Bom dia,
sem o dinheiro público roubado pelos petistas e seus aliados, surgem situações
como a relatada abaixo na reportagem do Jornal Estado de São Paulo, onde se
verifica mais um escândalo na Saúde Pública deste país. Pacientes com doenças
raras estão com dificuldades de conseguir a medicação indicada e necessária
para se manterem vivos e saudáveis já que o Ministério da Saúde não está
fornecendo remédios que são de sua responsabilidade, assim como já aconteceu
com a medicação para os pacientes com câncer alguns meses atrás, época em que o
Sr. Lula, se tratou nada mais nada menos no melhor hospital do Brasil de sua
doença, com certeza pago com dinheiro público roubado constante da caixinha do
PT, e os pacientes do setor público que se danem, eles são do povo, e o povo no
modo como eles o vêem, servem apenas para mante-los no poder iludido pelo
Brasil Maravilha criado por Lula e seus comparsas, leiam a reportagem e tirem
suas conclusões;
Após licitação, governo reduz dose de remédio a pacientes de doença rara
Pacientes da doença de Gaucher podem receber dosagem menor ou usar outra droga
Lígia Formenti - O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA - Após
licitação tumultuada para a compra de um tradicional remédio usado no
tratamento da doença de Gaucher, disfunção genética rara que pode levar à
morte, os pacientes que dependem do medicamento fornecido pelo governo federal
tiveram de aceitar uma dose menor ou outra droga. Com o remédio em falta, o
Ministério da Saúde estimulou a participação de pacientes em um estudo clínico
de uma droga experimental, mostra documento obtido pelo Estado.
Aos
4 anos, Amanda Mantovani Cardoso, no colo da mãe, Fernanda, piorou após doses
pela metade
Diante da constatação de que o
medicamento imiglucerase, adquirido pelo governo para distribuição gratuita,
seria suficiente para atender apenas metade do previsto para 2012, o governo
convocou uma reunião com médicos e representantes de secretarias estaduais para
definir as saídas possíveis. Na época, a imiglucerase era usada por 553 dos 611
pacientes cadastrados.
Além do ingresso na pesquisa clínica -
batizada de Encore -, o grupo formado pelo ministério listou duas alternativas:
a substituição da droga por outra, a taliglucerase alfa, ou a redução da
dosagem da terapia tradicional.
"A saúde piorou, tenho
mais cansaço, dores nas pernas", afirmou o advogado Nelson Guinato Júnior,
de 51 anos que teve a dose da imiglucerase reduzida pela metade.
A pesquisa clínica é uma fase
necessária para o lançamento de uma nova droga no mercado. Durante o processo,
médicos avaliam, por exemplo, a eficácia e o perfil das reações adversas
provocadas pelo remédio testado.
No caso da doença de Gaucher, eles
migraram do remédio tradicional, fabricado pela Genzyme, para o experimental,
da mesma empresa. Com a recomendação, o número de pacientes usando o
medicamento experimental subiu de 27 para 41. O de pacientes usando a
taliglucerase alfa, de 31 para 60. Com isso, o número de pessoas usando a
imiglucerase caiu para 510.
A desculpa
dada pelo Ministério da Saúde
'Mudança.' "Não é racionamento, é uma mudança
no protocolo de atendimento", disse o diretor substituto do Departamento
de Assistência Farmacêutica (DAF) do Ministério da Saúde, Rodrigo Fernandes
Alexandre. Ele afirma que a reavaliação da terapia foi feita em comum acordo
com especialistas, é opcional e não trouxe prejuízo para pacientes. "Foi
um ajuste", definiu. Ele disse que o ministério não recebeu nenhuma queixa
sobre a mudança na terapia.
Pacientes, no entanto, fazem
relatos diferentes. Mesmo com a piora do estado depois da redução da dosagem, o
tratamento original de Guinato Júnior não foi retomado. "Há companheiros
de tratamento em situação pior", contou.
Antes da redução da dosagem, Guinato
recebeu a oferta de mudar o remédio usado, mas não a aceitou. "Receava não
me adaptar com a taliglucerase e nunca mais conseguir retornar à
imiglucerase", afirmou.
