Bom dia,
hoje em um artigo do jornalista Mauro Pereira cujo texto transcrevo para vocês,
onde brilhantemente Mauro desnuda mais uma vez a grande mentira que é o PT, seus
governos corruptos o foram como nunca houve neste país, espero que vocês na análise
do mesmo, possam concordar com meus escritos sobre o petismo, é a maior praga
que já tivemos neste Brasil desde seu descobrimento, uma praga que teremos que
arrancar de nosso convívio sob pena de voltarmos aos tempos da ditadura, só que
agora de uma ditadura socialista que é muito pior, pois se esconde atrás de
dogmas e mentiras difíceis de se perceber, levando o povo ao domínio dos líderes
com pele de lobos disfarçados de cordeiros, fazendo da mentira e da falsa ilusão
de melhorias sua maior arma, enquanto se locupleta do dinheiro público cada vez
mais, só que sorrateiramente, sem dar a perceber, e, como ninguém poderá
mostrar o que de fato acontece, a cada dia mais difícil ficará desmascará-los, já
que a imprensa será a primeira a sofrer as conseqüências desta imposição ideológica.
DELTA
CONSTRUÇÕES- Passam os dias e vai se descobrindo mais
sobre a Delta assim como suas relações com políticos detentores do poder, como
o Governador do Rio Sérgio Cabral o Prefeito do Rio Eduardo Paes entre outros
aliados do governo federal, de Lula e do PT, ontem já falei sobre o assunto
porem devido aos novos fatos retorno a ele como fazem os meios jornalísticos do
país, abaixo um perfil do dono da Delta.
O PT institucionalizou o desprezo ostensivo por valores morais e códigos éticos
Uma das maiores contribuições do PT
nesses mais de nove anos de implantação do lulopetismo, indubitavelmente, foi a
institucionalização do desprezo ostensivo por valores morais e códigos éticos,
patrocinando um dos governos mais corruptos de nossa história. Sob a luz da
honestidade, supera com folga os governos que o antecederam desde a
redemocratização do Brasil, iniciada em 1986. Os petistas foram além da
expectativa, não só reabilitando figuras consagradas no submundo da política
mas, também, introduzindo nomes novos nesse ambiente árido e putrefato.
Em menos de uma década, juntando as
administrações de Lula e Dilma Rousseff, o PT conseguiu um feito sem
precedentes: consolidar-se como celeiro inesgotável de ministros, altos
funcionários, senadores, deputados federais e estaduais, prefeitos e vereadores
envolvidos em escândalos de corrupção. Em todas as esferas da administração
pública, de norte a sul do país, há evidências dos vínculos que unem os agentes
políticos do PT e seus aliados à roubalheira desenfreada e à malversação do
dinheiro público. A bem da verdade, é necessário ressalvar que, embora
esporadicamente, representantes da oposição também embarcaram no trem petista.
Nesse acervo de desacertos, destaca-se
também a vulgarização das instituições. Amparado na arrogância, o PT
instalou-se confortavelmente no vácuo do oportunismo eleitoreiro e pairou acima
da lei, asilando nesse espaço corrompido a marginália política e a pelegada
sindical. A partir dali, promoveu uma das mais sórdidas investidas contra os
Poderes constituídos. No Executivo, por exemplo, desmoralizou m dos símbolos
mais caros ao orgulho nacional, transformando a Presidência da República em
subseção partidária e prolongamento vulgar de um palanque a serviço de seus interesses
eleitorais. Rebaixou um dos panteões sagrados à abominável condição de
instrumento da disseminação do ódio e da intolerância.
O Legislativo, tomado como refém por
uma malta de políticos inescrupulosos resultante da pior safra de parlamentares
da história republicana, sempre se mostrou descaradamente receptivo às
propostas indecentes emanadas das hostes petistas. Respeitando-se as minguadas
exceções, no decorrer das administrações de Lula e Dilma deputados federais e
senadores protagonizaram o mais melancólico espetáculo da mediocridade e da
bandalheira.
Testemunhando desde pedidos de resgate
para continuar na base de apoio do governo até a nomeação para a presidência de
Comissão de Justiça da Câmara de um deputado que responde na Justiça a processo
por formação de quadrilha, o país assistiu à transformação do Congresso em
motivo de vergonha nacional. A ofensiva petista tampouco poupou o Judiciário.
Ocupou-se de instalar na Suprema Corte ministros que, de alguma forma, tiveram
algum tipo de relacionamento com o partido, estendendo sobre o mais alto
tribunal da nação o manto da suspeição.
