terça-feira, 31 de julho de 2012

O QUE O STF VAI JULGAR- PRESSÕES POR MERVAL PEREIRA - CRISTINA A "LOCA"ESTÁ ACABANDO COM A ARGENTINA - CHAVEZ CONSEGUIU O QUE QUERIA AJUDADO POR DILMA E O PT - CUBA PRENDE ATIVISTA, ESTE É O SISTEMA QUE QUEREM PARA O BRASIL -


Bom dia transcrevo a vocês o editorial do Estadão onde nos traz a opinião do jornal sobre o mensalão, o jornal como diz, compartilha da convicção do Procurador Geral da República sobre o que de fato aconteceu, ou seja, um roubo do dinheiro público e o maior escândalo de corrupção que já houve neste país, tudo feito e orquestrado pelo PT e seus líderes máximos, mesmo negado reiteradamente pelo partido, sabe-se que o fato ocorreu e poderá ser provado pelo acusador o PGR. Pena que seu principal participante, minha opinião agora, não estará no banco dos réus, Lula o Mentiroso, sempre foi o articulador principal do PT e como isto é fato, fato é, que ele sabia de tudo, por isto a alcunha de mentiroso que sempre coloco após seu nome. Quem está mais por dentro de tudo que aconteceu, é também sabedor que houve um acordo para não depô-lo, isto também é fato. Vamos agora aguardar o desenrolar do julgamento para poder-mos avaliar até onde nosso judiciário máximo é independente ou também está subjugado pelas forças governistas, até o presente momento tudo indica que não, haja visto as diversas tentativas de protelar o julgamento não aceito pelo STF. Leiam;
Juarez Capaverde





O que o STF vai julgar

 

Leia editorial do Estadão:

Este jornal compartilha da convicção da Procuradoria-Geral da República, expressa em 2006 pelo seu então titular Antonio Fernando de Souza, acatada no ano seguinte pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e reiterada em pelo menos duas ocasiões pelo atual chefe do Ministério Público, Roberto Gurgel: no primeiro governo Lula, sob o comando do seu chefe da Casa Civil e ex-presidente do PT, José Dirceu, a cúpula do partido montou um esquema de uso de recursos públicos para a compra sistemática de apoio de deputados federais ao Planalto, em parceria com o publicitário mineiro Marcos Valério e os principais dirigentes do Banco Rural.

Nada, rigorosamente nada do que se passou desde a eclosão do escândalo, com a entrevista do então deputado Roberto Jefferson à Folha de S.Paulo, em junho de 2005, na qual ele cunhou o termo “mensalão”, se contrapôs à certeza de que a enormidade existiu, para os fins que foram apontados e com meios subtraídos ao Tesouro Nacional.

Se algo substantivo ocorreu ao longo desse período, foi para consolidar o entendimento de que a denúncia acolhida pelo Supremo – que deu origem ao maior, mais complexo e mais abrangente processo já instaurado em 122 anos de existência da Corte – tem plena fundamentação.

Vale por um autoinfligido libelo, especialmente, a guinada de 180 graus na atitude do beneficiário por excelência da formidável operação engendrada por seus companheiros mais próximos. Primeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o PT, do ponto de vista eleitoral, fez apenas “o que é feito no Brasil sistematicamente”, o uso de caixa 2 em campanhas políticas.

Pouco depois, declarou-se “traído por práticas inaceitáveis”, pediu desculpas aos brasileiros e instou o PT a fazer o mesmo. (Conforme relatos, à época ele pensou em renunciar ao mandato.) Por fim, acusou a oposição e a imprensa de conspirarem para derrubá-lo, propagando um escândalo fictício. O passo a passo das reações do presidente deixa claro o seu desespero para abafar a verdade que só se tornaria mais densa graças às investigações do Congresso.

De nada serviram também as suas tentativas de travar o curso da ação penal no STF. Ao contrário, o iminente início do julgamento do mensalão assinala o triunfo das instituições do Estado Democrático de Direito sobre a vontade dos detentores eventuais do poder político, ainda quando bafejados por níveis estelares de aprovação popular.

Mas, a partir do momento em que, depois de amanhã, o ministro Joaquim Barbosa começar a ler perante os seus 10 colegas o resumo de seu relatório sobre o processo de 50 mil páginas, o Supremo não estará julgando nem a corrupção no País, nem os desmandos éticos do partido que se arrogava o monopólio da ética, nem tampouco um presidente.

Quem ocupa o banco dos réus são os 38 acusados de crimes como formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, peculato, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta de instituição financeira. Com base no que consta nos autos e em nada mais, o tribunal se pronunciará sobre a participação de cada um deles no esquema denunciado.