Além disso, ele observa que
médicos recomendam a troca de remédio apenas em situações extremas. "O
organismo leva um tempo para se adaptar. Nunca sabemos quais reações vamos
ter."
O presidente de uma associação nacional
de portadores da doença de Gaucher e de outra doenças raras, Pedro Carlos
Stelian, queixa-se do desencontro de informações. "Não defendemos remédio
X, Y ou Z. O grupo quer tratamento, informações claras e uma estratégia bem
definida, segurança", afirmou. Algo que, em sua avaliação, não está
ocorrendo.
Stelian estranha, por
exemplo, o fato de não ter chegado ao Ministério da Saúde informações sobre a
piora no estado dos pacientes. "Não precisa ser especialista para antever
que, se paciente toma uma dose do remédio e essa dose é repentinamente
reduzida, algo vai ocorrer."
O diretor substituto do DAF afirmou que
em julho deverá ser feita uma avaliação dos estoques do remédio. Ele informa,
no entanto, que cálculos iniciais mostram que a mudança definida no início do
ano foi suficiente para adequar os estoques da medicação até o fim de 2012. Ele
também conta com o ingresso de uma nova droga, miglustate, indicada para pacientes
que não respondem bem aos medicamentos taliglucerase ou imiglucerase. A
previsão inicial era de o remédio estar no País a partir de fevereiro. Até
agora, no entanto, a compra não foi finalizada.
Voltei
Leiam
abaixo e constatem como é sujo o que se faz em Brasília, o toma lá dá cá, é a
moeda que circula entre os partidos, uma sujeira só, leiam;
PMDB quer controle de CPI para coagir Planalto
Por João Domingos e Eugênia Lopes
Brasília - O PMDB quer ser tutor da
Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Cachoeira e assim negociar com o
Palácio do Planalto os rumos da investigação sobre as ligações políticas do
contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. A ideia é mostrar que a CPI é uma "invenção do PT"
e que, uma vez instalada, vai acabar respingando no governo de Dilma Rousseff
por culpa do voluntarismo de seu próprio partido.
Detentor da presidência da
CPI, por ser o maior partido no Senado, o PMDB vai esperar para ver o PT chegar
ao auge do desgaste com a presidente, para assim aparecer como o "salvador
da Pátria". "Essa pode ser a CPI mais sangrenta da
História", disse o presidente do PMDB, senador Waldir Raupp (RO).
"Nós não queríamos a CPI. O PT insistiu em fazê-la. Tudo poderia ter sido
resolvido pelas investigações da Polícia Federal e Ministério Público".
Raupp disse que na CPI o comportamento do PMDB será o de "um partido que
tem juízo".
Para mostrar que não está
envolvido numa "operação abafa" para proteger os parlamentares
citados nas conversas com Carlinhos Cachoeira, o PT correu nesta terça para
colher assinaturas a favor da CPI tanto no Senado quanto na Câmara. E
oposição, que continuou denunciando a tentativa de "a CPI já nascer com
cheiro de pizza", também foi atrás de apoio para as investigações. Pelo
Planalto, a ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) disse que o
governo não participará de "nenhuma operação abafa", porque a agenda
do Executivo no Congresso é outra: aprovação de projetos como a Lei Geral da
Copa e a flexibilização da Lei de Responsabilidade Fiscal para possibilitar a
renegociação das dívidas dos Estados.
O senador Aécio Neves
(PSDB-MG) reagiu contra a tentativa da base aliada de excluir das investigações
da CPI empresas e pessoas ligadas ao governo. "Nós não podemos começar uma
CPI tirando ou incluindo de uma forma discricionária A ou B, seja agente
público ou agente privado", alertou o senador. "Aqueles que
propuseram a CPI têm a responsabilidade de mostrar ao País que querem fazê-la
para investigar todas as relações indevidas ou criminosas que ocorreram ao
longo de todo o período com esse agente (Cachoeira) hoje citado e preso".
