Bom dia, com problemas originados pela
internet móvel que uso deixei de postar nestes dias (já providenciei outra),
realmente estamos nas mãos das empresas de telefonia, nós consumidores não
somos respeitados em nossos direitos pelas mesmas, sempre há uma boa desculpa
ou nenhuma quando falamos com os departamentos através do numero que nos
possibilitam isto, são funcionários mal instruídos que nos levam sucessivamente
a outro e depois outro até que a ligação cai repentinamente sem que os
problemas seja ao menos explicados, ai só nos resta desistir de reclamar e
aguardar a boa vontade do sistema para se resolver, o tal numero de protocolo é
uma piada, nunca se consegue nada através dele numa segunda ligação já que não
o encontram, é um verdadeiro abuso o que acontece a nós consumidores, mas o que
fazer, aguardar e ficar “frio” esperando que alguém do governo resolva se
comprometer seriamente e acabe de vez esta situação, fizeram a pouco muito
alarde com a proibição da venda de novos números e? Foi apenas uma jogada para
a mídia, a tal de Anatel reduto petista hoje, não tem o interesse de fato de se
meter com os poderosos que enchem suas burras de grana em suas campanhas
eleitorais, e assim, o Brasil vai se arrastando, e nós levando como dá, só nos
resta à alternativa de, através do voto, escorraçar esta cambada do poder logo que
possível, as empresas de fiscalização como Anatel e outras de igual teor
criadas para fiscalizarem tos os setores de concessão, se tornaram hoje, como
todas as empresas estatais apenas um cabide de emprego, exemplo maior vem da
Petrobrás, para que o PT possa usar em seu favor apenas isto, cabide de
empregos para os partidários e a militância petista e de aliados.
Juarez
Capaverde
Voltando ao tema do momento, trago para
vocês diversas reportagens e textos sobre o mensalão, a meu ver, o que coincide
com a maioria, os réus através de seus advogados não estão tendo muito sucesso
em explicar o inexplicável, se continuarem assim, acredito que teremos de fato
a condenação desta cambada de bandidos e quadrilheiros que tomaram conta do
governo do Brasil, pena que seu líder principal, Lula o Mentiroso, não esteja
entre os réus, haverá inclusive uma tentativa de colocá-lo conforme a
reportagem primeira, porem resta saber se não é apenas uma maneira de protelar
a atrasar o julgamento, vamos aguardar e ver o que acontecerá. Leiam;
Juarez
Capaverde
MENSALÃO
a )
Advogado de Jefferson pedirá inclusão de Lula como réu do mensalão
Luiz Francisco Barbosa afirma que o ex-presidente tinha domínio da situação; requerimento será apresentado na segunda-feira
Gabriel Castro e Rodrigo Rangel
O presidente nacional do PTB, Roberto
Jefferson (Fabio Teixeira/Futurapress)
"O procurador-geral da República
sugeriu que o presidente, que tem até título de doutor honoris causa, fosse um
pateta. Mas ele tinha domínio de tudo"
O advogado do ex-deputado
Roberto Jefferson (PTB), Luiz Francisco Barbosa, pedirá ao Supremo Tribunal
Federal (STF) a inclusão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como réu no
processo do mensalão. O requerimento será apresentado na sessão de
segunda-feira, data da defesa do petebista em plenário. Ele pedirá a
suspensão do julgamento para a realização de novas diligências que investiguem
Lula ou, como alternativa, o destacamento de um novo processo, em que o petista
seria acusado separadamente.
"O procurador-geral da República sugeriu que o
presidente, que tem até título de doutor honoris causa, fosse um pateta. Mas
ele tinha domínio de tudo", disse o representante de Jefferson ao site de
VEJA.
Há poucas chances de o pedido prosperar, mas a
solicitação de Barbosa pode retomar a discussão sobre a responsabilidade de
Lula em um momento em que os holofotes estão voltados para o Supremo Tribunal
Federal.
O advogado de Jefferson alegará que os três
ex-ministros citados no processo, Anderson Adauto, Luiz Gushiken e José Dirceu,
não tinham poder para enviar ao Congresso projetos de lei - segundo a denúncia
do Ministério Público, o governo comprou o apoio de parlamentares para
facilitar a aprovação de propostas no Congresso. Por isso, Lula era o maior
interessado no funcionamento do esquema. E, mesmo depois de ter sido avisado
por Roberto Jefferson sobre a existência do mensalão, o então presidente não
teria tomado providência.
