sábado, 29 de setembro de 2012

MENSALÃO É GOLPE, POR FÁBIO PANNUNZIO - A HORA H - MENSALÃO OS BRASILEIROS DE BEM COM A ALMA LAVADA - LEIAM COMO A IMPRENSA ESTRANGEIRA DESTACOU AS ACUSAÇÕES CONTRA LULA - ECONOMIA A BEIRA DO CAOS - O AMIGO CHAVEZ VAI GANHAR NA MARRA OU CONVOCA GUERRA CIVIL NA VENEZUELA -

Bom dia, o fim se aproxima rápido apesar de os petistas e seu líder Lula o Mentiroso estarem vociferando contra tudo e todos que não estão ao seu lado nas mentiras contadas. Felizmente temos pessoas neste país que com o poder inerente a suas funções colocam os "pingos nos is" e não se deixam influenciar nem através de chantagens e ameaças explícitas patrocinadas por esta cambada que se acha dona do poder e do povo brasileiro como se fossemos seus escravos e devíamos lhes servir sem contestar e deixa-los roubar nosso dinheiro para financiar  seus desejos comunistas/fascistas e com isto subjugar os poderes que a constituição democrata da república nos concedeu, diga-se constituição esta que não assinaram. A maior empresa brasileira, elogiada até pelos concorrentes de peso, a Petrobras, encontra-se hoje com sérios problemas devido a militância petista que dela se adonou, a cada dia lê-se algo lesivo que eles proporcionam a empresa, são investimentos mal feitos, liberação de verbas sem controle, como veremos em reportagem abaixo, enfim um sem número de atos que vão na contra mão da boa administração, nos últimos 10 anos a empresa sofreu diversos prejuízos de grande monta que levará anos para serem revertidos devido a politica populista com que está sendo administrada, podemos também falar dos números ínfimos de crescimento do PIB o qual o Ministro "Manteiga" tem se equivocado permanentemente dando "chutes" e errando com constância em suas previsões, estamos caminhando para o fundo do poço de onde com muito sofrimento o povo brasileiro conseguiu sair, mas com a politica equivocada do governo nas mãos deste senhor incompetente logo lá estaremos outra vez e claro está irão culpar a crise mundial e não seus erros e pacotes intermináveis que estão lançando, como diz Miriam Leitão em seu comentário a inflação está subindo e o crescimento murchando apesar do que quer fazer crer o sr. "Manteiga" e sua equipe, este infelizmente é o futuro negro que logo teremos que conviver senão tirarmos esta cambada do poder o mais rápido possível, antes que acabem com nosso Brasil. Leiam;
Juarez Capaverde





Fábio Pannunzio, brilhante jornalista que está colocando seu blog em, digamos "parada obrigatória" devido a inumeros processos que está respondendo por dizer a verdade sobre os tempos atuais e a politica que está imperando neste país, uma lastima, espero que volte em breve a escrever seus textos sempre com muito brilhantismo e verdade,como o que transcrevo para vocês abaixo. Um abraço deste seu admirador que por enquanto ainda consegue postar seu blog, Juarez Capaverde




Mensalão na campanha é golpe, sim senhor!
É um golpe duro na biografia do ex-presidente Lula. É um golpe de misericórdia no projeto de poder do PT. É um golpe duro nos candidatos petistas que se aventuraram nesta eleições.

Para o País, com certeza é um golpe de sorte. Vai-se reescrevendo a história, reposicionando cada um dos protagonistas do esgoto moral em que a licenciosidade do governo petista transformou a República.

É golpe, sim. Um golpe certeiro em quem tentou golpear as instituições anulando a consciência do parlamento com o jabaculê desviado do Banco do Brasil.  Um contragolpe ?

Mas, digam o que disserem os golpistas — os verdadeiros, aqueles que atacam o Supremo, a Imprensa e a liberdade de expressão — nao é golpe de Estado.

Ao contrário. Com o encarceramento dos ladrões e dos safados que assaltaram — ainda que em nome de Deus, como os cruzados — golpeada está qualquer tentativa de golpe. Como aquele da BESTA, do partido da BESTA e do BESTEIROL que se tem deitado na mídia a soldo do Hades petista.

Definitivamente a democracia precisa de mais golpes assim.


b)


                         A hora H

Dora Kramer, O Estado de S.Paulo

Semana que vem o julgamento do mensalão vai pegar fogo. Dentro e fora do Supremo Tribunal Federal, onde começará a ser examinada a parte da denúncia relativa aos personagens que põem o PT direta e nominalmente no banco dos réus: José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares.

