domingo, 5 de agosto de 2012

PT QUER PROIBIR PALAVRA MENSALÃO ?? - AS PAREDES DO PLANALTO - FERNANDO HENRIQUE E LUIS INÁCIO, ONDE ESTÁ A DIFERENÇA? - QUEM PAGARÁ A CONTA? - PROVAS QUE O BRASIL MARAVILHA CRIADO POR LULA É MENTIRA - DILMA DUAS VEZES DESPREZADA EM LONDRES PORQUE SERÁ ? -


Bom dia continuamos a ler e ouvir sobre a repercussão (ontem escrevi com um s só, e não consegui editar para mudar) do mensalão, queiramos ou não é hoje o mais importante assunto de nosso país, com o desenrolar dos dias iremos verificar e constatar onde tudo nos levará, espero que tenhamos a certeza de que neste país ainda existe a justiça, e que, os roubos na atividade pública sejam punidos de forma exemplar, aqueles que ousarem terão a certeza que serão punidos mesmo que tardiamente. O julgamento do mensalão será o divisor de águas no que se concerne à corrupção no Brasil, estamos diante do, como disse o Sr. Procurador, do mais escandaloso ato de prevaricação e desvio de dinheiro público jamais ousado e que as provas são consistentes e claras, deu nome aos malfeitores e pediu sua condenação com prisão logo que forem julgados e confirmados como culpados. Estamos diante de um homem de muita clareza e honestidade impar, que se chama Roberto Gurgel, mesmo sob intensas ameaças não se mostrou covarde e continuou no seu intento de salvar o país destes malfeitores, leu-se inclusive nas entrelinhas de seu pronunciamento de acusações que o principal chefe não estava sendo julgado, ou seja, referiu-se ao Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, ou Lula o Mentiroso, já que tudo foi tramado no Palácio da Presidência ao citar que as paredes do Planalto a tudo assistiram. Parabéns Sr. Roberto Gurgel, ao senhor, ao Ministro Gilmar Mendes, ao Ministro Barbosa e alguns outros, já não podemos parabenizar ao Ministro Ricardo Lewandowski que mostrou estar intimamente ligado ao PT e a Lula, mostrando toda sua “lealdade” aquele que o indicou para estar onde se encontra na mais alta corte do país. Ministro Ricardo Lewandowski seu nome permanecerá ao longo do tempo como o do Ministro do Supremo que não aceitou aos reclames do povo brasileiro para a punição dos bandidos petistas e seus aliados, e juntou-se aqueles a quem deve ser servil, mostrando seu caráter de servidão a uma pessoa e uma ideologia perversa que quer subjugar os poderes do povo e tornar o poder só de uma ideologia Marxista/Fascista/Nazista a ser praticada pelo PT, esta cadeira em que está sentado está sendo desonrada com sua atitude atual, vamos aguardar e ver sua posição, então teremos ou não a certeza de sua atitude servil a um líder partidário que é, e sempre foi o verdadeiro Chefe da Quadrilha. Leiam;
Juarez Capaverde



Atenção, ministros do Supremo! PT acha que já pode censurar palavras na imprensa: quer impedir o emprego da palavra “mensalão”. Quem sabe um dia vocês entrem no chicote…

 

Ai, ai…

Um grupo chamado “advogados do PT” anunciou a disposição de recorrer à Justiça para impedir a imprensa de usar a expressão “mensalão”. Segundo eles, ao se referir ao caso que está no Supremo, os jornalistas têm de escrever “Ação 470”.

Um deles, chamado Marco Aurélio Carvalho, pensando estar na Coreia do Norte, afirma: “À imprensa cabe não a defesa de teses, mas explicar o que está acontecendo no processo”. Para ele, a palavra embute um juízo de valor. A direção do PT, como de hábito, não sabe de nada. Esse mesmo grupo recorreu ao TSE para impedir a realização do julgamento neste ano sob o pretexto de que há prejuízo eleitoral para o partido…

Vale dizer: o PT quer revogar os Artigos 5º e 220 da Constituição, que asseguram a liberdade de expressão. Acho que a intenção representa um excelente alerta para o Supremo: que sabem um dia os ministros entrem no chicote!

Marco Aurélio, ora vejam!, quer uma imprensa sem teses. Sei… Certamente ele não tentará nada contra os blogs vagabundos, financiados por estatais, que servem à causa. Lá, com dinheiro público, os adversários dos petralhas, os decentes, continuarão a ser tratados como cães sarnentos. Marco Aurélio acha que a gente não tem de se meter no que eles fazem com o nosso dinheiro. 