Barbosa cita ainda outro episódio que envolveria o petista:
Lula assinou a lei que alterava as regras para a operação de crédito consignado
a aposentados: o BMG, até então fora do mercado, passou a participar do
negócio. O governo ainda deu um auxílio extra ao enviar cartas a mais de 10
milhões de aposentados, convidando-os a emprestar dinheiro. "Em um ano, o
BMG fez cinco vezes mais negócios do que a Caixa, que tinha um número de
agências muito maior", alega o advogado.
Só depois, afirma o defensor de Roberto Jefferson, é
que a instituição bancária passou a abastecer o esquema do valerioduto, onde
despejou cerca de 30 milhões de reais. Com o ato de ofício de Lula - a lei que
favoreceu o BMG - ficaria reforçada a participação do petista no episódio.
b)
'O que foi feito na CPI tem de ser levado em consideração', diz Serraglio
Relator da CPI que investigou o escândalo durante o governo Lula, deputado afirma que indícios levantados durante a CPI foram comprovados pela Justiça
Carolina Freitas
O deputado federal Osmar Serraglio,
relator da CPI dos Correios: convicção (Dida
Sampaio/AE)
Relator da CPI dos Correios, que
investigou o esquema do mensalão em 2005, o deputado federal Osmar Serraglio
(PMDB) afirma não ver sentido em ignorar as informações levantadas pela
comissão parlamentar durante o julgamento do escândalo no Supremo Tribunal
Federal (STF).
“A Constituição diz que a CPI tem poder
de investigação judicial”, afirmou Serraglio ao site de VEJA, após participar
de um seminário na capital paulista, nesta quinta-feira. "O que foi feito
na CPI tem de ser levado em consideração.”
Desde o início do julgamento, na semana
passada, os advogados dos réus têm pedido em uníssono aos ministros que
desconsiderem as provas colhidas durante a CPI, que recolheu documentos e ouviu
depoimentos sobre o esquema durante dez meses - entre 2005 e 2006. Os
defensores se baseiam no artigo do Código de Processo Penal que diz que o juiz
não poderá formar sua convicção baseado exclusivamente nos elementos colhidos
na fase de investigação. Daí a querer invalidar todo o trabalho de coleta de
indícios da CPI há, claramente, um abismo.
O questionamento sobre a validade das
provas colhidas durante a CPI foi fomentado também pela declaração do decano do
STF, o ministro Celso de Mello. Em entrevista ao Estado de S.Paulo, ele afirmou: “A prova para a condenação
tem que ter o direito ao contraditório”, afirmou. A lei determina que todo
indício colhido durante a investigação seja colocado à disposição dos acusados
para que apresentem suas justificativas. Só assim poderá ser usado como prova
para basear o voto de um juiz.
O relator da CPI se diz tranquilo a
esse respeito. “Boa parte do que foi levantado pela CPI acabou sendo comprovado
depois pela Justiça”, afirma Serraglio. “São provas consistentes.” Para evitar
mal-estar entre os ministros, o deputado evitar fazer prognósticos sobre o
desfecho do julgamento. “Eu acredito em tudo o que coloquei no meu
relatório. É a minha conclusão.”
Serraglio acompanha à distância o
julgamento. Até hoje, envolvido com as atividades da Câmara, só conseguiu
assistir a uma sessão, pela TV. Foi no segundo dia de sessão, na sexta-feira passada,
quando o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, apresentou a acusação
contra os 36 réus, que respondem por crimes como corrupção, peculato, lavagem
de dinheiro e formação de quadrilha. “O procurador traduziu as informações de
forma muito linear, concatenada e contundente”, afirmou o deputado
c)
A nova “Operação Caça-Gurgel” desfechada por petistas é sinal de que eles não têm uma boa avaliação do quadro. Faz sentido! Ou: Vejam quem está reclamando de uso político do dinheiro público!!! E a esgotosfera, financiada com o nosso dinheiro?
