Bom dia, com o mensalão sendo julgado
estamos tendo uma visão completa dos recursos usados pelos
advogados dos réus, é uma verdadeira fábrica de mentiras só quem está
acompanhando pode saber, porem, eles estão em seu direito de usar todos os
argumentos possíveis para tentar absolver seus clientes, é claro, que juízes
competentes como os Ministros do Supremo, se de fato usarem sua isenção, poderão
comprovar que os argumentos do MP na palavra do Procurador Sr. Dr. Gurgel foram
muito mais coerentes e incisivos, e as provas documentais lá estão e bem fundamentadas,
espero que possamos ao final ver estes ladrões petistas e seus aliados pagando
pelos crimes que cometeram e que seu líder Lula o Mentiroso tenha em seu currículo
esta mancha comprovada, talvez então possamos ter um Brasil melhor e mais
democrático novamente sem esta cambada petista que de ética não sabem nada.
Leiam:
Juarez
Capaverde
Se os cinco bacharéis não mentiram, o Brasil precisa pedir perdão aos mensaleiros e exigir a prisão do procurador-geral da República
O advogado José Luiz Oliveira Lima, defensor de José
Dirceu, ficou irritado com Roberto Gurgel, procurador-geral da República.
Garantiu que seu cliente, desde que assumiu a chefia da Casa Civil, ficou
ocupado demais para se meter em assuntos do PT.
A trabalheira no Planalto era tanta que, mesmo que
existisse a quadrilha inventada pelos inimigos de Dirceu, ele nem teria tempo
para chefiá-la. Dirceu é inocente, jura o doutor Oliveira Lima.
O advogado Luis Fernando Pacheco, defensor de José
Genoíno, ficou bravo com Roberto Gurgel. Depois de lembrar que seu
cliente nem foi eleito presidente do PT ─ teve de assumir o cargo que
Dirceu trocou pela Casa Civil ─, garantiu que o réu se limitou a lidar com
questões políticas. Como é ruim de conta, só assinou papéis e recibos que
Delúbio Soares ou Marcos Valério lhe apresentaram. Genoíno é inocente, jura o
doutor Pacheco.
O advogado Arnaldo Malheiros Filho, defensor de
Delúbio Soares, ficou aborrecido com o procurador-geral da República. Garantiu
que seu cliente, concentrado nas funções de tesoureiro nacional do PT, nunca
lidou com questões políticas, muito menos com barganhas envolvendo aliados.
Forçado pelas circunstâncias a abastecer o caixa dois do partido, precisou
recorrer a recursos não contabilizados. Delúbio é inocente, jura o doutor
Malheiros.
O advogado Marcelo Leonardo, defensor de Marcos
Valério, ficou indignado com Roberto Gurgel. Garantiu que seu cliente jamais
participou de assaltos a cofres públicos, não armou maracutaias bancárias, não
descumpriu contratos e nunca viu sequer a cor de malas de dinheiro. Limitou-se
a tirar dinheiro do próprio bolso para ajudar o PT a pagar despesas de
campanha. Marcos Valério é inocente, jura o doutor Leonardo.
O advogado Hermes Guerrero, defensor de Ramon
Hollerbach, ficou magoado com o procurador-geral. Garantiu que seu cliente,
embora fosse sócio de Marcos Valério, jamais soube direito que tipo de negócio
o parceiro de negócios andou fazendo. Argumentou que o publicitário sempre
aparece acompanhado nos episódios mencionados pela acusação, insinuando que os
culpados são os outros. Hollerbach é inocente, jura o doutor Guerrero.
Se os bacharéis do mensalão não mentiram, absolver os
réus será pouco. Além de pedir desculpas a Lula, o Brasil inteiro precisa
também pedir perdão aos patriotas injustiçados. E exigir que o procurador-geral
Roberto Gurgel seja sumariamente condenado por injúria, calúnia e difamação.
Fora o resto.
Augusto Nunes
b) OLHA ELES
AÍ TENTANDO MAIS UMA CENSURA
PT mira contra 'a turminha do mensalão'
Partido questiona cartilha do Ministério Público que tenta explicar o julgamento para crianças
07 de agosto de 2012 |
Bruno Boghossian e Ricardo Chapola - O
Estado de S.Paulo
Um grupo de advogados ligados ao PT vai pedir que o
Ministério Público Federal interrompa a divulgação de uma cartilha criada para
explicar o processo do mensalão para crianças e adolescentes.
A equipe formada por cerca de 200 pessoas vai entrar
com uma representação no Conselho Nacional do Ministério Público para pedir que
o material seja retirado do site da instituição, o "Turminha do MPF".
