Bom dia
volto a comentar a Copa 2014, uma invenção do Megalomaníaco Lula da Silva que
para ficar na história comprometeu o país com promessas a FIFA que apenas por
ser Presidente não tinha este direito. Comprometeu o povo brasileiro em seu delírio,
estão sendo gastos quantias multimilionárias em obras que de nada irão ajudar
ao povo já que na infra-estrutura urbana obras necessárias não dará tempo de
serem realizadas, e como já disse a Ministra do Planejamento ela poderá
decretar feriado em dias de jogos onde quiser para não atrapalhar a locomoção
aos estádios, ao invés de estarem investindo em hospitais, escolas, segurança,
obras viárias para tornar a vida das pessoas melhor, não, estão sim investindo
verdadeiras fortunas em estádios que se sabe a maioria deles ficarão ociosos, e
os hospitais, as creches, para isto não há dinheiro disponível, vamos ver ao
final quanto o governo gastará de fato sem enrrolação, o poder privado não
aplica em nada que não lhes traga retorno, portanto a maioria dos investimentos
será feito pelo governo federal se quiser que alguma coisa fique a contento da
FIFA, e que cumpram as exigências feitas ao Megalomaníaco, até quando teremos
que agüentar estes petistas irresponsáveis nos rumos deste país? Leiam abaixo;
Dois anos antes da Copa, o governo já ganhou o troféu do atraso e da gastança
“Estejam
certos de que o Brasil, orgulhosamente, cumprirá o seu dever de casa”,
comunicou ao mundo o presidente Lula em outubro de 2007, quando a Fifa anunciou
oficialmente que o país seria a sede da Copa de 2014. Passados quatro anos e
meio, sobram motivos para incluir a promessa solene na coleção de bravatas do
criador do Brasil Maravilha.
Um relatório
apresentado no início do mês pelo Ministério Público identificou atrasos em
100% das obras de mobilidade urbana. Ou seja: nenhuma obedeceu aos prazos
fixados pelos cronogramas originais. Da extensa lista de projetos que, segundo
o governo, melhorariam o trânsito e eliminariam os gargalos no transporte
público, pouca coisa saiu do papel ─ e nada foi concluído. Apenas 2,14% dos
investimentos são visíveis a olho nu.
Em Brasília, por exemplo, as obras na
rodovia DF-047 e do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) estacionaram na licitação.
Em Porto Alegre, os canteiros de obras começaram a movimentar-se na semana
passada ─ 54 meses depois da promessa de Lula. Até o metrô paulistano, o maior
e mais moderno do país, enfrenta problemas. Neste quarta-feira, entre uma pane
e outra, o presidente da empresa que administra os trens subterrâneos deixou o
cargo que começou a perder com o aparecimento das suspeitas de fraude na
licitação da Linha 5-Lilás.
“Posso
decretar um feriado em São Paulo no dia do jogo e garantir que não tenha
trânsito”, descobriu em novembro de 2011 a ministra do Planejamento, Miriam
Belchior. Embora tenha subestimado o problema de mobilidade nas grandes
cidades, o governo federal se recusa a assumir qualquer parcela de culpa pelos
atrasos, que trata de transferir para os governos estaduais e municipais.
O discurso do governo é desmentido por
fatos e cifras. Dos R$ 119 milhões previstos no programa “Apoio à Realização da
Copa do Mundo Fifa 2014″, por exemplo, o Ministério do Esporte desembolsou no
ano passado apenas R$ 30 milhões. Segundo o site oficial da Copa de 2014, só cinco dos 12 estádios que
compõem o roteiro dos jogos alcançaram 50% do cronograma. O quadro mais
preocupante é desenhado pelo Beira-Rio, em Porto Alegre. Só 20% do estádio do
Internacional foi reformado.
Engenheiros especializados nesse tipo
de obra afirmam que o atraso é proposital. Já serviu de pretexto para a
aprovação pelo Congresso do Regime Diferenciado de Contratações, que dribla a
legislação e abre brechas para a infiltração, nos contratos, de espertos
aditivos que favorecem o superfaturamento. Empreiteiros premiados com
encomendas para a Copa de 2014 e para a Olimpíada de 2016 ficaram muito
felizes. Os pagadores de impostos ficaram com a conta.
Em 2007,
o então presidente da CBF, Ricardo Teixeira, garantiu que o governo não
gastaria um único centavo em reformas ou construção de estádios. A falácia foi
atropelada pela gastança com dinheiro público. O BNDES e os governos estaduais
são responsáveis por R$ 4,8 bilhões dos R$ 7,8 bilhões enterrados em estádios.
Desde o
dia da posse de Dilma Rousseff, os R$ 5,3 bilhões orçados inicialmente subiram
47%. Um levantamento feito pelo deputado federal Chico Alencar, do PSOL
fluminense, constatou que os R$ 2,5 bilhões do reajuste equivalem a 37% do que
o governo da Alemanha investiu na Copa de 2006. Segundo Alencar, essa quantia é
suficiente para bancar 806 mil bolsas para atletas olímpicos, ou 3.125
quadras poliesportivas ou, ainda, 2,9 mil creches das 6 mil creches que Dilma
não conseguiu transferir do palanque para a vida real.
Em cinco
meses, de acordo com o Tribunal de Contas da União, o custo total da Copa do
Mundo subiu de R$23,3 bilhões para R$ 25 bilhões. Até 2014, a bolada colossal
pode chegar a R$ 33 bilhões, dois terços dos quais serão financiados pelos
cofres oficiais. Boa parte da despesa exorbitante será engolida por elefantes
brancos. Segundo o TCU, figuram nessa categoria os estádios de Natal, Manaus
Cuiabá e Brasília, que praticamente não terão serventia depois da Copa.
Nessa lista de problemas, nenhum tópico
é mais preocupante que o sistema aeroportuário. Segundo a Fifa, 20% dos
espectadores presentes ao estádio virão de outros pontos do país a bordo de
aviões. Isso significa que os aeroportos terão de ampliar consideravelmente o
volume de pousos e decolagens. No Maracanã, por exemplo, os terminais do Galeão
e Santos Dumont deverão suportar 152 voos extras. Como os aeroportos já
estão congestionados, esses números são um prenúncio do colapso.
Em fevereiro, o Planalto finalmente
admitiu a impossibilidade de resolver sozinho o problema e privatizou os
aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília. Cumpre às empresas que venceram
o leilão fazer em dois anos o que o governo não fez em cinco. Se os novos
responsáveis pelo transporte aéreo forem confrontados com obstáculos
instransponíveis, poderão valer-se da cláusula do contrato que permite a
devolução dos terminais ao antigo dono. Nessa hipótese, os organizadores
da Copa terão de encontrar uma forma muito mais complexa que as mais
complicadas táticas adotadas pelos melhores times do mundo.
Voltei
Graças à
imprensa livre deste país que não está cooptada e comprada pelos petistas,
podemos acompanhar as verdadeiras situações que se estão criando em torno da
realização da Copa, fora o absurdo que é a tal de Lei da Copa onde entregamos o
Brasil ao poder da FIFA. Pensem nisso.
Até amanhã.
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