Bom dia continuamos a ler e ouvir sobre
a repercussão (ontem escrevi com um s só, e não consegui editar para mudar) do
mensalão, queiramos ou não é hoje o mais importante assunto de nosso país, com
o desenrolar dos dias iremos verificar e constatar onde tudo nos levará, espero
que tenhamos a certeza de que neste país ainda existe a justiça, e que, os
roubos na atividade pública sejam punidos de forma exemplar, aqueles que
ousarem terão a certeza que serão punidos mesmo que tardiamente. O julgamento
do mensalão será o divisor de águas no que se concerne à corrupção no Brasil,
estamos diante do, como disse o Sr. Procurador, do mais escandaloso ato de
prevaricação e desvio de dinheiro público jamais ousado e que as provas são consistentes
e claras, deu nome aos malfeitores e pediu sua condenação com prisão logo que
forem julgados e confirmados como culpados. Estamos diante de um homem de muita
clareza e honestidade impar, que se chama Roberto Gurgel, mesmo sob intensas
ameaças não se mostrou covarde e continuou no seu intento de salvar o país
destes malfeitores, leu-se inclusive nas entrelinhas de seu pronunciamento de
acusações que o principal chefe não estava sendo julgado, ou seja, referiu-se
ao Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, ou Lula o Mentiroso, já que tudo foi tramado
no Palácio da Presidência ao citar que as paredes do Planalto a tudo assistiram.
Parabéns Sr. Roberto Gurgel, ao senhor, ao Ministro Gilmar Mendes, ao Ministro
Barbosa e alguns outros, já não podemos parabenizar ao Ministro Ricardo
Lewandowski que mostrou estar intimamente ligado ao PT e a Lula, mostrando toda
sua “lealdade” aquele que o indicou para estar onde se encontra na mais alta
corte do país. Ministro Ricardo Lewandowski seu nome permanecerá ao longo do
tempo como o do Ministro do Supremo que não aceitou aos reclames do povo
brasileiro para a punição dos bandidos petistas e seus aliados, e juntou-se
aqueles a quem deve ser servil, mostrando seu caráter de servidão a uma pessoa
e uma ideologia perversa que quer subjugar os poderes do povo e tornar o poder
só de uma ideologia Marxista/Fascista/Nazista a ser praticada pelo PT, esta
cadeira em que está sentado está sendo desonrada com sua atitude atual, vamos
aguardar e ver sua posição, então teremos ou não a certeza de sua atitude
servil a um líder partidário que é, e sempre foi o verdadeiro Chefe da
Quadrilha. Leiam;
Juarez
Capaverde
Atenção, ministros do Supremo! PT acha que já pode censurar palavras na imprensa: quer impedir o emprego da palavra “mensalão”. Quem sabe um dia vocês entrem no chicote…
Ai, ai…
Um grupo chamado “advogados do PT”
anunciou a disposição de recorrer à Justiça para impedir a imprensa de usar a
expressão “mensalão”. Segundo eles, ao se referir ao caso que está no Supremo,
os jornalistas têm de escrever “Ação 470”.
Um deles, chamado Marco Aurélio Carvalho,
pensando estar na Coreia do Norte, afirma: “À imprensa cabe não a defesa de
teses, mas explicar o que está acontecendo no processo”. Para ele, a palavra
embute um juízo de valor. A direção do PT, como de hábito, não sabe de nada.
Esse mesmo grupo recorreu ao TSE para impedir a realização do julgamento neste
ano sob o pretexto de que há prejuízo eleitoral para o partido…
Vale dizer: o PT quer revogar os Artigos
5º e 220 da Constituição, que asseguram a liberdade de expressão. Acho que a
intenção representa um excelente alerta para o Supremo: que sabem um dia os
ministros entrem no chicote!
Marco Aurélio, ora vejam!, quer uma
imprensa sem teses. Sei… Certamente ele não tentará nada contra os blogs
vagabundos, financiados por estatais, que servem à causa. Lá, com dinheiro
público, os adversários dos petralhas, os decentes, continuarão a ser tratados
como cães sarnentos. Marco Aurélio acha que a gente não tem de se meter no que
eles fazem com o nosso dinheiro.
Muito bem, rapaz! Tente mesmo censurar a
imprensa! Você é a verdadeira natureza do PT!
Por Reinaldo Azevedo
b)
REYNALDO ROCHA
Uso, sem a permissão do mesmo, mas sabendo que ele me
daria se pedisse, um comentário em rede social de nosso ftavares, um dos
craques do timaço de comentaristas deste espaço: “Doutor Roberto Gurgel,
procurador-geral da República, ensinou no STF o que é independência funcional,
dignidade e competência profissional. Nem tudo está perdido, apesar desses
bandidos que ainda defendem interesses sobre atos do governo, especialmente os
que produzem comissões por intermediação e tráfico de influência…”. (ftavares)
Como diríamos todos, direto ao ponto!
