sexta-feira, 13 de abril de 2012

PETISTAS ASSUSTADOS- DELTA CONSTRUÇÕES CALCANHAR DE AQUILES DO PT


Bom dia, eles estão assustados, muitos petistas serão enrredados nesta CPI do Cachoeira a começar pelo Governador do DF Agnelo Queiroz entre outros que aparecerão bem juntinho ao Palácio do Planalto, uma das mais atuantes empresas beneficiadas com importantes obras do fantasioso PAC, a Delta Construções, está bem ali ao ladinho de importantes auxiliares de D. Dilma, e sabem quem é capitão desta nave chamada Delta, ninguém menos que o “Chefe de Quadrilha José Dirceu” é ou foi, consultor da empresa e a levou para junto do governo, aliás, o Sr. Zé Dirceu sempre esteve ao lado do Cachoeira recebendo propina, lembram do inicio do mensalão, o Sr. Cachoeira já lá estava dando propina a membros do governo petista e do Sr. Lula, desde que foi afastado do governo, apenas afastado fisicamente, já que até os dias de hoje junto com Lula dão as cartas para a títere Sra. Dilma, que não passa de mais um “balão de ensaio” do PT, de Lula e do Sr. Zé Dirceu. Teremos que acompanhar de perto a tal de CPI para que os petistas, maioria na Câmara e no Senado, não consigam distorcer a mesma como já está fazendo o Sr. Ruy Falcão presidente do partido em declarações recentes, inclusive culpando a imprensa livre de estar associada ao Cachoeira e não eles, é hilário, porem muitas pessoas do povo humilde poderão acreditar nisto, lembrem que eles não deixarão de tentar amordaçar a imprensa livre que põe fatos como este para a avaliação do povo brasileiro, povo este constantemente enganado pelo publicidade governamental onde tentam convencer  a todos que o Brasil das Maravilhas é real e não uma grande mentira petista. Leiam abaixo duas excelentes reportagens sobre o assunto e conheçam quem é a Delta Construções, ao final leiam nota assinada pelo líder do PSDB sobre as declarações do Sr. Ruy Falcão;




Grampos indicam propina da Delta para governo do DF

            

Empreiteira teria negociado facilidades em troca de favores de campanha

 

Maior empreiteira do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a Delta Construções S.A. teria negociado facilidades em contratos diretamente com a cúpula do governo do Distrito Federal, em troca de favores de campanha eleitoral, como indicam grampos da Polícia Federal.

Em conversas gravadas na Operação Monte Carlo, aliados do contraventor Carlinhos Cachoeira - acusado de comandar uma rede de jogos ilegais no país - revelam que a diretoria da empresa no Rio "cobrava a fatura" de doações eleitorais ao pressionar o Palácio do Buriti por nomeações e a liberação de verbas.

Em 2010, a Delta consta como doadora de 2,3 milhões de reais apenas a comitês partidários no país. Do total, 1,1 milhão de reais foi destinado ao Comitê Nacional do PT e o restante ao PMDB. Não consta na prestação de contas do governador do Distrito Federal eleito, Agnelo Queiroz (PT), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) doação da construtora.

Com Agnelo eleito, segundo a PF, a Delta tentava emplacar aliados em cargos-chave de administrações regionais e do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) de Brasília, o que facilitaria seus negócios. Além disso, tentava receber débitos do GDF por serviços supostamente prestados.

Segundo revelam os grampos, o então diretor da empresa no Centro-Oeste, Cláudio Abreu, enfrentava dificuldades para atingir seus interesses, ao que os diretores da Delta no Rio tiveram de tomar as rédeas. "Como ele (Cláudio) tá no ‘pé da goiaba’ e a chefia do Rio é que ficou na negociação de campanha, as autoridades do Rio que mexeram, vieram e cobraram a fatura", relatou num telefonema o araponga Idalberto Matias, o Dadá, aliado de Cachoeira, ao ex-assessor especial da Casa Militar do GDF Marcelo Lopes, o Marcelão, que aguardava para conversar com o chefe de gabinete de Agnelo, Cláudio Monteiro.

