Bom dia, o governo divulgou os dados do
INDEB, ou seja, os índices de Desenvolvimento da Educação Brasileira, como
sempre uma vergonha, porem comemorada pelo Sr. Ministro da Educação Aloísio
Mercadante e Dilma a presidente que não é, os termos comparativos se mostram
assustadores e mesmo assim o governo acha que estamos no caminho certo, como um
país que precisa se desenvolver e estar à altura de países com grande formação
científica, tecnológica e industrial poderá alcançar estes objetivos com uma
educação muito aquém da necessária para tanto, e o pior, o governo comemora, já
aqui falei algumas vezes sobre isto, enquanto nossos jovens não tiverem a
educação mínima para entender o que se passa neste país e neste governo isto
será útil para esta ideologia pecaminosa que estamos vivenciando com o governo
petista, agora alem de tudo, as tais de cotas para as universidades é mais
assustador ainda, como um aluno que não tem a base necessária poderá seguir
numa universidade com conteúdos tão pífios trazidos das escolas públicas, que
profissional diplomado nesta situação será um bom profissional, é realmente um
absurdo sem precedentes o que se está fazendo com a educação neste país, não
temos de fato um governo sério já que comemoram índices tão absurdamente
frágeis e pequenos, um país sem educação, é, e sempre será um país do atraso,
um país que quer ser grande terá que aplicar recursos consideráveis na educação
básica o que não deseja o governo, seu Ministro da Economia já declarou alto e
bom som que se for aprovado o percentual de 10% do PIB para a educação o país
quebrará, suas palavras não minhas, então o que se deduz é que não teremos os
investimentos necessários para que de fato possamos crescer em nossos índices
educacionais, e continuarão a comemorar números tão pequenos como uma grande
vitória, este é o governo que temos no Brasil, lastimavelmente ainda o teremos
por mais alguns anos, espero que só até 2014, e assim poderemos mudar este
estado de coisas tão prejudiciais aos brasileiros, principalmente aos brasileiros
desta geração que terão que se superar por suas próprias forças, é isto aí
senhores pais, ajudem seus filhos, a escola que lhes oferece o governo não fará
isto, se não quiserem seus dependentes na ignorância, façam vocês mesmo algo para
tirá-los deste rumo, ou então, logo teremos o país dos fracassados. Leiam os
dois textos de Reinaldo Azevedo que transcrevo abaixo e tirem suas conclusões;
Juarez
Capaverde
Ideb 1 – A vergonha da educação e, de novo, a proposta intelectualmente criminosa das cotas nas universidades federais
O governo divulgou os dados do Ideb
(Índice de Desenvolvimento da Educação Brasileira) de 2011 dos ensinos
fundamental e médio. No primeiro caso, houve um avanço (falarei a respeito em
outro post). No ensino médio, tem-se uma tragédia. Vejam quadros com síntese de
dados publicados pela Folha Online.
O Estadão Online fez uma síntese dos dados do ensino médio. Leiam.
Volto em seguida.
Por Rafael Moraes Moura e José Eduardo
Barella:
A qualidade do ensino médio piorou no Distrito Federal e em nove Estados brasileiros, aponta o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2011, divulgado nesta terça-feira, 14, pelo Ministério da Educação (MEC). Apesar de a meta nacional ter sido atingida para esta etapa de ensino (3,7), os sistemas estaduais de dez unidades da federação apresentaram índices inferiores aos conferidos na edição de 2009. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) estipulou uma meta nacional de 5,2 para ser alcançada no ensino médio em 2021.
A qualidade do ensino médio piorou no Distrito Federal e em nove Estados brasileiros, aponta o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2011, divulgado nesta terça-feira, 14, pelo Ministério da Educação (MEC). Apesar de a meta nacional ter sido atingida para esta etapa de ensino (3,7), os sistemas estaduais de dez unidades da federação apresentaram índices inferiores aos conferidos na edição de 2009. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) estipulou uma meta nacional de 5,2 para ser alcançada no ensino médio em 2021.
Na comparação Ideb-2011 com Ideb-2009,
considerando apenas as redes estaduais, caíram de desempenho Rondônia (-0,4),
Acre (-0,2), Pará (-0,2), Paraíba (-0,1), Alagoas (-0,2), Bahia (-0,1),
Espírito Santo (-0,1), Paraná (-0,2), Rio Grande do Sul (-0,2) e o Distrito
Federal (-0,1). O ministro da Educação, Aloizio Mercadante admitiu que o fraco
desempenho do ensino médio no Ideb é “um imenso desafio” para o ministério.
Segundo ele, os problemas são conhecidos e o governo prepara ações para
enfrentá-los. “Um fator claro é a estrutura curricular, muito extensa”, disse.
“São 13 disciplinas, que chegam a 19 se consideradas as disciplinas
complementares. São muitas matérias.”