Até agora só desfilaram coadjuvantes naquela passarela. Operadores financeiros, facilitadores de negócios, espertalhões, aprendizes e professores de feiticeiros.

Gente permanentemente conectada na oportunidade de levar alguma vantagem, para a qual importa pouco quem esteja no comando. Basta que os comandantes liberem a livre navegação pelas águas do poder.

Esse pessoal já está condenado, sem despertar grandes suscetibilidades. A reação às condenações diz respeito ao indicativo de que podem também alcançar os réus que de fato interessam - os representantes mais graduados, entre os citados na denúncia, do projeto beneficiário do esquema de financiamento.

Pois é a partir daí é que os ânimos realmente se acirram.

Quem se espanta com divergências entre ministros do Supremo ou se apavora com o tom mais incisivo de um ou de outro não leva em conta as implicações de uma decisão colegiada envolvendo legislação, doutrina, agilidade de raciocínio, capacidade de encadeamento lógico e muito conhecimento acumulado em trajetórias jurídicas distintas entre si.

De outra parte, quem vê despropósito na acusação de que o STF funciona como tribunal de exceção a serviço de uma urdidura conspiratória, não sabe o que é o furor de uma fera ferida.

Muito mais além do que já houve ainda está para acontecer.

Os ministros do Supremo vão discutir dura, detalhada e por vezes até asperamente todos os aspectos do processo, dos crimes imputados aos réus e das circunstâncias em que foram ou não cometidos, para mostrar as razões pelas quais condenam ou absolvem.

Nada há de estranho, inusitado ou inapropriado nisso. Não é nos autos que os juízes falam? Pois estão falando neles e deles. É o foro adequado para a discussão. Se a interpretação da lei não fosse inerente à função do magistrado, um bom programa de computador que cruzasse a legislação com as acusações daria conta do recado.

Descontados excessos de rispidez de um lado (do relator) e exageros na afetada afabilidade de outro (do revisor), os debates são apropriados e indispensáveis em caso de alta complexidade e grande repercussão como esse.

Já do lado de fora há a reação, claro. E por parte dos que se veem desde já como perdedores se traduz de uma forma aflita, cuja tendência é ficar cada vez mais aflitiva. Mas, por mais desrespeitosa, ilógica e raivosa que se apresente, precisa também ser vista com uma boa dose de naturalidade. Até na crítica.

Simpatizantes da causa, petistas se sentem ameaçados, injustiçados e usam a dinâmica que conhecem para reagir: a desqualificação, os desaforos à deriva, a argumentação sem pé nem cabeça.

A questão central é: isso vai influir no resultado do julgamento? Evidentemente a resposta é não.

Por isso o melhor é enxergar o cenário pela ótica da ponderação e da normalidade sem procurar em qualquer turbulência motivos para crises que ponham em risco isso ou aquilo.

Se 20 anos atrás o Brasil interrompeu o mandato de um presidente logo na primeira eleição direta depois de duas décadas de ditadura e o mundo não se acabou, convenhamos, não é nessa altura da democracia que haverá de acabar.

Nem fazer do País uma piada de salão.



c)




MENSALÃO: Os brasileiros de bem e a imprensa livre estão com a alma lavada. O Supremo, com maioria de ministros designados por governos petistas, acaba com a farsa e mostra que, SIM, houve compra de votos para apoiar Lula
Metáfora: um arco-íris envolve o edifício do Supremo Tribunal, em Brasília, na foto feliz de Carlos Humberto (Foto: STF)
Amigas e amigos do blog, acabou a festa.

Acabou a palhaçada.

Acabou a farsa.

O Supremo Tribunal Federal ontem viveu um dia histórico quando, pelo voto de ministros ou por apartes e comentários a votos de colegas, e ainda sem que todos os ministros hajam terminado seus votos, deixou claro, por maioria de 6 dos 11 ministros, que, SIM, existiu o mensalão, que o mensalão foi alimentado por dinheiro público e, principalmente, que se tratava de um ESQUEMA DE COMPRA DE VOTOS NA CÂMARA DOS DEPUTADOS.

Na sessão de ontem, coube ao ministro Luiz Fux, um dos dois integrantes do Supremo indicados pela presidente Dilma, reiterar pelo menos dez vezes, com todas as letras, que foi disso que se tratou.