O núcleo lulo-dirceuzista do PT e seus
acólitos e agregados — como o senador Fernando Collor (PTB), por exemplo, hoje
um esbirro da turma — continuam empenhados em tentar desmoralizar o
procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Lembram-se de Cândido
Vaccarezza? É aquele deputado do PT que, quando líder do governo na Câmara
(vale dizer: era a voz de Dilma na Casa), encontrava-se secretamente com José
Dirceu em quartos de hotel.
Outro conviva era Sérgio Gabrielli, então
presidente da Petrobras. Depois que ele saiu, se soube como andava, de fato, a
empresa. Com uma oposição um pouco mais robusta, esse rapaz seria chamado às
tintas. Com uma organização mínima dos acionistas minoritários, eles estaria em
maus lençóis. Adiante.
Pois Vaccarezza, o dirceuzista
juramentado, resolveu entrar com uma representação contra o Gurgel no Conselho
Nacional do Ministério Público. E qual é a razão? Uma suposta “cartilha” que o
Ministério Público Federal elaborou para crianças e adolescentes, explicando em
detalhes, numa linguagem acessível, o processo e seu andamento.
O deputado está muito bravo e manda ver.
Diz que “custeada com recursos do erário, colhe-se propaganda pronta e acabada
sobre os fatos em julgamento”. Vocês entenderam: ele acusa o MPF de usar
dinheiro público para fazer propaganda contra seus aliados. Não é
impressionante que ele seja do partido cujo governo financia uma rede de blogs
sujos, alguns deles verdadeiramente criminosos, por meio de propaganda
institucional e das estatais? O material do Ministério Público está muito longe
disso. Na linha “joguem pedra do Gurgel”, acusa-o de não ter agido com presteza
no caso Cachoeira. Vocês conhecem essa ladainha.
Pois bem. A página a que ele se refere
está aqui.
Não se trata de uma cartilha. Atenção! Essa área do site do Ministério Público
Federal está no ar desde 16 de outubro de 2009, como lá se informa. Sua prática
corriqueira, reitero, é tentar traduzir em linguagem simples as ações do órgão.
Até questiono se crianças realmente entendem o que lá vai.
Alguns jornalistas, aliás, deveriam ler.
Recomendo a Janio de Freitas, por exemplo. Se, agora, existe uma área destinada
a informar detalhes do processo do mensalão, é porque esse é o caso da hora.
Basta visitá-la para verificar que esse é apenas um nicho da página. Se alguns
petistas — não só eles — são protagonistas do mensalão, fazer o quê?
Perguntas diretas a Vaccarezza
– Deputado Vaccarezza, quantos milhões por ano as estatais põem nos blogs sujos destinados a puxar o saco de petistas, atacar oposicionistas e a imprensa independente?
– Deputado Vaccarezza, quantos milhões por ano o governo
federal, as administrações petistas em outros níveis e alguns gestores da base
aliada “investem” nesses mesmos veículos para difamar, caluniar, injuriar,
mentir?
– Deputado Vaccarezza, o governo a que o senhor pertence não se
envergonha, por exemplo, de sustentar uma publicação capaz de dar fé a uma
lista elaborada por um falsário, que mente de forma desabrida para tentar
desmoralizar um ministro do Supremo?
– Deputado Vaccarezza, com que autoridade moral acusa desvio
de dinheiro público para propaganda quem, por vínculo partidário, está
associado a esse tipo de sujeira?
– Deputado Vaccarezza, quantos milhões são empregados no que não
passa de uma campanha de caráter partidário e, a depender do período, também
eleitoral? Por que o senhor não pede uma investigação? Não o fazendo, então por
que não se cala sobre o MPF?
ATENÇÃO, ATENÇÃO!
Eu não estou igualando as duas coisas! Eu não estou dizendo que são ações similares, porém com sinais invertidos. A linguagem a que recorre o site do MPF é objetiva e procura ser didática, sem baixarias e ofensas, é evidente! Abraça o ponto do vista do procurador-geral, é óbvio — embora divulgue também a versão dos réus. Ora, um simples cotejamento de linguagem evidencia que, de um lado, está o esgoto moral a soldo e, de outro, uma tentativa de traduzir para crianças e adolescentes que diabos, afinal de contas, é esse processo.