Outro fator é o número elevado de
estudantes do ensino médio matriculados no ensino noturno. “O rendimento já é
comprometido porque muitos desses alunos trabalham e, com tantas disciplinas,
eles ficam destimulados”, afirmou o ministro. De acordo com o Inep, a rede
estadual é responsável por cerca de 97% da matrícula do ensino médio na rede
pública, o que torna a questão uma responsabilidade dos governos locais. O
avanço do Ideb no ensino médio é mais lento que o observado no ensino
fundamental.
Embora o Ideb do ensino médio tenha
subido de 3,6 para 3,7 (considerando todas as redes de ensino), o índice das
redes estaduais ficou estável – manteve-se em 3,4. O Ideb da rede privada é de
5,7. A distância do Ideb das redes estaduais para o do sistema privado, que
hoje é de 2,3 pontos, já foi de 2,6 pontos, conforme dados do Ideb de 2005.
Segunda melhor do País, a rede estadual de São Paulo ficou com 3,9 em 2011,
ante 3,6 em 2009. Santa Catarina é a unidade da federação que obteve a maior
nota – 4,0; Alagoas, a que obteve a pior – 2,6.
Além de Alagoas, a rede estadual
apresenta Ideb inferior a 3,0 em outras cinco unidades da federação: Pará,
Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba e Sergipe. Os maiores saltos numéricos nos
dois últimos Ideb ocorreram nas redes estaduais de Goiás, que passou de 3,1
para 3,6 (aumento de 0,5), e no Rio de Janeiro (0,4), que subiu de 2,8 para
3,2. Na distribuição por regiões, a média dos Estados do Norte (3,1) e do
Nordeste (3) fica abaixo da do Centro-Oeste (3,3), Sudeste (3,6) e Sul (3,7).
Na rede privada, o maior Ideb no ensino médio é o de Minas Gerais e Paraná, que
é de 6,1.
Voltei
Sim, leitor, a escala vai de zero a 10, mas não se deve tomar o topo como referência. Considera-se que o patamar 6 já caracterizaria uma educação própria de país desenvolvido. “Então estamos perto!” Não! Estamos longe! Nesse tipo de medição, cada décimo pode levar tempo — às vezes, anos. É preciso deixar claro que as metas do Brasil são bastante modestas e trazem embutido o que eu chamaria de “crime do realismo conformado” (no post seguinte, em que tratarei do ensino fundamental, explico o que quero dizer).
Vejam o retrato do ensino médio no país.
A presidente Dilma Rousseff e o ministro Aloizio Mercadante querem despachar
esses alunos para as universidades. Como evidencia a lógica elementar, se não
há pressão pela melhoria do ensino médio, por que ele vai melhorar? A quase
garantia de vaga na universidade, sem qualquer crivo de natureza intelectual,
concorre, por óbvio, para o rebaixamento da qualidade do ensino público.
A rigor, à medida que se estreitam as
vagas reservadas ao ensino privado — e a lei faz isso de maneira radical —,
sabem o que tende a acontecer, e isso também é elementar, lógico e fatal? Um
acirramento da concorrência entre as escolas privadas e um distanciamento ainda
maior do ensino público. Como não haverá tantas vagas nas universidades
públicas para os melhores, esses estudantes, com um desempenho intelectual
muito superior ao daqueles que tiveram vagas garantidas nas universidades
públicas, migrarão para o ensino privado. Na prática, Dilma e Mercadante estão
empurrando a qualidade para as escolas privadas e a mediocridade para as
públicas. Não é questão de gosto. É uma lei da física!
Vocês vão se cansar de ler especialistas
a apontar problemas no ensino médio e coisa e tal. Outra hora trato do assunto.
Acho que o debate está meio vesgo, mas não entro nele agora. Quero destacar o
óbvio: sem que se faça, então, uma reforma para valer no ensino médio, como se
pode pensar na tal lei de cotas? É uma sandice! Para começo de conversa,
escolas no país inteiro — INTEIRO! — deveriam cumprir um currículo mínimo. O
Enem poderia ter forçado essa uniformização, mas não está acontecendo. Esse
trabalho tem de ser coordenado.
Eis aí. Esses números miseráveis são o
resultado da omissão criminosa na área da educação. E Dilma e Mercadante se
mostram dispostos a passar o problema, sem resolvê-lo, para o terceiro grau.
Por Reinaldo Azevedo
B)
Ideb 2 – Mercadante, como não poderia deixar de ser, comemora os números vergonhosos do ensino fundamental. E, mais uma vez, a opção pelo desastre
Se o resultado do Ideb 2011 para o ensino
médio é uma porcaria, o do ensino fundamental não é muito melhor, embora o
ministro Aloizio Mercadante não coubesse no bigode ao anunciá-lo. Parecia ser a
redenção. Vejam os quadros publicados na Folha Online com a síntese dos dados
nacionais do 5º e do 9º anos do ensino fundamental público (atenção para os
dados sobre o Rio de Janeiro). Na sequência, leia reportagem da VEJA.com. Volto
em seguida.
