Lupi diz que só deixa o cargo se for 'abatido a bala'
08 de novembro de 2011 | 16h 52
ANDREA JUBÉ VIANNA - Agência Estado
Alvo de denúncias de corrupção, o ministro do Trabalho,
Carlos Lupi, afirmou hoje que tem o apoio "total" da presidente Dilma
Rousseff e de seu partido, o PDT, para continuar no cargo. Durante
conversa com jornalistas, Lupi, que é presidente licenciado do PDT,
avisou que para tirá-lo do cargo, "só abatido a bala e tem que ser bala
forte, porque eu sou pesadão". Questionado sobre a confiança de Dilma
nele, o ministro declarou que "duvida" que a presidente o tire do cargo.
Já o líder do PDT na Câmara, Giovani Queiroz (PA), avisou que, se Lupi
for demitido, o PDT deixa a base aliada ao governo.
Ministro Carlos Lupi mais um corrupto, desviando dinheiro do país.
"Com (a eventual saída do) o ministro Lupi, sai o PDT", declarou
Queiroz, que acompanhou a conversa ao lado de Lupi, assim como o líder
da bancada no Senado, Acir Gurgacz (RO), a fim de demonstrar a unidade
do partido em torno de seu dirigente. Queiroz esclareceu que sua
afirmação não era uma ameaça ao governo, mas apenas um posicionamento do
partido, porque nenhum outro pedetista poderia substituir Lupi na
Pasta. Tanto Queiroz como Acir Gurgacz afirmaram que as bancadas do PDT
na Câmara e no Senado estão unidas no apoio à permanência de Lupi no
Ministério.
Sobre a confiança de Dilma nele, Lupi afirmou que, em conversa
reservada com a presidente, ela lhe transmitiu apoio para que ele
esclarecesse as denúncias sem se afastar do cargo. "Ela me perguntou se
eu lutaria até o fim e eu respondi que não vou desistir nunca",
declarou. Ainda segundo o ministro, Dilma ainda não deu uma declaração
pública de confiança nele "porque não precisa". Mas depois de declarar
que "duvida" que Dilma o demita, Lupi retificou, dizendo que "é pouco
provável" que isso ocorra.
Lupi insistiu que não existe nenhuma denúncia de corrupção envolvendo
o nome dele, mas não descartou irregularidades envolvendo servidores da
Pasta. Segundo ele, são mais de dez mil funcionários e, por isso, não
há como controlar as ações de todos. O ministro salientou, entretanto,
que o Ministério do Trabalho é o único que faz "chamadas públicas" para
controlar os convênios da Pasta com ONGs desde 2008. Mas admitiu que o
sistema de acompanhamento dos contratos é "frágil" e prometeu fazer um
mutirão até o fim do ano para atualizar o cumprimento de todos eles.
Tentando demonstrar segurança e bom humor, o ministro concluiu
comparando o desgaste político que atravessa com a mudança de clima: "É
que nem chuva: no dia seguinte já é sol".
Leram, ainda faz piada sobre o conceito que as pessoas poderão ter para com ele, é brincadeira, o cara alem de tudo é prepotente, estes são os poderosos deste país, um país sem ninguem no leme, um país que segue desgovernado, que aceita ameaças de gente como este sujeito em nome da governabilidade, é isto que vivemos atualmente, a sra. Presidente refém dos partidos aliados, até quando iremos viver estas situações, com gente corrupta sendo denunciada a todo momento, e a sra. Presidente empurrando pra baixo do tapete, e já viram os senhores leitores, todos que até agora são acusados eram ministros do sr. LULA, ou muito ligados a ele. então sabe-se agora quanto foi desviado dos cofres deste país desde a época sob seu comando e dos petralhas, pensem nisto e constatem porque não temos uma saúde razoavel, não temos segurança, não temos uma educação de bom nível, não temos nada disto porque não tem dinheiro, este dinheiro que já foi desviado, e continua sendo atualmente, esta é a maior causa de falta de verba para aplicação onde beneficiaríam o povo, mas não, está beneficiando os bolsos dos corruptos e desses partidos que aí estão aliados com o PT, o maior culpado do caos em que nos encontramos, cobertos pela cortina de fumaça da economia em crescimento, mas isto tambem está acabando, então teremos tudo a frente de nossos olhos, o quanto eles enganam e quanto eles roubaram do nosso dinheiro nos quatro meses de trabalho que cada um de nós paga ao governo para aqui vivermos.
Até amanhã.
Eu voto distrital, e você?
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