As pessoas de bem “deztepaiz” estão de alma lavada por verem ser revelado à plena luz do dia — e, felizmente, se esboroar de vez — um esquema corrupto e totalitário cujo intento sinistro era fazer o Executivo, por meios escusos, ilegais e sórdidos, ser dono do Legislativo, acabando com o equilíbrio entre os poderes e instituindo uma espécie de “bolivarianismo” enviezado no Brasil.

A imprensa livre, objeto de insultos, ofensas, injúrias, mentiras — como a de ser supostamente “golpista” – e todo tipo de lama arremessada por adeptos do lulo-petismo, até por setores minoritários da própria mídia, aí incluídos os que publicam opinião em troca de soldo, está de alma lavada — por ter, desde o começo, baseada em fatos concretíssimos, apontado que o mensalão era exatamente isso que o Supremo acaba de deixar claro que era.

Colunistas livres e sem amarras com o poder ou com quem quer que seja, como tenho o orgulho de me considerar, estão de alma lavada, depois de serem criticados, insultados, enxovalhados e xingados por fanáticos ou malandros, inconformados com o primado da lei e com a reafirmação da independência e da correção de instituições como o Ministério Público e a mais importante corte de Justiça.

Ministro Luiz Fux: em pelo menos dez passagens de suas intervenções de ontem, a inequívoca constatação de que o mensalão foi um esquema de compra de apoio parlamentar (Foto: José Cruz / Agência Brasil)

A decisão, cujo pleno desfecho ainda está por ocorrer, espalhará seus efeitos benéficos, reavivando a crença, até agora enormemente fragilizada, dos brasileiros nos mecanismos criados pela Constituição.

Aquele que seria o grande beneficiário da bandalheira toda — o “deus” de Marta Suplicy e do lulalato –, aquele que prometera destruir a “farsa” do mensalão, e que enfiou a viola no saco, agora esbraveja, reclamando que a suposta “compra de votos” durante o governo FHC não foi investigada.

Cala, descaradamente, sobre a condenação frontal e inequívoca que seu pessoal — os companheiros de sempre, e os companheiros que passaram a sê-lo mediante gorda e suja mesada — recebe da mais alta corte de Justiça.

Ignora, descaradamente, a Constituição, ao reclamar do procurador-geral da República durante a maior parte do governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, Geraldo Brindeiro, chamando-o de ”procurador-geral da República no tempo deles” e classificando-o de “engavetador” — com isso ofendendo gravemente a todo o Ministério Público, por considerar, implicitamente, que o governo FHC “mandava” no MP, instituição independente.

É a gritaria do desespero, é a gritaria dos sem-razão, é a gritaria de quem pediu desculpas ao país sem nunca explicar os motivos, é a gritaria espalhafatosa de quem se disse “traído” sem jamais identificar os traidores.


Lula esbravejando em ato em favor de Fernando Haddad em São Paulo: é a gritaria do desespero (Foto: J. F. Diorio / AE)


O comportamento de Lula indica o que já está ocorrendo, e já está sendo captado pelos governos estrangeiros e pela imprensa internacional: seu inexorável e inevitável declínio.

MAS ATENÇÃO: há ainda muito a fazer, tanto no julgamento do mensalão quanto na recuperação moral da vida pública do país.

Não acho que o Brasil já tenha sido “passado a limpo”, nem nada parecido.

Mas celebro o fim de uma farsa — a farsa segundo a qual o mensalão era uma farsa.

Já está definitivamente inscrito na História: houve um esquema para COMPRAR, com DINHEIRO PÚBLICO, apoio para o governo Lula dominar completamente o Congresso.

Ricardo Setti


d)



Revelações de Marcos Valério afetam imagem do ex-presidente no exterior

Divulgadas por VEJA, as revelações de Marcos Valério que empurraram o ex-presidente Lula para o pântano do mensalão foram noticiadas com destaque em vários países. Confira oito exemplos:

Espanha: "O principal acusado do 'julgamento do século' acusa Lula de ser 'chefe' da trama de compra de votos"



Chile: "Réu afirma que Lula 'era o chefe' da rede de corrupção julgada no Brasil"



Panamá: "Lula 'era o chefe' da quadrilha julgada no Brasil"




França: "No Brasil, o operador do escândalo dos anos Lula afirma que o chefe de Estado sabia de tudo



Honduras: "Lula é acusado de chefiar rede de corrupção"



México: "Empresário acusado por corrupção envolve Lula na fraude"



Venezuela: "Lula é acusado de ser 'o chefe' da corrupção no Brasil"


Argentina: "Lula é acusado de ter liderado uma enorme rede de corrupção"




II ECONOMIA A BEIRA DO CAOS



ECONOMIA

           Dois anos de PIB magro

Miriam Leitão, O Globo
Quem acompanha o cotidiano da economia já sabia que o Banco Central iria reduzir novamente a previsão de crescimento. A queda foi para 1,6%. Em março, a previsão era 3,5%, em junho, foi a 2,5%. Meses atrás, quando os economistas do Credit Suisse divulgaram que seria 1,5%, o ministro Guido Mantega rebateu dizendo que aquela projeção era uma piada. Antes fosse.