O Ministério da Educação divulgou nesta
terça-feira os novos números do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, o
Ideb, com os resultados de 2011. Em que pese a euforia do ministro Aloizio
Mercadante, apressado em vender o estudo como prova de que todos os estados
bateram as metas estabelecidas, os números mostram que a educação no Brasil
continua lamentável, especialmente a pública. Pelos dados, as notas de mais de
37% das cidades brasileiras nos anos finais do Ensino Fundamental ficaram
abaixo da meta estipulada pelo Ministério da Educação para 2011. Não seria tão
mau se não fosse a tal meta, por si só, pífia: em média, o MEC esperava que as
redes públicas, ao final da 8ª série, fossem capazes de atingir nota 3,7. Mesmo
assim, muitas não conseguiram.
Em oito estados – Amapá, Alagoas,
Maranhão, Sergipe, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima e
Tocantins –, menos de 50% dos municípios atingiram essa nota. No Rio de
Janeiro, único estado da região Sudeste nesse grupo, apenas 41,3% das cidades
atingiram a meta. Em Roraima, um recorde macabro: nenhum dos 17 municípios foi
capaz de chegar aos 3,7. A nota do estado como um todo — 3,6 — foi inferior à
nota que havia sido registrada pelo Ideb em 2009 – quadro que se repetiu no
Amapá, em Alagoas e no Mato Grosso do Sul. Mesmo na região Sul do país, apenas
60% das cidades atingiram a meta.
Para Priscila Cruz, diretora do Instituto
Todos Pela Educação, os números ruins para essa etapa do ensino não
surpreendem. São frutos da falta de projeto educacional. “A segunda parte do
ensino fundamental é metade gerida pela rede municipal e metade, pela
estadual”, explica. “Ou seja, o Ministério da Educação (MEC) não tem projeto
para essa etapa, parece terra de ninguém.”
Segundo ela, diversas razões explicam o
baixo desempenho dos estudantes nessa fase. Entre elas estão o aumento do
número de professores que ministram as disciplinas em sala de aula — grande
parte deles, é bom que se registre, sem a especialização adequada — e a
fragmentação curricular. “Os últimos anos do ensino fundamental já refletem a
grande crise que se observa no ensino médio”, critica Priscila. “Mas ninguém
parece disposto a encarar este fato.”
Do total de municípios do país, 73,5%
tiveram notas até 4,4 – que são ruins. Na ponta oposta, a da excelência,
apenas 1,5% das cidades conseguiram notas superiores a 5,5. Destas, 53 ficam no
Sudeste, 20 no Sul e, apenas uma no Nordeste, o heroico município de Vila Nova
do Piauí, no estado homônimo do Piauí. Alagoas conseguiu outro recorde
negativo: todas as cidades do estado ficaram com notas abaixo de 3,4.
Início do fundamental
Ao comentar os dados dos primeiros anos do ensino fundamental, o governo alardeou o fato de todos os estados terem batido a meta do Ideb. As metas batidas, porém, são diferentes para cada estado e, mais uma vez, mostram abismos entre as regiões do país. Enquanto a região Nordeste precisava atingir a nota média de 3,5; na região Sudeste a meta foi de 5,2. É como se o governo se contentasse em exigir menos das crianças em estados mais pobres, por não acreditar que seriam capazes, ali, de aprender mais.
Destacando a participação individual dos
municípios, os dados mostram que 22,3% deles não alcançaram a pontuação
esperada. Ao todo, 55,1% das cidades com rede de educação municipal – que no
início do ensino fundamental responde por 80% das matrículas do Brasil –
tiveram Ideb inferior a 5. As disparidades regionais se mantêm: enquanto
Sergipe tem 80,9% das escolas municipais com notas inferiores a 3,7, em Santa
Catarina, esse mesmo número não passa de 0,7%. Apenas 674 dos 5.136 municípios
do país avaliados conseguiram Ideb igual ou superior a 6, sendo que nenhum
deles na região Norte. Onze estão localizados no Nordeste, 25 no Centro-Oeste,
179 no Sul e 459 no Sudeste.
O governo espera que as cidades se
igualem apenas em 2021, quando todas alcançariam nota 6 no Ideb. Para isso,
estados como Alagoas, por exemplo, que teve o pior Ideb do Brasil nos anos
iniciais (3,5), terão de avançar muito mais rapidamente do que outros como
Minas Gerais, por exemplo, onde a nota já chegou a 5,8. Conforme a nota
sobe, torna-se mais difícil mantê-la em crescimento, explica Priscila Cruz.
