quarta-feira, 1 de agosto de 2012

VENEZUELA NO MERCOSUL, APESAR DA TIRANIA DE HUGO CHAVEZ - SE FORES A BOLIVIA, LEVE COCA-COLA, LÁ SERÁ PROIBIDA SUA VENDA - O ADVOGADO DE 15 MILHÕES DEIXA CLIENTE A VER NAVIOS - MINISTRO TOFFOLI MERECE ESTAR ONDE ESTÁ SE NÃO SE DECLARAR IMPEDIDO? - QUAL SERÁ A RESPOSTA A PERGUNTA DE NOBLAT -


Bom dia estamos vivenciando neste Brasil de hoje, o quanto este governo quer acabar com a democracia, incentivado por Hugo Chávez o ídolo dos petistas e de seu líder máximo Lula o Demente, e tendo por seu principal articulador o tal de Marco Aurélio Garcia, o Marxista/Fascista/Nazista, expoente da tal “democracia das esquerdas” assessor direto da Presidência para assuntos internacionais, começaram a usar as entidades existentes na América Latina para seus próprios interesses ideológicos. Ao afastar o Paraguai do MERCOSUL por ter usado de suas prerrogativas constitucionais na deposição de seu Presidente Lugo, que demonstrava como sua única preocupação o uso das benesses de ser governo, como amplamente divulgado com suas viagens ao exterior onde praticava atos incompatíveis com seu cargo, alem de “torrar” dinheiro público para seu bem estar pessoal, através de meios legais, resolveram democraticamente tira-lo do poder, este ato foi a usado para, tiranamente, afastar o país de suas prerrogativas como participante do MERCOSUL, com isto afastaram o único membro que era contrario a adesão da Venezuela no bloco, isto para respeitar a cláusula que não permite a inclusão de países que não sejam comprovadamente democráticos, o que a Venezuela sabe-se não é desde a ascensão de Hugo Chávez ao poder. Com o Paraguai fora, os amigos do tirano o receberam de braços abertos, e ai está o fato, nosso governo também está indo contra os princípios da democracia que tanto lutamos para conseguir no país, sua atitude demonstra autoritarismo e deboche com as leis escritas, já que leis que não sejam de acordo com sua ideologia não são respeitadas, este é o governo que temos hoje no país, um país governado por uma ideologia do atraso e de conseqüências desastrosas onde são praticadas. Leiam;
Juarez Capaverde  



Uma foto para a história da impostura e delírio megalonanico


Luiz Inácio Apedeuta da Silva dava a impressão de saber tudo, mas tendia a delegar decisões nas áreas em que sabia que não sabia. Dilma Rousseff, nesse particular, é mais temerária. É menos falastrona, sim, do que o antecessor, mas, atenção para o sentido das palavras!, ela ignora o quanto não sabe. No caso do Mercosul, seu voluntarismo vai além da imprudência já conhecida do Itamaraty nos tempos petistas.

No alto, vemos a foto que celebra a entrada da Venezuela no Mercosul, uma decisão flagrantemente ilegal, que viola a essência do tratado. Uma foto para entrar para a história da impostura. O Paraguai está suspenso, mas continua membro do grupo. Dilma Rousseff e Cristina Kirchner deram um golpe naquele país. Olhem lá: um tiranete perigoso (Hugo Chávez), uma doida que agora convoca presidiários para seus comícios e que marcha para o fascismo dos pampas (Cristina Kirchner), um esquisitão que pretende estatizar a maconha (José Mujica, presidente do Uruguai) e… Dilma Rousseff.

Abaixo, vocês leem trecho de reportagem de Lisandra Paraguassu, Tânia Monteiro e Rafael Moraes Moura, no Estadão. Dilma parece estar entrando na fase de negação da realidade. O Mercosul do Caribe ao extremo sul das Américas é só um delírio megalonanico. É “megalo” porque pretende emprestar à coisa uma grandeza que não terá. E é “nanico” porque há nisso a ambição de rivalizar com os Estados Unidos.

