terça-feira, 3 de abril de 2012

MAIS UM LADRÃO PETISTA NA MIRA DA JUSTIÇA


Bom dia hoje vou comentar as roubalheiras de mais um petista, o governador do Distrito Federal. O Sr. Agnelo Queiroz já havia sido acusado de desvio e favorecimento quando comandava  o Ministério dos Esportes  desde 2003, mas por meio de nossa justiça morosa e falha ainda conseguiu protelar até hoje a investigação dos fatos, como a Policia Federal é comandada por outro petista tudo continua como era sem uma apuração do que foi denunciado inclusive com testemunhas do mal feito, agora o Ministério Público Federal, está juntando aos autos do processo uma comprovação de que houve claramente o pagamento desviado de comum acordo com OGNS em convênios assinados, conforme a denúncia encaminhada ao STJ para investigação. Leiam abaixo;



                                   

 Saques bancários reforçam denúncia contra o petista Agnelo Queiroz, governador do DF

 

Por Hugo Marques e Gabriel Castro, na VEJA Online.

A comprovação de dois saques bancários reforça a denúncia de que o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, recebeu um pagamento de 256 mil reais de propina em agosto de 2007. Os recursos seriam oriundos de desvios no Ministério do Esporte, que foi comandado pelo petista entre 2003 e 2006.
A história não é nova: Geraldo Nascimento de Andrade, funcionário da Infinita Comércio e Serviços de Móveis, diz ter entregue 256 mil reais como propina a Agnelo. Os recursos viriam de convênios fraudados. Segundo o depoimento de Andrade anexado à denúncia do Ministério Público Federal, o esquema funcionava assim: o Esporte firmava parcerias com ONGs do policial militar João Dias e essas entidades contratavam a empresa Infinita Comércios e Serviços. A companhia emitia notas fiscais falsas e, dos recursos transferidos, boa parte se transformava em propina.
Suspeita-se que Andrade tenha realizado o pagamento em 8 de agosto de 2007. Ele contou, em depoimento ao Ministério Público, ter feito duas retiradas, nos dias 7 e 8, no valor total de 335 mil reais. Teriam saído daí os recursos pagos ao atual governador. Os dados financeiros da Infinita comprovam a existência dos dois saques. As datas e os valores batem com o depoimento de Andrade: houve um saque de 150 mil e outro de 185 mil reais. A confirmação foi obtida pela Procuradoria-Geral da República, que investiga o caso.
Em seu depoimento, Andrade dá detalhes de como teria sido a entrega do dinheiro: conduzido pelo motorista de Agnelo, o carro do ministro estacionou em frente a uma concessionária na cidade-satélite de Sobradinho. Lá, o corruptor teria entregue uma mochila com os 256 mil reais. Agnelo teria espalhado as notas pelo chão do carro, para contá-las. O funcionário da Infinita diz que fez as retiradas a pedido de Miguel Santos Souza, que é dono da empresa e trabalhou na campanha de Agnelo ao governo.
O governador deve ser chamado em breve para depor. A assessoria de Agnelo nega as acusações e diz que o depoimento de Andrade não tem credibilidade.

Leiam agora o post do Sr. Reinaldo Azevedo;



Este é o homem que diz ter entregado a Agnelo a mochila com R$ 256 mil

Por Reinaldo Azevedo

No post anterior, vocês leem que saques reforçam a denúncia do motorista Geraldo Nascimento de Andrade. Ele afirma ter entregado, em 2007, uma mochila com R$ 256 mil em dinheiro vivo para o então ministro do Esporte, Agnelo Qeiroz, hoje governador do Distrito Federal, do PT.

Caso você tenha alguma dúvida sobre o  acima ou não se lembre direito do episódio, publico um texto do Estadão, de 20 de novembro do ano passado, de autoria de Felipe Recordo.
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Um relato detalhado da entrega de uma mochila com R$ 256 mil de propina a Agnelo Queiroz, em agosto de 2007, e um bilhete encontrado na casa do policial militar João Dias Ferreira, dono da Federação Brasiliense de Kung Fu (Febrak), ligam o esquema de desvio de dinheiro do programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, ao atual governador do Distrito Federal e ex-ministro do Esporte.
Por conta desses indícios, Agnelo será investigado pelo Ministério Público Federal e poderá ter o sigilo bancário e telefônico quebrado. Na terça-feira, a Justiça Federal enviou ao Superior Tribunal de Justiça o inquérito aberto para a apuração das denúncias.
Nos sete volumes do inquérito, está o depoimento de Geraldo Nascimento de Andrade, motorista de uma das empresas fornecedoras de notas falsas para encobrir o desvio de recursos do Segundo Tempo que está sob proteção policial. Ao delegado Giancarlos Zuliani, da Polícia Civil do DF, Nascimento contou ter sacado, nos dias 7 e 8 de agosto de 2007, aproximadamente R$ 330 mil em uma agência do Banco de Brasília (BRB).
Disse que pôs R$ 256 mil numa mochila e participou pessoalmente da operação de entrega do dinheiro, na cidade-satélite de Sobradinho, a Agnelo. Relatou ter seguido de carro com Eduardo Pereira Tomaz, assessor de João Dias nos projetos do Segundo Tempo, para o estacionamento de uma concessionária de motos.
Nascimento contou ter chegado ao local marcado às 20h30 do dia 8 de agosto de 2007. Pouco depois, um Honda Civic preto estacionou ao lado do carro em que estava. Eduardo, então, desceu do veículo. O passageiro do Honda perguntou-lhe: “Quanto ele mandou para mim?” Eduardo respondeu: “Vê com ele depois”. Eduardo pediu então a Nascimento que passasse a mochila, que logo foi entregue para o passageiro do Honda Civic.
Ao voltar para o carro, Eduardo perguntou a Nascimento: “Você sabe quem é esse cara aí?”, para em seguida ele mesmo responder: “É o Agnelo”. Nesse momento, contou Nascimento, olhou para o lado e confirmou que era Agnelo. Disse que isso foi possível porque o local “possuía boa iluminação”.
Gorjeta

Ainda de acordo com o depoimento, prestado à Polícia Civil em 3 de abril de 2010, o ex-ministro teria despejado o dinheiro no chão do carro, conferido e separado R$ 1 mil que foram dados a Eduardo como gorjeta.
Seis volumes do inquérito serão mantidos sob sigilo durante toda a investigação por conterem informações obtidas com quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico dos investigados. Em um deles, há ligações de Ana Paula Oliveira, mulher de João Dias, para Agnelo. Segundo os investigadores, ela buscava ajuda para garantir a defesa do marido nos processos que respondia por desvio de recursos públicos.
Em nota, a Secretaria de Comunicação do governo do DF afirmou que a existência da investigação não é suficiente para “firmar premissa” de que Agnelo “praticou ato reprovável legal e eticamente”. “Há manifesta impropriedade na tentativa de formar juízo de valor aligeirado sobre a idoneidade pessoal ou legal de Agnelo Queiroz, com base em informações incompletas e descontextualizadas, principalmente porque a Justiça, único Poder constitucional para exercer a dicção de culpar ou inculpar os cidadãos, em momento algum o fez.”

Voltei,
Como podem ver, tudo “farinha do mesmo saco”, roubam, roubam, e se dizem inocentes apesar de todas as provas e depoimentos apresentados, estes são os petistas, defensores da ética e da honestidade, acreditem se quiserem!

Até amanhã

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