Como o Ideb mede também a taxa de
reprovação, a tendência imediata, afirma ela, é que as escolas tentem
melhorar o fluxo de seus alunos para conseguir turbinar o desempenho. “A
política imediata e mais fácil é aumentar a aprovação, sem que necessariamente
venha acompanhada pela efetiva aprendizagem do aluno”, explica Priscila. “De
nada adianta passar alunos de série sem que eles tenham aprendido. Melhorar a
aprendizagem em todos os níveis, porém, é muito mais difícil”, completa
Priscila.
Voltei
Os macrodados já dão uma ideia da maluquice que está em curso no país. É o que chamei, no post anterior, de “crime do realismo conformado”. A meta estabelecida para o Norte e para o Nordeste brasileiros, por exemplo, é a confissão de um gigantesco fracasso. O país aceita de bom grado ter, durante muitos anos, vai se saber quantos, um padrão de educação absolutamente rebaixado nessas regiões – e olhem que o conjunto da obra já é ruim. “Ah, mas refletem as diferenças na economia e coisa e tal.” Eu sei. Por isso mesmo, porque as metas são muito tímidas no que concerne à qualidade, o ministro Aloizio Mercadante deveria ser menos exultante ao anunciar os números. De resto, riqueza do estado não significa maior qualidade na educação – e a inversa também pode ser verdadeira.
Há dados que são a confissão de um
vexame. Os números do Rio, por exemplo, merecem qual explicação? No ensino
médio, já é o último colocado dos estados do Sul e do Sudeste. No ensino
fundamental, o que se tem é um descalabro: no 5º ano, o estado está abaixo de
Acre, Rondônia, Roraima e Ceará. No 9º, amarga a 21ª posição entre as 27
unidades da federação. Mas cumpriu a meta, e o ministro Mercadante está feliz.
Vejam agora o resultado nacional para os
mesmos 5º e 9º anos do ensino fundamental da escola privada. A diferença é
gigantesca, assustadora. Representassem esses números o padrão da educação do
país, o Brasil estaria entre as nações desenvolvidas. Volto para encerrar.
Encerro
Critiquei ontem, com dureza, uma matéria notavelmente vesga publicada pelo Estadão. Num esforço evidente de justificar a aloprada lei das cotas sócio-raciais para as universidades federais, cometia-se o desatino de comparar o desempenho de negros das escolas públicas com o de brancos das escolas privadas.
Como o próprio texto evidenciava, a
questão da cor da pele não tinha peso nenhum na diferença. O achado percentual
refletia, por óbvio, diferenças regionais. A grande disparidade não estava
entre negros e brancos, mas entre alunos da rede pública e da rede privada. Aí
Dilma e Mercadante tiveram uma ideia: vamos garantir aos nossos alunos da
escola pública o acesso à universidade, ainda que eles não saibam quase nada.
É a revolução na educação de modelo
petista. Entre ser justo e ser justo com quem não sabe, o partido escolhe a
segunda opção. Por isso o socialismo foi um sucesso no mundo!
Por Reinaldo Azevedo
II- MINISTRO INVESTE CONTRA REVISTA CAPCIOSA E CRIMINOSA A SERVIÇO DO PT
Faz muito bem o Sr. Ministro Gilmar Mendes em pedir a abertura de inquérito contra a Carta Capital pela mentirosa reportagem feita para atingi-lo, a Carta Capital é dirigida por Mino Carta, aquele que sempre está e esteve ao lado do poder mesmo na ditadura militar, hoje, ao lado do PT incondicionalmente, como o líder Lula o Chantagista nada conseguiu com sua chantagem tentada diretamente ao Ministro Gilmar que veio a público denunciá-lo, agora através dos canais da imprensa amiga e pagas com dinheiro público, atentaram mais uma vez contra o Ministro que está tomando a atitude correta de judicialmente levar seus detratores mentirosos as barras do tribunal, deveria era levar junto os dirigentes petistas inclusive seu líder que são os mentores desta safadeza toda. Leiam;
Gilmar Mendes pede abertura de inquérito contra revista
14 de agosto de 2012
Agência Estado
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal
Federal, requereu à Procuradoria-Geral da República abertura de inquérito por
calúnia, injúria e difamação contra a revista Carta Capital. Na representação,
o ministro afirma que a edição 708 da revista publicou reportagem segundo a
qual ele teria recebido do chamado "mensalão mineiro" R$ 185 mil em
março de 1999, quando ocupava o cargo de advogado-geral da União.
Na representação, Mendes diz que só assumiu a chefia
da Advocacia-Geral da União em janeiro de 2000. Em 1999, ele ocupava o cargo de
subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil. O ministro afirma, ainda, que a
lista é falsa e que isso já foi comprovado. Diz que a revista sabia da
falsificação e que, mesmo assim, sem ouvi-lo, resolveu publicá-la.