Muito bem, rapaz! Tente mesmo censurar a imprensa! Você é a verdadeira natureza do PT!
Por Reinaldo Azevedo



b)
REYNALDO ROCHA
Uso, sem a permissão do mesmo, mas sabendo que ele me daria se pedisse, um comentário em rede social de nosso ftavares, um dos craques do timaço de comentaristas deste espaço: “Doutor Roberto Gurgel, procurador-geral da República, ensinou no STF o que é independência funcional, dignidade e competência profissional. Nem tudo está perdido, apesar desses bandidos que ainda defendem interesses sobre atos do governo, especialmente os que produzem comissões por intermediação e tráfico de influência…”. (ftavares)

Como diríamos todos, direto ao ponto!

Especialmente pela brilhante dissertação sobre as características do crime organizado: o chefe, o líder da quadrilha não se expõe, não se arrisca na execução do trabalho sujo. É o mentor. Assim como o mandante de um assassinato, que não aperta o gatilho. Fornece as armas, contrato os pistoleiros, nomeia as vítimas e comanda a consumação do crime.

É mais criminoso que o executor. Até porque sem a mente maligna nada seria consumado.

Dr. Gurgel foi ao ponto central quando afirmou ─ baseado em ilustres formuladores de doutrinas jurídicas ─ que José Dirceu se enquadra nesta tipificação criminal.

Era o arquiteto das falcatruas. O artífice da imoralidade. O bandido que usava bandidos de menor porte ─ nem por isso menos bandidos.

As paredes que ocultam as artimanhas e a estratégia dos quadrilheiros foram apontadas sem meias palavras: as do Palácio do Planalto.

As reuniões ocorriam a poucos metros do gabinete presidencial. Na sala do capitão do time, segundo a definição do réu inexplicavelmente ausente do processo do mensalão.

Roberto Gurgel, como disse ftavares, não só honrou a independência funcional e a dignidade do cargo. Honrou a verdade. Resgatou em nome do Ministério Público a esperança de um país melhor. Cumpriu o seu dever, o que nestes tempos de bandidagem, é raro e até inesperado. Mas bem-vindo!

As paredes das salas principais do Palácio do Planalto foram testemunhas da ignomínia e da podridão. Um prostíbulo instalado no convento.

A ênfase dada pelo Procurador Geral da República ao local das reuniões da corja demonstra que a indignação não está somente nos espaços livres de opinião que sobrevivem na imprensa livre e nos leitores decentes e honrados.

Ela também é visível nos procuradores que, mesmo indicados pelo protoditador de São Bernardo, não abrem mão do comportamento ético, não mancham a biografia. Difícil demais para a curta compreensão de quem oPTou pela folha corrida.

As paredes do Palácio do Planalto talvez precisem ser desinfetadas. Depois de Dirceu, abrigaram Erenice Guerra. Mais do mesmo. Com menor intensidade, mas no mesmo grau de despudor e canalhice.

Aos que se esforçaram para que não houvesse julgamento, resta a certeza de que o receio era real. Foi o que mostrou Roberto Gurgel na exposição sóbria, sem arroubos e direto ao ponto.
Os brasileiros com vergonha na cara viram que valeu a pena lutar para que esse momento histórico acontecesse.

“Nuncaantesnestepaiz” um procurador-geral exibiu tão claramente a pocilga que se instalou na presidência da República. Dando nomes aos bois.

Não sei se devo comemorar a vitória da verdade ou me envergonhar pela humilhação de ver meu país transformado num prostíbulo de luxo, cujos administradores usam a Casa Vil para agendar orgias. Com nosso dinheiro. Afrontando nossa dignidade.

Parabéns, Dr. Roberto Gurgel. O senhor não foi somente o Procurador Geral do Ministério Público.

Foi – e será – o promotor que desmascarou a imoralidade, expôs a indecência, honrou uma nação. E reafirmou o que poucos ousavam dizer, mesmo nas entrelinhas: falta um réu neste julgamento!



II- UM ARTIGO DO EX- PRESIDENTE FHC NOS FAZ VER A DIFERENÇA ENTRE ELE E O OUTRO  
 
Abaixo, no texto que transcrevo para vocês, podemos entender porque Lula o Mentiroso tem inveja e ciúme de Fernando Henrique Cardoso, o sujeito que não se interessou mesmo tendo a oportunidade de se tornar mais culto no tempo em que esperava eleger para a presidência, não o fez, ficou na vagabundagem, vivendo à custa de outros e do partido, como seu interesse nunca se voltou para seu aprimoramento pessoal, cada vez que FHC se sobressai em sua cultura e sua lucidez, Lula o menospreza, vagabundos são assim mesmo, vêem em outros o que não são e ficam com inveja e ciúme, mas não falam esta verdade, simplesmente menosprezam a capacidade alheia, assim é como Lula o Vagabundo procede com referência a Fernando Henrique Cardoso, este sim um grande homem e um grande ex-presidente, ao invés dele que está vendo seus pares sendo julgados pela Suprema Corte do país. Leiam;
Juarez Capaverde