A conversa foi interceptada pela PF em 31 de março de 2011, dia em que Monteiro foi nomeado para o cargo. "O Cláudio não participou da negociação da campanha. Quem participou da campanha foi os ‘picas’ (sic) do Rio e os ‘picas’ do Rio estão dizendo que o Cláudio não tá dando conta de resolver o problema", acrescenta Dadá ao interlocutor. Dadá diz a Lopes que Monteiro precisa entender que Abreu, da Delta, tem chefe. "Em cima dele, tem uma porrada de gente."

Reunião - Emissários da Delta no Rio teriam ido a Brasília em 31 de março de 2011 conversar com representantes do GDF.

Num diálogo, Dadá conversa com um funcionário da empreiteira identificado como Andrezinho. Possivelmente, trata-se de André Teixeira Jorge, motorista do engenheiro Cláudio Abreu.

Nos diálogos, o araponga explica que Cláudio Abreu está "sem moral" com o governo e que, diante disso, caberia aos seus superiores acionar o "01". Segundo a PF, "01" era o tratamento dado pela quadrilha ao governador Agnelo. Na mesma ligação, os dois contam que a lista de nomeações no GDF seria levada ao secretário de Governo, Paulo Tadeu (PT).

Dias depois, a Delta conseguiu liberar o pagamento de faturas. Na mesma data, o SLU emitiu nota de empenho de R$ 2,8 milhões em favor da Delta, paga na segunda-feira seguinte.

Ao longo do ano, a Delta recebeu 92 milhões de reais do GDF, em faturas não raro negociadas pela organização de Cachoeira nos bastidores, como mostram os grampos. Os diálogos sugerem ainda uma relação de proximidade entre Cachoeira e o dono da Delta, Fernando Cavendish.

Defesa - Procurada pelo jornal O Estado de S. Paulo, a Delta confirmou que Cavendish e Cachoeira se conhecem, tendo sido apresentados "socialmente". "Não há e nem jamais houve convívio maior nem outra relação profissional entre eles. Como a apresentação se deu em um evento social sem maior relevância, não há lembrança específica sobre datas ou assuntos tratados em conversas pessoais", diz nota da empreiteira.

A Delta informou desconhecer "os trechos, o teor e as motivações" das gravações. Segundo a empresa, Dadá não era um de seus funcionários e Abreu foi afastado em 8 de março em razão das suspeitas levantadas na Monte Carlo. "Ele tinha relações pessoais com o empresário Carlos Augusto Ramos. A extensão e a profundidade dessas relações estão sendo investigadas."


Voltei

Continuem lendo e saibam quem é a Delta;


Com empurrão do governo, se diga de José Dirceu,Delta Construção faturou uma Marfrig em dez anos

                  

Empresa de Fernando Cavendish arrecadou nada menos que 4 bilhões de reais em uma década apenas em contratos com o Planalto. Governos estaduais também são grandes clientes

Ana Clara Costa e Cecília Ritto

Fernando Cavendish: o empresário virou o 'príncipe do PAC' (Julio Bittencourt/Folhapress)
Fernando Cavendish, presidente do conselho de administração da Delta Construção, é amigo do rei. Formado em engenharia civil pelas Faculdades Integradas Veiga de Almeida, no Rio de Janeiro, o empresário conseguiu um feito raro: em dez anos, fez o faturamento de sua empresa saltar de 67 milhões de reais para 3 bilhões de reais. Conforme levantamento da ONG Contas Abertas, apenas em obras contratadas pelo governo federal, a Delta arrecadou nesse período nada menos que 4 bilhões de reais. A cifra é equivalente ao atual valor de mercado da Marfrig, uma das maiores produtoras de carne do país.

Na segunda metade da década, o empresário – que já exibia a peculiar habilidade de manter bons relacionamentos com gestores públicos, sobretudo no Rio – transformou-se no “príncipe do PAC” ao arrebatar a grande maioria dos contratos de infraestrutura do Programa de Aceleração do Crescimento lançado pelo governo em 2007. Ao final de 2011, a Delta era a principal fornecedora do programa, com contratos avaliados em mais de 2 bilhões de reais.

