Bom dia,
eles estão assustados, muitos petistas serão enrredados nesta CPI do Cachoeira a
começar pelo Governador do DF Agnelo Queiroz entre outros que aparecerão bem
juntinho ao Palácio do Planalto, uma das mais atuantes empresas beneficiadas
com importantes obras do fantasioso PAC, a Delta Construções, está bem ali ao
ladinho de importantes auxiliares de D. Dilma, e sabem quem é capitão desta
nave chamada Delta, ninguém menos que o “Chefe de Quadrilha José Dirceu” é ou
foi, consultor da empresa e a levou para junto do governo, aliás, o Sr. Zé
Dirceu sempre esteve ao lado do Cachoeira recebendo propina, lembram do inicio
do mensalão, o Sr. Cachoeira já lá estava dando propina a membros do governo
petista e do Sr. Lula, desde que foi afastado do governo, apenas afastado
fisicamente, já que até os dias de hoje junto com Lula dão as cartas para a
títere Sra. Dilma, que não passa de mais um “balão de ensaio” do PT, de Lula e
do Sr. Zé Dirceu. Teremos que acompanhar de perto a tal de CPI para que os
petistas, maioria na Câmara e no Senado, não consigam distorcer a mesma como já
está fazendo o Sr. Ruy Falcão presidente do partido em declarações recentes,
inclusive culpando a imprensa livre de estar associada ao Cachoeira e não eles,
é hilário, porem muitas pessoas do povo humilde poderão acreditar nisto,
lembrem que eles não deixarão de tentar amordaçar a imprensa livre que põe
fatos como este para a avaliação do povo brasileiro, povo este constantemente
enganado pelo publicidade governamental onde tentam convencer a todos que o Brasil das Maravilhas é real e
não uma grande mentira petista. Leiam abaixo duas excelentes reportagens sobre
o assunto e conheçam quem é a Delta Construções, ao final leiam nota assinada
pelo líder do PSDB sobre as declarações do Sr. Ruy Falcão;
Grampos indicam propina da Delta para governo do DF
Empreiteira teria negociado facilidades em troca de favores de campanha
Maior empreiteira do Programa
de Aceleração do Crescimento (PAC), a Delta Construções S.A. teria negociado
facilidades em contratos diretamente com a cúpula do governo do Distrito
Federal, em troca de favores de campanha eleitoral, como indicam grampos da
Polícia Federal.
Em conversas gravadas na Operação Monte
Carlo, aliados do contraventor Carlinhos Cachoeira - acusado de comandar uma
rede de jogos ilegais no país - revelam que a diretoria da empresa no Rio
"cobrava a fatura" de doações eleitorais ao pressionar o Palácio do
Buriti por nomeações e a liberação de verbas.
Em 2010, a Delta consta como
doadora de 2,3 milhões de reais apenas a comitês partidários no país. Do total,
1,1 milhão de reais foi destinado ao Comitê Nacional do PT e o restante ao
PMDB. Não consta na prestação de contas do governador do Distrito Federal
eleito, Agnelo Queiroz (PT), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) doação da
construtora.
Com Agnelo eleito, segundo a PF, a
Delta tentava emplacar aliados em cargos-chave de administrações regionais e do
Serviço de Limpeza Urbana (SLU) de Brasília, o que facilitaria seus negócios.
Além disso, tentava receber débitos do GDF por serviços supostamente prestados.
Segundo revelam os grampos, o então
diretor da empresa no Centro-Oeste, Cláudio Abreu, enfrentava dificuldades para
atingir seus interesses, ao que os diretores da Delta no Rio tiveram de tomar
as rédeas. "Como ele (Cláudio) tá no ‘pé da goiaba’ e a chefia do Rio é
que ficou na negociação de campanha, as autoridades do Rio que mexeram, vieram
e cobraram a fatura", relatou num telefonema o araponga Idalberto Matias,
o Dadá, aliado de Cachoeira, ao ex-assessor especial da Casa Militar do GDF
Marcelo Lopes, o Marcelão, que aguardava para conversar com o chefe de gabinete
de Agnelo, Cláudio Monteiro.