O quadro que sai do Relatório de Inflação é o de um crescimento murchando e uma inflação subindo. O BC calcula que o IPCA será de 5,2%. E isso apesar do fato de que o indicador deste ano foi favorecido pela mudança na estrutura de ponderação do IBGE, que tirou quase meio ponto percentual do índice.

A economia recebeu um volume espantoso de estímulos. Foram cinco pontos percentuais de queda da taxa Selic, desde setembro, e uma dezena de pacotes de estímulos fiscais. Mesmo assim, o nível de atividade foi perdendo gás.

A situação internacional explica uma parte desse resultado, mas não tudo. A Europa está em recessão; os Estados Unidos, rodando em torno de 2% de crescimento; a Índia e a China estão crescendo menos. Mas a economia brasileira é, principalmente, baseada no mercado interno. Por isso deveria ter tido um resultado melhor.

O governo escolheu incentivar o consumo através da expansão do crédito e ajudar setores com benefícios fiscais setoriais. Isso não funcionou para manter o ritmo da economia. Depois de 2,7% de crescimento em 2011, o país vai se contentar com 1,6% em 2012.
A presidente Dilma Rousseff chegará ao meio do seu mandato com um desempenho pífio para uma economia que sustenta ser “desenvolvimentista”.

Na previsão do próprio Relatório de Inflação, a crise econômica internacional será longa. Portanto, o Brasil precisa se sustentar com suas próprias políticas.

A guinada recente para reformas mais estruturais, como a proposta de investimento em logística e a mudança da cobrança da contribuição patronal, está elevando a confiança do empresariado, provando que essa é a forma mais eficiente de incentivo.

O relatório prevê para o ano que vem uma inflação em torno de 4,9%. Isso é bom, mas é preciso considerar três pontos: nessa projeção está o efeito da diminuição de 16% nos preços da conta de luz; o BC não incluiu a possibilidade de um reajuste da gasolina; está considerando como “neutras” as pressões inflacionárias externas.

No último relatório, ele considerava que eram “desinflacionárias”, mas não foram. O petróleo subiu e algumas commodities tiveram alta pela pressão da seca americana. O temor é que no ano que vem, num cenário de maior crescimento, a inflação volte a subir.

Também é preciso levar em consideração a alta do dólar. Até agora, o repasse da moeda americana para os preços tem sido menor justamente porque o PIB está fraco. Há economistas prevendo que na medida em que o nível de atividade fique mais forte, esse repasse também será intensificado.
O Banco Central parece trabalhar com um piso no câmbio, na casa de R$ 2. Pelo menos tem feito intervenções no mercado, com compra de moeda americana, toda vez que o real volta a se valorizar. Todas as indicações do Ministério da Fazenda também vão nessa direção.

Há cada vez mais dúvidas sobre se ainda estão de pé os três pilares da política econômica que vinham sendo mantidos até aqui: câmbio flutuante, meta de inflação, superávit primário.

A ideia de uma faixa de flutuação para o dólar está ficando mais evidente, e o BC parece perseguir uma meta de crescimento do PIB, sem se importar que a inflação fique um pouco acima do centro.







III- O AMIGO DE LULA SOB AMEAÇA DE PERDER O CARGO QUE JULGA VITALÍCIO USA DA FORÇA CONTRA ADVERSÁRIO


                       Tolo indomável

Sob a ameaça de perdear a eleição, o presidente venezuelano Hugo Chávez recorre à censura, acusa adversário de ter pacote oculto e sugere guerra civil, em caso de derrota  


Pedro Marcondes de Moura



A encarniçada política venezuelana vive dias agitados com a proximidade da eleição presidencial no domingo 7. Enquanto o presidente Hugo Chávez e o seu principal adversário, Henrique Capriles, trocam acusações em discursos e nas redes sociais, os confrontos entre apoiadores dos dois candidatos deixam um saldo de dezenas de feridos pelas ruas do país. 


