VEJA revelou que presidente da Câmara autorizou que a corporação intimidasse testemunhas de caso que envolve parlamentar petista.
O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), emitiu uma nota nesta segunda-feira em que nega intervenção na Polícia Legislativa para investigar “chantagem” contra o deputado Roberto Policarpo (PT-DF). Reportagem de VEJA desta semana mostra que Maia usou a Polícia Legislativa para intimidar três pessoas que acusam Policarpo de compra de votos na disputa de 2010: o sem-terra Francisco Manoel do Carmo, o lavador de carros Edmilson Almeida Lopes e o vigilante Paulo Batista dos Santos. O deputado Policarpo diz que foi chantageado pelo grupo.
O que diz a reportagem - A edição de VEJA mostra como os agentes da corporação excederam seus poderes e convocaram as testemunhas a prestar depoimento a respeito do caso. No mês passado, Francisco Manoel do Carmo, Edmilson Almeida Lopes e Paulo Batista dos Santos foram intimados a depor, sob acusação de chantagem. Sobre o crime cometido pelo deputado, que pagou 4.000 reais para obter o voto de 39 sem-terra na disputa de 2010, a Casa se omitiu.
No papel, a Polícia Legislativa deveria garantir a segurança dos
deputados e funcionários da Câmara e apurar crimes ocorridos nas
dependências do Congresso. Os intimados nem mesmo trabalham na Casa.
Estas são as atitudes tomadas por parlamentares petistas sentados no poder, usurpam de suas responsabilidades como tal e usam de todos os meios e métodos ao seu dispor para fazer valer seus pontos de vistas e esconderem os podres de seus colegas de partido. É mais incrível ainda a desfaçatez com que vem a imprensa se defenderem negando fatos com a maior cara-de-pau possivel. Nas mãos deste pessoal sem ética e cheio de corruptos que se encontra o país atualmente. Ainda bem que tem pessoas honestas e vigilantes para por os podres desta turma a mostra, e deixar que nós povo, tomemos nossa decisão quanto ao destino deles nas próximas eleições.
Outra deles:
Palavras do Ministro da Deseducação do Brasil
Vestibular é um 'grande mal' para a educação do País, diz Haddad.
Fernando Haddad
Leiam abaixo o que disse o ministro do governo petralha "O Trapalhão":
Vestibular é um 'grande mal' para a educação do País, diz Haddad
O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira
que o primeiro passo para promover a reforma do ensino médio no País é
acabar com o vestibular, que classsificou como um "grande mal". "O
vestibular é um grande mal que se fez com a educação brasileira. Se
fosse bom, outros países também teriam. Nós estamos em um processo de
substituição do vestibular pelo que tem de mais moderno no mundo, o
exame nacional", afirmou ao fazer referência ao Exame Nacional do Ensino
Médio (Enem).
O ministro participou nesta manhã do 1º encontro "Pensando o
Desenvolvimento do Brasil - Desafios e Perspectivas para a Educação
Básica", na Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro. Em seu discurso,
Haddad disse que o ensino médio deve sofrer alterações para atender
melhor as expectativas do estudante. "Nós vamos inciar reformulações no
ensino médio a partir de 2012 com força, nós estamos atuando em projetos
piloto com ensino inovador em torno de 600 escolas. O objetivo é
avançar para oferecer o ensino médio mais coerente com a trajetória e
com as expectativas do estudante", disse.
O ensino médio mais coerente e inovador é ensinar as crianças a falar e escrever errado como o livro Viver, Aprender, assim eles ao chegarem a idade adulta, não terão o conhecimento nem inteligência intelectual para contestarem o governo que ai está e quer se perpetuar no poder, leiam abaixo:
Livro usado pelo MEC ensina aluno a falar errado
Livro didático de língua portuguesa adotado pelo MEC (Ministério da Educação) ensina aluno do ensino fundamental a usar a “norma popular da língua portuguesa”.O volume Por uma vida melhor, da coleção Viver, aprender, mostra ao aluno que não há necessidade de se seguir a norma culta para a regra da concordância. Os autores usam a frase “os livro ilustrado mais interessante estão emprestado” para exemplificar que, na variedade popular, só “o fato de haver a palavra os (plural) já indica que se trata de mais de um livro”. Em um outro exemplo, os autores mostram que não há nenhum problema em se falar “nós pega o peixe” ou “os menino pega o peixe”.
Ao defender o uso da língua popular, os autores afirmam que as regras da norma culta não levam em consideração a chamada língua viva. E destacam em um dos trechos do livro: “Muita gente diz o que se deve e o que não se deve falar e escrever, tomando as regras estabelecidas para norma culta como padrão de correção de todas as formas lingüísticas”.
E mais: segundo os autores, o estudante pode correr o risco “de ser vítima de preconceito linguístico” caso não use a norma culta. O livro da editora Global foi aprovado pelo MEC por meio do Programa Nacional do Livro Didático.
Haddad afirmou ainda que é importante que o Enem se torne obrigatório no País, mas ponderou que essa decisão não cabe ao Ministério da Educação (MEC). "Isso cabe aos secretários estaduais de educação, que são responsáveis pela rede pública de ensino médio. O Enem é voluntário e ele só perde esse caráter quando o secretário toma a decisão de considerá-lo um componente curricular obrigatório", afirmou.
Sobre os problemas nas últimas edições, como o vazamento e os erros na impressão dos cadernos de prova, o ministro disse que o governo trabalha para garantir que não ocorram novos erros. "Nós estamos somando inteligência ao processo, a cada nova edição se agregam novos atores para zelar por cada etapa do processo que é extremamente complexo. Conseguir colocar 5 milhões pessoas em sala de aula em um final de semana não é uma operação exatamente simples", disse.
Como sempre, todos os erros cometidos não são assumidos por eles, o vazamento, os erros de impressão, os gastos suplementares derivados destes erros não são citados,culpa do numero de pessoas a serem colocados em salas de aula. Lembrem-se, todos os erros ocorridos o foram antes das pessoas estarem em sala de aula, ou não foram? O sr. Haddad pensa que somos burros ou que esqueçemos o que de fato se passa no Ministério de Educação, compra de livros que dessinformam ao invés de informar, livros que ensinam de forma errada aos alunos, filmes publicitários que antes mesmo de serem veínculados são achincalhados e por isso excluídos, mas são pagos mesmo assim, nosso dinheirinho, como sempre não volta aos cofres públicos. Este senhor é o futuro candidato do PT a prefeitura de São Paulo, levado pelas mãos de seu grande mentor sr. LULA, outro ignorante, metido a sabe tudo.
Até amanhã.
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