terça-feira, 3 de abril de 2012

MINISTRO MANTEGA FOGE DAS EXPLICAÇÕES NA JUSTIÇA - GOVERNO É CONTRA SEGURANÇA DE JORNALISTAS BRASILEIROS


Bom dia, hoje escrevo sobre dois assuntos correlatos, ou seja, de como os petistas fogem e usam de todos os meios para se safarem quando são descobertos, usando de todas as artimanhas jurídicas tentam se esconder dos mal feitos, mal feitos estes descobertos pela imprensa livre e divulgados nos principais meios de comunicações do país, por este motivo tentam de todas as formas amordaçarem esta imprensa atuante que nos mostra a podridão neste governo petista, alem disso, usam de seu poder para serem contras a tudo que envolve jornalistas, hoje mesmo como lerão abaixo, usaram deste poder para ir contra a uma resolução das Nações Unidas por mais segurança a profissionais da imprensa, leiam no segundo tópico, agora abaixo o Sr. Mantega não quer explicar sobre o feito de seu subordinado que recebeu milhões de reais quando funcionário graduado da Casa da Moeda, quem sabe busquemos nos paraísos fiscais contas em nome do Sr. Mantega e saberemos a verdade já que ele não quer dar explicações! Leiam abaixo;



STF suspende investigação contra Mantega sobre Casa da Moeda

          

Ministro da Fazenda alegou foro privilegiado para suspender a investigação em 1ª instância

02 de abril de 2012 | 20h 00
O Estado de S. Paulo
BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, reclamou para o Supremo Tribunal Federal (STF) e conseguiu suspender nesta segunda-feira, 2, uma investigação por suspeita de improbidade administrativa.
Na tarde desta segunda, o Ministério Público Federal chegou a anunciar a abertura de uma investigação para apurar se Mantega foi omisso em relação a um suposto esquema de corrupção na Casa da Moeda. Em meio às suspeitas, o então presidente da Casa da Moeda, Luiz Felipe Denucci, foi demitido em janeiro.
No entanto, no início da noite, a Procuradoria Geral da República divulgou uma nota informando que a pedido da Advocacia Geral da União (AGU) o ministro Luiz Fux, do STF, concedeu uma liminar determinando que a investigação fique a cargo do procurador-geral, Roberto Gurgel.
Atos de improbidade administrativa são investigados em procedimentos civis. A legislação brasileira garante a autoridades como ministros de Estado o direito de investigação criminal perante o STF. No entanto, as matérias civis, como as investigações por improbidade administrativa, ficam normalmente a cargo da 1a. Instância.
O Supremo deverá analisar em breve pedidos para que o foro privilegiado previsto para os inquéritos e as ações criminais também seja estendido aos processos civis. Enquanto não for tomada a decisão, a situação de Mantega fica em suspenso, informou a Procuradoria
No último dia 16, Roberto Gurgel tinha seguido a orientação tradicional no Judiciário e no Ministério Público e encaminhado aos procuradores da República que atuam na 1a. Instância uma representação na qual senadores pediam uma investigação contra Mantega.
"Não detém o procurador-geral da República atribuição para a análise desta representação, uma vez que a presente iniciativa não veicula pretensão de natureza criminal, mas exclusivamente de enfoque civil, sob a perspectiva da improbidade administrativa", disse o procurador na ocasião.
A Procuradoria da República no Distrito Federal divulgou nestaa informação de que foi instaurada no dia 29 de março uma investigação cível preliminar para avaliar se de fato ocorreu a omissão.
"Em tese, o reportado ministro de Estado admitiu ter sido advertido acerca da conduta ilícita de Denucci; entretanto, permitiu que este continuasse na presidência daquela empresa pública", afirmou o procurador Julio Castro Junior na portaria que determinou o início da investigação.
De acordo com a Procuradoria, Castro não sabia da liminar do STF. "O fato é que não houve ainda um só ato que se traduzisse em investigação do ministro Guido Mantega e, em cumprimento à liminar do Supremo Tribunal Federal, os autos retornarão ao gabinete do Procurador-Geral da República", afirmou a Procuradoria na nota.





Jornalistas protestam contra voto ‘antimídia’ do Brasil na Unesco

            

Governo brasileiro rejeitou resolução das Nações Unidas por mais segurança a profissionais de imprensa

03 de abril de 2012 | 18h 45

Gabriel Manzano, de O Estado de S.Paulo
Entidades ligadas à defesa da liberdade de imprensa protestaram nesta terça-feira, 3, contra a decisão do Brasil de rejeitar uma resolução das Nações Unidas destinada a dar mais segurança aos profissionais de imprensa em todo o mundo. "Estamos consternados por ver que uma oportunidade histórica para tomar medidas concretas nessa área tenha sido frustrada", disse nos EUA o diretor do Comitê de Proteção aos Jornalistas, Guillén Kaiser.
Veja também:

linkRelatório acusa abusos contra imprensa no País leiam ao fim deste o texto. 