‘O inescapável’, um artigo de Fernando Henrique Cardoso

 

PUBLICADO NO ESTADÃO DESTE DOMINGO

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
Ao voltar de férias, percorri os jornais: só dá mensalão e Olimpíada. Não é para menos, mas é pouco. Consolou-me haver lido uma matéria de David Brooks sobre a campanha eleitoral em seu país. Basta ler o título, A campanha mais tediosa, para que o leitor se dê conta do baixo-astral que envolveu o comentarista ao seguir os embates entre Barack Obama e Mitt Romney. Isso a despeito de os americanos ainda estarem sufocados pela crise e de haver muito que debater sobre como sair dela e sobre o papel dos Estados Unidos num mundo cheio de incertezas. Mas o cotidiano não se alimenta de decisões históricas…

Como seria bom se pudéssemos apenas nos deliciar com a sensibilidade e a inteligência da crônica de Roberto DaMatta sobre os elos humanos que aparecem na novela Avenida Brasil, não tão diferentes dos que relacionam o antropólogo com seus objetos de estudo. Ela nos dá um banho de vida. Infelizmente, nesta semana não dá para falar apenas das estrelas. A dura realidade é que começou na quinta-feira um julgamento histórico sobre o qual não faltaram palavras sensatas.

Uns, como José Nêumanne, mostraram as Falácias e enganos acerca do mensalão de maneira crua e direta. Outros, como Dora Kramer, desvendaram a Falsa dicotomia entre julgamento técnico e julgamento político. Outros ainda, como Elio Gaspari, sem negar que torcer faz parte da alma humana, insistem em que o importante é que os magistrados julguem de maneira compreensível para o povo. Que não nos confundam com o jargão da toga. E há os que abrem o jogo, mostram suas apostas, como o Zuenir Ventura, para logo dizer que tudo é mero palpite, pois não se pode saber o que passa na cabeça dos julgadores.

Por mais que se deseje ser objetivo, tenho tentado, e por mais prudente que se deva ser na antevéspera do julgamento (no momento em que escrevo este artigo), é inegável a sensação de que talvez estejamos no começo de uma nova fase de consolidação das instituições democráticas. Existe também o temor de que ela se perca.

É isso que produz ansiedade e faz com que os comentaristas mais perspicazes – incluo neles Merval Pereira -, ao falarem sobre o tema, acabem por deixar transparecer o que gostariam que acontecesse. De minha parte, torço para que não haja impunidade. Calo sobre quem deva ser punido e em que grau, mas não se deve obscurecer o essencial: houve crime.

Embora, portanto, esteja engrossando o número dos obcecados com o mensalão, não posso esconder certa perplexidade diante da despreocupação com que recebemos as notícias sobre a crise internacional, como se, de fato, a teoria da marolinha tivesse substituído o bom senso na economia. Não dá para ignorar que com toda a inundação de dólares a baixo custo feita pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano), a economia do país não reage.

Na Europa, por mais que seu Banco Central se diga disposto a cobrir qualquer parada dos especuladores, os mecanismos para tornar efetiva a gabolice estão longe da vista. Resultado: mal-estar social e desemprego crescente. A própria China, bastião da grandeza capitalista mundial, parece mergulhar em taxas decrescentes de crescimento, as quais, se bem que nos êem água na boca (entre 6% e 7%), são insuficientes para atender aos reclamos dos chineses e, mais ainda, para sustentar a maré dos preços elevados das matérias-primas, principalmente minerais.

Tudo indica, portanto, que os efeitos da crise mundial, somados à inércia nas transformações de fundo da economia que marcou o governo Lula, acabaram por levar nossa economia, se não às cordas, ao canto do ringue. O governo atual, não querendo beijar a cruz, embora já ajoelhado diante da realidade, despejou uma série de paliativos de todos conhecida: redução setorial de impostos, créditos de mão beijada para alguns setores beneficiados, expansão dos gastos públicos correntes e, até, desvalorizações da moeda e redução das taxas de juros.

Em situações “normais” de crise, o receituário funcionaria. Um pouco de sustentação da demanda, jogando-se nos ombros de Keynes a responsabilidade pela ligeireza de certas medidas, animaria o consumo e daria aos empresários o apetite para investir. Diante, entretanto, da duração e da profundidade da crise atual, é pouco.