A legalidade das nomeações é
inquestionável, mas colide com o princípio da moralidade. Por mais que as
decisões sejam pautadas de acordo com os ditames impostos pela legalidade,
matérias envolvendo o governo federal e sua base aliada sempre esbarrarão na
credibilidade. É triste ver ministros do STF se conduzirem como fofoqueiras
paroquiais, tornando públicas querelas internas que não deveriam jamais
extrapolar as fronteiras da toga.
Outra manobra igualmente destituída de
moralidade foi a indecente campanha deflagrada pelo governo federal que, às
custas de alguns bilhões de reais que poderiam ir para a saúde e a educação,
conseguiu a mágica de concentrar o maior estoque de mentiras por milímetro
filmado. Ao longo desse período, nenhuma peça da propaganda oficial se
preocupou em prestar contas à sociedade do que foi feito com os recursos
obtidos com impostos escorchantes. Todas, sem exceção, tiveram o objetivo
essencial de promover o governo e, obviamente, seus agentes políticos.
Montanhas de
dinheiro público se esvaíram pelos ralos insaciáveis dos interesses escusos.
Ainda assim, o que restou dessa encenação forjada na mentira foi a realidade
crua, que permite a contemplação de um governo fraco, incompetente, perdulário
e corrupto.
O 'garotão' que levou a Delta à esfera nacional
Simpático, informal e bonachão, Cavendish aproximou-se de políticos, como o governador do Rio e amigo, Sérgio Cabral
WILSON TOSTA, ALFREDO JUNQUEIRA / RIO - O Estado de S.Paulo
Jeito de garotão, simpatia de carioca e
leve sotaque que denuncia o nascimento em Pernambuco. O empresário Fernando
Cavendish mistura comportamento informal nos contatos pessoais com agressividade
peculiar nos negócios. O estilo do dono da Delta Construções, brindado com
muitas das obras do governo do Rio e do Programa de Aceleração do Crescimento
(PAC), confunde-se com a ascensão da empresa que, de modesta visibilidade em
Pernambuco, em 15 anos galgou posto de destaque no País.
O bom relacionamento com sucessivos
governos fluminenses - Anthony Garotinho (1999-2002), Rosinha Garotinho
(2003-2006) e Sérgio Cabral Filho (a partir de 2007) - foi importante na
trajetória, agora sob investigação da Polícia Federal e da CPI do Cachoeira.
Até os anos 1990, porém, a Delta e
Cavendish viveram trajetórias distintas. A empresa foi fundada em Recife, em
1961, por seu pai, Inaldo Soares. O jovem Cavendish vivia no Rio, onde, de 1986
a 1990, estudou engenharia civil nas Faculdades Integradas (hoje Universidade)
Veiga de Almeida. Festeiro e boa-pinta, aproveitou a juventude na noite
carioca, mas, após formado, assumiu, aos 27 anos, o Conselho de Administração
da Delta, em 1.º de dezembro de 1990. Em 1995, transferiu a matriz para o Rio -
sempre que pode, demonstra a paixão pelo Estado. "Gosto de praia",
diz o empresário, que esbanja informalidade e sorrisos. Ele completará 49 anos
em 17 de junho.
Garotinho. Uma cartada de Cavendish
decisiva para turbinar a Delta foi a aproximação, no fim dos anos 1990, de
Garotinho, então uma novidade. Em parceria com outra empreiteira, a Oriente
Construção Civil, a Delta ganhou a concessão da estrada RJ-116, de Itaboraí a
Macuco, no interior. Foi o Edital 001/99 do Departamento de Estradas de Rodagem
do governo que começava. A via tem quatro postos de pedágio a preços que
atualmente vão de R$ 3,90 a R$ 15,60, dependendo do tamanho do veículo, e é
explorada desde então pelas duas empreiteiras.
A aproximação Cavendish-gestão
Garotinho logo no início do governo ajudou o dono da Delta na disputa com
empreiteiras maiores, que passaram a ver com reservas a impetuosidade do jovem.
Por vezes, o empreiteiro fixou preços supostamente abaixo do mercado, irritando
concorrentes. Mais adiante, a empresa tocou obras grandes da Prefeitura do Rio
sob o comando de Cesar Maia (DEM), adversário de Garotinho. "Os
concorrentes reclamavam que a Delta entrava com preços inviáveis. Mas a empresa
sempre entregou as obras a tempo e com o preço contratado", diz Maia.
Durante a gestão de Maia, de
2002 a 2008, o município contratou, em valores não corrigidos, R$
331.059.602,42 em obras e serviços da Delta. Hoje, porém, Cavendish já não é
mais visto, entre as grandes empreiteiras, como forasteiro. E no governo do
sucessor de Maia, Eduardo Paes (PMDB), em valores não corrigidos, fechou
contratos de R$ 325.534.422,51.