É até possível que a página passasse
quase despercebida, não fosse essa tentativa canhestra de usar o caso para,
mais uma vez, atacar o procurador-geral. Mas por quê?
Avaliação ruim do quadro
Se a turma vai ser condenada ou não, isso eu não sei. Que os petistas estão com uma avaliação pessimista do quadro, isso é fato. Pessoalmente — eu e mais a torcida do Corinthians —, duvido que Marcos Valério se safe no tribunal. E, com ele, devem ir Delúbio Soares e alguns operadores do núcleo financeiro do esquema. Lembrem-se de que o empresário já foi condenado pela Justiça Federal.
O fato de o processo estar unificado, por
vontade expressa da esmagadora maioria do Supremo (9 a 2), impõe aos ministros
algumas responsabilidades. Pensemos por hipótese: Valério, Delúbio e mais uns
dois ou três são condenados pela lambança, e Dirceu se salva? Alguém indagará:
“Mas Lula não deveria estar lá também?”. É evidente que eu acho que sim! Já
escrevi isso umas 300 vezes. Mas não está. Considero, sinceramente, impensável
um Valério inocente — com o devido respeito ao doutor Marcelo Leonardo, que fez
uma defesa muito competente e técnica, mas até ele deixou a sugestão de que
também o considera.
Pois bem: vai-se condenar o publicitário
e deixar o comando político do PT livre e leve (não deveria nem ficar solto…)?
É MESMO? MAS, AFINAL, VALÉRIO TRABALHAVA PARA QUEM E PARA QUÊ? Era senhor
absoluto de sua própria República? O destino final da dinheirama era seu
projeto pessoal de poder? Ora…
Um ministro que condena Valério e absolve
Dirceu pode até dizer que se apega aos autos de algum modo, mas é evidente que
se despediu da lógica. “Mas não serve Delúbio?” A resposta seria “sim” caso a
gente considere que aquele senhor realmente tinha autonomia para decidir. E os
líderes aliados que participaram da festança já disseram que acordo, para ser
celebrado, só com o Zé. E no Palácio do Planalto!
Petistas neuróticos
Os petistas estão ficando um tanto neuróticos porque o desenrolar do julgamento, que, em tese, lhes é favorável — afinal, são cinco horas de acusação para 38 da defesa —, também começa a evidenciar um lado perverso. Nunca antes na história destepaiz tantos mártires e inocentes se juntaram, não é mesmo? E para produzir o quê? A gente viu. Na retórica, advogados se esmeram na santidade do réu. Duvido que o STF cometa suicídio moral — e legal!
A verdade, minhas caras, meus caros, é
que o PT apostou tudo que esse julgamento não sairia neste ano. E apostava que
manobras várias poderiam empurrá-lo para uma data sem data. Reavivado na
memória, à luz dos fatos, o que foi o mensalão, assistimos àquele
impressionante desfilar de inocentes em meio a empréstimos de fachada, saques
na boca do caixa, dinheirama transportada em carro-forte, admissão de caixa
dois…
Hoje, o PT está com medo!
Por Reinaldo Azevedo
d)
Uau! Eu anuncio a existência de uma professora jovem, inteligente, independente e da USP!!!
Janaina Conceição Paschoal é advogada
criminalista e livre-docente da USP. Dá aula de direito penal. Os anjos tocam
harpas! Temos uma jovem professora — apenas 38 anos — que escreve coisas
sensatas. Prova mais uma vez (já elogiei outros artigos seus) que a
esquerdopatia vigente na academia não a deixou de miolo mole. Refiro-me a um
artigo seu publicado na Folha
de hoje.
Ela demonstra também independência
intelectual. Poderia fazer média com seus colegas advogados. Mas não! Uma
professora tem de ter responsabilidade e decoro acadêmico. E ela os tem — coisa
raríssima hoje em dia. A militância partidária tem levado alguns mestres a
perder mais do que o decoro: também sacrificam o pudor no altar d’O Partido.
Não! Não estou elogiando Janaina porque
ela seja conservadora ou de direita. Eu nem sei o que ela é. Não a conheço.
Estou elogiando sensatez, inteligência e objetividade. Leiam o seu artigo.
