terça-feira, 7 de agosto de 2012

JULGAMENTO DO MENSALÃO - PT CONTINUA A TENTAR A CENSURA DA PALAVRA MENSALÃO - O CRÍVEL E O INCRÍVEL POR ELIANE CANTANHÊDE - PARAGUAI RESPONDE A ENTRADA DE CHAVEZ NO MERCOSUL - UM SUJEITO SAFO COMO LULA NÃO SABIA? NA FRASE DO DIA -


Bom dia, com o mensalão sendo julgado estamos tendo uma visão completa dos recursos usados pelos advogados dos réus, é uma verdadeira fábrica de mentiras só quem está acompanhando pode saber, porem, eles estão em seu direito de usar todos os argumentos possíveis para tentar absolver seus clientes, é claro, que juízes competentes como os Ministros do Supremo, se de fato usarem sua isenção, poderão comprovar que os argumentos do MP na palavra do Procurador Sr. Dr. Gurgel foram muito mais coerentes e incisivos, e as provas documentais lá estão e bem fundamentadas, espero que possamos ao final ver estes ladrões petistas e seus aliados pagando pelos crimes que cometeram e que seu líder Lula o Mentiroso tenha em seu currículo esta mancha comprovada, talvez então possamos ter um Brasil melhor e mais democrático novamente sem esta cambada petista que de ética não sabem nada. Leiam:
Juarez Capaverde  



Se os cinco bacharéis não mentiram, o Brasil precisa pedir perdão aos mensaleiros e exigir a prisão do procurador-geral da República


O advogado José Luiz Oliveira Lima, defensor de José Dirceu, ficou irritado com Roberto Gurgel, procurador-geral da República. Garantiu que seu cliente, desde que assumiu a chefia da Casa Civil, ficou ocupado demais para se meter em assuntos do PT.

A trabalheira no Planalto era tanta que, mesmo que existisse a quadrilha inventada pelos inimigos de Dirceu, ele nem teria tempo para chefiá-la. Dirceu é inocente, jura o doutor Oliveira Lima.

O advogado Luis Fernando Pacheco, defensor de José Genoíno, ficou bravo com Roberto Gurgel.  Depois de lembrar que seu cliente nem foi eleito presidente do PT ─ teve de assumir o cargo que  Dirceu trocou pela Casa Civil ─, garantiu que o réu se limitou a lidar com questões políticas. Como é ruim de conta, só assinou papéis e recibos que Delúbio Soares ou Marcos Valério lhe apresentaram. Genoíno é inocente, jura o doutor Pacheco.

O advogado Arnaldo Malheiros Filho, defensor de Delúbio Soares, ficou aborrecido com o procurador-geral da República. Garantiu que seu cliente, concentrado nas funções de tesoureiro nacional do PT, nunca lidou com questões políticas, muito menos com barganhas envolvendo aliados. Forçado pelas circunstâncias a abastecer o caixa dois do partido, precisou recorrer a recursos não contabilizados. Delúbio é inocente, jura o doutor Malheiros.

O advogado Marcelo Leonardo, defensor de Marcos Valério, ficou indignado com Roberto Gurgel. Garantiu que seu cliente jamais participou de assaltos a cofres públicos, não armou maracutaias bancárias, não descumpriu contratos e nunca viu sequer a cor de malas de dinheiro. Limitou-se a tirar dinheiro do próprio bolso para ajudar o PT a pagar despesas de campanha. Marcos Valério é inocente, jura o doutor Leonardo.

O advogado Hermes Guerrero, defensor de Ramon Hollerbach, ficou magoado com o procurador-geral. Garantiu que seu cliente, embora fosse sócio de Marcos Valério, jamais soube direito que tipo de negócio o parceiro de negócios andou fazendo. Argumentou que o publicitário sempre aparece acompanhado nos episódios mencionados pela acusação, insinuando que os culpados são os outros. Hollerbach é inocente, jura o doutor Guerrero.

Se os bacharéis do mensalão não mentiram, absolver os réus será pouco. Além de pedir desculpas a Lula, o Brasil inteiro precisa também pedir perdão aos patriotas injustiçados. E exigir que o procurador-geral Roberto Gurgel seja sumariamente condenado por injúria, calúnia e difamação. Fora o resto.

Augusto Nunes




b) OLHA ELES AÍ TENTANDO MAIS UMA CENSURA



PT mira contra 'a turminha do mensalão'

Partido questiona cartilha do Ministério Público que tenta explicar o julgamento para crianças

07 de agosto de 2012 |

Bruno Boghossian e Ricardo Chapola - O Estado de S.Paulo
Um grupo de advogados ligados ao PT vai pedir que o Ministério Público Federal interrompa a divulgação de uma cartilha criada para explicar o processo do mensalão para crianças e adolescentes.