Reprodução
'O MPF está defendendo uma tese, o que
não é seu papel institucional', critica advogado do PT
Segundo o coordenador do setor jurídico do PT, o
advogado Marco Aurélio de Carvalho, a procuradoria está gastando "tempo e
dinheiro" para tentar convencer jovens de que o mensalão existiu, de fato.
Ele alega que a distribuição do material tem cunho eleitoral.
"O MPF está defendendo uma tese, o que não é seu
papel. Ele tem papel institucional", argumentou Carvalho. A instituição,
porém, defende que segue a proposta de reproduzir para o público jovem o
julgamento, sem deixar de mencionar a defesa e oferecer a íntegra dos textos.
O advogado também questionou se não seria distribuída
uma cartilha sobre o chamado "mensalão mineiro", esquema de
financiamento de campanha que envolve o PSDB. O MPF alega já ter publicado o
caso. Os advogados baseiam o pedido no artigo 37 da Constituição, segundo o
qual a procuradoria deve obedecer aos princípios da "legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade e eficiência".
c) O CRÍVEL
E O INCRÍVEL POR ELIANE CANTANHÊDE
O crível e o incrível
BRASÍLIA - Perfeito
que o advogado José Luis Oliveira Lima repila veementemente a acusação da
Procuradoria-Geral da República de que seu cliente, José Dirceu, era
"chefe da quadrilha" ou "chefe da organização criminosa".
Mas... só no admirável mundo dos advogados seria
possível dizer, com toda a teatralidade cabível, que Dirceu, como chefe da Casa
Civil, não mandava nada no PT, não articulava nada, não interferia sequer nas
nomeações para cargos públicos.
Sinceramente, essa não dá para engolir, a não ser
numa história romanceada do mensalão, em contraponto à que a Procuradoria criou
para crianças e que irrita os petistas.
Quanto às audiências de Dirceu com banqueiros e
empresários no Palácio do Planalto ("entre quatro paredes"...),
Oliveira Lima disse que eram parte do trabalho do então ministro. Mas não
explicou onde Delúbio Soares, Sílvio Pereira e Marcos Valério se encaixavam.
Chefes da Casa Civil, de fato, recebem em palácio
representantes de bancos e de empresas, mas ao lado do tesoureiro do partido e
do presidente? Com o secretário-geral desse partido? E o que fazia Marcos
Valério no Planalto com as cúpulas de dois bancos diferentes?! É juntar alhos
com bugalhos ou... ah, deixa prá lá.
Já o advogado de José Genoíno, Luiz Fernando Pacheco,
lembrou, com propriedade, que seu cliente está longe de ser um homem rico e, ao
contrário, tem uma vida até modesta. Mas caiu numa contradição: disse,
primeiro, que o mensalão é "inventado e fantasioso" e, ao final, que
Genoíno foi "arrastado pela irresponsabilidade de alguns".
"Irresponsabilidade" é tradução para mensalão?
Os quatro advogados de ontem contaram uma mesma
história, com um mesmo enredo, variando apenas quanto à importância dos
personagens -ou clientes. No fim, todos induziram à mesma conclusão: foi tudo
caixa dois. E a culpa é do Delúbio? Os 11 ministros podem ou não acreditar.
Eliane Cantanhêde
elianec@uol.com.br
II- PARAGUAI RESPONDE A
ENTRADA DE CHAVEZ NO MERCOSUL
Presidente do Paraguai responde ao absurdo
da inclusão da Venezuela no MERCOSUL feito em desacordo com o regulamento que rege
este organismo, concordo plenamente com o Sr. Presidente Franco, a jogada feita
por Dilma, Cristina e Mujica foi uma jogada suja e só usada por quem não
respeita ordenamento democrático para nada, os presidentes (tiranos) da tal
democracia de esquerda agem conforme suas vontades, leis, ora leis e regras não
são para serem cumpridas e sim para serem alijadas pela vontade deles e de suas
ideologias fascistas, esta é a tão decantada e elogiada democracia por Lula o
Mentiroso e seus pares, e seguida à risca por Dilma infelizmente. Leiam;
Juarez
Capaverde
'Nosso problema não é a Venezuela, mas Chávez dentro do Mercosul'
Presidente do Paraguai diz estar 'livre de qualquer compromisso com o bloco' após decisões 'ilegais' tomadas no último mês
05 de agosto de 2012-08-07
ROBERTO SIMON , ENVIADO ESPECIAL /
ASSUNÇÃO - O Estado de S.Paulo
Federico Franco diz não se importar em ficar de fora
"dos coquetéis em Brasília, Buenos Aires e Montevidéu". O Mercosul,
justifica o médico que há pouco mais de um mês governa o Paraguai, deixou de
ser um bloco comercial para virar "um clube ideológico, de amigos".