Além do CPJ, também a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e o International News Safety Institute (Insi) disseram-se "decepcionados" ao saber que o Brasil, ao lado de outros quatro países - Cuba, Venezuela, Índia e Paquistão - derrubou numa reunião da Unesco em Paris, no final de março, o texto básico de um novo Plano de Ação da ONU sobre Segurança dos Jornalistas. O assunto, e com ele um amplo pacote de garantias a jornalistas em todo o mundo, ficam adiados por pelo menos um ano - o comitê encarregado só se reunirá de novo em 2013. Só de um ano para cá morreram no Brasil cinco jornalistas - e 21 desde 1992.
Kaiser, do CPJ, definiu como "desconcertante" o fato de a decisão contra o plano ter partido justamente de um país que divide com os Estados Unidos o comando da Parceria Governo Aberto, que reúne mais de 80 nações na defesa da transparência nos atos de governo. Para Marcelo Moreira, diretor do International News Safety Institute (Insi), a decisão brasileira "é negativa, porque impede a criação de projetos que possam investir em programas antiviolência" no País.
"Procedimentos". Em sua defesa, o Itamaraty afirmou que não é contra o plano mas o rejeitava devido a procedimentos irregulares. Primeiro, não aceitava votar sem ser ouvido e nem aprovar um texto que já chegou pronto à assembleia. Além disso, e contrariando a maior parte das estatísticas conhecidas, os diplomatas brasileiros alegam que "a grande maioria dos casos (de morte de jornalistas) verificados no Brasil não guarda relação direta com o exercício da atividade". Em nota, a Abraji "lamenta a decisão (...) porque entende que as supostas imprecisões do documento são menores diante de sua importância e sua oportunidade". O plano, chancelado por dezenas de países, "daria relevância" ao tema na sociedade e "seria mais um estímulo para a responsabilização e punição dos assassinos", diz a entidade.




Relatório acusa abusos contra imprensa no País

Documento apresentado ontem na Sociedade Interamericana de Imprensa destaca censura ao 'Estado' e o assassinato de 4 jornalistas em seis meses

GABRIEL MANZANO , ENVIADO ESPECIAL / LIMA - O Estado de S.Paulo

Em seis meses, mais quatro jornalistas assassinados. Além disso, a censura ao Estado, que aguarda há dois anos uma decisão da Justiça. Por fim, a Lei de Acesso à Informação parada no Senado e mais pressões para exigir o diploma para o exercício do jornalismo. Esses foram os destaques do relatório sobre a imprensa no Brasil apresentado ontem na 67.ª Assembleia-Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), em Lima, pelo representante brasileiro Paulo de Tarso Nogueira.
Ao longo do dia, outros 20 balanços, país por país, foram lidos no salão principal do Swissotel, onde se realiza o encontro. Delegados de Argentina, Bolívia, Honduras e Equador mostraram graves abusos ocorridos nos últimos meses. "Prevalece preocupante a recorrente censura judicial", afirmou o brasileiro Nogueira, que é vice-presidente da Comissão de Liberdade de Imprensa e consultor do Estado. Ele adverte, ainda, que "é crescente a ampliação do poder discricionário de magistrados, especialmente os de 1.º grau, no julgamento de ações de antecipação de tutela e direito de resposta".
O levantamento de Nogueira repete o quadro já apresentado sobre a censura judicial imposta ao Estado - processo que aguarda decisão no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no Supremo Tribunal Federal (STF). Detalha também a recente decisão do STJ de anular as provas colhidas pela Polícia Federal na Operação Boi Barrica, que envolvem o empresário Fernando Sarney. "Esclareça-se que as escutas telefônicas foram obtidas mediante competente autorização judicial", adverte. Nogueira lembra que "a anulação das provas não significa a absolvição dos acusados". Foi o empresário, filho do senador José Sarney, quem pediu a um juiz de Brasília a censura contra o jornal, alegando que o caso corria sob sigilo.
Quatro mortes. O trecho mais grave, porém, é o que dá conta de quatro assassinatos de jornalistas só nos últimos seis meses. No total, o documento menciona outros 21 episódios: 2 prisões, 8 agressões físicas, 2 atentados, 6 novos casos de censura judicial e 3 episódios de abuso do poder.
Em todos os quatro crimes - ocorridos nos Estados de PE, RJ, RN e AM -, os jornalistas faziam denúncias contra a prefeitura ou outras autoridades locais.



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Não preciso comentar mais nada, eles são assim mesmo, sujos.

Até amanhã.

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