Bom dia, a noticia abaixo me deixou frustrado com o Sr. Procurador-geral da República, o tinha muito conceituado por suas atitudes coerentes, porem, depois do que se notícia não mais acredito em suas boas intenções com a verdade. Já em outras oportunidades o tinha elogiado, agora, tenho que me conformar com o fato de que o Sr. Roberto Gurgel foi cooptado pelos petistas para o seu meio podre e corrupto, o assunto que está sendo escondido pelo Sr. Procurador é muito grave e já foram alvos de comentários neste blog alguns dias atrás, mas sua atitude é lastimável juntamente com o Sr. José E. Cardoso, petista Ministro da Justiça(?). Não existem mais neste país pessoas que comungam no poder atual interesse com a verdade, atingindo um de seus pares tudo deve ser abafado, esquecido, não divulgado, por isto este interesse permanente de calar a imprensa livre para fatos como este não virem a público e sejam de conhecimento do povo que a cada dia mais está conhecendo o PT e seus partidários influentes, são uma cambada de mentirosos e enganadores, até quando é o que me pergunto todo dia ao deparar-me com mais uma sujeira deste pessoal corrupto instalado no poder sob o comando de uma Presidente incapaz e partícipe desta imundície. Este é o verdadeiro Brasil, e não o que eles pintam em suas publicidades enganosas. Leiam e constatem;
Autoridades ajudam a abafar episódio da advogada que a máfia infiltrou no governo
Procurador-geral da República e ministro da Justiça não fazem o que se espera deles: investigar por que a história não é devidamente esclarecida
Rodrigo Rangel
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, tranqüilizou o
ministro Dias Toffoli sobre o conteúdo do depoimento (Sérgio Dutti & André
Dusek/AE)
Há duas semanas, VEJA revelou que os ministros Gilberto Carvalho,
secretário-geral da Presidência da República, e Dias Toffoli, do Supremo
Tribunal Federal, agiram em sintonia com a máfia que desviou mais de 1 bilhão
de reais dos cofres públicos. Em depoimentos prestados ao Ministério Público e
à Polícia Federal, a advogada Christiane Araújo de Oliveira contou que, durante
anos, manteve relações estreitas com ambos e usou essa intimidade para
conseguir levar à frente ações de interesse da quadrilha para a qual
trabalhava. Apesar da gravidade das acusações, registradas há mais de um ano em
um arquivo de vídeo e outro de áudio, na ocasião nenhum procedimento de
investigação formal foi aberto para apurar a denúncia. Pior que isso: uma parte
do material -- o áudio original no qual a advogada narra aos policiais os detalhes
de seus encontros com as autoridades do governo e as atividades paralelas
derivadas desses encontros -- pode ter sido propositalmente escondida para
evitar constrangimentos ao governo.
No áudio até agora desaparecido, Christiane conta detalhes, muitos
deles sórdidos, a respeito do período em que conseguiu se infiltrar no governo
a pedido da máfia. Entre muitas histórias impressionantes, a advogada confirma
que, em 2009, entregou ao então advogado-geral da União, Dias Toffoli, material
gravado clandestinamente que incriminava opositores do governo -- versão
confirmada em depoimento prestado recentemente à Polícia Federal por Durval
Barbosa, o chefe da quadrilha, que fez um acordo de delação premiada com a
Justiça. Dias Toffoli nega que tenha recebido qualquer documento das mãos da
advogada. Em conversas com colegas do STF, o ministro relatou que está sendo
vítima de calúnia e que teria recebido do procurador-geral da República,
Roberto Gurgel, a garantia de que não há nada nos depoimentos que o comprometa.
Não é um comportamento apropriado para quem deveria zelar pelo interesse
público: melhor seria se o procurador se empenhasse em descobrir por que as
revelações da advogada ficaram escondidas por tanto tempo.
Na semana passada, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, voltou
a afirmar que “a suposta gravação informal (áudio) não consta de
nenhum procedimento instaurado pela PF”. O ministro não esclarece coisa alguma.
O áudio desaparecido tem seis horas de conversa e existem algumas cópias dele
guardadas, inclusive com pessoas da própria polícia. O ministério daria uma boa
contribuição à Justiça se ajudasse a esclarecer por que o depoimento da
advogada foi -- e permanece -- escondido na Diretoria de Inteligência da
Polícia Federal. Mas, ao que parece, não é esse o objetivo. Na mesma nota, o
ministro negou que tivesse recebido e visto o vídeo no qual a advogada explica
suas relações com Gilberto Carvalho. Cardozo, inclusive, chegou a relatar o
conteúdo do material a um assessor da presidente Dilma Rousseff, segundo fontes
do Palácio do Planalto. Estranho o comportamento do procurador-geral da
República. Estranho o comportamento do ministro da Justiça.
Voltei
Este é o verdadeiro governo que o Brasil tem hoje, no comando pessoas
sem caráter, sem dignidade, com interesses escusos tais como surripiar nosso
dinheiro, desviando-o para fins pessoais e partidários, deixando o que de fato
se faz necessário para o povo, chegar como está tudo neste país, o caos,
estamos chegando ao fim, tenham certeza, pouco falta para o fundo do poço.
Até amanhã.
Nenhum comentário:
Postar um comentário