A equipe formada por cerca de 200 pessoas vai entrar com uma representação no Conselho Nacional do Ministério Público para pedir que o material seja retirado do site da instituição, o "Turminha do MPF".


Reprodução


'O MPF está defendendo uma tese, o que não é seu papel institucional', critica advogado do PT

Segundo o coordenador do setor jurídico do PT, o advogado Marco Aurélio de Carvalho, a procuradoria está gastando "tempo e dinheiro" para tentar convencer jovens de que o mensalão existiu, de fato. Ele alega que a distribuição do material tem cunho eleitoral.

"O MPF está defendendo uma tese, o que não é seu papel. Ele tem papel institucional", argumentou Carvalho. A instituição, porém, defende que segue a proposta de reproduzir para o público jovem o julgamento, sem deixar de mencionar a defesa e oferecer a íntegra dos textos.

O advogado também questionou se não seria distribuída uma cartilha sobre o chamado "mensalão mineiro", esquema de financiamento de campanha que envolve o PSDB. O MPF alega já ter publicado o caso. Os advogados baseiam o pedido no artigo 37 da Constituição, segundo o qual a procuradoria deve obedecer aos princípios da "legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência".



c) O CRÍVEL E O INCRÍVEL POR ELIANE CANTANHÊDE

O crível e o incrível
BRASÍLIA - Perfeito que o advogado José Luis Oliveira Lima repila veementemente a acusação da Procuradoria-Geral da República de que seu cliente, José Dirceu, era "chefe da quadrilha" ou "chefe da organização criminosa".

Mas... só no admirável mundo dos advogados seria possível dizer, com toda a teatralidade cabível, que Dirceu, como chefe da Casa Civil, não mandava nada no PT, não articulava nada, não interferia sequer nas nomeações para cargos públicos.

Sinceramente, essa não dá para engolir, a não ser numa história romanceada do mensalão, em contraponto à que a Procuradoria criou para crianças e que irrita os petistas.

Quanto às audiências de Dirceu com banqueiros e empresários no Palácio do Planalto ("entre quatro paredes"...), Oliveira Lima disse que eram parte do trabalho do então ministro. Mas não explicou onde Delúbio Soares, Sílvio Pereira e Marcos Valério se encaixavam.

Chefes da Casa Civil, de fato, recebem em palácio representantes de bancos e de empresas, mas ao lado do tesoureiro do partido e do presidente? Com o secretário-geral desse partido? E o que fazia Marcos Valério no Planalto com as cúpulas de dois bancos diferentes?! É juntar alhos com bugalhos ou... ah, deixa prá lá.

Já o advogado de José Genoíno, Luiz Fernando Pacheco, lembrou, com propriedade, que seu cliente está longe de ser um homem rico e, ao contrário, tem uma vida até modesta. Mas caiu numa contradição: disse, primeiro, que o mensalão é "inventado e fantasioso" e, ao final, que Genoíno foi "arrastado pela irresponsabilidade de alguns". "Irresponsabilidade" é tradução para mensalão?

Os quatro advogados de ontem contaram uma mesma história, com um mesmo enredo, variando apenas quanto à importância dos personagens -ou clientes. No fim, todos induziram à mesma conclusão: foi tudo caixa dois. E a culpa é do Delúbio? Os 11 ministros podem ou não acreditar.
Eliane Cantanhêde
elianec@uol.com.br



II- PARAGUAI RESPONDE A ENTRADA DE CHAVEZ NO MERCOSUL

Presidente do Paraguai responde ao absurdo da inclusão da Venezuela no MERCOSUL feito em desacordo com o regulamento que rege este organismo, concordo plenamente com o Sr. Presidente Franco, a jogada feita por Dilma, Cristina e Mujica foi uma jogada suja e só usada por quem não respeita ordenamento democrático para nada, os presidentes (tiranos) da tal democracia de esquerda agem conforme suas vontades, leis, ora leis e regras não são para serem cumpridas e sim para serem alijadas pela vontade deles e de suas ideologias fascistas, esta é a tão decantada e elogiada democracia por Lula o Mentiroso e seus pares, e seguida à risca por Dilma infelizmente. Leiam;
Juarez Capaverde  


'Nosso problema não é a Venezuela, mas Chávez dentro do Mercosul'

 

Presidente do Paraguai diz estar 'livre de qualquer compromisso com o bloco' após decisões 'ilegais' tomadas no último mês

05 de agosto de 2012-08-07

ROBERTO SIMON , ENVIADO ESPECIAL / ASSUNÇÃO - O Estado de S.Paulo
Federico Franco diz não se importar em ficar de fora "dos coquetéis em Brasília, Buenos Aires e Montevidéu". O Mercosul, justifica o médico que há pouco mais de um mês governa o Paraguai, deixou de ser um bloco comercial para virar "um clube ideológico, de amigos".

