Bom dia
estamos vendo mais um roubo feito por petistas, desviam dinheiro para projetos
inexistentes, e não sabem explicar onde foi parar a “grana”, ou melhor, não
explicam, pois saberem eles sabem sim. Os Ministros da Sra. Dilma estão se
saindo cada vez melhor, são trocados de lugar, mas continuam os mesmos, já
tratei do assunto esta semana, porem agora novos fatos vão aparecendo, e isto é
só o fio da meada, logo mais alguns rolos emergirão desta lama que é o governo
petista e sua líder atual (de araque) a Sra. Dilma. Só gostaria de saber como
numa pesquisa recente a Sra. Dilma detem 77% de aprovação, mas seu governo
somente 56%, as áreas de pior aprovação são: impostos com 65% de desaprovação,
saúde com 63% de desaprovação, segurança com 61% de desaprovação para citar
apenas algumas, porem a mesma pesquisa aponta surpreendentes 77% de aprovação a
Sra. Dilma! Ficaria feliz se alguém me conseguisse explicar como uma coisa está
desatrelada da outra, ou seja, a desaprovação com índices altíssimos e a gestão
pessoal se mantem também alta? Volto depois a este assunto, preciso de fato
consultar um especialista já que na minha ignorância não consigo separar os
dados. Voltando a Sra. Ideli Salvatti, novas suspeitas fortes estão aí para
quem quiser ver, só D. Dilma não vê como sempre, leiam abaixo;
Ministra Ideli Salvatti
Pesca deu R$ 770 mil para ONG do DF criar peixes inexistentes
Em Planaltina, a 40 quilômetros da sede do ministério, mandiocas crescem no lugar dos tanques de tilápias
Durante a gestão da ministra Ideli
Salvatti, o Ministério da Pesca liberou de uma só vez 769 900 reais para a
organização não governamental (ONG) de um funcionário comissionado do governo
de Agnelo Queiroz (PT-DF) implantar um projeto de criação de peixes no entorno
de Brasília – que não saiu do papel. O fato vem à luz logo após o "caso
das lanchas", revelado na semana passada pelo jornal O Estado de S. Paulo.
Trata-se do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento
Integral da Natureza - Pró-Natureza, do diretor da Codeplan Salviano Antônio
Guimarães Borges. Segundo a justificativa do projeto enviada ao ministério, o
Distrito Federal, mesmo sem haver estatísticas oficiais sobre o tema, tem
grande consumo e produção de peixes. Só que 11 meses depois, nenhum viveiro foi
instalado. Oficialmente, o projeto da ONG terminou ontem.
No Núcleo Rural Rajadinha, em
Planaltina (DF), a 40 quilômetros da sede do ministério, mandiocas crescem no
lugar dos tanques de tilápias.
"O pessoal veio aqui uma vez no
ano passado e ofereceu o projeto. Nós aceitamos e eles não apareceram mais.
Achei que tinham desistido, mas têm 15 dias que voltaram e falaram que os
tanques vão ficar prontos em julho. Parece que só agora o projeto foi aprovado
e eles vão receber o dinheiro", relata o agricultor Joami de Souza Ramos.
O agricultor diz que nunca criou
peixes, tampouco participou de cursos ou qualquer atividade do projeto. Na
chácara ao lado, incluída no rol de beneficiários do ministério, também não há
sinal de tanques.
Outros moradores do núcleo rural
confirmam que nunca participaram de capacitações. O único viveiro no local é o
de um sítio que está à venda e foi construído pelo próprio morador. O
agricultor ainda aguarda os peixes do projeto para começar a criação.
Documentos apresentados pela ONG ao
ministério e obtidos pela Agência Estado
mostram que, antes mesmo de receber qualquer recurso, a entidade pagou 75 900
reais para a Rover Consultoria Empresarial Ltda. elaborar um diagnóstico sobre
a pesca no entorno. A nota fiscal foi emitida em nome de Gabriel Miranda Pontes
Rogério, um chef de cozinha.
Sem nenhum tanque pronto ou cursos
ofertados, a Pró-Natureza solicitou em 28 de outubro do ano passado ao ministro
Luiz Sérgio (PT-RJ) um aditivo de 16 meses e mais 224 700 reais.
Segundo o ofício, os extras seriam para
aprovação de novo cronograma. Pela proposta, entre dezembro e fevereiro de 2012
seriam oferecidos os cursos de capacitação e a obtenção das licenças e outorgas
para a construção dos viveiros; abril a julho, período de construção e
lançamento de edital para aquisição de material; agosto e setembro, primeiro
ciclo de criação de peixes, e janeiro de fevereiro de 2013, término do primeiro
ciclo dos peixes.