Há também um problema de lógica. Se a cláusula do Mercosul impede que seus membros celebrem acordos bilaterais fora dos interesses dos bloco, os potenciais candidatos teriam de fazer uma escolha, abrindo mãoe dos acordos já celebrados. Caso pudessem conciliar as duas coisas, por que isso não valeria também para os antigos integrantes? Nesse caso, então, um Mercoul do Caribe para baixo seria o mesmo que Mercosul nenhum. Leiam trecho de reportagem do Estadão:

*
Quatro presidentes anunciaram nesta terça-feira, 31, em Brasília que o Mercosul agora tem cinco integrantes. Questionado sobre o peso da ausência do Paraguai na ampliação, o líder do mais novo membro do bloco, Hugo Chávez, disse que não houve oportunismo político no ingresso venezuelano. O país passou a integrar o grupo só depois da suspensão paraguaia, sob alegação de que o impeachment do presidente Fernando Lugo, há 40 dias, contrariou uma cláusula democrática do bloco.

Questionado pelo Estado se a Venezuela não havia aproveitado uma brecha para ingressar no Mercosul, Chávez respondeu: “De maneira nenhuma. Suponha que, em um jogo de futebol, suspenderam o Pelé por uma falta e deram-lhe cartão vermelho. E aí o Brasil não pode marcar os gols necessários para ganhar uma partida. E alguém diz, ‘Mas o Pelé não jogou’. Bom, o Pelé estava suspenso. O Paraguai está suspenso, não é parte do Mercosul agora”, disse.

Em um encontro fechado de quase duas horas, a presidente Dilma Rousseff e seus colegas do Uruguai, José Mujica, da Venezuela, Chávez, e da Argentina, Cristina Kirchner, discutiram os próximos passos da integração venezuelana e a situação paraguaia. Dilma aproveitou para reforçar sua intenção de ampliar cada vez mais o Mercosul – uma ideia que ganhou apoio explícito de José Mujica.

Apesar dos empecilhos jurídicos, Dilma quer discutir uma forma de atrair novos membros fortes para o Mercosul, de olho especialmente em Colômbia, Chile e Peru. Os três trariam mais de US$ 1 trilhão ao Produto Interno Bruto do bloco. No entanto, todos têm hoje acordos de livre comércio com os EUA, o que impede sua entrada no Mercosul.

“O que podemos examinar é se podemos criar mecanismos que aprofundem a possibilidade de países que não estão formalmente nas normas do Mercosul possam estar”, afirmou o assessor especial da Presidência, Marco Aurélio Garcia.

Para o Itamaraty, juridicamente, essa mudança é impossível. Entre os presidentes, no entanto, essa impossibilidade não é tão categórica. Em seus discursos, a entrada venezuelana foi tratada como uma questão de sobrevivência econômica do bloco – dando a entender que ocorreria de qualquer forma, e não é consequência direta da suspensão paraguaia. “O que não cresce, perece. Estamos obrigados a buscar uma incidência maior do que a de hoje”, defendeu o presidente uruguaio. “Temos de buscar formas inteligentes de incorporar. Temos de abrir a cabeça, porque quando a coisa está demasiadamente fechada, rígida, cheia de regras, não funciona.”

“Há tempos desejamos um Mercosul ampliado em suas fronteiras e com capacidades acrescidas”, afirmou Dilma. “Foi com esse propósito que assinamos, em 2006, o Protocolo de Adesão da Venezuela ao Bloco, instrumento que entrará em vigor formalmente no dia 12″, completou. Os candidatos hoje a uma vaga no Mercosul são Bolívia, Equador, Suriname e Guiana. Juntos, os quatro países acrescentariam apenas US$ 200 bilhões ao PIB do bloco. Dilma gostaria, também, de mercados mais ativos.

“O governo brasileiro, assim como os demais países que integram o Mercosul, apresentaram com toda a clareza nossa visão no que se refere à situação no Paraguai. O que moveu a totalidade da América do Sul foi o compromisso inequívoco com a democracia”, afirmou. “Nossa perspectiva é que o Paraguai normalize sua situação institucional interna para que possa reaver seus direitos plenos no Mercosul”.
(…)
Por Reinaldo Azevedo



