum tempo, agora, como já
se desconfiava, ao menos as pessoas de bem, o motivo veio a tona a “POLPUDA
APOSENTADORIA DO SR. LULA” ou seja o maior suborno havido, o Grande Líder,
exemplo de honestidade, “caiu do cavalo” sempre haverá rastros, por mais
escondidos que sejam, sempre haverá, e aí estão, divulgados para o mundo todo,
isto sem falar na compra dos submarinos obsoletos adquiridos também da França,
com certeza negarão os petistas, jurarão de pés juntos ser uma mentira, como
sempre, talvez Lula venha dizer: EU NÃO SABIA DE NADA. Leiam abaixo,
WikiLeaks: compra de aviões seria 'aposentadoria' de Lula
Funcionários do governo americano dizem a analista da Stratfor que aquisição de equipamentos militares pelo Brasil só poderia ter a ver com propina, revela e-mail
Um dos milhões de e-mail divulgados nesta segunda-feira pelo site
WikiLeaks da empresa de inteligência e análise estratégica
Stratfor diz respeito à compra de equipamentos militares pelo Brasil durante o
governo Lula. Um funcionário do governo americano alocado no Brasil conversa
sobre o negócio com um Stratfor chamado Marko Papic.
Embora afirme não ter provas, ele é devastador no seu parecer: "A
compra de submarinos é tão sem sentido que só pode ter a ver com propina. Lula
provavelmente está cuidando do seu plano de aposentadoria. E veja só: a compra
acontece 'curiosamente' no fim de seu mandato. O mesmo vale para os jatos.
Nosso Departamento do Tesouro é vingativo quando se depara com subornos. Não
podemos fazer nenhum negócio real num lugar corrupto como o Brasil. Os
franceses não têm esses problemas".
No fim, Marko Papic ainda acrescenta um comentário: "Não é que eu
discorde, mas acredito que a França também tornou a propina ilegal".
O servidor americano finaliza: “Desculpe-me não ter mais informações no que diz respeito à estratégia brasileira. A nossa avaliação é de que isso é puramente suborno. A única diferença é que agora o Brasil tem dinheiro, muito dinheiro, e pode de fato adquirir os equipamentos. Quero dizer, seria mera coincidência eles comprarem tanto equipamento militar da França? Os franceses sabem como realizar subornos”.
Estratégia – Ambos os negócios representam a disposição do governo brasileiro de modernizar suas Forças Armadas. A decisão envolve diplomacia e questões de estratégia militar. Em dezembro de 2008, por exemplo, o Brasil e a França firmaram acordo para construção de quatro submarinos da classe Scorpène, uma base naval e um estaleiro dedicado à produção das embarcações. O tratado de 6,7 bilhões de reais também previa a transferência de tecnologia para a produção do primeiro submarino brasileiro com propulsão nuclear. Em julho do ano passado, a presidente Dilma Rousseff participou da cerimônia em Itaguaí (RJ) que marcou o início da construção dos submarinos. O primeiro modelo deve ficar pronto em 2016 e ser entregue em 2017. Os demais serão disponibilizados entre intervalos de um ano e seis meses. O estaleiro e a base naval devem ser inaugurados em 2014 e o submarino nuclear, ficar pronto apenas em 2023.
O processo de aquisição de caças para a Força Aérea Brasileira, avaliado entre 4 bilhões e 6,5 bilhões de dólares, ainda está aberto. O assunto voltou a ganhar fôlego em 2012 depois de anos de avanço lento e adiamentos. Na “batalha dos caças”, os fabricantes têm oferecido ao Palácio do Planalto diferentes combinações de preço e políticas de transferência de tecnologia. Há cerca de dois anos, a Saab, fabricante do Gripen, foi a companhia que obteve a melhor avaliação da Força Aérea Brasileira (FAB).
Só que a opinião do órgão não se mostrou determinante. A venda quase foi fechada em 2009 para a francesa Dassault, que produz o Rafale, porque o ex-presidente Lula vivia uma lua de mel diplomática com o presidente Nicolas Sarkozy. No final de 2010, depois da data em que ocorreu a troca de e-mails entre o consultor da Stratfor e um funcionário do governo americano, as conversas entre ambos azedaram – e os franceses foram parar no ‘fim da fila’.
A Boeing, que participa da licitação com seus F-18 Super Hornet, intensificou seu lobby desde então. Neste ano, outra reviravolta. Em 31 de janeiro, a notícia da negociação para venda de 126 Rafales à Índia, por 12 bilhões de dólares, desviou o foco novamente para Paris. Desde então, fontes do Palácio do Eliseu e do Planalto dão como certo o fechamento do negócio com os franceses. Depois de dezesseis anos de adiamento, a presidente Dilma Rousseff parece estar disposta a fechar o negócio neste primeiro semestre.
O servidor americano finaliza: “Desculpe-me não ter mais informações no que diz respeito à estratégia brasileira. A nossa avaliação é de que isso é puramente suborno. A única diferença é que agora o Brasil tem dinheiro, muito dinheiro, e pode de fato adquirir os equipamentos. Quero dizer, seria mera coincidência eles comprarem tanto equipamento militar da França? Os franceses sabem como realizar subornos”.