A lei, para amigos e inimigos
Propaga-se a ideia de que os réus, no
processo do mensalão, tiveram garantias desrespeitadas, foram cerceados em suas
defesas, acusados por meio de denúncia inepta, não sendo raro ler que estão
submetidos a um tribunal de exceção.
Independentemente de haver ou não prova
suficiente para a condenação, alguns esclarecimentos precisam ser feitos.
A denúncia ofertada pelo Ministério
Público Federal é clara e responsável, na medida em que procura atribuir a cada
um dos envolvidos a sua parcela de culpa, tomando o cuidado de estabelecer
núcleos de atuação.
Tivesse o órgão acusador realmente
adotado a teoria de que os líderes da organização criminosa respondem por todo
e qualquer crime por tal organização praticado, certamente os principais réus,
além de serem acusados por corrupção ativa, quadrilha e peculato, teriam sido
denunciados por lavagem de dinheiro e evasão de divisas, pois, ao estruturar a
organização, sabiam como o suposto esquema iria funcionar.
Igualmente parcimonioso foi o STF ao
rejeitar algumas das imputações já no momento do recebimento da denúncia. Na
maior parte dos processos criminais, o magistrado recebe a denúncia em sua
íntegra para ao final dizer se absolve ou condena.
O fato de ter recusado parte das
imputações no nascedouro da ação mostra que o STF não está julgando com ira,
com gana de condenar ou de dar respostas à sociedade.
Também não procedem as ilações de que os
réus estão tendo menos condições de defesa que outros acusados. É justamente o
contrário.
A ação penal referente ao mensalão
tramitou por um bom tempo, todos os requisitos previstos na lei e no regimento
estão sendo observados. E aos acusados foram garantidos meios de defesa que a
maior parte dos réus, no Brasil, não consegue.
Cito como exemplo o fato de terem obtido
a expedição de carta rogatória para ouvir testemunhas de defesa no exterior. A
lei assegura tal direito, mas dificilmente outros acusados conseguem ter
deferido o mesmo meio de prova.
É insustentável a alusão de que o
ministro relator, Joaquim Barbosa, estaria impedido de presidir a ação penal
por ter conduzido o inquérito.
Procedesse esse argumento, todas as ações
originárias estariam sob suspeita, e todos os casos em que houve quebra de
sigilos se tornariam nulos, pois as decisões mais interventivas, durante
qualquer investigação, são tomadas pelo juiz que normalmente preside a ação penal
subsequente.
O foro privilegiado, como o próprio nome
diz, a vida toda foi tido como uma benesse. Agora, estranhamente, passa a ser
apresentado como sinônimo de tortura.
Se a ação referente ao mensalão for nula
e se as cortes internacionais precisarem intervir em prol dos réus, todos os
outros processos criminais em trâmite no país devem ser imediatamente
encerrados.
Que a defesa precise usar algumas figuras
de linguagem, ao apresentar suas teses, é compreensível. Difundir, entretanto,
que a maior corte do país está procedendo a um julgamento de exceção constitui
desrespeito com o STF e com o Brasil.