O Rio de Janeiro, apesar de não ser o estado onde Cavendish nasceu, rendeu-lhe boa parte de sua riqueza e sucesso empresarial. Segundo levantamento da ONG Contas Abertas, o governo fluminense repassou 450 milhões de reais à Delta entre 2002 e 2011 – de longe a construtora que mais ganhou licitações no estado no período. Houve também outros tantos contratos sem licitação, da ordem de 53 milhões de reais.

Aditivos – Os ganhos da empresa no Rio foram inflados por aditivos aos contratos. Do início do primeiro mandato de Sérgio Cabral (PMDB/RJ) até 2010, quase 100 milhões de reais entraram nos cofres da Delta por meio dessas alterações contratuais. Entre os empreendimentos que levam a assinatura da construtora estão o Estádio Olímpico João Havelange, o Parque Aquático Maria Lenk, e a reforma, em curso, do emblemático Estádio do Maracanã. A Delta também foi responsável pela construção da nova pista do Aeroporto Internacional de Cabo Frio, em 2006, e por obras de reurbanização no Complexo do Alemão, em 2008.


Foto aérea do Maracanã: reforma é principal obra da Delta no Rio

Grandes amigos – A estreita ligação entre a Delta e o Palácio Guanabara – mais especificamente, entre o empresário Fernando Cavendish e o governador Sérgio Cabral – foi escancarada em 2011, quando um acidente de helicóptero no Sul da Bahia matou sete pessoas, entre elas a mulher de Cavendish, seu enteado de 3 anos de idade e a namorada do filho de Cabral. Na mesma viagem, porém não no mesmo helicóptero, estavam o governador e seu filho Marco Antônio. Em outra ocasião, meses antes, as famílias Cavendish e Cabral haviam passado uma semana em um navio na costa de Nassau, nas Bahamas. A cortesia do transporte em jato executivo para as duas famílias foi de outro amigo: Eike Batista.

Parte desse sucesso de Cavendish na alta cúpula da política fluminense e em Brasília deve-se ao estreito relacionamento com o lobista número um do Planalto, o ex-ministro da Casa Civil e chefe da quadrilha, José Dirceu. Segundo reportagem de VEJA publicada em maio de 2011, a JD Assessoria e Consultoria, de Dirceu, prestou serviços de "relacionamento" aos principais executivos da empresa, apresentando-os a figuras proeminentes da República. Ao contratar o consultor, Cavendish tinha a intenção de ganhar mercado no Mercosul. Por incompetência do político ou falta de interesse dos hermanos, o plano não avançou. No final, o erro transformou-se em acerto. Graças ao empurrão de Dirceu, o empreiteiro expandiu seus domínios para além da Guanabara e chegou ao Planalto Central. Dali, a Delta não saiu mais.

                                         Chefe de Quadrilha José Dirceu

Pasta dos Transportes – Na seara do PAC, o principal cliente da Delta é o Ministério dos Transportes. Em 2011, dos 884,5 milhões de reais recebidos pela construtora, 796,8 milhões de reais foram pagos pela pasta. No exercício anterior, a relação não foi diferente. Do total de 769,1 milhões de reais embolsados, cerca de 674,4 milhões de reais vieram dos Transportes. O Ministério foi dilacerado em 2011 depois que VEJA mostrou o esquema de corrupção que se alastrava pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit), justamente o órgão que mais se relacionava com a Delta.

Obras de infraestrutura em transporte, aliás, estão no DNA da companhia. Fundada em 1961 pelo pai de Cavendish, Inaldo Soares, a Delta construiu, ao longo de três décadas, estradas e rodovias para órgãos públicos, sobretudo no Nordeste, de onde a família é originária – mais precisamente de Pernambuco. Só quando Cavendish assumiu o lugar do patriarca, em meados de 1990, a empresa passou a flertar com outras áreas – ainda que timidamente. Soares faleceu no final de 2003.