“Juiz não é ácaro de gabinete”, diz o presidente do STF, Carlos Ayres Brito, para indicar que a Justiça não pode dar as costas ao ambiente que cerca os seus veredictos. Isso, no entanto, se aplica antes às causas carregadas pelos ventos do tempo e o alarido das ruas – como o aborto de fetos anencéfalos, as cotas raciais nas universidades, a lei da ficha limpa ou as pesquisas com células-tronco – do que a uma ação criminal.

Nesta, a culpa ou a inocência de cada réu há de resultar da convicção do juiz lastreada nos fatos, testemunhos e alegações contidas nos autos. “O juiz é um técnico”, argumenta o ministro Luiz Fux. “Não pode se deixar levar pelo clamor social.” Nos dois últimos anos, o exame das provas e o princípio da aplicação do direito já levaram a Justiça Federal em Minas Gerais a condenar, em três decisões, Marcos Valério, dois de seus antigos sócios e o seu advogado. As penas do chefe do “núcleo operacional” do mensalão somam 15 anos e 10 meses.

O julgamento moral da era Lula não compete à toga: seja qual for sua decisão, pertence à opinião pública.


B-

TSE rejeita pedido de adiamento do julgamento do mensalão feito por advogados ligados ao PT

Por Laryssa Borges, na VEJA Online:

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, determinou nesta segunda-feira o arquivamento de uma representação em que advogados pediam que ela atuasse como mediadora e negociasse o adiamento do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF). O grupo de cinco advogados – dois do núcleo jurídico do PT – argumentava que o julgamento do mais grave escândalo político do governo Lula poderia influenciar no processo eleitoral e promover o “o desequilíbrio em desfavor dos partidos envolvidos”.

Ao analisar o caso, a ministra Cármen Lúcia, que também faz parte da composição do STF, disse que o pedido dos advogados não tem relação com as atribuições da presidência do TSE e que, por isso, “nada há a prover”. “Valem-se de petição para externar preocupações e requerer o que seria indevida interferência deste Tribunal Superior Eleitoral na organização interna do Supremo Tribunal Federal”, disse a magistrada em sua decisão.

“É de primário conhecimento não caber a este Tribunal Superior Eleitoral representar junto ao Supremo Tribunal Federal preocupações e interesses de réus em qualquer ação penal ali em tramitação, ainda que sejam candidatos ou dirigentes de partidos políticos”, completou a ministra. O julgamento do mensalão começa nesta quinta-feira. A expectativa é que a exposição das defesas dos 38 réus do processo e dos votos dos ministros relator, Joaquim Barbosa, e revisor, Ricardo Lewandowski, se prolongue por todo o mês. O início dos votos dos demais ministros começaria em setembro, coincidindo com reta final do período de eleições municipais.

C-
 

Pressões, por Merval Pereira

Merval Pereira, O Globo
É um sinal de que fez bem o Supremo Tribunal Federal em não desmembrar o processo, pois, sendo a última instância de nosso sistema judiciário, a decisão que sair de seu plenário é irrecorrível.
Se, com todos os cuidados tomados pelo relator Joaquim Barbosa para não atrasar o processo, ele levou cinco anos para chegar ao julgamento, imagine se a maioria dos processos estivesse tramitando a começar pela primeira instância do Judiciário.

Isso sem falar da tentativa rasteira de colocar sob suspeição o ministro Gilmar Mendes, incluindo-o em uma lista forjada de beneficiários do mensalão mineiro. Manobra tão primária que o suposto autor da lista, o empresário Marcos Valério, negou sua autenticidade em nota oficial.

A mais recente manobra da defesa é o pedido de vista do processo pelos advogados Márcio Thomaz Bastos e José Carlos Dias, sob a alegação de que o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, enviou na última semana um documento aos 11 ministros do Supremo ao qual a defesa dos réus não teve acesso.

Os advogados usam a justificativa de que a defesa tem a última palavra e precisam tomar conhecimento do que diz Gurgel para apresentar o contraditório.

Vários advogados consultados, no entanto, consideraram a manobra meramente procrastinadora, com pouquíssimas chances de ser acolhida.

O memorial que o procurador-geral Roberto Gurgel enviou aos ministros não é anexado aos autos e, portanto, não é um “novo documento” que precise ser analisado.

É comum os advogados fazerem tais memoriais às vésperas dos julgamentos, para facilitar o trabalho dos juízes, razão também alegada por Gurgel.

Um advogado lembra que todos os réus do mensalão fizeram seus memoriais e os distribuíram não apenas aos juízes do Supremo, mas também a diversos advogados e formadores de opinião.

