sexta-feira, 4 de novembro de 2011

VERGONHA NACIONAL

Bom dia, acreditem, um dos acusados do mensalão, João Paulo Cunha, é quem atualmente comanda a CCJ da Câmara dos Deputados, e na moita incluíu projeto que anistia os mensaleiros  lhes devolvendo o direito de voltar a concorrer nas eleições sem cumprir o prazo da cassasão dos direitos políticos que lhes foram tirados, claro o que um réu do mesmo processo está lá sendo o presidente de uma Comissão tão importante, por incrível que pareça foi eleito novamente e lá colocado por seus pares petralhas pata tentar reverter a situação atual do Zé Pseudo Guerrilheiro Dirceu devolvendo-lhe os direitos políticos, mas leiam abaixo:

Comandada por réu no Supremo, CCJ inclui na pauta anistia a mensaleiros

Sem alarde, Comissão da Câmara, presidida por João Paulo Cunha (PT-SP), incluiu na lista de votação projeto que devolve direitos políticos a José Dirceu, Pedro Corrêa e Roberto Jefferson.

03 de novembro de 2011 | 22h 44
 
Eduardo Bresciani, de O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA - O projeto que anistia os deputados cassados pela Câmara no escândalo do mensalão, descoberto em 2005, foi incluído na pauta da reunião da próxima quarta-feira da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a principal comissão da Casa. O presidente do colegiado e responsável por definir a pauta é o deputado João Paulo Cunha (PT-SP), um dos réus no processo sobre o tema que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF). 

                                     
                                         João Paulo Cunha
 
A proposta polêmica é de autoria do ex-deputado Ernandes Amorim (PTB-RO) e beneficiaria José Dirceu (PT-SP), Roberto Jefferson (PTB-RJ) e Pedro Corrêa (PP-SP) - os três foram cassados e também são réus no processo do STF. Se aprovada a anistia, eles poderiam disputar a eleição. A cassação os privou dos direitos políticos por oito anos.
Amorim argumenta na justificativa do projeto que a Câmara absolveu a maioria dos deputados citados no esquema o que, na visão dele, tornaria injusta a manutenção da punição somente aos três cassados.
"Não se justifica a manutenção da pena de inelegibilidade apenas para os três parlamentares cassados em plenário, designados arbitrariamente para expiar a culpa de grande parte dos parlamentares", diz o autor. 

"Não se justifica a manutenção da pena de inelegibilidade apenas para os três parlamentares cassados em plenário, designados arbitrariamente para expiar a culpa de grande parte dos parlamentares", diz o autor.
O projeto tramita de forma conjunta com outra proposta, de autoria de Neilton Mulim (PP-RJ), que sugere exatamente o contrário. O projeto do deputado fluminense proíbe "a concessão de anistia aos agentes públicos que perderam a função pública em decorrência de atos antiéticos, imorais ou de improbidade". Por ambos tratarem do mesmo tema, ainda que com visões opostas, eles estão apensados.
Por tramitarem conjuntamente, quando no início deste ano Mulim pediu o desarquivamento de seu projeto o que trata da anistia aos mensaleiros também voltou a tramitar. Ambos agora estão prontos para entrar na pauta da CCJ.
Recuo. Na quinta-feira, 3, à noite, após ser questionado pelo Estado, João Paulo disse que determinaria que o projeto fosse retirado da pauta




 Então se não fosse a imprensa livre estar de olho, passaria desapercebido o assunto, o que claro o sr. João Paulo estava querendo, anistiar um de seus líderes, ou melhor o Chefe de Quadrilha Zé Dirceu, conforme nominou o sr. Procurador da República quando encaminhour o processo ao STF, por estas e por outras é que os petralhas querem amordaçar a imprensa livre, para que situações como esta não sejam divulgadas e que só se saberia após o fato consumado. Eles continuam tentando, precisamos ficar de olho nestes petralhas, tudo do mesmo saco.  


Continuando leiam as desculpas do petralha:




‘Era só sugestão de pauta, não tem nada a ver esse projeto estar lá’

O deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) negou que tivesse incluído o projeto que anistia os parlamentares cassados no escândalo do mensalão na pauta.

                                              
                                   João Carlos Cunha- olha a cara dele, mentiroso.
Eduardo Bresciani, de O Estado de S.Paulo
Presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara e réu no processo do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o escândalo do mensalão, o deputado João Paulo Cunha (PT-SP), ao ser abordado ontem pela reportagem do Estado, inicialmente negou que tivesse incluído o projeto que anistia os parlamentares cassados na pauta. Depois, afirmou que iria pedir à equipe da comissão para retirar a proposta.
 
Está na pauta da Comissão de Constituição e Justiça o projeto que trata da anistia aos deputados cassados no caso do mensalão. Por que o senhor pautou?
Eu não pautei. Essa pauta deve ser remanescente. Eu não vi esse projeto. Ele não vai ficar na pauta. Não vai ser apreciado. Vou pedir para retirar. 

Mas o senhor o tinha colocado na pauta por quê?
Nem sei por que isso foi para a pauta. Alguém deve ter pedido para colocar o outro projeto, do Mulim (Neilton Mulim, do PP-RJ), e esse veio junto. Vou montar a pauta ainda e te garanto que isso não vai ser apreciado. (Minutos depois, em novo contato por telefone). Eu já mandei retirar. Aquilo que estava lá era só uma sugestão de pauta, não tem nada a ver esse projeto estar lá. Quero ressaltar que o projeto do Mulim é para proibir anistia e mesmo se os dois ficassem na pauta não tinha problema porque o relatório é contrário.
Mas nada impede o plenário da comissão de aprovar mesmo com o parecer contrário. 

Como eles tentam se justificar e colocar a culpa nos outros quando são pegos, eles nunca sabem nada, como seu grande chefe Megalomaníaco Lula da Silva, eles não sabem, não veem nem ouvem nada, tudo culpa dos outros, claro, aprenderam direitinho com o LULA, digam sempre não saberem de nada, assim o povo ignorante põe a culpa na oposição, entenderam, e nós ficamos livres de acusações, e saem rindo deste povo que tanto falam e usam para se manterem no poder. Estes são os Petistas, uma turma de maus caráter, que se agarraram ao osso do poder e não o querem soltar, para poderem continuar roubando este país até exauri-lo, como diz o grande jornalista Boris Casoy: "É uma vergonha".


Até amanhã.


                          
 
 
 
 

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