O ministro afirma que a revista publicou a reportagem
para levantar dúvidas a respeito de sua capacidade de se tornar juiz do processo
do mensalão. Por isso, segundo ele, imputou-lhe a prática de ato criminoso, ao
dizer que havia recebido vantagens indevidas oriundas de fontes públicas, além
de sugerir que teria praticado ato indevido no cargo de ministro, ao conceder
habeas corpus a Marcos Valério, réu do processo do mensalão, em 2009.
A mesma reportagem, que ocupou sete páginas da Carta
Capital, afirma que o senador Delcídio Amaral (PT-MS) também está na lista dos
beneficiados pelo "mensalão mineiro", surgido durante a campanha à reeleição
do governador tucano Eduardo Azeredo. O esquema teria sido comandado pelo
publicitário Marcos Valério, também réu no processo do mensalão.
Em correspondência à revista, Delcídio esclareceu que
só disputou a eleição por Mato Grosso do Sul em 2002, quando foi eleito
senador, tendo tomado posse em 2003. Segundo Delcídio, o próprio advogado de
Marcos Valério atribui a autoria da lista a "um psicopata" que já foi
preso e que continua respondendo a processo criminal por falsificação de documentos.
As informações são do jornal >b>O Estado de S. Paulo
III- PESQUISAS SÃO PAGAS PELO
GOVERNO PARA QUE VOCÊ PARTICIPE!
Blog do Planalto oferece pagamento por pesquisa
13 de agosto de 2012
TÂNIA MONTEIRO - Agência Estado
Até a noite desta segunda-feira, o Blog do Planalto
anunciava o pagamento de R$ 120,00, em dinheiro, para quem participasse, de
forma voluntária, da pesquisa qualitativa realizada pela empresa Hello
Research. O objetivo anunciado da pesquisa é "melhorar sua experiência com
o Portal do Planalto".
A Hello Research foi subcontratada pela empresa TV 1,
que trabalha com comunicação digital e que foi selecionada, por meio de
licitação, pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom)
para manter o Blog do Planalto. O contrato da TV 1, em fevereiro deste ano, foi
prorrogado até cinco de março de 2013.
A pesquisa foi colocada no ar com link, dentro do
site do Blog do Planalto. Ela começou a ser realizada no dia nove de agosto,
com duração prevista até 18 de agosto.
Em letras laranjas e garrafais, ao lado de uma foto
da presidente Dilma Rousseff, o texto informava: "Experiência de
navegação. Sua participação é voluntária e importante para melhorar sua
experiência com o Portal do Planalto. Para participar de nossa pesquisa qualitativa,
você ganhará R$120 em dinheiro no local da pesquisa, dos dias 09 a 18 de
Agosto, no período da noite, em grupos que durarão de 2h a 3hs".
Com o questionamento pela imprensa sobre como era
realizada esta pesquisa e se era a Presidência quem pagava os R$ 120, a Secom,
depois de se informar do processo e considerar a forma de apresentação da
pesquisa equivocada, ainda na noite desta segunda, mandou cancelá-la.
O link, no entanto, ainda permaneceu disponível por
algumas horas. O Planalto explicou que este tipo de pesquisa qualitativa, onde
o participante é estimulado a dar sua colaboração, sendo para isso remunerado
ou recebendo um brinde, é usual no meio publicitário. Mas reconheceu que a
forma como o modelo foi apresentado no blog do Planalto não era o mais
adequado.
O Blog do Planalto foi lançado em 2010 com objetivo
de centralizar as informações sobre o governo. Quando o portal foi lançado, o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a comentar que ele seria uma
espécie de "Google nacional".
IV- GOVERNO ATUAL ESTÁ PAGANDO
CARO PELA COMPRA DE LULA DOS SINDICATOS
PARA QUE O AJUDASEM EM SEU GOVERNO
Os reflexos dos rios de
dinheiro que jorraram em direção as centrais sindicais e sindicatos na era
Lula, está hoje se tornando um entrave para Dilma conseguir gerir as greves que
se tornaram um permanente conflito entre os sindicalistas e o governo em todos
os setores do funcionalismo público federal, Lula usando dos bons ventos da
economia, e para cooptar as centrais a não atrapalharem seu mandato, concedeu
tudo o que foi solicitado pelos funcionários, hoje, com a crise se agigantando
perante o país, os sindicalistas não querem saber destas dificuldades, querem o
que pedem ou param toda a administração como o estão fazendo, eis aí o
resultado da grande administração Lula o Mentiroso, e o pior, Dilma não pode
reclamar pois era participante ativa do governo, pelo menos é isto que conta
seu mentor, como diz aquela musica, e agora José? Ou melhor, e agora dilma?
