Bom dia,
como diz o título, parece piada, mas não é, D. Dilma foi aos Estados Unidos defender
Cuba veja só, Cuba deve ser o país mais livre das Américas com certeza
injustiçado pelos americanos. Não é para acreditar, mas é verdade, o Brasil por
seus governantes tem como um país democrático CUBA, será que o povo brasileiro
concorda com esta posição? Ou serão somente os membros do PT dirigidos pela política
Fascista/Marxista do Sr. Marco Aurélio Garcia que acreditam nisto. Vejam bem em
que democracia se espelham os governantes de nosso país, Democracia Cubana,
Democracia Venezuelana, Democracia Iraniana, estes são os exemplos de país que
eles querem para o Brasil, tenham certeza, acreditem, basta ver as atitudes
deles e terão a certeza absoluta, será que é isto que o povo brasileiro deseja,
não posso acreditar, atentem para os “sintomas” e saberão, precisamos pelo
nosso voto tirar esta cambada do poder antes que o naufrágio aconteça,
precisamos formar uma corrente anti-petista e tirar esta turma disfarçada e
escancarar ao povo quem eles de fato são, lobos com peles de cordeiros. Os
Estados Unidos estão recebendo D. Dilma com desprezo pelo que ela está
representando hoje, não como potência emergente e sim como um país de bananas. Aproveito este para complementar o blog de
ontem com mais um pouco do roubo que estamos sendo acometidos, leiam os artigos
abaixo;
Marco Aurélio Garcia líder da política Fascista/Marxista que quer para o Brasil
Visita a Obama tem status de 'oficial'
08 de abril de 2012 | 3h 06
O Estado de S.Paulo
À frente de uma potência
emergente e liderança regional, Dilma Rousseff não será tratada pelo governo
americano da mesma forma que os colegas da China, Hu Jintao, e da Índia,
Manmohan Sing. A visita foi classificada como "oficial",
e não "de Estado". Não terá banquete a rigor nem discurso no
Congresso. Mas o formato da ida de Dilma à Casa Branca mostra uma tentativa de
Barack Obama de criar uma relação de confiança com a brasileira. Ele vai
oferecer um almoço na ala residencial da Casa Branca. A última visita de Estado
de um brasileiro aos EUA foi em 1995, entre Fernando Henrique Cardoso e Bill
Clinton. / D.C.M.
Nos EUA, Dilma marca posição pró Cuba
Na conversa reservada que
terá hoje com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, na Casa Branca, a
presidente Dilma Rousseff marcará posição em defesa de Cuba. Em um jogo
combinado com outros países do continente, Dilma avisará que 'esta será a
última Cúpula das Américas sem a participação de Cuba' porque, caso a situação
não mude, o próximo encontro, em 2016, ficará completamente esvaziado.
A 6.ª Cúpula das Américas ocorrerá na
cidade colombiana de Cartagena de Índias, nos dias 14 e 15, pouco depois de
Dilma voltar da viagem aos EUA. Sob embargo econômico norte-americano, Cuba
foi, mais uma vez, excluída da reunião continental. Em
sinal de protesto, o presidente do Equador, Rafael Correa, já anunciou que não
participará do encontro na Colômbia.
Na conversa com Obama, Dilma
pretende antecipar a posição unificada que o Brasil e outros países do bloco
mais alinhado à esquerda pretendem levar à Cúpula das Américas. Pelo roteiro
acertado até agora, os governantes de 12 dos 34 países convidados para o
convescote de Cartagena farão declarações de repúdio à falta de assento para
Cuba no evento.
Na prática, Dilma quer
arrancar de Obama, neste ano de eleições presidenciais nos Estados Unidos, o
compromisso político de que o governo americano vai restabelecer relações com a
ilha governada por Raúl Castro, irmão e sucessor de Fidel Castro no comando do
país. Obama é candidato a um segundo mandato pelo Partido Democrata. Os
comentários de Dilma, porém, devem ser feitos na conversa a portas fechadas, e
não na declaração ao lado de Obama, na Casa Branca. Dilma não tem intenção de
pôr Obama numa saia-justa nem de tocar na questão da violação dos direitos
humanos em Cuba.
Quando visitou Havana, em
janeiro, Dilma criticou os EUA e disse não ser possível fazer da questão dos
direitos humanos uma 'arma' de combate político-ideológico. 'Se vamos
falar de direitos humanos, nós começaremos a falar de direitos humanos no
Brasil, nos Estados Unidos e a respeito de uma base aqui chamada Guantánamo',
afirmou Dilma, na ocasião, numa referência à prisão mantida pelo governo
americano na ilha.