Mas Franco se ajeita na cadeira e sobe o tom ao falar
do mais novo convidado aos coquetéis sul-americanos, o presidente Hugo Chávez,
a quem acusa de ser antidemocrático e de apoiar "terroristas" na
Colômbia e, indiretamente, no Paraguai.
Na semana em que a Venezuela entrou no Mercosul, à
revelia do Paraguai, Franco recebeu o Estado em Mburuvicha Roga -
"casa do chefe", em guarani, residência oficial do presidente. A
seguir, a entrevista.
Em entrevista ao 'Estado' dois dias após a posse, o
sr. disse que a prioridade era "arrumar a casa" e não a política
externa. Após um mês, com o Paraguai suspenso do Mercosul e a Venezuela dentro
do bloco, isso mudou?
Reafirmo o que disse antes, em nome da coerência e da
lógica. Um país pequeno como o nosso, que não tem o reconhecimento de seus
vizinhos, não pode perder tempo tentando reverter essa situação. A questão aqui
é política e não se tratou do Paraguai, mas de permitir a entrada da Venezuela
no Mercosul. Vamos continuar o trabalho em nome do desenvolvimento.
Em um mês, conseguimos, por exemplo, ampliar a
arrecadação, algo fundamental para resolver o desafio social que temos. Isso
demonstra nossa credibilidade e o fato de que o governo efetivamente se ocupou
das questões internas mais urgentes. Lamento não poder participar de alguns
coquetéis em Brasília, Buenos Aires ou Montevidéu. Mas nossa prioridade é
outra.
E como o sr. vê a adesão venezuelana ao Mercosul?
Foi uma decisão totalmente política - e não jurídica
-, aproveitando-se da suspensão do Paraguai. Essa adesão, portanto, é
absolutamente ilegal e ilegítima. Quanto a nós, não temos nada contra a
Venezuela. Nosso problema é o presidente Chávez, o EPP e a relação desse grupo
terrorista que temos aqui com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da
Colômbia), que são apoiadas por Caracas. Esses grupos irregulares, deploráveis
e terroristas, fizeram do medo um negócio, sequestrando e matando. Nessas
condições, não podemos aceitar a Venezuela e ninguém no Paraguai quer ter
relações com EPP, Farc ou Chávez.
Com a Venezuela no Mercosul, há um risco de o
Paraguai unilateralmente deixar o bloco?
Não. Tenho pela frente 12 meses de governo e não vou
tomar uma decisão que pode ser retificada por um novo presidente. Não seria
justo nem ético fazer algo tão drástico. A partir de 15 de agosto, teremos um
novo governo e ele decidirá o que fazer.
Por quê o sr. decidiu submeter a adesão venezuelana
ao Congresso, onde deve ser rejeitada, no dia da cúpula em Brasília?
Em primeiro lugar, há um mandato do Congresso, que
instou o Executivo a colocar isso em votação. Em segundo, você acha que é legítimo um
governo protelar e esconder coisas do Legislativo? Agora, estamos abertos e
respondemos ao Congresso como devemos. Tomara que o Congresso não tome nenhuma
decisão apressada e analise o tema com o cuidado que ele merece. É importante
dizer que, por ser um tratado internacional e não um projeto de lei,
dificilmente poderá haver qualquer tipo de retificação se ele for rechaçado pelo
Legislativo.
O sr. foi vice-presidente de um governo que apoiava
fortemente a entrada da Venezuela...
Posso lhe confessar algo? Perguntei uma vez ao
presidente Lugo: "O que fazemos com o caso da Venezuela?" Ele
respondeu: "Não tenho posição sobre isso, vamos mandar para o
Congresso". Digo publicamente: Lugo não tinha opinião formada sobre a
entrada da Venezuela.
E por que o Paraguai foi o único país do Mercosul
onde Executivo e Legislativo discordaram sobre a adesão de Caracas?
No Paraguai, quase ninguém acredita que Chávez tenha
credenciais democráticas. Um país onde se governa por decreto e sem Congresso,
onde a opinião popular só conta nas urnas, onde se apoia as Farc.
Há rumores de que o Paraguai quer fazer acordos
bilaterais com países de fora da região, algo contrário às regras do Mercosul.
Seria uma saída do bloco pela porta dos fundos. Isso existe?
Não posso lhe responder agora porque na política as
coisas mudam muito. E, quando alguém afirma uma coisa, deve se manter coerente,
como você me cobrou no início. Digo hoje que, ao ver o Mercosul tomar decisões
injustas contra o meu país, o Paraguai, sendo livre e soberano, está isento de
qualquer tipo de compromisso com o bloco. Ainda é preciso ver o que ocorrerá.