EDUARDO PAES PREFEITO DO RIO
A primeira eleição de Cabral
para governador, em 2006, ocorreu com apoio de Garotinho e de sua mulher e
sucessora Rosinha. Cabral foi reeleito em 2010, mas rompido com o casal desde
2007. O fato não afetou a posição da Delta, que ganhou no peemedebista um
aliado que facilitou seu acesso ao governo federal. A proximidade com o
vice-governador (e ex-secretário de Rosinha), Luiz Fernando Pezão, também foi
um fator que ajudou a cacifá-la. Com o crescimento do PAC, a empresa
expandiu-se nacionalmente. De 2007 até hoje, as obras contratadas com a Delta
pelo Estado do Rio somaram R$ 1,49 bilhão. Entre os trabalhos de maior
visibilidade, estão a nova pista do Aeroporto de Cabo Frio e a reurbanização do
Complexo do Alemão. Sobre a reforma do Maracanã, que a Delta em consórcio com a
Odebrecht e a Andrade Gutierrez, a empresa decidiu anteontem que deixará a obra
após deixar de fazer dois repasses financeiros ao consórcio - já como
consequência das denúncias de envolvimento com Cachoeira.
Festas e amizade. O lado extrovertido
do empresário ficou evidente em 12 de novembro de 2009, em seu casamento com
Jordana Kfuri, o segundo de sua vida. A festa foi na casa do empresário em
Itaipava, em Petrópolis. Cerca de 700 convidados assistiram a uma celebração
nos jardins, com uma passarela protegida por toldos transparentes e iluminada
por velas e decorada com castiçais de prata, "gotas" de cristal e
rosas brancas.
O casamento, que gerou filhas gêmeas,
foi tragicamente encerrado em 17 de junho de 2011, quando Jordana e mais seis
pessoas morreram em acidente de helicóptero na Bahia, a caminho da festa de
aniversário de Cavendish. Cabral já tinha chegado, mas, como o empresário, não
embarcou no aparelho, que estava lotado. A amizade entre o dono da Delta e
Cabral começara por intermédio da mulher de Cabral, Adriana Ancelmo, e Gabriela
Carvalho, primeira esposa do empreiteiro.
CABRAL GOVERNADOR DO RIO
Aliados de Cabral confirmam que a
ligação de ambos é forte. São parecidos: simpáticos, extrovertidos,
carismáticos, vaidosos, metidos a galanteadores, bonachões. Mais do que os
negócios entre a Delta e o Estado, a relação de amizade se baseia em empatia,
descrevem. Um aliado do governador diz que eles se encontram para "beber e
falar besteira". A revelação de que a Delta estaria fazendo negócios com o
Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, porém, teria incomodado Cabral.
Outro interlocutor do governador conta
que o peemedebista tem se lamentado e dito que Cavendish teria passado dos
limites. O mesmo amigo de Cabral, contudo, afirma que a postura pode ser uma
tentativa do político de se afastar do empreiteiro "para tentar não se
queimar".
Na quinta-feira, porém, Pezão
disse que os contratos com a Delta "obedeceram a todos os editais" e
afirmou que a empresa é "agressiva, por isso tem mais contratos". O
governador e o empresário têm casas de veraneio no mesmo condomínio em
Mangaratiba, no sul fluminense. Até o acidente de helicóptero no litoral
baiano, tornando pública a proximidade dos dois, eles costumavam passar fins de
semana juntos com suas famílias. Cavendish, Cabral e suas mulheres já tinham
dividido o jatinho Legacy emprestado por Eike Batista para pelo menos mais uma
viagem: uma semana em Nassau, capital das Bahamas.
O Ministério Público Estadual
investigou a relação do governador com os empresários e considerou não haver
irregularidades: o procurador-geral de Justiça do Rio, Claudio Lopes, arquivou
o procedimento.
No Rio, as boas relações de Cavendish
não se limitam ao governador. Ele também é amigo de deputados federais, como
Eduardo Cunha e Washington Reis, ambos do PMDB, e tem bom trânsito no Tribunal
de Justiça, do qual recebeu R$ 154 milhões por obras. Além disso, a Delta está
presente em construções e serviços de coleta de lixo na região metropolitana do
Rio.
Voltei
Parece-me
que o dono da Delta tem muito que explicar, porem, com a CPÌ nas mãos de
petistas e seus aliados será difícil ele abrir a boca, ou melhor, será difícil eles
o deixarem abrir a boca, com os relacionamentos que tem, o jovem Fernando
Cavendisch talvez nem seja convocado pela CPI, quem faz as convocações é a
relatoria que estará nas mãos de um petista e não será de interesse do partido
chama-lo.
Até amanhã.
Nenhum comentário:
Postar um comentário