Setor automotivo
O monstrengo do IPI tem pai: Guido Mantega
Ministro atropela pasta do Desenvolvimento e tenta tomar a frente na política industrial, formulando em segredo a medida cujo benefício ao consumidor ninguém consegue entender.
Guido Mantega
Há exatamente uma semana, economistas, empresários e consumidores têm tentado, sem sucesso, entender o decreto anunciado pelo governo que aumenta em 428% a cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos automóveis importados. A decisão provém, oficialmente, de um grupo de estudo interministerial – composto pelas pastas do Desenvolvimento, da Fazenda e de Ciência e Tecnologia – que tentava, junto à Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), encontrar uma maneira de tornar os automóveis nacionais mais competitivos. No entanto, por trás de um trabalho que deveria ser técnico, está a mão protecionista do economista Guido Mantega, cujo ministério nada tem a ver com a política industrial do Brasil. Se seus sonhos de se tornar o homem-forte do governo – e interferir em todas as esferas – não foram realizados durante a gestão anterior, o ministro agora consegue avanços ao ser o principal autor do novo IPI.
O site de VEJA ouviu mais de uma dezena de fontes ministeriais e do
setor automotivo que não quiseram ter seus nomes revelados devido à
complexidade do assunto – e a um possível temor de retaliação. Todas
proferiram uma informação em comum: o ministro Mantega – que deveria se
ocupar inteiramente da função de cuidar do superávit fiscal e ajudar o
Banco Central a combater a inflação – articulou praticamente sozinho com
as montadoras ditas nacionais a descabida medida da última semana. Nem
mesmo os ministros Aloizio Mercadante e Fernando Pimentel, da Ciência e
Tecnologia e do Desenvolvimento, respectivamente, tinham total
conhecimento do assunto.
Voltei;
Leram? Alem de tudo ainda tem os sonhos do ministro de ser o bambam do governo, mais abaixo, as fontes não quiseram ter seus nomes revelados por temor de retaliação, pois conhecem o modo do governo dos petralhas agirem contra quem está contra seus desejos. Sabemos então que no megalomaníaco todos querem se espelhar. Continuando:
Atropelo – O número que circulava nos corredores do governo nas semanas que antecederam o decreto era de que o acréscimo do IPI seria de 30% e não de 30 pontos porcentuais. A decisão de adotar uma saída ou outra traz consequências muito díspares. Elevar uma alíquota em 30% significa que o IPI de um carro popular flex passaria de 7% para 9,1%. Contudo, ao lançar mão do ajuste de 30 p.p., esse mesmo IPI vai a 37%. A alta absurda da carga tributária faz com que veículos que não cumprem as regras de nacionalização fixadas pelo governo fiquem até 28% mais caros para o consumidor final. “
Se entende então que quem será penalizado, será o consumidor final, que não terá a sua disposição automóveis com todos os ítens de segurança, conforto, etc., pelo preço compatível com nossas condições, e teremos, por que quer o governo, optar pelo nacional sem nada, como se diz "pelados", e mais, sendo um dos automóveis mais caros do mundo, até porque a carga tributária fixada pelo governo não tem comparação em nenhum país deste planeta. Tem mais:
Também na Anfavea, as discussões foram pouco transparentes – tanto que executivos de montadoras ligadas à associação afirmaram à VEJA que não foram sequer consultados. A associação nega, argumentando que, desde o início do ano, há discussões com o governo para tentar melhorar a competitividade da indústria automobilística nacional. Em coletiva, o presidente da Anfavea, Cledorvino Belini, que também preside a Fiat, negou que tenha havido lobby das grandes empresas do setor. Segundo ele, a decisão foi motivada pelo impacto negativo que a importação de veículos tem causado na balança comercial.
Ocorre que o governo não quis abrir mão dos tributos e utilizou o
decreto da semana passada para faturar em cima do contribuinte: limitou a
concorrência; reduziu as opções do consumidor, sobretudo da classe
média; e deteriorou a imagem do país junto a investidores estrangeiros,
mostrando sinais de ingerência política e insegurança jurídica.
Então se deduz, claramente, que o objetivo não foi o anunciado pelo sr. Mantega(como sempre fazem), leiam o texto grifado acima, as atitudes tomadas por membros do governo petista, se tem claramente logo, logo, nas dicusões que se fazem disecando as mesmas, que sempre há o favorecimento do governo e não do povo como anunciam em todas suas atitudes, tentando justificar a imcompetência de gestão que existe, leiam mais abaixo sobre a inflação que se avizinha fora de contrôle, atribuição do Sr. Mantega controla-la, o que não está conseguindo:
Todas montadoras nacionais e fontes ministeriais proferiram uma informação em comum: o ministro Mantega – que deveria se ocupar inteiramente da função de cuidar do superávit fiscal e ajudar o Banco Central a combater a inflação –
E assim, eles estão aí, aprontando em todos os sentidos contra o povo, e sua publicidade só nos mostra irrealidades, o real nos trás a imprensa livre(que eles querem colocar mordaça, lembram), hospitais lotados, transporte público deficiente, segurança pública inexistente, educação que pode chamar-se deseducação, e onde irão os impostos que pagamos, o maiores do mundo, já foi arrecadado mais de 1 trilhão de reais até agora, onde estão, grande parte no bolso dos corruptos, e dos petistas, e ainda querem, sempre querem, criar mais impostos.
Assim vamos indo, até quando, não sei, fazer algo para mudar é o que devemos, e já começamos.
Até mais, bom fim de semana a todos.
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