Serão necessárias medidas verdadeiramente keynesianas que dizem respeito à sustentabilidade dos investimentos, públicos e privados, e ao incremento da produtividade. Desafio duro de roer e que não se pode levar adiante somente com os recursos públicos nas mãos de uma burocracia politizada.

É esse o desafio que o governo Dilma Rousseff tem pela frente. Quem sabe, premido pelas circunstâncias, ele finalmente reconheça, na prática, o que o lulopetismo sempre negou: que as reformas que meu governo iniciou precisam ser apoiadas e retomadas com maior vigor. Nem as estradas, nem os aeroportos e muito menos as fontes de energia darão o salto necessário sem alguma forma de privatização ou de concessão.

Elas terão de vir se quisermos de fato crescer mais aceleradamente. Só com estabilidade jurídica, aceleração dos investimentos em infraestrutura e educação, melhor balanceamento energético será possível despertar não apenas, como está na moda dizer-se, o “espírito animal” dos empresários, mas a crença de todos nós no futuro do Brasil.

Ao contribuir para a consolidação da Justiça como um valor, parte essencial da modernização do nosso país, o julgamento do mensalão poderá ser um marco histórico. Basta que seja sereno e justo para injetar mais ânimo em nossa política e para que esta volte a olhar o Brasil com a clareza de que somos um país capaz de andar com as próprias pernas graças à nossa seriedade e aos conhecimentos que desenvolvemos.

Só assim deixaremos de flutuar ao sabor das ondas favoráveis às economias primário-exportadoras para podermos dar rumo próprio ao nosso futuro.





III- ESTA É A PERGUNTA, QUEM PAGARÁ A CONTA


Num texto curto porem explícito, Augusto Nunes nos põe frente à pergunta inevitável a se fazer, quem está pagando às contas da tropa de advogados colocados a disposição dos mensaleiros para suas defesas? Realmente Augusto mais uma vez nos traz o “X” da questão. Leiam;
Juarez Capaverde




Quem vai bancar a conta dos doutores?


Os 33 bacharéis a serviço dos mensaleiros são os mais caros do país. Quase todos especializados em tirar da cadeia delinquentes sem chances no Dia do Juízo Final, costumam cobrar por hora e calculam o preço em dólares.

Pela gastança da tropa de doutores em impunidade nos restaurantes de Brasília, nenhum parece temer calotes. É natural que meio mundo esteja intrigado com o enigma: quem vai bancar os honorários dos carrascos da verdade?

Os banqueiros, empresários, diretores de estatais e publicitários afundados na roubalheira do mensalão juntaram patrimônio mais que suficiente para o arrendamento de chicaneiros supervalorizados. E há o caso de José Dirceu: desde que passou a exercer o ofício de facilitador de negócios forjados por capitalistas selvagens, o guerrilheiro de festim compra imóveis, passeia de jatinho e patrocina jantares de dar inveja à Turma do Guardanapo.

E os outros? E o bando que posa de carmelita descalça para jurar que decidiu ficar mais pobre para servir à nação? Delúbio Soares anda espalhando que, como o faturamento mensal encurtou, virou sem-teto e sobrevive hospedado na casa da sogra.

Candidato a prefeito de Osasco, João Paulo Cunha chora a escassez de verbas para as despesas de campanha. José Genoíno aperfeiçoou a imitação de pedinte de cruzamento em São Paulo.

Como vão conseguir dinheiro para pagar advogados que não abrem mão sequer do adicional comparsa? Só a polícia poderá decifrar o mistério que, se depender dos companheiros mensaleiros, jamais será desfeito. É compreensível que deixem a pergunta sem resposta. Eles aprenderam que contar a verdade dá cadeia.

Augusto Nunes




IV- MAIS UMA PROVA QUE O BRASIL DAS MARAVILHAS CRIADO POR MARQUETEIROS DE LULA NÃO EXISTE

Leiam mais uma reportagem que nos traz a farsa do Brasil das Maravilhas tão decantado por Lula o Mentiroso e que não existe, é um país imaginário que serve apenas para enganar o povo brasileiro, suas obras são obras de ficção, nunca saíram siquer do papel, são obras de alto custo e mal planejadas, ou melhor, planejadas somente para a propaganda oficial do governo, é bom que reportagens como esta mostrem aos brasileiro o engodo que caíram em continuar a votarem nos petistas que irão sim levar o Brasil ao buraco, já que países imaginários não tem problemas, mas países reais se mal governados acabam no fundo do poço, olhem o exemplo da Argentina ai ao lado e saibam o que logo poderemos passar com a incompetência gerencial deste governo que só sabe roubar dos cofres públicos, o PT é hoje o mais rico partido deste país, perguntem-se como e saberão. Leiam;