II –LEIAM COMO AGEM OS   AMIGOS DOS PETISTAS QUANDO NO PODER

Que mais posso comentar sobre a atitude descrita na reportagem abaixo, unicamente que se não tomarmos cuidado, logo, aqui no Brasil, podemos correr o risco de atitudes semelhantes por nossos governantes, ou não? Já que nosso governo tanto se orgulha de atitudes tomadas pelas ”democracias de esquerda” implantadas no solo latino americano, corremos sim o risco de também em breve não podermos nos deliciar tomando Coca-Cola, agora Bolívia e Cuba são os únicos países no planeta Terra em que o povo não pode saborear uma refrescante Coca-Cola! Querem isto para o Brasil, então continuem a votar no PT e seus aliados que chegaremos lá com certeza. Leiam;
Juarez Capaverde


América Latina

Bolívia expulsa a Coca-Cola, e o McDonald’s quebra no país

Decisão está em sintonia com o fim do calendário maia e será parte dos festejos para celebrar ‘o fim do capitalismo’ e ‘o começo do comunitarismo’, diz governo


Refrigerante Coca-Cola em lata (Thinkstock)
O governo boliviano confirmou nesta quarta-feira que as empresas americanas Coca-Cola e McDonald’s deixarão de operar no país a partir de dezembro de 2012. De acordo com a imprensa local, o ministro de Relações Exteriores David Choquehuanca informou que a decisão estará em sintonia com o fim do calendário maia e integra os festejos para celebrar “o fim do capitalismo” e “o começo da cultura da vida”.

Segundo o governo, a decisão de expulsar as empresas é baseada em motivos de “saúde e cultura”. “A Coca-Cola contém substâncias prejudiciais, que se associam a infartos cardíacos, derrames cerebrais e câncer”, disse Choquehuanca. O ministro afirmou que o dia 21 de dezembro coincidirá com “o fim do egoísmo e da divisão”, “o fim da Coca-Cola e o início do suco de pêssego”.

A Bolívia também anunciou a falência do McDonald’s: depois de 14 anos tentando se introduzir na cultura boliviana, arraigada em sua gastronomia tradicional, a empresa simplesmente quebrou. E todas as filiais serão retiradas do país.  “Os planetas se alinham depois de 26.000 anos, é o fim do capitalismo e o começo do comunitarismo”, ressaltou Choquehuanca.





III- O FALASTRÃO EX-MINISTRO E ADVOGADO PETISTA, LARGOU TUDO PARA CUIDAR DO MENSALÃO QUE NUNCA EXISTIU


Ele está de volta, largou seu cliente de 15 milhões de reais para cuidar exclusivamente de seus clientes réus no mensalão, que ele, quando ministro da República, transformou em caixa dois partidário, vamos aguardar para sabermos até onde ira a desfaçatez deste sujeito ao tentar contrariar as provas existentes contra os réus, e quantos atos protelatórios tentará criar para melar o julgamento. Leiam;
Juarez Capaverde


b-

O gerente da usina de habeas corpus bancada por Cachoeira reassumiu a chefia do exército de bacharéis do mensalão


Tão loquaz quando deveria calar-se, Márcio Thomaz Bastos não deu um pio sobre as ameaças de morte que afastaram do caso o juiz Paulo Augusto Moreira Lima, que autorizou as escutas telefônicas feitas pela Operação Monte Carlo e, depois, determinou a prisão de Carlinhos Cachoeira e seus asseclas mais graduados.

Sempre caprichando na cara de paisagem, o doutor preferido da bandidagem dolarizada fingiu nem ter notado o incidente. E prosseguiu na ofensiva destinada a tirar da cadeia o cliente de R$ 15 milhões ─  e permitir que use a liberdade para intimidar magistrados pessoalmente.

Nesta terça-feira, ao informar que deixou de ser advogado do quadrilheiro goiano, Márcio estimulou a difusão de rumores segundo os quais abandonou o caso por não admitir o que fez com o juiz Alderico Rocha Santos a chantagista aprendiz Andressa Mendonça, mulher e comparsa do chefão.

A versão não combina com a folha corrida. Se contemplou com obscena indiferença as pressões criminosas exercidas sobre Moreira Lima, por que haveria de espantar-se com a tentativa de compra da boa vontade de Rocha Santos dando em pagamento um dossiê imaginário?

