domingo, 8 de abril de 2012

COMO NOSSO DINHEIRO É ROUBADO


Bom dia, abaixo transcrevo o comentário do jornalista Guilherme Fiúza, sobre os índices de popularidade da Sra. Dilma, incrível como tudo acontece neste país e ainda há pessoas que acham que D. Dilma é a faxineira-mor, não é não, o faxineiro é a imprensa livre que lança ao público a podridão que existe no governo petista de tal forma que não tendo alternativas a Sra. Dilma se vê obrigada a trocar 6 por ½ dúzia, ou seja, troca apenas os nomes, mas tudo continua igual ao que era antes. A publicidade governamental e seus aliados no congresso tornam a troca de tal maneira que a impressão que se tem os ouvindo que D. Dilma é tudo isto que apregoam, leiam com atenção o artigo do Fiúza e também os outros dois noticiados como estão roubando do dinheiro público os petistas no poder, até aqueles que caíram como ministros caso do Sr. Carlos Lupi, recebem como salários uma verdadeira fortuna paga pelo erário e por estatais que aí estão justamente para isto, e querem mais estatais ainda para poder acomodar todos os capangas da quadrilha do Zé Dirceu e do Sr. Lula, plagiando o Sr. Boris Casoy: “É uma vergonha” tudo que estamos constatando neste governo corrupto e podre gerido pelos petistas, ou melhor, sendo roubado pelos petistas. Leiam;



                             



Cadeia para a opinião pública

15:49, 8/04/2012
Guilherme Fiuza

A popularidade de Dilma Rousseff bateu novo recorde, chegando a 77% de aprovação, segundo o Ibope.

Não dá mais para dourar a pílula. Num cenário como esse, só resta adotar a solução proposta certa vez pelo colunista Tutty Vasques: cadeia para a opinião pública.

E cadeia por vadiagem.

Os especialistas do instituto de pesquisa explicaram a principal causa do impressionante índice: a queda de ministros em série, como nunca antes na história deste país, foi entendida como uma ofensiva de Dilma contra a corrupção.

Tudo bem que a opinião pública, distraída, não tenha notado Dilma correndo atrás do próprio rabo;

Que não tenha se dado conta de que todos os esquemas podres emanavam do padrão Dilma/PT de ocupação fisiológica do Estado;

Que não tenha atinado para o fato de que o modus operandi nos Transportes, no Turismo, nos Esportes, no Trabalho e em todos os outros ninhos parasitários vinha do governo Lula – onde a “coordenadora de todos os projetos” era ela mesma, a chefe da Casa Civil: Dilma Rousseff.

Eleita presidente, o que fez Dilma? Partilhou seu governo entre esses mesmos donatários, seus velhos conhecidos.

Tudo bem que a opinião pública, muito atarefada, não tenha visto nada disso.

Curioso é que não tenha visto também figuras como Carlos Lupi, já afundadas na lama, sendo sustentadas publicamente pela dona dos 77%.

“O passado passou, gente!”, tentou encerrar Dilma, quando o caso Lupi já estava exposto em toda a sua obscenidade – inclusive com flagrante fotográfico do ministro não-governamental.

Lupi só caiu porque a Comissão de Ética da Presidência carimbou a palavra “suspeito” na sua testa. Dilma ainda tentava enquadrar a Comissão, quando surgiu a notícia de que seu protegido tivera duplo emprego público.

Nota da redação: Lupi caiu, mas a rainha da faxina jurou de morte a Comissão de Ética (da qual nunca mais se ouviu falar).

A mordaça foi providencial, porque o consultor Fernando Pimentel, por exemplo, continua tranquilo em sua vida vegetativa no ministério – sem nenhum carimbo na testa.

Nota da redação (2): quem pagou a milionária consultoria fantasma de Pimentel foi o mesmo contratante da pesquisa consagradora para Dilma.

Chega de impunidade: se a presidenta faxineira é inocente, cadeia para a opinião pública.

A alternativa é seguir a recomendação eufórica do ex-presidente petista José Eduardo Dutra, comemorando os 77% de êxito do esquema com um brado poético: “Enfia o dedo e rasga!”

Como se vê, o Brasil está em boas mãos.



Voltei,
Carece de comentários, continuem lendo;

                               

Com jetons das estatais, salário de 13 ministros extrapola teto de R$ 26,7 mil; o mais alto é o de Celso Amorim

Por Eugênia Lopes, no Estadão:

Artifício largamente empregado em governos passados para proporcionar uma remuneração de mercado a integrantes do primeiro escalão da Esplanada dos Ministérios, os conselhos de administração e fiscal de estatais e empresas públicas continuam a ser usados para turbinar os salários de ministros de Estado.