A conversa foi interceptada pela PF em
31 de março de 2011, dia em que Monteiro foi nomeado para o cargo. "O
Cláudio não participou da negociação da campanha. Quem participou da campanha
foi os ‘picas’ (sic) do Rio e os ‘picas’ do Rio estão dizendo que o Cláudio não
tá dando conta de resolver o problema", acrescenta Dadá ao interlocutor.
Dadá diz a Lopes que Monteiro precisa entender que Abreu, da Delta, tem chefe.
"Em cima dele, tem uma porrada de gente."
Reunião - Emissários da Delta no Rio teriam ido a
Brasília em 31 de março de 2011 conversar com representantes do GDF.
Num diálogo, Dadá conversa com um funcionário
da empreiteira identificado como Andrezinho. Possivelmente, trata-se de André
Teixeira Jorge, motorista do engenheiro Cláudio Abreu.
Nos diálogos, o araponga explica que
Cláudio Abreu está "sem moral" com o governo e que, diante disso,
caberia aos seus superiores acionar o "01". Segundo a PF,
"01" era o tratamento dado pela quadrilha ao governador Agnelo. Na
mesma ligação, os dois contam que a lista de nomeações no GDF seria levada ao
secretário de Governo, Paulo Tadeu (PT).
Dias depois, a Delta
conseguiu liberar o pagamento de faturas. Na mesma data, o SLU emitiu nota de
empenho de R$ 2,8 milhões em favor da Delta, paga na segunda-feira seguinte.
Ao longo do ano, a Delta
recebeu 92 milhões de reais do GDF, em faturas não raro negociadas pela organização
de Cachoeira nos bastidores, como mostram os grampos. Os diálogos sugerem ainda
uma relação de proximidade entre Cachoeira e o dono da Delta, Fernando
Cavendish.
Defesa - Procurada
pelo jornal O Estado de S. Paulo,
a Delta confirmou que Cavendish e Cachoeira se conhecem, tendo sido
apresentados "socialmente". "Não há e nem jamais houve
convívio maior nem outra relação profissional entre eles. Como a apresentação
se deu em um evento social sem maior relevância, não há lembrança específica
sobre datas ou assuntos tratados em conversas pessoais", diz nota da
empreiteira.
A Delta informou desconhecer "os
trechos, o teor e as motivações" das gravações. Segundo a empresa, Dadá
não era um de seus funcionários e Abreu foi afastado em 8 de março em razão das
suspeitas levantadas na Monte Carlo. "Ele tinha relações pessoais com o
empresário Carlos Augusto Ramos. A extensão e a profundidade dessas relações
estão sendo investigadas."
Voltei
Continuem
lendo e saibam quem é a Delta;
Com empurrão do governo, se diga de José Dirceu,Delta Construção faturou uma Marfrig em dez anos
Empresa de Fernando Cavendish arrecadou nada menos que 4 bilhões de reais em uma década apenas em contratos com o Planalto. Governos estaduais também são grandes clientes
Ana Clara Costa e Cecília Ritto
Fernando Cavendish,
presidente do conselho de administração da Delta Construção, é amigo do rei.
Formado em engenharia civil pelas Faculdades Integradas Veiga de Almeida, no
Rio de Janeiro, o empresário conseguiu um feito raro: em dez anos, fez o
faturamento de sua empresa saltar de 67 milhões de reais para 3 bilhões de
reais. Conforme levantamento da ONG Contas Abertas,
apenas em obras contratadas pelo governo federal, a Delta arrecadou nesse
período nada menos que 4 bilhões de reais. A cifra é equivalente ao atual valor
de mercado da Marfrig, uma das maiores produtoras de carne do país.
Na segunda metade da década,
o empresário – que já exibia a peculiar habilidade de manter bons
relacionamentos com gestores públicos, sobretudo no Rio – transformou-se no
“príncipe do PAC” ao arrebatar a grande maioria dos contratos de infraestrutura
do Programa de Aceleração do Crescimento lançado pelo governo em 2007. Ao final
de 2011, a Delta era a principal fornecedora do programa, com contratos
avaliados em mais de 2 bilhões de reais.
O Rio de Janeiro, apesar de não ser o
estado onde Cavendish nasceu, rendeu-lhe boa parte de sua riqueza e sucesso
empresarial. Segundo levantamento da ONG Contas Abertas, o governo fluminense
repassou 450 milhões de reais à Delta entre 2002 e 2011 – de longe a
construtora que mais ganhou licitações no estado no período. Houve também
outros tantos contratos sem licitação, da ordem de 53 milhões de reais.