O do ex-tesoureiro Delúbio Soares foi feito pelo advogado Arnaldo Malheiros. Já o ex-ministro José Dirceu, acusado pela Procuradoria Geral da República de ser o “chefe da quadrilha”, tem 16 páginas em papel cuchê.

Antes da tentativa dos advogados dos réus, outros cinco advogados de São Paulo, ligados ao PT, mas sem atuação direta no caso, haviam enviado à presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, um manifesto no qual defendem que é inoportuno julgar a ação do mensalão durante o período eleitoral, alegando “desequilíbrio, em desfavor dos partidos envolvidos”, pelo fato de que as sessões do Supremo serão televisionadas, e o assunto será tema dos meios de comunicação justamente durante a campanha eleitoral.

Como o assunto já foi, por óbvio, devidamente analisado pelo plenário do Supremo, que não viu impedimento para marcar o julgamento a começar nesta quinta-feira, dia 2, esse é outro movimento que se destina mais a pressionar o Tribunal do que a ter efeito prático.

Outra pressão externa sobre o Supremo veio nada menos que do Tribunal de Contas da União.

Surpreendentemente, com base em uma lei aprovada em 2010 e às vésperas do início do julgamento do mensalão, a ministra do TCU Ana Arraes (ex-deputada federal e mãe do governador de Pernambuco, Eduardo Campos) reverteu uma decisão anterior do próprio TCU e considerou legais os contratos da agência de publicidade DNA, empresa de Marcos Valério, com o Banco do Brasil, mesmo não tendo o empresário mineiro devolvido os “bônus de volume” como previsto.

Para o advogado de Marcos Valério, Marcelo Leonardo, a nova decisão do TCU, atestando a legalidade da apropriação do bônus, deve ser analisada pelos ministros do STF.

O TCU havia constatado anteriormente que a agência de Marcos Valério não fazia o repasse dos “bônus” ao Banco do Brasil, embora essa obrigação estivesse estipulada em contrato, dando prejuízo aos cofres públicos de mais de R$ 106 milhões.

Esse dinheiro era uma das fontes do valerioduto que financiou o mensalão. O objetivo da lei aprovada cinco anos depois do fato acontecido é justamente legalizar a posse desse dinheiro pela agência de publicidade e tentar descaracterizar o uso do dinheiro público no esquema do mensalão.

A manobra é tão acintosa que o próprio procurador do TCU está recorrendo contra a decisão. Como o TCU é um órgão auxiliar do Congresso, e não um membro do Poder Judiciário, essa manobra caracteriza-se como uma jogada político-partidária e provavelmente não terá efeito direto na decisão dos juízes do Supremo.

Os pontos-chave

Nos últimos dias têm sido feitas tantas tentativas de adiar o julgamento do mensalão que fica claro que o que querem os réus é mesmo não serem julgados, contando com a prescrição de seus crimes.


II- CRISTINA A “LOCA”CONTINUA SUAS LOUCURAS NA ARGENTINA


Leiam o que Cristina Kirchner a primeira amiga de nosso governo está fazendo na Argentina. São fatos inusitados e que fazem com que grande parte “do povo a tenha apelidado de Cristina a” Loca. Cristina está indo alem do imaginado por um Presidente que dirige seu país voltado ao bem estar de seu povo. Cristina está extrapolando todos os limites, deve ter se espelhado em Lula o Demente, e resolveu entrar para o mesmo circulo que os levará ao hospício em breve, a noticia é estarrecedora, não sei onde o povo Argentino buscará forças para se defender de Cristina neste governo autoritário que é a marca principal dos novos governos da América Latina. Temos que estar consciente destas atitudes e cuidar para que aqui não tenhamos fatos semelhantes, o que não é improvável, já que o governo petista é por demais aliado as idéias esquerdistas praticadas por Cristina e outros líderes sul americanos, como Hugo
Chávez, Evo Morales e Rafael Correa, devemos continuar muito atentos. Leiam;


Cristina Kirchner, a “Loca”, mobiliza agora presidiários para sua tropa de choque fascistoide

Em maio deste ano, a VEJA publicou uma reportagem de Tatiana Gianini sobre o Grupo La Cámpora, criada pore Máximo,  filho de Cristina e Néstor Kirchner, para atuar, literalmente, como tropa de choque do governo. Trata-se de uma organização de caráter fascitoide que tem o claro objetivo de intimidar opositores e a imprensa e de mobilizar fanáticos para perseguir os “inimigos”. Cristina, é visível, caminha para o buraco.

