Audiência pública da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional sobre o papel das Forças Armadas e obrigatoriedade do serviço militar, dentro do ciclo de debates Rumos da Política Externa Brasileira (2011-2012).
Collor, presidindo a sessão da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, com Quartim à esquerda e, à direita, Joanisval e o general Rocha Paiva: de onde viriam as ameaças potenciais ao Brasil? (Foto: Agência Senado
Espantoso: especialistas no Senado veem potenciais ameaças ao Brasil vindas não das Farc ou similares, mas da OTAN — ou seja, EUA, França, Grã-Bretanha, Alemanha
Leiam e espantem-se.
Da Agência Senado
Embora não se identifique nenhuma ameaça concreta de curto prazo à
integridade do país, o Brasil precisa levar em conta ameaças potenciais
ao traçar a sua estratégia de segurança nacional. A recomendação foi
feita nesta segunda-feira (3) por especialistas na área de defesa que
participaram de mais uma audiência pública promovida pela Comissão de
Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), dentro do ciclo intitulado
Rumos da Política Externa Brasileira (2011-2012).
Os militares estão “alijados do núcleo decisódio de Estado”
O general Luiz Eduardo Rocha Paiva, membro da Academia de História
Militar Terrestre do Brasil, defendeu maior integração entre a
diplomacia e a defesa nacional. Ele lamentou que as lideranças militares
brasileiras tenham sido, como observou, “alijadas do núcleo decisório
de Estado”. E alertou que as “áreas de fricção” internacionais começam a
aproximar-se da costa ocidental da África e do Atlântico Sul.
É necessária uma estratégia, na opinião do
general, para proteger os aquíferos do país, seus minerais estratégicos,
sua biodiversidade, petróleo e gás. Para ele, o estado de Roraima já
pode ser considerado um alvo de ameaça, assim como a região da foz do
Amazonas. Ele lembrou ainda a fronteira do Brasil com a Guiana Francesa e
com dois países – Suriname e Guiana – muito ligados a potências
europeias que integram a Organização do Tratado do Atlântico Norte
(OTAN).
“Cabeça de ponte da OTAN”
- As Guianas são uma cabeça de ponte da
OTAN. Precisamos encarar os conflitos enquanto eles são ainda apenas
possíveis e fazer o possível para que não se tornem prováveis, pois aí
já seria tarde demais. Defesa não se improvisa – afirmou Paiva durante o
painel sobre “O papel das Forças Armadas”, ao qual compareceram
diplomatas de países como Cuba, Venezuela, Irã e Índia.
PAÍSES QUE COMPARECERAM: CUBA,VENEZUELA, IRÃ E ÍNDIA!!!!!!!!!
O poder de influência da OTAN também foi
ressaltado por João Quartim de Moraes, professor titular da Universidade
Estadual de Campinas (Unicamp). Ele recordou que a organização não foi
dissolvida após o fim da Guerra Fria.
“Agressões abertas e descaradas”
Ao contrário, alertou, ela se fortaleceu a
mostrou “maior agressividade do que tinha mostrado até então”. Em vez do
período de paz que se esperava no início da década de 90, disse o
professor, teve início uma “sequência quase ininterrupta de agressões
abertas e descaradas”, como parte do que chamou de “recolonização
planetária” pela Otan.
- É perceptível uma ameaça ao Brasil do
bloco da Otan? Não. Mas devemos desencorajar expectativas de alguém que
queira apoderar-se daquilo que nós temos e os demais não têm. Ou então
renunciamos à política externa independente – disse Quartim.
O consultor Joanisval Brito Gonçalves, do
Senado Federal, lamentou o desinteresse dos formadores de opinião, no
Brasil, a respeito do tema da defesa nacional. A seu ver, falta à
sociedade brasileira uma “percepção clara” das ameaças às quais o Brasil
estaria submetido.
O presidente da comissão, senador Fernando
Collor (PTB-AL), recordou que, na época de seu governo, no início da
década de 90, imaginava-se que o século 21 seria marcado apenas por
guerras comerciais, o que “infelizmente não tem sido possível”, como
observou. Ele ressaltou, por outro lado, que não foram os países
emergentes, neste início de século, os responsáveis pelos “dissabores”
provocados pelas crises econômicas mundiais de 2008 e de 2010.
- Não fomos nós que criamos a crise. Foram os países mais ricos, que sempre souberam de tudo – disse Collor.
Bem, espero tenham lido com atenção, perceberam que a grande ameaça ao Brasil é a OTAN! Ficaram pasmos não? Me expliquem então, estaremos salvos das FARC, do CHAVES, do EDO MORALES, do RAFAEL CORRÊA, dos CASTROS, do AHMADINEJAD, ou do KADAFI. Querem dizer eles que a OTAN não está agindo em defesa dos oprimidos derrubando ditadores, tirando o povo das mãos da tirania, está a OTAN sim conquistando os países em questão para domina-los, é de rir, não acham. Leiam o que disse o emérito professor da Universidade de Campinas, é de fato ridículo tudo o que discutiram nesta tal de comissão e presidida por quem? Nada mais, nada menos por Fernando Collor!
Entenderam, temos que tomar muito cuidado com a OTAN, senão seremos invadidos e dominados pelos países que são muito mais nossos parceiros que esta cambada que são amigos dos Petralhas e do sr. LULA, ou então não sabem eles o que quer dizer OTAN, Organização do Tratado do Atlântico Norte, que foi criada em 1949, para salvaguardar os interesses do povo livre ao bloco socialista, e assim preservar a liberdade de cada um dos habitantes deste planeta aos desmandos dos países socialistas, lideradas pela mãe Rússia, que levou seu povo e aqueles que conquistaram ao fundo do poço com essa idéia de socialismo, que na verdade nada mais é que uma ditadura disfarçada, onde os poderosos tudo podem, e o povo, o povo que se dane, como sabemos que acontece ainda hoje aqui bem perto no país do sr. Chaves entre outros. Não acham caros leitores, que se fosse bom como dizem, os países socialistas estariam hoje liderando o mundo, e não se arrastando para sobreviver, tendo mudado suas estruturas e entrando para o mundo democrático que vivemos nós e os membros da OTAN, como Inglaterra, França, Itália, Estados Unidos, Canadá,Alemanha entre outros. Na realidade temos que ter cuidado é com os Petralhas e seu Grande Líder, LULA MEGALOMANÍACO DA SILVA, caso contrário como já citei várias vezes em meus artigos, seremos a VENEZUELA DA VEZ.
Tenham todos um bom dia, volteremos amanhã.
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