A conversa fiada tropeça na evidência de que Márcio caiu fora do caso Cachoeira para voltar a dedicar-se em tempo integral ao comando do exército de bacharéis a serviço dos mensaleiros. Ele assumiu o posto em junho de 2005, quando começou a drenagem do pântano que ocultava os delinquentes federais.

Para cumprir a missão que Lula lhe confiara ─ montar uma linha de defesa para os bandidos de estimação ─, Márcio suspendeu as atividades de ministro da Justiça e reincorporou o criminalista especializado na absolvição de culpados.

Na Esplanada dos Ministérios desde janeiro de 2003, ele era apenas o mais bem vestido na multidão de ineptos aglomerada no primeiro escalão. Não concluíra nenhum dos presídios prometidos mais de dois anos antes. Não conseguira sequer esboçar uma política de segurança pública capaz de reduzir a insônia dos moradores das grandes cidades.

Pouco fizera para neutralizar o crime organizado ou o avanço do narcotráfico. Freguês do doutor e chefe do ministro, o presidente sabia que o primeiro era bem melhor que o segundo.

O doutor precisou de algumas horas para mostrar que tinha de sobra a inventividade que faltava ao ministro. Foi ele quem tentou reduzir a “crimes eleitorais” as gatunagens dos delúbios, valérios, genoinos, silvinhos e dirceus.

Foi ele quem debitou na conta do caixa dois dinheiro tungado dos cofres públicos. Foi ele quem procurou rebaixar a maior roubalheira da história do Brasil a uma pequena farra com “recursos não contabilizados”. No momento, faz o que pode para interditar, obstruir ou, se possível, dinamitar os caminhos por onde o processo tenta avançar há cinco anos.

Como lembra o post reproduzido na seção Vale Reprise, o ex-ministro que apostou na lentidão da Justiça e na amnésia nacional agora aposta na “falta de provas” e na gratidão dos ministros cuja indicação chancelou. A sabatina no Senado sempre foi um chá de senhoras. O que valia era a conversa a dois com MTB, e ele vive lembrando aos indicados que espera ver retribuído o parecer favorável. Tomara que os ministros ensinem ao advogado que ainda há juízes no Brasil.

A maioria deles parece saber que, se o Supremo engolir a intragável teoria de que o mensalão não existiu, terá optado pelo suicídio. Se os figurões do bando acabarem absolvidos “por falta de provas”, o Judiciário deixará de existir como poder independente. Para Márcio, tanto faz. O importante é ganhar o jogo.

Liberado da gerência da fábrica de habeas corpus financiada por Carlinhos Cachoeira, o general da tropa de doutores agora mantém em funcionamento, 24 horas por dia, a usina de recursos espertos e chicanas em geral, forjadas para adiar o desfecho do processo até o fim dos tempos.

Como é improvável que as sessões se estendam além de setembro, já em outubro ─ seja qual for o resultado do julgamento ─ Márcio Thomaz Bastos estará à disposição de qualquer meliante capaz de desembolsar os honorários que cobra.

Se Cachoeira continuar interessados, ele estudará com muito carinho um segundo convite para juntar-se a um canalha que ameaça e chantageia juízes. Com Andressa incluída, a conta vai subir para 30 milhões.

Augusto Nunes em Veja



IV- E AI MINISTRO TOFFOLI VAI OU NÃO VAI SE DECLARAR IMPEDIDO?




Mesmo sendo assunto diário nos últimos dias, o Ministro Toffoli ainda não respondeu o que todos estão a perguntar, se irá ou não se dizer impedido de participar do julgamento do mensalão pelas razões já amplamente divulgadas, estamos esperando senhor Ministro para sabermos de sua coerência com as leis morais que norteiam os juízes em sua atividade jurisdicional. Leiam;
Juarez Capaverde


Senador protesta contra silêncio de Toffoli e cobra que ele se declare impedido de julgar o mensalão

Está de parabéns o senador Petro Taques (PDT-MT) por não se omitir. Vejam o que informa Rosa Costa no Estadão online:
Na véspera do julgamento do mensalão e no retorno dos trabalhos do Senado, o senador Pedro Taques (PDT-MT) ocupou a tribuna nesta quarta-feira, 2, para protestar pelo impasse provocado pelo silêncio do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), José Antonio Dias Toffoli, quanto a sua participação no julgamento de seus ex-colegas de trabalho no PT.