E vai arrastando junto o país. Agora se descobre que sua administração está mobilizando presidiários para participar de manifestações governistas. Leiam trecho de texto de Janaina Figueiredo no Globo Online. Volto em seguida:

Apanhada no centro de um escândalo desencadeado pela divulgação de vídeos que mostram presos participando de atos políticos organizados por grupos vinculados ao kirchnerismo, a Casa Rosada tentou nesta segunda-feira minimizar o impacto de uma denúncia que já chegou aos tribunais portenhos.

O ministro da Justiça, Julio Alak, assegurou que os presos obtiveram autorização judicial para presenciar “eventos culturais”. Porém, imagens divulgadas pelo jornal “Clarín” provam que os detentos estiveram em reuniões políticas convocadas por movimentos de jovens kirchneristas.

Nesta segunda-feira, partidos opositores anunciaram a decisão de apresentar uma denúncia penal contra o chefe do Serviço Penitenciário Federal, Víctor Hortel. No Congresso, a bancada opositora exigiu que o ministro da Justiça dê explicações.

(…)
As informações publicadas pelo “Clarín” foram confirmadas pelo ex-dirigente kirchnerista Sergio Schoklender, que este ano passou quase dois meses detido por um caso de fraude ao Estado. Segundo ele, até pouco tempo um forte aliado do governo, o movimento La Cámpora — fundado e liderado por Máximo, filho mais velho da presidente Cristina Kirchner — tem cada vez mais poder em prisões de Buenos Aires, onde “está organizando forças de choque”.

Deputados da oposição confirmaram ainda a realização de inspeções nas principais penitenciárias da capital para averiguar a influência dos jovens K.

O caso que provocou mais debate foi o do músico Eduardo Vázquez, ex-baterista do grupo Callejeros, condenado a 25 anos de prisão pela morte da mulher. Em 24 de junho, pouco tempo após o fim de seu julgamento, ele tocou num encontro do polêmico Vatayón Militante, grupo cujos integrantes se dizem peronistas e soldados de Cristina.

Contrariando a versão oficial, o próprio advogado do músico negou ter solicitado permissões para que ele pudesse presenciar encontros políticos ou culturais.

Segundo o “Clarín”, nos últimos meses dezenas de presos foram vistos em atos políticos kirchneristas. A Casa Rosada argumentou que todos contaram com a devida autorização e que se tratava de eventos culturais.

O governo e seus aliados acusaram o “Clarín” e setores da direita de estarem por trás de uma nova “operação” contra a presidente. “Tudo faz parte de uma política de reinserção dos presos na sociedade, que tem resultados positivos”, argumentou o senador e ex-chefe de Gabinete Aníbal Fernández.

(…)
Voltei

Assim caminha a democracia em nosso continente. Ontem, o Estadão trouxe um artigo de Juan Forrero, publicado originalmente no Washington Post, cujo título é “Novos autoritários na América Latina”. Trata justamente da prática de governos latino-americanos que, embora tenham chegado ao poder por intermédio das urnas, sabotam a democracia de modo sistemático. O texto observa que as duas democracias mais “vibrantes” do continente, a dos EUA e a do Brasil, não estão nem aí; são omissas a respeito.

Bem, “omissa” certamente é a americana, com Barack Obama, o “progressista” de manual. O governo brasileiro é bem mais do que isso: é conivente com todos os arreganhos autoritários desses tiranetes. Hugo Chávez veio ao Brasil para tratar de seu ingresso no Mercosul, patrocinado justamente por Dilma Rousseff e Cristina, a “Loca”, que agora passou a mobilizar presidiários para a sua tropa de choque.

Não por acaso, todos os autoritários se mobilizaram em defesa de Fernando Lugo quando foi deposto, segundo as regras da Constituição, pelo Parlamento. Afirmei então que os autoritários do continente estavam, na verdade, atuando em defesa própria. Reivindicam, na prática, o direito de sabotar a democracia.
Por Reinaldo Azevedo



