Bom dia,
abaixo transcrevo o comentário do jornalista Guilherme Fiúza, sobre os índices de
popularidade da Sra. Dilma, incrível como tudo acontece neste país e ainda há
pessoas que acham que D. Dilma é a faxineira-mor, não é não, o faxineiro é a
imprensa livre que lança ao público a podridão que existe no governo petista de
tal forma que não tendo alternativas a Sra. Dilma se vê obrigada a trocar 6 por
½ dúzia, ou seja, troca apenas os nomes, mas tudo continua igual ao que era
antes. A publicidade governamental e seus aliados no congresso tornam a troca
de tal maneira que a impressão que se tem os ouvindo que D. Dilma é tudo isto
que apregoam, leiam com atenção o artigo do Fiúza e também os outros dois
noticiados como estão roubando do dinheiro público os petistas no poder, até
aqueles que caíram como ministros caso do Sr. Carlos Lupi, recebem como salários
uma verdadeira fortuna paga pelo erário e por estatais que aí estão justamente
para isto, e querem mais estatais ainda para poder acomodar todos os capangas
da quadrilha do Zé Dirceu e do Sr. Lula, plagiando o Sr. Boris Casoy: “É uma
vergonha” tudo que estamos constatando neste governo corrupto e podre gerido
pelos petistas, ou melhor, sendo roubado pelos petistas. Leiam;
Cadeia para a opinião pública
15:49, 8/04/2012
Guilherme
Fiuza
A popularidade de Dilma Rousseff bateu
novo recorde, chegando
a 77% de aprovação, segundo o Ibope.
Não dá mais para dourar a pílula. Num
cenário como esse, só resta adotar a solução proposta certa vez pelo colunista
Tutty Vasques: cadeia para a opinião pública.
E cadeia por vadiagem.
Os especialistas do instituto
de pesquisa explicaram a principal causa do impressionante índice: a queda de
ministros em série, como nunca antes na história deste país, foi entendida como
uma ofensiva de Dilma contra a corrupção.
Tudo bem que a opinião
pública, distraída, não tenha notado Dilma correndo atrás do próprio rabo;
Que não tenha se dado conta
de que todos os esquemas podres emanavam do padrão Dilma/PT de ocupação
fisiológica do Estado;
Que não tenha atinado para o
fato de que o modus operandi nos Transportes, no Turismo, nos Esportes, no
Trabalho e em todos os outros ninhos parasitários vinha do governo Lula – onde
a “coordenadora de todos os projetos” era ela mesma, a chefe da Casa Civil:
Dilma Rousseff.
Eleita presidente, o que fez
Dilma? Partilhou seu governo entre esses mesmos donatários, seus velhos
conhecidos.
Tudo bem que a opinião
pública, muito atarefada, não tenha visto nada disso.
Curioso é que não tenha visto
também figuras como Carlos Lupi, já afundadas na lama, sendo sustentadas
publicamente pela dona dos 77%.
“O passado passou, gente!”, tentou
encerrar Dilma, quando o caso Lupi já estava exposto em toda a sua obscenidade
– inclusive com flagrante fotográfico do ministro não-governamental.
Lupi só caiu porque a
Comissão de Ética da Presidência carimbou a palavra “suspeito” na sua testa.
Dilma ainda tentava enquadrar a Comissão, quando surgiu a notícia de que seu
protegido tivera duplo emprego público.
Nota da redação: Lupi caiu,
mas a rainha da faxina jurou de morte a Comissão de Ética (da qual nunca mais
se ouviu falar).
A mordaça foi providencial,
porque o consultor Fernando Pimentel, por exemplo, continua tranquilo em sua
vida vegetativa no ministério – sem nenhum carimbo na testa.
Nota da
redação (2): quem pagou a milionária consultoria fantasma de Pimentel foi o
mesmo contratante da pesquisa consagradora para Dilma.
Chega de impunidade:
se a presidenta faxineira é inocente, cadeia para a opinião pública.
A
alternativa é seguir a recomendação eufórica do ex-presidente petista José
Eduardo Dutra, comemorando os 77% de êxito do esquema com um brado poético: “Enfia o dedo e rasga!”
Como se vê, o Brasil
está em boas mãos.
Voltei,
Carece de
comentários, continuem lendo;
Com jetons das estatais, salário de 13 ministros extrapola teto de R$ 26,7 mil; o mais alto é o de Celso Amorim
Por Eugênia Lopes, no Estadão:Artifício largamente empregado em governos passados para proporcionar uma remuneração de mercado a integrantes do primeiro escalão da Esplanada dos Ministérios, os conselhos de administração e fiscal de estatais e empresas públicas continuam a ser usados para turbinar os salários de ministros de Estado.