Especialmente pela brilhante dissertação sobre as
características do crime organizado: o chefe, o líder da quadrilha não se
expõe, não se arrisca na execução do trabalho sujo. É o mentor. Assim como o
mandante de um assassinato, que não aperta o gatilho. Fornece as armas,
contrato os pistoleiros, nomeia as vítimas e comanda a consumação do crime.
É mais criminoso que o executor. Até porque sem a
mente maligna nada seria consumado.
Dr. Gurgel foi ao ponto central quando afirmou ─
baseado em ilustres formuladores de doutrinas jurídicas ─ que José Dirceu se
enquadra nesta tipificação criminal.
Era o arquiteto das falcatruas. O artífice da
imoralidade. O bandido que usava bandidos de menor porte ─ nem por isso menos
bandidos.
As paredes que ocultam as artimanhas e a estratégia
dos quadrilheiros foram apontadas sem meias palavras: as do Palácio do
Planalto.
As reuniões ocorriam a poucos metros do gabinete presidencial.
Na sala do capitão do time, segundo a definição do réu inexplicavelmente
ausente do processo do mensalão.
Roberto Gurgel, como disse ftavares, não só honrou a
independência funcional e a dignidade do cargo. Honrou a verdade. Resgatou em
nome do Ministério Público a esperança de um país melhor. Cumpriu o seu dever,
o que nestes tempos de bandidagem, é raro e até inesperado. Mas bem-vindo!
As paredes das salas principais do Palácio do
Planalto foram testemunhas da ignomínia e da podridão. Um prostíbulo instalado
no convento.
A ênfase dada pelo Procurador Geral da República ao
local das reuniões da corja demonstra que a indignação não está somente nos
espaços livres de opinião que sobrevivem na imprensa livre e nos leitores
decentes e honrados.
Ela também é visível nos procuradores que, mesmo
indicados pelo protoditador de São Bernardo, não abrem mão do comportamento
ético, não mancham a biografia. Difícil demais para a curta compreensão de quem
oPTou pela folha corrida.
As paredes do Palácio do Planalto talvez precisem ser
desinfetadas. Depois de Dirceu, abrigaram Erenice Guerra. Mais do mesmo. Com
menor intensidade, mas no mesmo grau de despudor e canalhice.
Aos que se esforçaram para que não houvesse
julgamento, resta a certeza de que o receio era real. Foi o que mostrou Roberto
Gurgel na exposição sóbria, sem arroubos e direto ao ponto.
Os brasileiros com vergonha na cara viram que valeu a
pena lutar para que esse momento histórico acontecesse.
“Nuncaantesnestepaiz” um procurador-geral exibiu tão
claramente a pocilga que se instalou na presidência da República. Dando nomes
aos bois.
Não sei se devo comemorar a vitória da verdade ou me
envergonhar pela humilhação de ver meu país transformado num prostíbulo de
luxo, cujos administradores usam a Casa Vil para agendar orgias. Com nosso
dinheiro. Afrontando nossa dignidade.
Parabéns, Dr. Roberto Gurgel. O senhor não foi
somente o Procurador Geral do Ministério Público.
Foi – e será – o promotor que desmascarou a
imoralidade, expôs a indecência, honrou uma nação. E reafirmou o que poucos
ousavam dizer, mesmo nas entrelinhas: falta um réu neste julgamento!