Leiam;
Juarez Capaverde
O País refém dos grevistas’, editorial do Estadão
PUBLICADO NO ESTADÃO EM 10 DE AGOSTO DE 2012
O Brasil é refém dos funcionários empenhados em arrancar
do governo federal novos aumentos salariais e a continuação das benesses
criadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mais de 300 mil grevistas ─
350 mil, segundo a confederação dos servidores ─ estão envolvidos numa
indisfarçável tentativa de extorsão, praticada por meio de ameaças e de abusos
contra os pagadores de impostos.
Enormes congestionamentos já foram provocados em
estradas de sete Estados e do Distrito Federal pela ação truculenta de
policiais. O tráfego foi quase paralisado por nove horas na Ponte Rio-Niterói.
O movimento de portos e aeroportos foi prejudicado e o movimento de exportação
e importação de mercadorias, incluídos produtos com fins medicinais, vem sendo
prejudicado há semanas. Em Brasília, policiais federais protestaram diante do
Palácio do Planalto e só foram detidos antes da rampa pela intervenção da
Polícia Civil.
Posto em xeque, o Executivo ameaça reagir,
estimulando a substituição do pessoal em greve por funcionários estaduais e
municipais, mas até agora sem sucesso. Ao mesmo tempo, ministros anunciam a
intenção de negociar com as categorias envolvidas na paralisação. Nenhum
representante do governo se arriscou, no entanto, a qualquer compromisso em
relação a aumentos salariais ou a qualquer outro benefício financeiro. Será
preciso abrir espaço a marretadas, no Orçamento-Geral da União, para atender
mesmo parcialmente às pretensões das categorias em greve.
Técnicos da área econômica e financeira do Executivo
já enfrentam graves dificuldades para montar uma proposta orçamentária
compatível com os incentivos prometidos à indústria pela presidente Dilma
Rousseff e pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. Os compromissos do Plano
Brasil Maior foram inflados pelos congressistas, nos projetos de conversão das
Medidas Provisórias 563 e 564, recém-aprovados. Mesmo com a eliminação dos
penduricalhos acrescentados pelos parlamentares, será difícil compatibilizar os
estímulos fiscais com as limitações de um Orçamento já muito inflexível e
exposto aos efeitos da crise econômica.
Os ministros e a presidente Dilma Rousseff têm
invocado as dificuldades da economia para desencorajar reivindicações muito
ambiciosas do funcionalismo. Segundo o chefe da Secretaria-Geral da
Presidência, ministro Gilberto Carvalho, a prioridade do governo é “usar o
espaço fiscal para cuidar do emprego daqueles que não têm estabilidade”. Em
outras palavras, o objetivo central, neste momento, é enfrentar a crise e
impedir a demissão de trabalhadores sujeitos aos riscos do mercado, uma
condição desconhecida pelos funcionários públicos.
O ministro está certo, mas sua mensagem será
provavelmente desprezada pelos grevistas do setor público. Eles se acostumaram,
durante os dois mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ser
tratados como um grupo social privilegiado. Desde o começo da gestão petista, o
custo per capita dos funcionários do Executivo cresceu 170% em termos n0minais,
enquanto a média dos preços aumentou 70%. Empregados do setor público federal
ganham hoje mais que os profissionais do setor privado e ainda têm vantagens
quase sempre inacessíveis ao pessoal do setor privado, a começar pela estabilidade.
Boa parte desses benefícios foi concedida quando a
atual presidente comandava a Casa Civil. Integrou o núcleo do governo. Teve
condições de interferir na política econômica e de aconselhar prudência
gerencial. Não parece, no entanto, haver-se esforçado para promover a
racionalidade e combater a politização evidente da administração do pessoal.
Hoje colhe os resultados daquela política temerária.
Nem mesmo seu partido, tradicionalmente ligado ao
funcionalismo federal, parece em condições de oferecer à presidente a ajuda
necessária para um entendimento razoável com os grevistas. Estes, sem regras e
sem controle político ou institucional, pressionam o governo usando o País como
refém. As limitações orçamentárias são apenas o segundo problema da presidente
Dilma Rousseff, nesse caso. O primeiro ─ e muito mais complicado ─ é político.
V- NO JULGAMENTO DO MENSALÃO A
PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR, E LULA, PORQUE NÃO ESTÁ ENTRE OS RÉUS
A grande pergunta no
julgamento do mensalão foi feita na defesa de Roberto Jefferson pelo advogado
Luis Barbosa, porque Lula não está entre os réus do processo, respondo eu, seu
cliente foi enfático ao declarar na CPI que Lula, ora coitadinho, não sabia de
nada, então Dr. Barbosa, o Sr. deveria perguntar ao seu cliente, porque Lula
não está entre os réus e não ao Procurador o acusador. Leiam;
MENSALÃO — O advogado de Jefferson está certo: Lula deveria estar no banco dos réus
Lula deveria, sim, estar
no banco dos réus pelo escândalo do mensalão.