Antes de liberar a assinatura dos seus
parlamentares a favor da CPI, o PMDB ainda tentou saber o que o Palácio do
Planalto estava pensando a respeito da investigação. O líder no Senado, Renan
Calheiros (AL), chamou ao seu gabinete o líder do governo, Eduardo Braga
(PMDB-AM). Perguntou qual era a orientação. Braga respondeu: "Não tenho
nenhuma orientação". As informações são do jornal O Estado
de S. Paulo.
Voltei
Transcrevo
abaixo um texto do jornalista Mauro Pereira, que conseguiu desnudar o PT de
forma interessante, leiam;
LULA, ZÉ DIRCEU E DILMA- TRIO MARAVILHA DO PT
As falsas vestais do PT seriam recusadas até pelos bordéis de quinta categoria
MAURO PEREIRA
No plano político, os
petistas usam até hoje a mesma máscara de paladinos da justiça que sempre
encobriu o caráter torpe que caracteriza a personalidade desvirtuada de seus
maquiavéis autodidatas. São especialistas na montagem de planos mirabolantes
para a destruição de seus adversários, mas pateticamente incapazes de se
sustentarem no poder sem abusar da mentira como forma convencimento, e da miséria
que atormenta milhões de brasileiros como método de persuasão.
No plano administrativo, os
petistas não conseguem ao menos abrandar o caos que assola a saúde, a educação,
a segurança, o saneamento básico. E lhe falta qualificação para estancar a
corrupção que, se numa ponta os enriquece, na outra ponta tripudia sobre a
dignidade humana ao negar de maneira cruel o acesso de uma multidão de
crianças, adultos, jovens e idosos às mais comezinhas condições de
sobrevivência.
Na esfera policial, de tanto
conviverem com os corruptos ─ companheiros ou aliados ─ e com a corrupção,
aprenderam a contornar a imensa fossa que os sufoca distribuindo afagos aos
seus bandidos de estimação, absolvendo-os de seus crimes mesmo antes que sejam
julgados pela Justiça. Os exemplos abundam e demandaria um espaço
extraordinário para elencá-los.
O escândalo envolvendo o senador
Demóstenes Torres e o bicheiro Carlinhos Cachoeira, que acabou atingindo os
governadores Marconi Perillo (PSDB), de Goiás, e Agnelo Queiroz (PT), de Brasília,
dimensiona com exatidão o modo canhestro que orienta a ação dos petistas. O
perigo de tornar-se realidade a CPI que tentaram encenar os desorientou, o que
exigiu a imediata intervenção de sua estrela maior.
A cínica declaração do
ex-presidente Lula criticando o governador tucano e poupando seu companheiro
petista prenuncia uma CPI conspurcada na sua essência, cuja missão principal
será enquadrar somente os corruptos opositores e, de lambuja, demolir a
oposição. Os corruptos de estimação de Lula se sentirão a salvo enquanto a
certeza da impunidade predominar.
Experientes na arte da empulhação,
tratarão de fantasiar-se de parlamentares indignados. Procurarão vender à
sociedade a imagem de donzelas indignadas, embora esteja evidente que
dificuldades para se empregarem até mesmo como cortesãs de bordéis de quinta
categoria. “Joguem merda no Demóstenes, maldito Demóstenes!”, berrarão
coléricos. De positivo, fica a certeza de que o mau cheiro que exala de tanta
podridão inexoravelmente os igualará.
No universo
petista, não faltarão testemunhas para garantir a conduta ilibada do
companheiro Agnelo. José Dirceu, Erenice Guerra, Antonio Palocci, José Genoino,
Delúbio Soares, João Paulo Cunha e muito outros nomes de peso estarão à
disposição. É só escolher.
Voltei
Este infelizmente é o partido que detém
o poder no país, uma podridão que exala mau cheiro a distância, corruptos
capitaneados pelo maior deles LULA, que viveu sua vida toda montado nos
sindicatos do ABC paulista, vivendo como nababo sem trabalhar, somente usando
artimanhas, ofensas, greves e as demais patifarias se houvessem para agredir o
governo que estivesse à frente da nação, este é o Grande Líder, um aproveitador
do dinheiro dos outros já a muito.
Até amanhã.
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