Reinado no DF – Outro terreno onde a Delta prosperou é o Distrito Federal. Além de prestar serviços milionários de limpeza pública em Brasília, a construtora também teria negociado facilidades em contratos diretamente com a cúpula do governo distrital em troca de favores em campanhas eleitorais. Em conversas gravadas pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo, aliados do contraventor Carlinhos Cachoeira – acusado de comandar uma rede de jogos ilegais no país – afirmaram que a diretoria da Delta fazia doações milionárias ao PT e ao PMDB. Posteriormente, cobrava favores em troca, como a nomeação de amigos em cargos específicos para garantir que a empresa se mantivesse favorecida nos contratos locais.

Segundo a ONG Contas Abertas, as doações eleitorais alcançam o valor de 2,3 milhões de reais à direção nacional do PT e PMDB, referentes às últimas eleições de 2010. Os repasses foram de 1,15 milhão de reais a cada partido.
Cavendish, o sobrinho – Recentemente, Cavendish criou uma holding, a DTP Participações e Investimentos, com valor de mais de 300 milhões de reais, segundo a Junta Comercial do Rio de Janeiro, com objetivo de consolidar ali a gestão de todas as suas empresas (Delta Construção, Delta Energia, Delta Incorporação e Delta Montagem Industrial).

Segundo o contrato social da companhia, disponível na Junta, a DTP detém 99% do capital da Delta Construção, a maior empresa do grupo. Consta no documento que a diretora e principal representante da holding que congrega toda a fortuna do empresário é Ligia Maria Soares Silva. Curiosamente, a “executiva” é tia de Cavendish, irmã de seu pai, professora de ensino médio em uma escola na cidade de Salgueiro, no sertão de Pernambuco.

Voltei
Aí estão fatos inegáveis, mas como sempre os petistas estão tentando distorcê-los, cuidado, muito cuidado, eles são excelentes neste quesito, leiam abaixo declaração do presidente do PSDB;


Guerra diz que PT quer tumultuar ambiente político



CHRISTIANE SAMARCO - Agência Estado

O presidente nacional do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), acusa o PT de tentar tumultuar o ambiente político para impedir o pleno funcionamento da CPI do Cachoeira, que está sendo articulada por deputados e senadores do governo e da oposição, e tirar o foco do julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Em nota oficial do partido, ele afirmou nesta quinta-feira que existe de fato a "operação abafa" denunciada pelo presidente nacional do PT, deputado Rui Falcão, mas que o alvo dela não é a CPI, como acusara o petista.

"O que eles querem é evitar o julgamento do escândalo do mensalão, que identificou o ex-ministro José Dirceu como ''chefe da quadrilha'' montada durante o governo Lula para comprar votos no Congresso Nacional", diz Guerra. Foi essa a resposta da direção tucana a Rui Falcão, que na quarta-feira postou um vídeo de quase dois minutos no site oficial do partido, conclamando centrais sindicais, movimentos populares e partidos políticos que defendem o combate a corrupção a se mobilizarem contra o que chamou de "operação abafa" para impedir as investigações da CPI do Cachoeira.

"O presidente do PT mente e tenta confundir a opinião pública, numa atitude que não honra a democracia brasileira, seu próprio partido e merece nosso repúdio", diz o presidente do PSDB no documento. Segundo ele, seu partido apoia a instalação de uma CPI para apurar todo o esquema de corrupção montado pelo empresário do jogo Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, em uma investigação ampla, que alcance todos os agentes públicos e privados envolvidos no esquema.

"A sociedade brasileira também não concorda com uma CPI chapa branca, como a que o governo tenta montar neste instante, deixando a oposição de fora do comando das investigações com o objetivo claro de poupar da investigação aliados da presidente Dilma Rousseff, em especial representantes do PT como o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, o deputado Rubens Otoni (PT-GO), o subchefe de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais, Olavo Noleto, ou o prefeito de Anápolis, Antônio Gomide", diz a nota assinada pelo tucano.

O presidente do PSDB também lembra na nota partidária que "o mensalão foi desvendado há sete anos e até hoje ninguém foi punido". Pelo contrário, prossegue ele, "o PT fez questão de tentar reabilitar vários dos 37 mensaleiros, o que certamente contribuiu para que outros contraventores como Cachoeira continuassem agindo, confiando na impunidade de crimes contra o patrimônio público".

Voltei

Nada mais a declarar, este são os petistas e o PT.

Até amanha.



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