Aditivos
– Os ganhos da empresa no Rio foram inflados por aditivos aos contratos. Do
início do primeiro mandato de Sérgio Cabral (PMDB/RJ) até 2010, quase 100
milhões de reais entraram nos cofres da Delta por meio dessas alterações
contratuais. Entre os empreendimentos que levam a assinatura da construtora
estão o Estádio Olímpico João Havelange, o Parque Aquático Maria Lenk, e a
reforma, em curso, do emblemático Estádio do Maracanã. A Delta também foi
responsável pela construção da nova pista do Aeroporto Internacional de Cabo
Frio, em 2006, e por obras de reurbanização no Complexo do Alemão, em 2008.
Foto aérea
do Maracanã: reforma é principal obra da Delta no Rio
Grandes amigos – A estreita ligação entre a Delta e o
Palácio Guanabara – mais especificamente, entre o empresário Fernando Cavendish
e o governador Sérgio Cabral – foi escancarada em 2011, quando um acidente de
helicóptero no Sul da Bahia matou sete pessoas, entre elas a mulher de
Cavendish, seu enteado de 3 anos de idade e a namorada do filho de Cabral. Na
mesma viagem, porém não no mesmo helicóptero, estavam o governador e seu filho
Marco Antônio. Em outra ocasião, meses antes, as famílias Cavendish e Cabral
haviam passado uma semana em um navio na costa de Nassau, nas Bahamas. A
cortesia do transporte em jato executivo para as duas famílias foi de outro
amigo: Eike Batista.
Parte
desse sucesso de Cavendish na alta cúpula da política fluminense e em Brasília
deve-se ao estreito relacionamento com o lobista número um do Planalto, o
ex-ministro da Casa Civil e chefe da quadrilha, José Dirceu. Segundo reportagem
de VEJA publicada em maio de 2011, a JD Assessoria e Consultoria, de Dirceu,
prestou serviços de "relacionamento" aos principais executivos da
empresa, apresentando-os a figuras proeminentes da República. Ao contratar o
consultor, Cavendish tinha a intenção de ganhar mercado no Mercosul. Por
incompetência do político ou falta de interesse dos hermanos, o plano não avançou. No final, o erro
transformou-se em acerto. Graças ao empurrão de Dirceu, o empreiteiro expandiu
seus domínios para além da Guanabara e chegou ao Planalto Central. Dali, a
Delta não saiu mais.
Chefe de Quadrilha José Dirceu
Pasta dos Transportes
– Na seara do PAC, o principal cliente da Delta é o Ministério dos Transportes.
Em 2011, dos 884,5 milhões de reais recebidos pela construtora, 796,8 milhões
de reais foram pagos pela pasta. No exercício anterior, a relação não foi
diferente. Do total de 769,1 milhões de reais embolsados, cerca de 674,4
milhões de reais vieram dos Transportes. O Ministério foi dilacerado em 2011
depois que VEJA mostrou o esquema de corrupção que se alastrava pelo
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit), justamente o
órgão que mais se relacionava com a Delta.
Obras de infraestrutura em transporte,
aliás, estão no DNA da companhia. Fundada em 1961 pelo pai de Cavendish, Inaldo
Soares, a Delta construiu, ao longo de três décadas, estradas e rodovias para
órgãos públicos, sobretudo no Nordeste, de onde a família é originária – mais
precisamente de Pernambuco. Só quando Cavendish assumiu o lugar do patriarca,
em meados de 1990, a empresa passou a flertar com outras áreas – ainda que
timidamente. Soares faleceu no final de 2003.
Reinado no DF –
Outro terreno onde a Delta prosperou é o Distrito Federal. Além de prestar
serviços milionários de limpeza pública em Brasília, a construtora também teria
negociado facilidades em contratos diretamente com a cúpula do governo
distrital em troca de favores em campanhas eleitorais. Em conversas gravadas
pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo, aliados do contraventor Carlinhos
Cachoeira – acusado de comandar uma rede de jogos ilegais no país – afirmaram
que a diretoria da Delta fazia doações milionárias ao PT e ao PMDB.