Por Reinaldo Azevedo
II- LEIAM E SAIBAM COMO O PT
SEGUE A CARTILHA DE GOBBELS, PROPAGANDISTA NAZISTA, AO SE SENTIR AMEAÇADO POR
CONCORRENTES EM ELEIÇÕES
É de fato uma afronta a um
país democrático este partido ainda estar sendo considerado uma agremiação
partidária, deveria era ser varrido do mapa por suas atitudes de verdadeiros
nazista da política, agem como agiam os membros líderes deste partido alemão na
época de sua ascensão ao poder com Hitler, aqui vemos os mesmos resultados, após
subirem ao poder resolveram mostrar sua verdadeira ideologia nazista/fascista
da pior espécie, seguem os princípios da cartilha publicitária de Goebbels em
toda sua extensão, usam os ensinamentos do propagandista nazista sempre que se vêem
ameaçados, seja por adversários políticos, seja por críticos de suas ações e que
não compartilhem de seus idéias, o que fizeram com José Serra na campanha em São
Paulo mostra bem o que querem, e tem a desfaçatez de depois desculparem-se
dizendo terem tomados atitudes enérgicas com quem transgrediu de forma tão
acintosa os parâmetros da boa disputa, mas claro, o mal já está feito, já
causou o dano previsto, esta é uma das táticas publicitárias ensinadas por
Goebbels, nazista como eles o são. Sabemos o caráter de honestidade e correção
de José Serra, que demonstrou em toda sua vida pública seus méritos,
reconhecidos inclusive internacionalmente. Espero que sirva aos eleitores este
conhecimento de estarem lidando com uma cambada que quer se apoderar do poder
em todas sua instâncias e assim transformarem o Brasil numa ditadura das
esquerdas como aqui já citei por diversas vezes, e não me cansarei de dar este
alerta a todos os que lerem este blog, sou antes de tudo um democrata convicto,
e não permitirei que esta ideologia antiga e suja, torne o Brasil de meus
filhos, netos e gerações à frente, um país que volte a escravizar através da
mente, o povo que nele vive em beneficio de seus líderes. Leiam;
Juarez Capaverde
Serra diz que ataque do PT na internet não é novidade
Campanha de Haddad publicou vídeo ofensivo que compara tucano a Hitler
José Serra é comparado ao
ditador Adolf Hitler em videoclipe da música "E agora, José?", do
rapper Mamuti 011 (Youtube/Reprodução)
O candidato do PSDB à prefeitura de São
Paulo, José Serra, reagiu na tarde desta quinta à publicação de um vídeo no site oficial da campanha
do petista Fernando Haddad, de baixo nível, que o
comparou ao ditador Adolf Hitler.
O absurdo aconteceu nesta semana, quando
a campanha petista levou ao ar um clipe da música “E agora, José?”, do
rapper Mamuti 011. Nele, o cantor aparece mostrando o dedo do meio para o
candidato, intercalado com imagens caricaturadas de José Serra, que é
representado inclusive como um vampiro.
Para Serra, uma atitude como essas,
partindo do PT, "não é nenhuma novidade". "Eles (petistas) já
faziam isso na campanha presidencial de 2010. Agora eu espero que nesta
campanha o nível seja melhor. Espero que isso não se repita", disse. O
candidato afirmou que a campanha deve ser pautada pela troca de ideias e não
pelos "insultos pessoais". "As pessoas querem trocar ideias e
críticas às questões concretas e não insultos", disse Serra.
Depois que o vídeo veio à tona, o próprio
Fernando Haddad reconheceu que o material era inadequado. Disse que o
integrante de sua equipe responsável pela reprodução do conteúdo agiu de forma
indevida e foi punido com a demissão. O vídeo foi removido do site de
Haddad na manhã desta quinta-feira e uma nota de esclarecimento foi publicada
na página do candidato.
Mais cedo nesta quinta-feira, a campanha
de Serra reagiu aos ataques do PT.
O coordenador de mobilização da campanha tucana, deputado Walter Feldman,
classificou a atitude como de "baixo nível". "É inaceitável que
façam comparação com o período que nós repudiamos como aquele que produziu o
holocausto", afirmou Feldman.
(Com Agência Estado)
Frase do
dia:
“Aqueles que apostam nesse processo para um desgaste desse projeto político se decepcionarão, porque o povo avalia sua vida, sua realidade, a justiça, e tem sabedoria para colocar cada coisa em seu lugar”
Gilberto Carvalho, ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, sobre a
reação dos brasileiros ao julgamento no Supremo Tribunal Federal, explicando em
dilmês primitivo que a maioria dos eleitores do PT acha que a quadrilha do
mensalão é igual a quadrilha de festa junina, só que dançada em agosto e
setembro.
Eles falam, mas na realidade estão com
muito medo da repercussão que o julgamento terá em seus objetivos políticos daqui
para frente, será a certeza de que só falavam em ética enquanto não estavam no
poder, assim que assumiram mostraram a que vieram, roubar o povo brasileiro e
transformar o Brasil numa das ditaduras que tanto idolatram, este é o PT e seus
partidários, o poder para sempre em suas mãos é o objetivo.
Juarez
Capaverde
Até
amanhã
As
fotos inseridas nos textos o foram pelo blogueiro.Juarez Capaverde
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