Em 22 de março deste ano, a ONG
encaminhou novo ofício cobrando o aditivo financeiro, agora do ministro Marcelo
Crivella (PRB-RJ). No mesmo dia, o superintendente da Pesca no DF, o militante
petista Divino Lúcio da Silva, pediu atenção especial ao projeto. O ministério
chegou a alterar o nome do fiscal do contrato, obrigatório nos convênios, para
que o controle ficasse sob a responsabilidade de Divino.
Segundo a ONG, o projeto teria sido
elaborado por Divino, indicado ao cargo pelo PT-DF, e outros representantes do
Colegiado Territorial das Águas Emendadas (Cotae). O grupo teria procurado a
Federação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf), que
levou o projeto à entidade, que por fim o apresentou ao ministério.
Em nota, o Ministério da Pesca informou
que foram concluídas a realização do diagnóstico, a seleção das famílias, a
obtenção das outorgas de água e o curso de tecnologia, além de parte do
licenciamento ambiental e a impressão do material didático. Afirma que não há
impedimento de o superintendente ser o fiscal do projeto. "Trata-se de um
projeto com alcance social para o público de assentamento e agricultores
familiares do Território da Cidadania das Águas
Emendadas, composta por 11 municípios
dos estados de MG, GO e DF", alega o ministério.
Justificativa – Por meio de sua assessoria, Ideli
afirmou que o convênio com a ONG não foi firmado durante sua gestão. A execução
e a liberação dos recursos foram feitas pela ministra em cumprimento ao cargo
que ocupava. "Uma vez que não havia qualquer suspeição, a ministra não
poderia se negar a pagar o convênio, correndo o risco de responder por não
cumprir os compromissos firmados na gestão anterior", diz sua assessoria.
A reportagem tentou falar com Salviano,
porém ele não respondeu. Um e-mail também foi encaminhado à ONG com perguntas
sobre o convênio. Também não houve resposta.
Lanchas – Após ser
contratada para construir lanchas-patrulha de mais de R$ 1 milhão cada para o
Ministério da Pesca - que não tinha competência para usar tais embarcações -, a
empresa Intech Boating foi procurada para doar ao comitê financeiro do PT de
Santa Catarina R$ 150 mil. O comitê financeiro do PT catarinense bancou 81% dos
custos da campanha a governador, cuja candidata foi a atual coordenadora
política do governo, ministra Ideli Salvatti, em 2010.
Ao todo o Ministério da
Pesca comprou 28 lanchas-patrulha, ao preço de 31 milhões de reais,sem
necessidade comprovada. Na quarta-feira, 28, o Tribunal de Contas da União
(TCU) apontou irregularidades na compra das lanchas. O TCU critica sobretudo o
fato de o ministério ter comprado lanchas sem ter o que fazer com elas. O
relatório diz que 22 das 28 lanchas ficaram guardadas na própria fabricante,
pois não tinham onde ser entregues
Contra as evidências, ex-ministro petista diz que “lanchas são sucesso”
Na Folha:O ex-ministro da Pesca Altemir Gregolin, responsável pela compra de 28 lanchas para a pasta, classifica a iniciativa como “sucesso” -embora parte das embarcações tenha ficado abandonada sob a guarda de órgãos públicos pelo país e outra não tenha nem deixado o fabricante. Uma das lanchas nunca foi usada e “descansa” há 21 meses em uma marina de luxo de Simões Filho (região metropolitana de Salvador). Sem capa protetora, também não recebe manutenção. Para o dono da marina, Antônio Barreto, o barco se tornou um “hóspede indesejado” porque o governo federal nunca pagou nenhuma das mensalidades de R$ 756 para a permanência. Segundo ele, a dívida ultrapassa R$ 15 mil. “O barco só sai quando pagarem o que devem”, disse.
Indagado em 2011 pelo Tribunal de Contas da União, que investiga o caso, o ministério informou que o barco seria destinado à Marinha. O 2º Distrito Naval, em Salvador, disse não ter sido informado de que a receberia. A Pesca não respondeu questões enviadas pela Folha. Situação parecida ocorreu no Pará. Uma lancha enviada ao Estado em 2009 passou 11 meses estacionada numa marina de Belém, com motor avariado após um acidente, até ser entregue à Marinha. O Ministério da Pesca mandou outra lancha para Belém neste ano. As duas agora estão na Capitania dos Portos. No domingo, a Folha mostrou que outras quatro lanchas nem sequer foram buscadas pelo ministério e sofrem ação do tempo sob guarda do fabricante, há um ano, próximo a Florianópolis. Em auditoria, o TCU apontou que 23 das 28 lanchas, compradas por R$ 31 milhões, estavam fora de operação.
(…)
Voltei
Tudo
acontece neste País das Maravilhas, dinheiro some (sic), não é devolvido aos
cofres públicos e tudo continua igual, sem punições, sem cadeia para os
ladrões, sábio ditado aquele, neste país só vai para a cadeira peixe pequeno
que rouba um pão, não quem rouba mais de um milhão.
Até amanhã.
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