Mas Franco se ajeita na cadeira e sobe o tom ao falar do mais novo convidado aos coquetéis sul-americanos, o presidente Hugo Chávez, a quem acusa de ser antidemocrático e de apoiar "terroristas" na Colômbia e, indiretamente, no Paraguai.

Na semana em que a Venezuela entrou no Mercosul, à revelia do Paraguai, Franco recebeu o Estado em Mburuvicha Roga - "casa do chefe", em guarani, residência oficial do presidente. A seguir, a entrevista.

Em entrevista ao 'Estado' dois dias após a posse, o sr. disse que a prioridade era "arrumar a casa" e não a política externa. Após um mês, com o Paraguai suspenso do Mercosul e a Venezuela dentro do bloco, isso mudou?

Reafirmo o que disse antes, em nome da coerência e da lógica. Um país pequeno como o nosso, que não tem o reconhecimento de seus vizinhos, não pode perder tempo tentando reverter essa situação. A questão aqui é política e não se tratou do Paraguai, mas de permitir a entrada da Venezuela no Mercosul. Vamos continuar o trabalho em nome do desenvolvimento.

Em um mês, conseguimos, por exemplo, ampliar a arrecadação, algo fundamental para resolver o desafio social que temos. Isso demonstra nossa credibilidade e o fato de que o governo efetivamente se ocupou das questões internas mais urgentes. Lamento não poder participar de alguns coquetéis em Brasília, Buenos Aires ou Montevidéu. Mas nossa prioridade é outra.

E como o sr. vê a adesão venezuelana ao Mercosul?

Foi uma decisão totalmente política - e não jurídica -, aproveitando-se da suspensão do Paraguai. Essa adesão, portanto, é absolutamente ilegal e ilegítima. Quanto a nós, não temos nada contra a Venezuela. Nosso problema é o presidente Chávez, o EPP e a relação desse grupo terrorista que temos aqui com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), que são apoiadas por Caracas. Esses grupos irregulares, deploráveis e terroristas, fizeram do medo um negócio, sequestrando e matando. Nessas condições, não podemos aceitar a Venezuela e ninguém no Paraguai quer ter relações com EPP, Farc ou Chávez.

Com a Venezuela no Mercosul, há um risco de o Paraguai unilateralmente deixar o bloco?

Não. Tenho pela frente 12 meses de governo e não vou tomar uma decisão que pode ser retificada por um novo presidente. Não seria justo nem ético fazer algo tão drástico. A partir de 15 de agosto, teremos um novo governo e ele decidirá o que fazer.

Por quê o sr. decidiu submeter a adesão venezuelana ao Congresso, onde deve ser rejeitada, no dia da cúpula em Brasília?

Em primeiro lugar, há um mandato do Congresso, que instou o Executivo a colocar isso em votação. Em segundo, você acha que é legítimo um governo protelar e esconder coisas do Legislativo? Agora, estamos abertos e respondemos ao Congresso como devemos. Tomara que o Congresso não tome nenhuma decisão apressada e analise o tema com o cuidado que ele merece. É importante dizer que, por ser um tratado internacional e não um projeto de lei, dificilmente poderá haver qualquer tipo de retificação se ele for rechaçado pelo Legislativo.

O sr. foi vice-presidente de um governo que apoiava fortemente a entrada da Venezuela...

Posso lhe confessar algo? Perguntei uma vez ao presidente Lugo: "O que fazemos com o caso da Venezuela?" Ele respondeu: "Não tenho posição sobre isso, vamos mandar para o Congresso". Digo publicamente: Lugo não tinha opinião formada sobre a entrada da Venezuela.

E por que o Paraguai foi o único país do Mercosul onde Executivo e Legislativo discordaram sobre a adesão de Caracas?

No Paraguai, quase ninguém acredita que Chávez tenha credenciais democráticas. Um país onde se governa por decreto e sem Congresso, onde a opinião popular só conta nas urnas, onde se apoia as Farc.

Há rumores de que o Paraguai quer fazer acordos bilaterais com países de fora da região, algo contrário às regras do Mercosul. Seria uma saída do bloco pela porta dos fundos. Isso existe?