II- UM ARTIGO DO EX- PRESIDENTE
FHC NOS FAZ VER A DIFERENÇA ENTRE ELE E O OUTRO
Abaixo, no texto que transcrevo para
vocês, podemos entender porque Lula o Mentiroso tem inveja e ciúme de Fernando
Henrique Cardoso, o sujeito que não se interessou mesmo tendo a oportunidade de
se tornar mais culto no tempo em que esperava eleger para a presidência, não o
fez, ficou na vagabundagem, vivendo à custa de outros e do partido, como seu
interesse nunca se voltou para seu aprimoramento pessoal, cada vez que FHC se sobressai
em sua cultura e sua lucidez, Lula o menospreza, vagabundos são assim mesmo, vêem
em outros o que não são e ficam com inveja e ciúme, mas não falam esta verdade,
simplesmente menosprezam a capacidade alheia, assim é como Lula o Vagabundo
procede com referência a Fernando Henrique Cardoso, este sim um grande homem e
um grande ex-presidente, ao invés dele que está vendo seus pares sendo julgados
pela Suprema Corte do país. Leiam;
Juarez
Capaverde
‘O inescapável’, um artigo de Fernando Henrique Cardoso
PUBLICADO NO ESTADÃO DESTE DOMINGO
FERNANDO
HENRIQUE CARDOSO
Ao voltar de férias, percorri os jornais: só dá
mensalão e Olimpíada. Não é para menos, mas é pouco. Consolou-me haver lido uma
matéria de David Brooks sobre a campanha eleitoral em seu país. Basta ler o
título, A campanha mais tediosa,
para que o leitor se dê conta do baixo-astral que envolveu o comentarista ao
seguir os embates entre Barack Obama e Mitt Romney. Isso a despeito de os
americanos ainda estarem sufocados pela crise e de haver muito que debater
sobre como sair dela e sobre o papel dos Estados Unidos num mundo cheio de
incertezas. Mas o cotidiano não se alimenta de decisões históricas…
Como seria bom se pudéssemos apenas nos deliciar com
a sensibilidade e a inteligência da crônica de Roberto DaMatta sobre os elos
humanos que aparecem na novela Avenida
Brasil, não tão diferentes dos que relacionam o antropólogo com
seus objetos de estudo. Ela nos dá um banho de vida. Infelizmente, nesta semana
não dá para falar apenas das estrelas. A dura realidade é que começou na quinta-feira
um julgamento histórico sobre o qual não faltaram palavras sensatas.
Uns, como José Nêumanne, mostraram as Falácias e
enganos acerca do mensalão de maneira crua e direta. Outros, como Dora Kramer,
desvendaram a Falsa dicotomia entre julgamento técnico e julgamento político.
Outros ainda, como Elio Gaspari, sem negar que torcer faz parte da alma humana,
insistem em que o importante é que os magistrados julguem de maneira
compreensível para o povo. Que não nos confundam com o jargão da toga. E há os que
abrem o jogo, mostram suas apostas, como o Zuenir Ventura, para logo dizer que
tudo é mero palpite, pois não se pode saber o que passa na cabeça dos
julgadores.
Por mais que se deseje ser objetivo, tenho tentado, e
por mais prudente que se deva ser na antevéspera do julgamento (no momento em
que escrevo este artigo), é inegável a sensação de que talvez estejamos no
começo de uma nova fase de consolidação das instituições democráticas. Existe
também o temor de que ela se perca.
É isso que produz ansiedade e faz com que os
comentaristas mais perspicazes – incluo neles Merval Pereira -, ao falarem
sobre o tema, acabem por deixar transparecer o que gostariam que acontecesse.
De minha parte, torço para que não haja impunidade. Calo sobre quem deva ser
punido e em que grau, mas não se deve obscurecer o essencial: houve crime.
Embora, portanto, esteja engrossando o número dos
obcecados com o mensalão, não posso esconder certa perplexidade diante da
despreocupação com que recebemos as notícias sobre a crise internacional, como
se, de fato, a teoria da marolinha tivesse substituído o bom senso na economia.
Não dá para ignorar que com toda a inundação de dólares a baixo custo feita
pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano), a economia do país não
reage.
Na Europa, por mais que seu Banco Central se diga
disposto a cobrir qualquer parada dos especuladores, os mecanismos para tornar
efetiva a gabolice estão longe da vista. Resultado: mal-estar social e
desemprego crescente. A própria China, bastião da grandeza capitalista mundial,
parece mergulhar em taxas decrescentes de crescimento, as quais, se bem que nos
êem água na boca (entre 6% e 7%), são insuficientes para atender aos reclamos
dos chineses e, mais ainda, para sustentar a maré dos preços elevados das matérias-primas,
principalmente minerais.
Tudo indica, portanto, que os efeitos da crise
mundial, somados à inércia nas transformações de fundo da economia que marcou o
governo Lula, acabaram por levar nossa economia, se não às cordas, ao canto do
ringue. O governo atual, não querendo beijar a cruz, embora já ajoelhado diante
da realidade, despejou uma série de paliativos de todos conhecida: redução
setorial de impostos, créditos de mão beijada para alguns setores beneficiados,
expansão dos gastos públicos correntes e, até, desvalorizações da moeda e
redução das taxas de juros.
Em situações “normais” de crise, o receituário
funcionaria. Um pouco de sustentação da demanda, jogando-se nos ombros de
Keynes a responsabilidade pela ligeireza de certas medidas, animaria o consumo
e daria aos empresários o apetite para investir. Diante, entretanto, da duração
e da profundidade da crise atual, é pouco.