Pode haver uma mudança de posição por parte do Paraguai caso sanções econômicas
nos sejam impostas - e os presidentes do bloco disseram várias vezes que essas
punições não seriam adotadas. Sanções somente políticas significam que o
Paraguai só deixa de ser convidado para as reuniões.
O sr. concorda com as vozes na imprensa paraguaia
dizendo que o Mercosul está 'mortalmente ferido', pois o aspecto
político-ideológico se sobrepôs ao técnico-econômico?
Concordo não só com a imprensa paraguaia, mas com
muitos artigos que apareceram na imprensa brasileira. Lembro-me de um
intitulado Réquiem para o Mercosul, por exemplo. Li coisas parecidas vindas de
Buenos Aires e Montevidéu. Está claro que a suspensão do Paraguai foi desculpa
perfeita para puxar a Venezuela para dentro em tempo recorde e de forma ilegal
e ilegítima.
E como o sr. vê o futuro do bloco sul-americano?
O Mercosul deixou de ser uma instituição comercial.
Estamos falando agora de um clube ideológico, de amigos. As decisões dos
Congressos não servem mais. O que conta são as vontades dos presidentes.
O governo do sr. apresentou um vídeo do chanceler
venezuelano, Nicolás Maduro, supostamente entrando em uma reunião com generais
paraguaios no dia da destituição de Lugo. Por que divulgar essas imagens?
As Forças Armadas do Brasil podem se reunir publicamente
com atores políticos? O comandante do Exército falar com o chanceler? Imagine
então se reunir com um chanceler de outro país? Isso foi ultrajante, ordinário,
grosseiro. É mais um sinal da patética intromissão de Chávez no Paraguai, algo
que nunca toleraremos.
O sr. sustenta que Maduro tentou provocar um golpe no
Paraguai. É isso?
Pergunte aos ministros de Lugo. Foi isso que
disseram.
Lugo diz que isso não ocorreu.
Pergunte aos ministros dele, que falaram
publicamente. Maduro quis impor aos militares uma declaração recusando uma
decisão constitucional de um outro país. É uma hipocrisia. Porque um país é
pobre e pequeno, um chanceler pode descer e se intrometer desse jeito?
Além de Maduro, os demais chanceleres da Unasul,
incluindo o brasileiro Antonio Patriota, estavam em Assunção naquele dia para
dissuadir os parlamentares de destituir Lugo. Como o sr. viu essa viagem?
Foi uma ingerência, sem dúvida. Mas nós não tínhamos
nada a esconder - eu, pessoalmente, falei com o chanceler Patriota. Disse a ele
que era como o que ocorreu com o ex-presidente brasileiro Fernando Collor de
Mello, embora nossa Constituição o faça em forma de julgamento político.
O Brasil, e todos os países da região, questionam o
fato de isso ter sido feito em um dia.
Eu entendo. Mas o que o Brasil não pode entender é a
morte de paraguaios, que ocorreria se o processo durasse mais tempo. Oito dias
antes morreram 17 pessoas em Curuguaty (perto da fronteira com o Brasil) porque
o governo foi negligente. Essa tragédia levou a uma decisão drástica do
Congresso. Você acha justo que, para agradar a alguns setores estrangeiros,
mais paraguaios devessem morrer? Os advogados do presidente Lugo o defenderam e
ele reconheceu a destituição momentos depois. De 125 parlamentares, apenas 5
foram contra.
O que o sr. espera do governo brasileiro?
Espero da presidente Dilma Rousseff que escute a voz
do povo soberano do Paraguai, dos 500 mil brasiguaios e de milhões de
brasileiros que vivem na região de fronteira. Espero que ela possa entender que
houve uma decisão constitucional e absolutamente legítima .
Frase do dia
“Você acha que um sujeito safo como o presidente Lula não sabia? O
presidente se disse traído. Foi traído por quem? Pelo José Dirceu? Pela mídia?”
Marco Aurélio Mello, ministro do STF
Leram o que disse o Ministro, quem
acredita que Lula o Mentiroso não sabia, um líder com queda para ditador e assim
sempre usou o PT mesmo que presidido por outros, não sabia de nada, ora é risível,
acredita quem quer, os petistas e a militância podem acreditar, mas o povo brasileiro
não deveria cair nesta balela, mas, infelizmente caiu como se viu nas eleições passadas,
espero que agora tenham outra consciência nas próximas eleições, começando já nas
municipais.
Juarez
Capaverde
Até
amanhã
As
fotos nos textos foram inseridas pelo blogueiro. Juarez Capaverde
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