Levantamento feito pelo Estado nos 38 ministérios do governo da presidente Dilma Rousseff aponta que um terço dos ministros integra hoje uma elite do funcionalismo com supersalários que ultrapassam o teto salarial de R$ 26.723,15. São 13 ministros que engordam seus rendimentos com jetons por participação em conselhos de empresas.

O campeão é o ministro da Defesa, Celso Amorim, que acumula seu salário com o pró-labore de R$ 19,4 mil pagos pela participação no Conselho de Administração da Itaipu Binacional. São R$ 46,1 mil mensais brutos de remuneração.

A renda do ministro poderia ainda ser maior, se não houvesse o abate teto, mecanismo que impede Amorim de acumular na integralidade seus vencimentos de ministro da Defesa com a aposentadoria do Itamaraty. Diplomata de carreira, Amorim é aposentado do Ministério das Relações Exteriores desde 2007.

No comando da área econômica do governo, os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior, estão empatados na segunda posição do ranking dos mais bem pagos da Esplanada, com renda mensal bruta de R$ 41,5 mil.

Ambos são conselheiros da Petrobrás e da BR Distribuidora, com jetons que alcançam quase R$ 15 mil mensais. Miriam Belchior poderia ganhar ainda mais: como titular da pasta do Planejamento, ela é obrigada a fazer parte do Conselho de Administração do BNDES mas, segundo sua assessoria, abriu mão de receber o pró-labore de R$ 6 mil por essa participação.

O ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) engorda o salário com jetons de dois conselhos: é presidente do Conselho de Administração do BNDES, onde ganha R$ 6 mil mensais brutos, e integra também o BNDESPar, recebendo R$ 5,3 mil.

Braço direito de Dilma, Pimentel usufrui de R$ 38,1 mil por mês de renda. O vencimento do ministro da Ciência e Tecnologia é inferior ao do advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, que acumula o salário de ministro com os jetons de duas empresas: BrasilPrev e BrasilCap, chegando a ganhar R$ 38,7 mil mensais.

Conexões

O pagamento de jetons por estatais ou empresas públicas aumenta a renda de mais oito ministros. A maioria deles participa de conselhos que têm relação com as respectivas pastas. É o caso do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que integra dos conselhos da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e da Finep, elevando sua renda mensal bruta para R$ 32,6 mil.



Voltei,
Tem mais ainda continuem a ler e constatem;



Conselhos de estatais mantêm ex-ministros

               

Carlos Lupi continua desfrutando de pró-labore no valor de 6 002 reais por participar de reuniões do Conselho de Administração do BNDES


Alvo da faxina promovida pela presidente Dilma Rousseff, o ex-ministro do Trabalho e Emprego Carlos Lupi (PDT) perdeu o cargo há quatro meses, mas manteve parte da renda salarial dos tempos de governo. Mesmo depois de ser demitido pelo Planalto após denúncias de irregularidades no ministério, o presidente nacional do PDT continua desfrutando de pró-labore no valor de 6 002 reais por participar de reuniões do Conselho de Administração do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Lupi não é o único caso de ex-ministro beneficiado com rendimentos extras depois de deixar a Esplanada dos Ministérios. Titular da Ciência e Tecnologia no primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente do PSB, Roberto Amaral, ganha mais de 25 000 reais por mês como conselheiro de duas estatais. Além de participar do colegiado do BNDES, o ex-ministro integra o Conselho de Administração da Itaipu Binacional, considerado um dos conselhos de estatais mais disputados, com um jetom de 19 400 reais.

Não bastassem turbinar os salários dos atuais ministros, os conselhos de empresas estatais e públicas também funcionam como cabide de emprego, e não só para antigos ocupantes da Esplanada. O ex-governador e ex-deputado federal Alceu Collares (PDT-RS), por exemplo, é contemplado pelo polpudo pró-labore do conselho de Itaipu Binacional. Mesmo privilégio tem o sindicalista e bancário João Vaccari Neto, secretário nacional de Finanças e Planejamento do PT.

O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Arthur Henrique, é outro que engorda seus vencimentos com o dinheiro pago pelo Conselho de Administração do BNDES. Ao lado de ex-ministros e sindicalistas, os conselhos de administração servem ainda para acomodar apadrinhados políticos. 

Voltei

Este é o Brasil das Maravilhas criado por LULA, maravilha para os petistas que nunca tiveram tanto dinheiro como agora, roubando descaradamente do povo brasileiro, este é o governo que temos, acreditem, é a mais pura das verdades. E VIVA O BRASIL, dizem eles!!!

Até amanhã.

                     

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