Serão necessárias medidas verdadeiramente keynesianas
que dizem respeito à sustentabilidade dos investimentos, públicos e privados, e
ao incremento da produtividade. Desafio duro de roer e que não se pode levar
adiante somente com os recursos públicos nas mãos de uma burocracia politizada.
É esse o desafio que o governo Dilma Rousseff tem
pela frente. Quem sabe, premido pelas circunstâncias, ele finalmente reconheça,
na prática, o que o lulopetismo sempre negou: que as reformas que meu governo
iniciou precisam ser apoiadas e retomadas com maior vigor. Nem as estradas, nem
os aeroportos e muito menos as fontes de energia darão o salto necessário sem
alguma forma de privatização ou de concessão.
Elas terão de vir se quisermos de fato crescer mais
aceleradamente. Só com estabilidade jurídica, aceleração dos investimentos em
infraestrutura e educação, melhor balanceamento energético será possível
despertar não apenas, como está na moda dizer-se, o “espírito animal” dos
empresários, mas a crença de todos nós no futuro do Brasil.
Ao contribuir para a consolidação da Justiça como um
valor, parte essencial da modernização do nosso país, o julgamento do mensalão
poderá ser um marco histórico. Basta que seja sereno e justo para injetar mais
ânimo em nossa política e para que esta volte a olhar o Brasil com a clareza de
que somos um país capaz de andar com as próprias pernas graças à nossa
seriedade e aos conhecimentos que desenvolvemos.
Só assim deixaremos de flutuar ao sabor das ondas
favoráveis às economias primário-exportadoras para podermos dar rumo próprio ao
nosso futuro.
III- ESTA É A PERGUNTA, QUEM
PAGARÁ A CONTA
Num texto curto porem explícito,
Augusto Nunes nos põe frente à pergunta inevitável a se fazer, quem está
pagando às contas da tropa de advogados colocados a disposição dos mensaleiros
para suas defesas? Realmente Augusto mais uma vez nos traz o “X” da questão.
Leiam;
Juarez Capaverde
Quem vai bancar a conta dos doutores?
Os 33 bacharéis a serviço dos mensaleiros são os mais
caros do país. Quase todos especializados em tirar da cadeia delinquentes sem
chances no Dia do Juízo Final, costumam cobrar por hora e calculam o preço em
dólares.
Pela gastança da tropa de doutores em impunidade nos
restaurantes de Brasília, nenhum parece temer calotes. É natural que meio mundo
esteja intrigado com o enigma: quem vai bancar os honorários dos carrascos da
verdade?
Os banqueiros, empresários, diretores de estatais e
publicitários afundados na roubalheira do mensalão juntaram patrimônio mais que
suficiente para o arrendamento de chicaneiros supervalorizados. E há o caso de
José Dirceu: desde que passou a exercer o ofício de facilitador de negócios
forjados por capitalistas selvagens, o guerrilheiro de festim compra imóveis,
passeia de jatinho e patrocina jantares de dar inveja à Turma do Guardanapo.
E os outros? E o bando que posa de carmelita descalça
para jurar que decidiu ficar mais pobre para servir à nação? Delúbio Soares
anda espalhando que, como o faturamento mensal encurtou, virou sem-teto e sobrevive
hospedado na casa da sogra.
Candidato a prefeito de Osasco, João Paulo Cunha
chora a escassez de verbas para as despesas de campanha. José Genoíno
aperfeiçoou a imitação de pedinte de cruzamento em São Paulo.
Como vão conseguir dinheiro para pagar advogados que
não abrem mão sequer do adicional comparsa? Só a polícia poderá decifrar o
mistério que, se depender dos companheiros mensaleiros, jamais será desfeito. É
compreensível que deixem a pergunta sem resposta. Eles aprenderam que contar a
verdade dá cadeia.
Augusto Nunes
IV- MAIS UMA PROVA QUE O
BRASIL DAS MARAVILHAS CRIADO POR MARQUETEIROS DE LULA NÃO EXISTE
Leiam mais uma reportagem que nos traz a farsa do Brasil das Maravilhas tão decantado por Lula o Mentiroso e que não existe, é um país imaginário que serve apenas para enganar o povo brasileiro, suas obras são obras de ficção, nunca saíram siquer do papel, são obras de alto custo e mal planejadas, ou melhor, planejadas somente para a propaganda oficial do governo, é bom que reportagens como esta mostrem aos brasileiro o engodo que caíram em continuar a votarem nos petistas que irão sim levar o Brasil ao buraco, já que países imaginários não tem problemas, mas países reais se mal governados acabam no fundo do poço, olhem o exemplo da Argentina ai ao lado e saibam o que logo poderemos passar com a incompetência gerencial deste governo que só sabe roubar dos cofres públicos, o PT é hoje o mais rico partido deste país, perguntem-se como e saberão. Leiam;
Refinaria lançada há 18 meses por Lula ainda é terreno com mato
Não há sinais de obra em cerca de 2 mil hectares destinados à refinaria Premium 2, no Ceará, empreendimento da Petrobras
Dezoito meses após o lançamento da pedra fundamental
pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a refinaria cearense
Premium 2, apontada como prioritária pela Petrobras, não passa de um enorme
terreno abandonado, segundo reportagem do jornal O Estado de São Paulo. Os quase 2 mil hectares destinados ao
empreendimento da petroleira não foram nem sequer cercados. Não há sinais de
obra. O terreno está tomado por vegetação cerrada, cortada por trilhas e
estradas esburacadas de movimento quase inexistente.
