terça-feira, 4 de outubro de 2011

DEMISÃO JUSTA? e REFORMA POLÍTICA II

 Bom dia caros leitores, antes de entrar no assunto principal, gostaria que assistissem o vídeo abaixo. Prestem bem atenção, e me digam depois se não há patrulhamento neste país dos petralhas e de seus apoiadores que levam vantagem tambem em todas suas atitudes, escutem o que disse o todo poderoso Ministro Mantega, o enganador-mor:



   E MAIS, A Sra. SALETE FOI DEMITIDA POR FALAR A VERDADE POR PRESSÃO DO GOVERNO E DOS BANCOS.


REFORMA POLÍTICA II

Leiam abaixo parte do texto na Veja sobre a tal Reforma Política dos petralhas que volto a comentar entre outros hoje, digam-me se o que já escrevi sobre o assunto não estava certo, é a reforma para eles e a turma do Sarney, Temer e a curríola. 
O que diz a reportagem:

Congresso

Reforma política: a colcha de retalhos do PT e do PMDB

Para atender a seus interesses, as duas maiores bancadas da Câmara desenharam um sistema que mistura financiamento público e privado.

A Comissão da Reforma Política na Câmara deve votar na quarta-feira o relatório do deputado Henrique Fontana (PT-RS). Resultado da queda de braço entre PT e PMDB, a proposta, se levada adiante, pode garantir a aprovação de uma reforma política que ameaçava não vingar. O resultado, desenhado para conciliar interesses das duas legendas, cria uma verdadeira colcha de retalhos, parida por duas siglas que, se fossem as duas mães retratadas no episódio bíblico protagonizado pelo rei Salomão, não teriam dúvida e partiriam ao meio o bebê.

O acordo foi fechado na casa do líder peemedebista, Henrique Eduardo Alves (RN), na última quarta-feira. Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Marcelo Castro (PMDB-PI), João Paulo Cunha (PT-SP), Ricardo Berzoini (PT-SP), Fontana e o líder do PT na Casa, Paulo Teixeira (SP), acertaram os termos. Pode não funcionar, mas o pacto abarca os dois maiores temas da reforma: o financiamento de campanha e o sistema de eleição de deputados e vereadores.

O modelo acordado para o sistema eleitoral tem semelhanças com o que Fontana já havia proposto: eleger metade dos deputados por lista fechada e a outra metade por voto direto. Mas, em vez do quociente eleitoral, o cálculo levaria em conta o chamado método D'Hondt, hoje usado em Portugal. É um sistema que aplica quocientes matemáticos aos votos obtidos por cada partido e balanceia a divisão das cadeiras entre as legendas de forma a aumentar o equilíbrio. 

 Perceberam, a reforma está atrelada aos interesses deles, não do povo brasileiro, assim que agem os petralhas, sempre em interesse deles e de seu líder máximo LULA MEGALOMANÍACO DA SILVA, leram os nome envolvidos, lembram deles, João Paulo Cunha,Ricardo Benzoini, etc.,  assim que eles fazem política, voltada para seus interesses e não no interesse da nação, mas continuemos:

O modelo híbrido de votação resolveria metade do problema. Para pôr fim ao impasse sobre a reforma política, o acordo prevê uma proposta ainda mais original - para ser elegante: os candidatos pelo voto em lista teriam a campanha financiada com verba pública. Os demais concorrentes poderiam receber doações privadas. Mas não diretamente: empresas e pessoas físicas doariam ao partido, que custearia as despesas do candidato. 
A solução desenhada por PT e PMDB não existe em lugar algum do mundo. O líder peemedebista justifica: "Houve um ajuste entre aquilo que o PT queria e aquilo que o PMDB queria", diz ele. Mas ainda será preciso convencer a bancada de seu partido: parte dela acha que o modelo acertado ainda favorece mais os petistas. 




Ontem 04.10

Esvaziado, ato por reforma política não esconde impasses.

Manifestação organizada por PT e aliados pede aprovação do relatório de Henrique Fontana (PT-RS), que desagrada a boa parte das legendas 

O PT e outros partidos de esquerda organizaram nesta terça-feira no Congresso um ato para pedir a aprovação célere da reforma política, um dia antes de a comissão especial criada para analisar o tema na Câmara votar o relatório de Henrique Fontana (PT-RS). Mas a manifestação acabou esvaziada, num sinal do pessimismo quanto ao avanço da proposta. 
Antes confirmado no evento, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que estava cansado e que a primeira-dama, Marisa Letícia, não autorizara a viagem. Os quatro governadores aguardados acharam outros compromissos mais importantes. O presidente do PMDB, Valdir Raupp, só chegou no final do ato - e não se comprometeu a apoiar o relatório de Fontana. 
A manifestação foi protagonizada por PT, PSB, PC do B, PV, PDT e PSOL. Os partidos reunidos têm razoável consenso sobre o relatório de Fontana. Mas, juntos, não possuem votos para garantir aprovação da reforma política. Nessa equação, o PMDB é uma figura fundamental. Por isso, Henrique Fontana se encontrou nesta terça-feira com o presidente da República em exercício, Michel Temer, cacique peemedebista. Mas não houve avanços na discussão.
A força - O PT, orientado por Lula, adotou o discurso de que é preciso aprovar a proposta na comissão o quanto antes, mesmo que sem consenso, e continuar o debate em plenário. É uma tentativa de, sem acordo, garantir a aprovação forçada do texto de Fontana. Por isso o partido organizou o ato desta terça-feira.

 Leram o grande LULA quer a aprovação na MARRA, temos que tentar mudar, se voce não concorda com esta colcha deles, vá até o site do voto distrital e ponha sua assinatura, temos que chegar a 1 milhão de votos e encaminhar ao congresso esta proposta, leia e veja como é o voto distrital e de que forma isso vai ajudar o país, va lá, www.euvotodistrital.org.br, até amanhã.
                                                 
                                   HENRIQUE FONTANA O PAI DO MONSTRO

                                     


                                     

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