Levantamento feito pelo
Estado nos 38 ministérios do governo da presidente Dilma Rousseff aponta que um
terço dos ministros integra hoje uma elite do funcionalismo com supersalários
que ultrapassam o teto salarial de R$ 26.723,15. São 13 ministros que engordam
seus rendimentos com jetons por participação em conselhos de empresas.
O campeão é o ministro da
Defesa, Celso Amorim, que acumula seu salário com o pró-labore de R$ 19,4 mil
pagos pela participação no Conselho de Administração da Itaipu Binacional. São
R$ 46,1 mil mensais brutos de remuneração.
A renda do ministro poderia
ainda ser maior, se não houvesse o abate teto, mecanismo que impede Amorim de
acumular na integralidade seus vencimentos de ministro da Defesa com a
aposentadoria do Itamaraty. Diplomata de carreira, Amorim é aposentado do
Ministério das Relações Exteriores desde 2007.
No comando da área
econômica do governo, os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do
Planejamento, Miriam Belchior, estão empatados na segunda posição do ranking
dos mais bem pagos da Esplanada, com renda mensal bruta de R$ 41,5 mil.
Ambos são conselheiros da
Petrobrás e da BR Distribuidora, com jetons que alcançam quase R$ 15 mil
mensais. Miriam Belchior poderia ganhar ainda mais: como titular da pasta do
Planejamento, ela é obrigada a fazer parte do Conselho de Administração do
BNDES mas, segundo sua assessoria, abriu mão de receber o pró-labore de R$ 6
mil por essa participação.
O ministro Fernando
Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) engorda o salário com jetons
de dois conselhos: é presidente do Conselho de Administração do BNDES, onde
ganha R$ 6 mil mensais brutos, e integra também o BNDESPar, recebendo R$ 5,3
mil.
Braço direito de Dilma,
Pimentel usufrui de R$ 38,1 mil por mês de renda. O vencimento do ministro da
Ciência e Tecnologia é inferior ao do advogado-geral da União, Luís Inácio
Adams, que acumula o salário de ministro com os jetons de duas empresas:
BrasilPrev e BrasilCap, chegando a ganhar R$ 38,7 mil mensais.
Conexões
O pagamento de jetons por estatais ou empresas públicas aumenta a renda de mais oito ministros. A maioria deles participa de conselhos que têm relação com as respectivas pastas. É o caso do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que integra dos conselhos da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e da Finep, elevando sua renda mensal bruta para R$ 32,6 mil.
Voltei,
Tem mais
ainda continuem a ler e constatem;
Conselhos de estatais mantêm ex-ministros
Carlos Lupi continua desfrutando de pró-labore no valor de 6 002 reais por participar de reuniões do Conselho de Administração do BNDES
Alvo da faxina promovida pela
presidente Dilma Rousseff, o ex-ministro do Trabalho e Emprego Carlos Lupi
(PDT) perdeu o cargo há quatro meses, mas manteve parte da renda salarial dos
tempos de governo. Mesmo depois de ser demitido pelo Planalto após denúncias de
irregularidades no ministério, o presidente nacional do PDT continua
desfrutando de pró-labore no valor de 6 002 reais por participar de reuniões do
Conselho de Administração do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social (BNDES).
Lupi não é o único caso de ex-ministro
beneficiado com rendimentos extras depois de deixar a Esplanada dos
Ministérios. Titular da Ciência e Tecnologia no primeiro mandato do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente do PSB, Roberto
Amaral, ganha mais de 25 000 reais por mês como conselheiro de duas estatais.
Além de participar do colegiado do BNDES, o ex-ministro integra o Conselho de
Administração da Itaipu Binacional, considerado um dos conselhos de estatais
mais disputados, com um jetom de 19 400 reais.
Não bastassem turbinar os salários dos
atuais ministros, os conselhos de empresas estatais e públicas também funcionam
como cabide de emprego, e não só para antigos ocupantes da Esplanada. O
ex-governador e ex-deputado federal Alceu Collares (PDT-RS), por exemplo, é
contemplado pelo polpudo pró-labore do conselho de Itaipu Binacional. Mesmo
privilégio tem o sindicalista e bancário João Vaccari Neto, secretário nacional
de Finanças e Planejamento do PT.
O presidente da Central Única dos
Trabalhadores (CUT), Arthur Henrique, é outro que engorda seus vencimentos com
o dinheiro pago pelo Conselho de Administração do BNDES. Ao lado de
ex-ministros e sindicalistas, os conselhos de administração servem ainda para
acomodar apadrinhados políticos.
Voltei
Este é o
Brasil das Maravilhas criado por LULA, maravilha para os petistas que nunca
tiveram tanto dinheiro como agora, roubando descaradamente do povo brasileiro,
este é o governo que temos, acreditem, é a mais pura das verdades. E VIVA O
BRASIL, dizem eles!!!
Até amanhã.
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