Tamanho clima de rivalidade se explica pelo ineditismo desse pleito. Acostumado a triunfar sobre os opositores desde que chegou ao poder em fevereiro de 1999, Chávez enfrenta agora uma disputa acirrada na tentativa de conquistar o terceiro mandato consecutivo. A vantagem dele sobre Capriles, que é ex-governador do Estado de Miranda, caiu para cerca de dez pontos percentuais, segundo levantamento divulgado pelo Instituto Datanálisis. Nesta reta final da eleição, outras pesquisas até colocam Capriles na dianteira. 


Em meio a uma sucessão de problemas, Chávez sofre com a debandada de simpatizantes e, como resposta, mostra que não poupará esforços para vencer a eleição, à qual se refere como “Batalha de Sete de Outubro”.

                                           OPONENTE DE PESO 
                            Adversário de Hugo Chávez, Henrique Capriles pode
                            ser a grande surpresa da eleição na Venezuela

Na tentativa de se manter no poder a qualquer custo, Chávez recorreu a baixarias e passou a atacar em várias frentes. Do mesmo modo que fechou veículos de comunicação críticos a seu governo, o presidente venezuelano tem interrompido entrevistas e transmissões de eventos com o adversário Capriles em emissoras de rádio e televisão, convocando a cadeia nacional para pronunciamentos sobre temas como o início do ano letivo. 


No Congresso, aliados divulgaram vídeos em que um integrante da campanha de Capriles aparece num enredo de corrupção. Nos discursos aos quais se refere ao oposicionista apenas como “majunche” (perdedor), o presidente projeta desconfiança sobre o rival acusando-o de ter um pacote oculto neoliberal a ser colocado em prática se ganhar a disputa nas urnas. “Tanto oposição como o governo sabem que o voto da maior parte do eleitorado está vinculado à manutenção dos benefícios sociais”, afirma o venezuelano Rafael Villa, professor do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo. Aos mais abastados, o comandante bolivariano, que nunca aposentou a farda verde-oliva, ressalta que sua vitória garantiria a estabilidade do país. Em uma espécie de ameaça velada, diz ainda que a eles não convém uma guerra civil.



Apesar da ofensiva de Chávez, analistas políticos consideram imprevisível o resultado da disputa nas urnas. Mais de um em cada dez eleitores ainda se mostra indeciso ou prefere não revelar o voto, que é opcional pela legislação. “Chávez permanece na liderança. Existe, porém uma tendência favorável a Capriles”, declarou Luis Vicente León, diretor do Instituto Datanálisis. “O oposicionista foi o único a crescer durante toda a campanha”, comenta. 


Candidato pela Mesa de Unidade Democrática (MUD), uma frente composta por mais de uma dezena de legendas e organizações sociais, Henrique Capriles, 40 anos, investe no corpo a corpo como arma de campanha. Visitou mais de 250 cidades em 20 Estados em seu périplo eleitoral. Em declarações, o oposicionista diz que colocará fim ao que considera uma série de desmandos, erros e retrocessos promovidos pelo chefe da nação. Ao mesmo tempo, faz questão de garantir a permanência dos programas sociais criados pelo atual governo.

                                              DISPUTA ACIRRADA
           Confronto entre militantes durante a campanha eleitoral deixou 
           um saldo de dezenas de feridos nas ruas da Venezuela

Além da incerteza quanto ao seu real estado de saúde, Hugo Chávez amarga o desgaste político de ocupar o poder por mais de uma década e o descontentamento popular com áreas como a segurança pública. A Venezuela atravessa uma epidemia de crimes. A criminalidade figura em pesquisas na primeira posição entre as preocupações dos seus aproximadamente 29,7 milhões de habitantes. Quinto maior produtor de petróleo e dono das maiores reservas mundiais do óleo, o país também enfrenta obstáculos na área econômica. Não conseguiu transformar os petrodólares em sinônimo de prosperidade financeira.  




                   Frase do dia

“Se trata mais uma vez se um ataque sistemático à democracia brasileira e, principalmente, à democracia social implantada pelo governo do PT”.

André Vargas, deputado federal (PT-PR) e secretário nacional de comunicação do partido, sobre a reportagem de VEJA que divulgou as mais recentes revelações de Marcos Valério, explicando que a democracia social à brasileira, implantada pela companheirada, é incompatível com a verdade.





Declaração do Deputado André vargas acima parece piada, se o PT implantou a democracia social ao país pergunto: Por que querem acabar com a democracia vigente e tranforma-la na "democracia das esquerdas"?
Juarez Capaverde




Até amanhã


                                TÁ CHEGANDO TUA HORA ZÉ


As fotos inseridas nos textos o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde


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