Posteriormente, cobrava favores em troca, como a nomeação de amigos em cargos
específicos para garantir que a empresa se mantivesse favorecida nos contratos
locais.
Segundo a ONG Contas Abertas, as
doações eleitorais alcançam o valor de 2,3 milhões de reais à direção nacional
do PT e PMDB, referentes às últimas eleições de 2010. Os repasses foram de 1,15
milhão de reais a cada partido.
Cavendish, o sobrinho –
Recentemente, Cavendish criou uma holding, a DTP Participações e Investimentos,
com valor de mais de 300 milhões de reais, segundo a Junta Comercial do Rio de
Janeiro, com objetivo de consolidar ali a gestão de todas as suas empresas
(Delta Construção, Delta Energia, Delta Incorporação e Delta Montagem
Industrial).
Segundo o contrato social da companhia,
disponível na Junta, a DTP detém 99% do capital da Delta Construção, a maior
empresa do grupo. Consta no documento que a diretora e principal representante
da holding que congrega toda a fortuna do empresário é Ligia Maria Soares
Silva. Curiosamente, a “executiva” é tia de Cavendish, irmã de seu pai,
professora de ensino médio em uma escola na cidade de Salgueiro, no sertão de
Pernambuco.
Voltei
Aí estão fatos inegáveis, mas como
sempre os petistas estão tentando distorcê-los, cuidado, muito cuidado, eles
são excelentes neste quesito, leiam abaixo declaração do presidente do PSDB;
Guerra diz que PT quer tumultuar ambiente político
CHRISTIANE SAMARCO - Agência Estado
O presidente nacional do PSDB, deputado
Sérgio Guerra (PE), acusa o PT de tentar tumultuar o ambiente político para
impedir o pleno funcionamento da CPI do Cachoeira, que está sendo articulada
por deputados e senadores do governo e da oposição, e tirar o foco do
julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Em nota oficial do
partido, ele afirmou nesta quinta-feira que existe de fato a "operação
abafa" denunciada pelo presidente nacional do PT, deputado Rui Falcão, mas
que o alvo dela não é a CPI, como acusara o petista.
"O que eles querem é evitar o
julgamento do escândalo do mensalão, que identificou o ex-ministro José Dirceu
como ''chefe da quadrilha'' montada durante o governo Lula para comprar votos
no Congresso Nacional", diz Guerra. Foi essa a resposta da direção tucana
a Rui Falcão, que na quarta-feira postou um vídeo de quase dois minutos no site
oficial do partido, conclamando centrais sindicais, movimentos populares e
partidos políticos que defendem o combate a corrupção a se mobilizarem contra o
que chamou de "operação abafa" para impedir as investigações da CPI
do Cachoeira.
"O presidente do PT mente e tenta
confundir a opinião pública, numa atitude que não honra a democracia
brasileira, seu próprio partido e merece nosso repúdio", diz o presidente
do PSDB no documento. Segundo ele, seu partido apoia a instalação de uma CPI
para apurar todo o esquema de corrupção montado pelo empresário do jogo Carlos
Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, em uma investigação ampla, que alcance
todos os agentes públicos e privados envolvidos no esquema.
"A sociedade brasileira também não
concorda com uma CPI chapa branca, como a que o governo tenta montar neste
instante, deixando a oposição de fora do comando das investigações com o
objetivo claro de poupar da investigação aliados da presidente Dilma Rousseff,
em especial representantes do PT como o governador do Distrito Federal, Agnelo
Queiroz, o deputado Rubens Otoni (PT-GO), o subchefe de Assuntos Federativos da
Secretaria de Relações Institucionais, Olavo Noleto, ou o prefeito de Anápolis,
Antônio Gomide", diz a nota assinada pelo tucano.
O presidente do PSDB também lembra na
nota partidária que "o mensalão foi desvendado há sete anos e até hoje
ninguém foi punido". Pelo contrário, prossegue ele, "o PT fez questão
de tentar reabilitar vários dos 37 mensaleiros, o que certamente contribuiu
para que outros contraventores como Cachoeira continuassem agindo, confiando na
impunidade de crimes contra o patrimônio público".
Voltei
Nada mais a declarar, este são os
petistas e o PT.
Até amanha.
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