Embora a obra seja cara - ela foi orçada em 11,4
bilhões de dólares - e a Petrobras, em seu Plano de Negócios 2011-2016, tenha cortado 5
bilhões de reais dos gastos destinados ao refino, o principal entrave ao
início da obra é fundiário. Índios da tribo Anacé reivindicam a área.
Sem autorização da Fundação Nacional do Índio
(Funai), a Petrobras não pode começar a trabalhar no terreno, embora equipes
terceirizadas que realizam levantamentos arqueológicos já estejam no local. O
atraso no começo da construção da refinaria já soma três anos. Em agosto de
2008, os governos federal e cearense definiram que em 2009 o terreno começaria
a ser desmatado e terraplenado.
Terreno -
A administração Cid Gomes no governo do Ceará adquiriu por 126 milhões
de reais a área de 1.940
hectares, que engloba trechos rurais dos municípios de
São Gonçalo do Amarante (RN) e Caucaia (CE). O terreno integra o Complexo
Industrial e Portuário do Pecém e fica a cerca de 10 quilômetro do
porto, construído há dez anos para o apoio à produção da refinaria e da
siderúrgica planejadas para o local desde a década de 90.
O questionamento indígena surgiu durante o processo
de aquisição dos lotes do terreno. Embora nenhuma família Anacé more na área, o
argumento apresentado à Petrobras e ao governo cearense é de que aquela região
guarda resquícios de tradições indígenas, tendo, portanto, relevância
histórica. A Funai ainda não se manifestou oficialmente sobre a polêmica, mas
apoia a pretensão dos índios.
V- LEIAM E PERCEBAM QUE NÃO
TEMOS MAIS O RESPEITO DOS PAÍSES DEMOCRÁTICOS, PORQUE SERÁ?
Isto de fato é o que merecem dirigentes de países
aliados a ditaduras como Venezuela, Cuba, Irã entre outros, o respeito a nossos
dirigentes que levaram a esta situação deixam de existir, os petistas aliados
das “democracias das esquerdas”, diga-se das ditaduras das esquerdas, irão
ainda muito vexame passar perante as verdadeiras democracias deste mundo afora,
bem feito Dilma, você, Lula e o PT nos levaram a esta situação vexatória, agora
terão de aquentar o desprezo recebido, pena que o Brasil como um país não
merecesse isto, mas você Dilma o merece, dois tapas com luvas de pelica, Marina
Silva e Michelle Obama. Leiam;
Juarez
Capaverde
A irritação de Dilma com os privilégios de Michelle Obama
O cerimonial da Olimpíada irritou Dilma Rousseff pelo
menos uma vez durante sua rápida temporada londrina.
Dilma não gostou do privilégio dado a Michelle
Obama em detrimento aos chefes de estado que participaram
da cerimônia de abertura dos Jogos. Mas o que houve? O problema ocorreu logo
depois da visita à rainha Elizabeth.
Enquanto os chefes de estado foram obrigados a
esperar em um local fechado o momento de irem para a festa, Michelle Obama pôde
tranquilamente ir ao hotel para trocar de roupa e retocar a maquiagem.
Só então retornou e reencontrou o grupo. Aí, sim,
seguiram todos para o Estádio Olímpico.
Por Lauro Jardim
FRASE DO DIA
“Quando a gente viu que havia no núcleo do poder um esquema de corrupção
idêntico ao que o partido combatia foi uma punhalada nas costas. Sabíamos que
havia concessões, que a gente combatia, mas ali foi a comprovação de um esquema
muito poderoso.”
Chico de Alencar
(PSOL-RJ), lembrando de agosto de 2005, quando ainda fazia parte do PT e Duda
Mendonça confirmava a existência de caixa 2 no partido em depoimento na CPI.
Até
amanhã.
As
fotos inseridas nos textos o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde.
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