Estratégia – Ambos os negócios representam a disposição do governo brasileiro de modernizar suas Forças Armadas. A decisão envolve diplomacia e questões de estratégia militar. Em dezembro de 2008, por exemplo, o Brasil e a França firmaram acordo para construção de quatro submarinos da classe Scorpène, uma base naval e um estaleiro dedicado à produção das embarcações. O tratado de 6,7 bilhões de reais também previa a transferência de tecnologia para a produção do primeiro submarino brasileiro com propulsão nuclear. Em julho do ano passado, a presidente Dilma Rousseff participou da cerimônia em Itaguaí (RJ) que marcou o início da construção dos submarinos. O primeiro modelo deve ficar pronto em 2016 e ser entregue em 2017. Os demais serão disponibilizados entre intervalos de um ano e seis meses. O estaleiro e a base naval devem ser inaugurados em 2014 e o submarino nuclear, ficar pronto apenas em 2023.
O processo de aquisição de caças para a Força Aérea Brasileira, avaliado entre 4 bilhões e 6,5 bilhões de dólares, ainda está aberto. O assunto voltou a ganhar fôlego em 2012 depois de anos de avanço lento e adiamentos. Na “batalha dos caças”, os fabricantes têm oferecido ao Palácio do Planalto diferentes combinações de preço e políticas de transferência de tecnologia. Há cerca de dois anos, a Saab, fabricante do Gripen, foi a companhia que obteve a melhor avaliação da Força Aérea Brasileira (FAB).
Só que a opinião do órgão não se mostrou determinante. A venda quase foi fechada em 2009 para a francesa Dassault, que produz o Rafale, porque o ex-presidente Lula vivia uma lua de mel diplomática com o presidente Nicolas Sarkozy. No final de 2010, depois da data em que ocorreu a troca de e-mails entre o consultor da Stratfor e um funcionário do governo americano, as conversas entre ambos azedaram – e os franceses foram parar no ‘fim da fila’.
A Boeing, que participa da licitação com seus F-18 Super Hornet, intensificou seu lobby desde então. Neste ano, outra reviravolta. Em 31 de janeiro, a notícia da negociação para venda de 126 Rafales à Índia, por 12 bilhões de dólares, desviou o foco novamente para Paris. Desde então, fontes do Palácio do Eliseu e do Planalto dão como certo o fechamento do negócio com os franceses. Depois de dezesseis anos de adiamento, a presidente Dilma Rousseff parece estar disposta a fechar o negócio neste primeiro semestre.
Vazamento - A mensagem faz parte de Os Arquivos de
Inteligência Global, com mais de 5 milhões de e-mails da companhia
Stratfor, no Texas, EUA, divulgados nesta segunda-feira pelo WikiLeaks. Os
e-mails datam de julho de 2004 a dezembro de 2011, e revelam informações da
companhia que provê serviços de inteligência confidenciais a grandes
corporações, entre elas o Departamento de Segurança Pública dos Estados Unidos,
a Marinha americana e a Agência de Inteligência da Defesa do país.
Voltei,
Agora leiam abaixo a interessante iniciativa
da Sra. Dilma, logo após a divulgação do que lemos acima, a Sra. Dilma vem a
público informar que agora tem pressa para a escolha de qual caça adquirir,
muito interessante, só agora está havendo pressa, é de morrer de rir, mas
leiam;
Dilma agora tem pressa para escolha de caça
Após muito atraso - primeira versão foi apresentada em 1996 -, presidente está disposta a anunciar decisão no menor prazo possível
A escolha do novo caça de múltiplo emprego da Força Aérea Brasileira
(FAB), o programa F-X2, entrou na etapa final. O processo está muito atrasado.
A primeira versão foi apresentada há 16 anos, em 1996. Depois disso, houve
vários adiamentos, o último em 2011.
A presidente Dilma Rousseff está disposta a anunciar a decisão no menor
prazo possível, talvez ainda no primeiro semestre deste ano, como disse o
ministro da Defesa, Celso Amorim.
Há boas razões para isso. A janela de oportunidade permanecerá aberta
apenas por mais seis meses. Depois de setembro, será difícil para qualquer dos
três finalistas iniciar a entrega dentro do novo prazo, entre 2015 e 2016.
A contar do momento do anúncio do vencedor até a assinatura do contrato
principal e dos compromissos acessórios, a negociação vai exigir um ano de
ajustes. Nesse período o governo não fará nenhum pagamento.
Prazos - Mais que isso, o negócio, estimado entre
4 e 6,5 bilhões de dólares, está no ponto mais favorável, segundo especialistas
em financiamento de equipamentos militares. A operação de crédito é um dos
pontos sensíveis da escolha. Há vários meses circulam no mercado de Defesa
informações de que os concorrentes francês (Dassault, com o caça Rafale) e
sueco (Saab, com o Gripen) teriam alongado os prazos de carência e amortização.
A americana Boeing (com o Super Hornet F-18) enfrenta problemas: o
Eximbank não pode financiar a venda de produtos militares, levando a operação
para os bancos privados e juros altos.
Voltei
Algo mais! Mais uma cortina de fumaça para
proteger o Sr. LULA, me pergunto: Por que agora o assunto voltou? Não é
incrível? Um dia depois da divulgação da propina os caças voltaram ao assunto,
porem sem mencionar uma palavra da “aposentadoria”, eles são demais, petistas
são tudo igual, farinha do mesmo saco, sempre arrumando uma maneira de
desconsiderar fatos contra os seus, tirem pois suas conclusões caros leitores,
eu já tirei as minhas a muito sobre esta corja petista.
Até amanhã.
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