Não posso lhe responder agora porque na política as coisas mudam muito. E, quando alguém afirma uma coisa, deve se manter coerente, como você me cobrou no início. Digo hoje que, ao ver o Mercosul tomar decisões injustas contra o meu país, o Paraguai, sendo livre e soberano, está isento de qualquer tipo de compromisso com o bloco. Ainda é preciso ver o que ocorrerá. Pode haver uma mudança de posição por parte do Paraguai caso sanções econômicas nos sejam impostas - e os presidentes do bloco disseram várias vezes que essas punições não seriam adotadas. Sanções somente políticas significam que o Paraguai só deixa de ser convidado para as reuniões.

O sr. concorda com as vozes na imprensa paraguaia dizendo que o Mercosul está 'mortalmente ferido', pois o aspecto político-ideológico se sobrepôs ao técnico-econômico?

Concordo não só com a imprensa paraguaia, mas com muitos artigos que apareceram na imprensa brasileira. Lembro-me de um intitulado Réquiem para o Mercosul, por exemplo. Li coisas parecidas vindas de Buenos Aires e Montevidéu. Está claro que a suspensão do Paraguai foi desculpa perfeita para puxar a Venezuela para dentro em tempo recorde e de forma ilegal e ilegítima.

E como o sr. vê o futuro do bloco sul-americano?

O Mercosul deixou de ser uma instituição comercial. Estamos falando agora de um clube ideológico, de amigos. As decisões dos Congressos não servem mais. O que conta são as vontades dos presidentes.

O governo do sr. apresentou um vídeo do chanceler venezuelano, Nicolás Maduro, supostamente entrando em uma reunião com generais paraguaios no dia da destituição de Lugo. Por que divulgar essas imagens?

As Forças Armadas do Brasil podem se reunir publicamente com atores políticos? O comandante do Exército falar com o chanceler? Imagine então se reunir com um chanceler de outro país? Isso foi ultrajante, ordinário, grosseiro. É mais um sinal da patética intromissão de Chávez no Paraguai, algo que nunca toleraremos.

O sr. sustenta que Maduro tentou provocar um golpe no Paraguai. É isso?

Pergunte aos ministros de Lugo. Foi isso que disseram.

Lugo diz que isso não ocorreu.

Pergunte aos ministros dele, que falaram publicamente. Maduro quis impor aos militares uma declaração recusando uma decisão constitucional de um outro país. É uma hipocrisia. Porque um país é pobre e pequeno, um chanceler pode descer e se intrometer desse jeito?

Além de Maduro, os demais chanceleres da Unasul, incluindo o brasileiro Antonio Patriota, estavam em Assunção naquele dia para dissuadir os parlamentares de destituir Lugo. Como o sr. viu essa viagem?

Foi uma ingerência, sem dúvida. Mas nós não tínhamos nada a esconder - eu, pessoalmente, falei com o chanceler Patriota. Disse a ele que era como o que ocorreu com o ex-presidente brasileiro Fernando Collor de Mello, embora nossa Constituição o faça em forma de julgamento político.

O Brasil, e todos os países da região, questionam o fato de isso ter sido feito em um dia.

Eu entendo. Mas o que o Brasil não pode entender é a morte de paraguaios, que ocorreria se o processo durasse mais tempo. Oito dias antes morreram 17 pessoas em Curuguaty (perto da fronteira com o Brasil) porque o governo foi negligente. Essa tragédia levou a uma decisão drástica do Congresso. Você acha justo que, para agradar a alguns setores estrangeiros, mais paraguaios devessem morrer? Os advogados do presidente Lugo o defenderam e ele reconheceu a destituição momentos depois. De 125 parlamentares, apenas 5 foram contra.

O que o sr. espera do governo brasileiro?

Espero da presidente Dilma Rousseff que escute a voz do povo soberano do Paraguai, dos 500 mil brasiguaios e de milhões de brasileiros que vivem na região de fronteira. Espero que ela possa entender que houve uma decisão constitucional e absolutamente legítima .
Frase do dia



“Você acha que um sujeito safo como o presidente Lula não sabia? O presidente se disse traído. Foi traído por quem? Pelo José Dirceu? Pela mídia?”
                      
Marco Aurélio Mello, ministro do STF








Leram o que disse o Ministro, quem acredita que Lula o Mentiroso não sabia, um líder com queda para ditador e assim sempre usou o PT mesmo que presidido por outros, não sabia de nada, ora é risível, acredita quem quer, os petistas e a militância podem acreditar, mas o povo brasileiro não deveria cair nesta balela, mas, infelizmente caiu como se viu nas eleições passadas, espero que agora tenham outra consciência nas próximas eleições, começando já nas municipais.
Juarez Capaverde




Até amanhã



As fotos nos textos foram inseridas pelo blogueiro. Juarez Capaverde

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