O advogado Luiz Francisco Barbosa, responsável pela
defesa de Roberto Jefferson, presidente do PTB e o homem que em 2005, como
deputado (RJ), denunciou o mensalão, tem razão.
E por quê?
Vamos por partes.
O advogado acusou hoje, perante o Supremo Tribunal
Federal, o então presidente Lula de ter “ordenado” o pagamento de parlamentares
para facilitar a formação de uma base governista no Congresso. Argumenta que
apenas Lula, como presidente — e mais ninguém do Executivo –, tinha a
prerrogativa atribuída pela Constituição de apresentar ao Congresso
projetos de lei durante o lulalato e, portanto, somente ele poderia corromper
parlamentares para que votassem segundo os interesses de seu governo.
Argumentou que ministros denunciados, a começar pelo
então chefe da Casa Civil, bosa, José Dirceu, eram apenas executores do
mensalão ou “braços operacionais” de Lula no esquema.
Barbosa continuou, batendo duro:
– Não se pode afirmar que o presidente Lula fosse um
pateta, um deficiente, que sob suas barbas estivessem acontecendo essas
tenebrosas transações. Tudo acontecendo sob suas barbas… e nada?
Mais duro ainda:
– Lula é safo, é doutor honoris causa e, não só
sabia, como ordenou o desencadeamento de tudo isso que deu razão à ação penal.
Sim, ele ordenou. Aqueles ministros eram apenas executivos dele.
Pois bem, por que acho que o advogado tem razão?
Vem de Seneca, na Roma antiga, o princípio do “cui prodest”: a quem aproveita o crime?
Lucius Annaes Seneca, o filósofo Sêneca (4 a.C-65 d.C), foi também um grande
advogado. É dele a frase, em sua versão da tragédia Medeia: “Cui prodest
scelus, is fecit”. “A quem aproveita o crime, esse o cometeu.”
Isso até eu sei. Aprendi nas salas de aula do
Curso de Direito da Universidade de Brasília, com os professores Roberto Lyra
Filho e Luiz Vicente Cernicchiaro, então juiz criminal — e mais tarde
ministro do Superior Tribunal de Justiça.
Sendo assim, pergunto: por que raios José Dirceu,
apontado pelo Ministério Público como o “chefe da quadrilha” do mensalão,
montaria um esquema de corrupção para cooptar deputados sem que isso
aproveitasse ao governo Lula, a quem servia?
Dirceu armaria o mensalão para quê? Para ele? Com que
objetivo? Se, como lembrou o advogado, só quem pode no Executivo enviar
projetos ao Congresso – e, ali, fazer sua base parlamentar aprová-los – é o
presidente da República?
Aí vem de novo o inacreditável discurso em que Lula,
em agosto de 2005, acabrunhado e pálido, pede desculpas à nação. E se diz
“traído”.
Se ele naquela ocasião abrisse o jogo, dissesse o
porquê das desculpasse e apontasse quem o traiu – suponhamos que fosse Dirceu
–, eu não estaria escrevendo este post.
Mas isso não aconteceu, como sabemos. Ficou a
situação kafkiana de um presidente da República pedindo desculpas ao país por
algo que ocorreu de muito feio e grave — e mais tarde, já fora do cargo,
esquecer o discurso e dizer que o mensalão foi uma “tentativa de golpe” e uma
“invenção”.
Por que teria pedido desculpas, se nada se passara?
E a situação kafkiana continuou, com o presidente de
então acusando alguém ou alguns de algo gravíssimo – traição – sem,
contudo, jamais identificá-los.
Fica claro, hoje, que o discurso não passou de
manobra para acalmar a crescente indignação na sociedade e serenar os ânimos
crescentes de parlamentares que pensavam no impeachment de Lula. Algo que a
oposição, inclusive o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, apressou-se a
refrear, diante da popularidade do presidente, mesmo em meio ao escândalo, e do
que se considerou, então, o risco de uma seríssima crise institucional.
Vejam bem, não estou chamando Lula de ladrão, nem
dizendo que ele é culpado de coisa alguma.
Estou achando, sim, correta a tese do advogado de
Jefferson de que Lula deveria estar sendo julgado, deveria estar sentadinho no
banco dos réus.
Se após o exaustivo trabalho do Ministério Público e
do Supremo os mensaleiros forem absolvidos, muito que bem. A Justiça deu seu
veredito final – e Lula, caso carregasse a condição de réu, estaria livre, leve
e solto.
Se os mensaleiros, porém, forem condenados, ou os
principais deles merecerem a punição do Código Penal, Lula, que não é réu,
deixará de pagar por um crime que terá sido comprovadamente cometido, em seu
proveito – mas estará igualmente livre, leve e solto.