Taques disse que está “estarrecido” diante da possibilidade de Toffoli não se julgar impedido de opinar no processo que trata do escândalo do mensalão.”Ele não reúne condições mínimas para julgar com isenção”, afirmou, lembrando que até agora o ministro não se mostrou disposto a se afastar do julgamento de petistas e de outras pessoas que atuaram ilicitamente em favor do partido.

O senador lembrou a “proximidade” de Toffoli com o chamado “núcleo político do mensalão” e o fato dele ser “homem da confiança” do ex-presidente Lula e do ex-ministro José Dirceu, apontado pelo Ministério Público como sendo o “chefe” da quadrilha que desviou dinheiro público para comprar votos de parlamentares no Congresso.

Ex-procurador da República, Pedro Taques previu que o ministro não terá condições de agir com imparcialidade no julgamento. “Teria ele condições psicológicas, e nós estamos a tratar de capacidade subjetiva ou imparcialidade, para enfrentar a verdade, que pode manchar a história do partido do qual ele fez parte a vida toda?”, perguntou.

Lembrou, ainda, o fato de o ministro ter sido sócio, até 2009, de escritório de advocacia que trabalhou na defesa de outros envolvidos no caso do mensalão. A outra sócia do escritório, Roberta Rangel, é apontada como namorada de Toffoli, o que, segundo o Taques, é motivo para impedimento legal.

“O fato de pessoa tão próxima ao magistrado ter trabalhado anteriormente no caso em favor dos réus contamina de maneira irreversível a sua decisão”, argumentou. Para Taques, os compromissos assumidos pelo ministro Dias Toffoli em sua carreira antes de chegar ao Supremo, bem como as circunstâncias específicas do julgamento da ação penal do mensalão “mostram, com todo respeito, com toda licença, que ele não reúne condições mínimas para julgar com isenção”, afirmou.

“Cabe, então, ao S. Exa. o respeitável ministro Dias Toffoli cumprir seu juramento de zelar pela Constituição e declarar-se suspeito e impedido para participar desse julgamento”, reiterou, lembrando que a recusa do magistrado poderá levar o STF a “tomar uma decisão nesse sentido”.

Por Reinaldo Azevedo






VI- QUAL SERÁ A RESPOSTA PARA A PERGUNTA DE RICARDO NOBLAT!


Enviado por Ricardo Noblat -
1.8.2012
| 15h03m
Comentário

Foi para enganar os trouxas, por Ricardo Noblat


Se não lhe reservaram um lugar no banco dos réus entre os mensaleiros, Lula deveria pelo menos ter sido chamado para depor na condição de testemunha.

Talvez pudesse iluminar a discussão sobre o maior escândalo do seu governo se respondesse a duas únicas perguntas. A saber:

* por que na época em que o escândalo estourou se disse traído "por práticas inaceitáveis" e foi à televisão pedir desculpas aos brasileiros?

* e por que, antes mesmo do fim do seu segundo governo, passou a se referir ao mensalão como "uma farsa"?

Não dá para pedir desculpas por uma farsa que se destinava, segundo ele, a derrubá-lo da presidência da República.

Ou pediu para bancar o humilde e enganar os trouxas ou pediu porque na época não lhe passou pela cabeça que fosse uma farsa.







Frases do dia

“A entrada na Venezuela no Mercosul fecha a equação. Agora é preciso recuperar o tempo perdido andando mais rápido, com mais eficiência”


Hugo Chávez, presidente da Venezuela e bolívar-de-hospício, avisando que o trabalho de destruição do Mercosul será concluído até o fim do ano.


2)


“Se eu dissesse que o Zé [Dirceu] não gostaria de voltar, estaria mentindo, até com a Presidência da República ele sonha, o que é legítimo para qualquer dirigente político.”


Deputado Devanir Ribeiro (PT-SP), sobre José Dirceu, caso inocentado no processo do mensalão, cobrar do Congresso sua anistia política para disputar eleições já em 2014.





Sem comentários, como sempre disse aqui, maior cara-de-pau do que estes petistas, só Pinóquio teve.
Juarez Capaverde





Até amanhã





As fotos inseridas nos textos o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde

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