Flórida. Dilma também ouviu apelos de
empresários para questionar Obama sobre a constitucionalidade de uma lei
aprovada na Flórida que pune empresas com relações comerciais com Cuba. Pela
nova lei, companhias com negócios na ilha não podem ter grandes empreendimentos
na Flórida. A retaliação atinge em cheio as empreiteiras brasileiras, como a
Odebrecht, que toca a obra do Porto de Mariel, em Cuba. Trata-se do principal
empreendimento de infraestrutura realizado atualmente ali, com financiamento de
US$ 683 milhões do governo brasileiro - 85% do valor total.
Depois que a lei foi aprovada no
Congresso da Flórida, Dilma recebeu várias reclamações de empresários que
mantêm negócios tanto nos EUA quanto em Cuba. Eles querem que Dilma pergunte a
Obama até que ponto o Estado pode legislar sobre questões de relações
internacionais.
Cachaça. O único acordo comercial da
visita oficial de Dilma aos EUA será o reconhecimento da cachaça como produto
exclusivamente brasileiro. A bebida deixará de chegar ao mercado americano como
uma espécie de rum. A contrapartida será o ingresso no Brasil do bourbon, o
uísque de milho, como bebida típica dos EUA e não mais como Scotch. Outros
cinco acordos menos pitorescos serão firmados em diferentes áreas, além de 14
em Educação.
Dilma se reúne hoje de manhã com Obama
na Casa Branca e, após o almoço, participa do encerramento do Foro de Altos
Executivos EUA-Brasil. À tarde ela encerra o seminário Brasil-EUA: Parcerias
para o Século 21 e, depois, se reúne com empresários norte-americanos. À noite,
jantará com o embaixador do Brasil nos EUA, Mauro Vieira.
Um em cada três ministros recebem auxílio-moradia
Benefício de até R$ 6.680 mensais não entra na conta do teto salarial de R$ 26,7 mil e ajuda a engordar rendimentos de 13 titulares da Esplanada
Eugênia Lopes e Eduardo Bresciani
BRASÍLIA - Além de turbinar os salários
com jetons pagos por conselhos de estatais e empresas públicas, os ministros de
Estado têm direito a receber auxílio-moradia. Assim como o pró-labore pago
pelas empresas, o benefício está fora do teto salarial do funcionalismo
público, que hoje é de R$ 26.723,15. Atualmente, eles têm direito a gastar até
R$ 6.680 com habitação. Um terço dos 38 ministros do governo Dilma Rousseff
recebe o benefício.
O Estado revelou na
edição desse domingo, 8, que 13 dos 38 ministros ganham jetons de estatais e os
respectivos rendimentos ultrapassam o teto.
O ressarcimento de despesas com moradia
está previsto no artigo 172 da Lei 11.784, de 2008, e no artigo 60-D, da Lei
8.112, de 1990. A legislação estabelece como teto para o auxílio-moradia o
correspondente a 25% do salário de ministro. Para receber o benefício, é
preciso apresentar comprovante com o valor do gasto, que pode ser em aluguel de
imóvel ou em diárias de hotel.
Levantamento feito pelo Estado mostra
que 13 ministros recebem o auxílio. Desses, 12 estão enquadrados na lei do
Executivo. Mendes Ribeiro (Agricultura) recebe da Câmara, da qual está licenciado.
Como é necessário comprovar o gasto com moradia, os custos variam. O titular do
Trabalho, Paulo Roberto Santos, recebe R$ 3.200, enquanto José Eduardo Cardozo
(Justiça), Wagner Bittencourt (Aviação Civil), Marco Antonio Raupp (Ciência e
Tecnologia), Eleonora Menicucci (Mulheres) e Ana de Hollanda (Cultura) têm
benefícios acima de R$ 6 mil.
Outros 13 ministros declararam ao Estado não
receber auxílio-moradia. Alguns residem em imóveis funcionais, como Gleisi
Hoffmann (Casa Civil), que mora numa casa no Lago Sul, área nobre de Brasília,
com o marido, Paulo Bernardo (Comunicações). Guido Mantega (Fazenda) também
ocupa imóvel funcional.
Ministros que são parlamentares podem
optar por receber o benefício da Câmara ou do Senado. É o que faz Mendes Ribeiro,
que recebe R$ 3 mil. O petista Pepe Vargas (Desenvolvimento Agrário), que
também é deputado pelo Rio Grande do Sul, foi nomeado em março e pediu à Câmara
para deixar de receber o benefício. Outros ministros nessa situação, como
Aguinaldo Ribeiro (Cidades) e Aldo Rebelo (Esporte), moram em apartamentos
funcionais da Câmara.
Voltei
Por tudo isto o Dia @ Dia vai continuar
a mostrar juntamente com outras pessoas bem intencionadas o que de fato
acontece neste país, desmentindo a fábula do Brasil Maravilha criado pelo
Megalomaníaco Lula da Silva.
Até amanhã
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