No blog de Ricardo Setti/Veja
b)
A filha do mensalão
10:57, 14/08/2012
(ÉPOCA –
edição 743)
O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da
República, Gilberto Carvalho, é uma figura muito importante para o Brasil. Os
brasileiros gostam de sonhar com a purificação de Dilma Rousseff, parindo teses
quase diárias sobre a independência da presidente em relação a Lula.
Toda hora alguém descobre que Dilma é diferente, que
não transige com os métodos do padrinho, que não admite os contrabandos éticos
da ideologia companheira etc. Aí surge o ministro intocável para despertar esse
povo crédulo de seus doces delírios. Gilberto Carvalho é a partícula de Deus do
lulismo, a prova científica da matéria lulista em Dilma.
E quando o Brasil se esquece desse fato, o próprio
Gilberto Carvalho se encarrega de lembrá-lo. Tudo ia muito bem para o governo
Dilma no julgamento do mensalão, com a opinião pública olhando para os réus do
valerioduto como se aquilo fosse uma história de época, um filme de máfia sobre
um passado que passou.
Foi quando surgiu a voz sensata de Carvalho para
avisar: “Quem aposta no desgaste do governo (com o julgamento do mensalão) vai
se decepcionar!” Pronto. Ali estava o bóson de Higgs do governo popular se
entregando no inconfundível estilo petista – fazendo o pênalti e depois
levantando os braços para dizer “não fui eu”.
Os braços levantados do zagueiro Carvalho, com seus
dez anos de palácio unificando os gabinetes de Lula e Dilma, falam mais que mil
palavras. Mas ele fez questão de ser didático. Comparando a repercussão atual
do julgamento com a do escândalo em 2005, o ministro lembrou: no que “baixou a
poeira do debate político”, o povo apoiou “o processo”, reelegendo Lula em 2006
e elegendo Dilma em 2010.
Estava mais do que na hora de alguém gritar que “o
processo” de Lula e Dilma é o mesmo, inclusive na testada e aprovada capacidade
de ganhar eleições e manter a popularidade alta apesar das trampolinagens.
A mensagem de Gilberto Carvalho ao país é muito rica,
contendo alta carga conceitual, mas pelo menos uma tradução bem simples pode
ser feita: percam as esperanças de nos desmascarar, porque o eleitorado não
está nem aí para os nossos esquemas parasitários.
O brado do ministro da Secretaria-Geral da
Presidência foi ouvido, coincidentemente, depois da apresentação da defesa de
José Dirceu no Supremo Tribunal Federal. O advogado do ex-ministro e suposto
chefe da quadrilha lembrou que Dilma, quando ouvida no processo, proferiu um
nada-consta sobre Dirceu quanto ao seu tráfico de influência junto aos bancos
do mensalão.
Um sutil gesto
de solidariedade com o companheiro de armas que, no presente momento, poderia
soar comprometedor – se a platéia fizesse um pequeno esforço para se lembrar
que a venerável dama de ferro não veio de Marte.
Dilma veio, precisamente, do planeta Dirceu. Sua
ascensão à Casa Civil foi articulada pelo próprio, no exato momento em que ele
caía em desgraça com o estouro do escândalo. Dilma é, portanto, filha do
mensalão. E fez questão, em plena cerimônia de posse, de mostrar lealdade ao
antecessor que afundava com as revelações sobre o valerioduto. Só a opinião
pública consegue separar a presidente do grupo que está sendo julgado no
Supremo – separação que nem ela mesma jamais fez.
Os quase 80% que aprovam Dilma Rousseff de olhos
fechados (e bem fechados) devem considerar mera coincidência as companhias que
a afilhada de Dirceu cultiva em sua trajetória gerencial: Erenice Guerra, os
consultores Antonio Palocci e Fernando Pimentel (este ainda pendurado no
governo graças à grande gestora-amiga) e outros filhos do “processo” Lula-Dilma
que ficaram pelo caminho, como Orlando Silva, Carlos Lupi e grande elenco
parasitário – todos parentes políticos da grande família de mensaleiros e
aloprados, com os quais a presidente, Deus a livre, não tem nada a ver.
Quem tiver dúvidas, preste atenção às palavras do
ministro Gilberto Carvalho encerrando o assunto: “A presidenta Dilma nos deu a
orientação de seguirmos trabalhando rigorosamente, seguindo nossa tarefa de
governo, numa atitude semelhante à que o presidente Lula já tomara em 2005.”
Como se vê, o “processo”, “esquema” ou como se queira chamar esse caso de
polícia com fantasia de revolução é exatamente o mesmo há dez anos. Marque o
pênalti, seu juiz.
Frase do dia
“Uma pesquisa mostrou
que as pessoas estão acompanhando o julgamento, mas não acreditam que tenha
alguma coisa (condenação). Eu acho que é preciso que tenha alguma coisa”
Palavras ditas pelo
Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Até
amanhã
As
fotos inseridas nos textos o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde
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