 

 

Refinaria lançada há 18 meses por Lula ainda é terreno com mato

 

Não há sinais de obra em cerca de 2 mil hectares destinados à refinaria Premium 2, no Ceará, empreendimento da Petrobras

Dezoito meses após o lançamento da pedra fundamental pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a refinaria cearense Premium 2, apontada como prioritária pela Petrobras, não passa de um enorme terreno abandonado, segundo reportagem do jornal O Estado de São Paulo. Os quase 2 mil hectares destinados ao empreendimento da petroleira não foram nem sequer cercados. Não há sinais de obra. O terreno está tomado por vegetação cerrada, cortada por trilhas e estradas esburacadas de movimento quase inexistente.

Embora a obra seja cara - ela foi orçada em 11,4 bilhões de dólares - e a Petrobras, em seu Plano de Negócios 2011-2016, tenha cortado 5 bilhões de  reais dos gastos destinados ao refino, o principal entrave ao início da obra é fundiário. Índios da tribo Anacé reivindicam a área.

Sem autorização da Fundação Nacional do Índio (Funai), a Petrobras não pode começar a trabalhar no terreno, embora equipes terceirizadas que realizam levantamentos arqueológicos já estejam no local. O atraso no começo da construção da refinaria já soma três anos. Em agosto de 2008, os governos federal e cearense definiram que em 2009 o terreno começaria a ser desmatado e terraplenado.

Terreno - A administração Cid Gomes no governo do Ceará adquiriu por 126 milhões de reais a área de 1.940 hectares, que engloba trechos rurais dos municípios de São Gonçalo do Amarante (RN) e Caucaia (CE). O terreno integra o Complexo Industrial e Portuário do Pecém e fica a cerca de 10 quilômetro do porto, construído há dez anos para o apoio à produção da refinaria e da siderúrgica planejadas para o local desde a década de 90.

O questionamento indígena surgiu durante o processo de aquisição dos lotes do terreno. Embora nenhuma família Anacé more na área, o argumento apresentado à Petrobras e ao governo cearense é de que aquela região guarda resquícios de tradições indígenas, tendo, portanto, relevância histórica. A Funai ainda não se manifestou oficialmente sobre a polêmica, mas apoia a pretensão dos índios. 




V- LEIAM E PERCEBAM QUE NÃO TEMOS MAIS O RESPEITO DOS PAÍSES DEMOCRÁTICOS, PORQUE SERÁ?


 Isto de fato é o que merecem dirigentes de países aliados a ditaduras como Venezuela, Cuba, Irã entre outros, o respeito a nossos dirigentes que levaram a esta situação deixam de existir, os petistas aliados das “democracias das esquerdas”, diga-se das ditaduras das esquerdas, irão ainda muito vexame passar perante as verdadeiras democracias deste mundo afora, bem feito Dilma, você, Lula e o PT nos levaram a esta situação vexatória, agora terão de aquentar o desprezo recebido, pena que o Brasil como um país não merecesse isto, mas você Dilma o merece, dois tapas com luvas de pelica, Marina Silva e Michelle Obama. Leiam;
Juarez Capaverde

A irritação de Dilma com os privilégios de Michelle Obama


Michelle nas Olimpíadas: tempo para trocar de roupa.

O cerimonial da Olimpíada irritou Dilma Rousseff pelo menos uma vez durante sua rápida temporada londrina.

Dilma não gostou do privilégio dado a Michelle Obama em detrimento aos chefes de estado que participaram da cerimônia de abertura dos Jogos. Mas o que houve? O problema ocorreu logo depois da visita à rainha Elizabeth.

Enquanto os chefes de estado foram obrigados a esperar em um local fechado o momento de irem para a festa, Michelle Obama pôde tranquilamente ir ao hotel para trocar de roupa e retocar a maquiagem.

Só então retornou e reencontrou o grupo. Aí, sim, seguiram todos para o Estádio Olímpico.
Por Lauro Jardim





FRASE DO DIA


“Quando a gente viu que havia no núcleo do poder um esquema de corrupção idêntico ao que o partido combatia foi uma punhalada nas costas. Sabíamos que havia concessões, que a gente combatia, mas ali foi a comprovação de um esquema muito poderoso.”


Chico de Alencar (PSOL-RJ), lembrando de agosto de 2005, quando ainda fazia parte do PT e Duda Mendonça confirmava a existência de caixa 2 no partido em depoimento na CPI.






Até amanhã.





As fotos inseridas nos textos o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde.

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