III- CHAVEZ ESTÁ SORRINDO A TOA, CONSEGUIU O QUE O  PARAGUAI NÃO PERMITIA, ADESÃO DA VENEZUELA AO MERCOSUL


Os “bundões” me perdoem o termo, dos governos do Brasil, Argentina e do Uruguai, finalmente aceitaram a Venezuela do ditador Hugo Chávez no MERCOSUL, não dando importância a cláusula que impede governo considerados não democráticos de serem membros. Por serem amigos e terem os mesmo objetivos de Hugo Chávez de implantarem a “democracia das esquerdas” em todos os países sul americanos, nada mais justo que aceitarem o ditador, vejam bem não o país, como membro do MERCOSUL, este são os governos que temos que conviver, fiquem atentos o governo brasileiro com o PT querem o mesmo que Chávez fez na Venezuela, amordaçou a imprensa livre, criou uma milícia própria para conter os opositores e muito mais que não se sabe que acontece nos porões da ditadura Venezuelana tendo como líder Hugo Chávez, acima lhes trouxe a noticia sobre Cristina a “Loca”, o que ela está fazendo transformando também a Argentina numa ditadura, e pior está conseguindo, já tem também uma milícia própria, fiquem atento se não quiserem que aqui no Brasil aconteça o mesmo, muita atenção a este governo petista e suas atitudes protecionista e paternalista cooptando o povo pobre para suas alas seguidoras. Leiam;
Juarez Capaverde



Presidente venezuelano agradeceu entrada ao bloco sul-americano em declaração à imprensa

31 de julho de 2012 |

Adesão ao Mercosul é maior oportunidade em 200 anos, diz Chávez

Ueslei Marcelino/Reuters
Presidentes da cúpula do Mercosul em Brasília
BRASÍLIA - Acabou há pouco a declaração à imprensa feita pelos presidentes dos países do Mercosul, em Brasília. A cúpula extraordinária formaliza a incorporação plena da Venezuela ao bloco sul-americano.

Dilma Roussef foi a primeira a discursar e afirmou que, com a entrada da Venezuela, "há mais espaço para o crescimento do comércio e para a integração das cadeias produtivas". Além disso, a presidente do Brasil lembrou que a suspensão do Paraguai do bloco demonstrou o compromisso com a democracia, o que não implica em prejudicar o povo paraguaio. "Não somos favoráveis a sanções econômicas que possam afetar o povo irmão do Paraguai", disse.

O Paraguai está temporariamente suspenso do Mercosul desde o dia 22 de junho por causa do impeachment do então presidente Fernando Lugo, substituído pelo vice-presidente, Federico Franco.

O segundo a discursar foi o presidente venezuelano Hugo Chávez, que agradeceu a oportunidade de seu país poder entrar no bloco. "Se trata da maior oportunidade, em 200 anos, da Venezuela, um país que, por modelos de desenvolvimento que lhe foram impostos, estava condenado ao subdesenvolvimento, ao atraso e à miséria".

Chávez ressaltou que a incorporação ao Mercosul resultará em avanços para a Venezuela. "O Mercosul é, sem dúvida, a mior locomotiva para garantir nossa independência e acelerar nosso desenvolvimento."

O presidente uruguaio, José Mujica, considerou que a América do Sul vive um "momento histórico", com enormes desafios, a partir da entrada da Venezuela no Mercosul. Para o presidente uruguaio, a América Latina está "se saindo muito bem" da conjuntura internacional adversa, o que atribuiu aos "acertos de nossas políticas".

A presidente argentina Cristina Kirchner finalizou as declarações. A reunião extraordinária deve ser concluída com um almoço no Itamaraty.

A cúpula ocorreu a portas fechadas no Palácio do Planalto, onde Dilma recebeu separadamente Chávez e Mujica, e depois os três esperaram Cristina na entrada da sede presidencial. Antes da abertura da cúpula, os quatro líderes posaram para a foto oficial.

Entrada da Venezuela

O Congresso paraguaio era o único dos quatro membros do Mercosul que não tinha aprovado a entrada da Venezuela no bloco, mas com a suspensão, se abriu uma brecha para a adesão plena da nação andina. O acordo foi consumado no final de junho na cúpula semestral do Mercosul, realizada na cidade argentina de Mendoza.

A Venezuela, que assinou o tratado de adesão em julho de 2006, mas tinha pendente sua incorporação plena, terá um prazo de até quatro anos para adotar a normativa comercial do bloco, segundo estabeleceram os chanceleres dos quatro países na segunda-feira, 30.
Com Efe




b-



Adesão da Venezuela ao Mercosul ainda pode ser contestada juridicamente

Governo do Paraguai, suspenso do bloco, diz que analisa próximos passos a serem adotados e pode entrar com nova ação no Tribunal Permanente de Revisão do Mercosul

31 de julho de 2012
BUENOS AIRES - A adesão da Venezuela ao Mercosul, que começará a ser formalizada nesta terça-feira, 31, em Brasília, ainda pode ser contestada juridicamente pelo Paraguai, segundo fontes do Tribunal Permanente de Revisão do Mercosul (TPR), com sede em Assunção, ouvidas pela BBC Brasil.

Ueslei Marcelino/Reuters
Adesão da Venezuela ainda pode ser contestada
Suspenso do Mercosul desde o fim de junho - em razão da destituição de Fernando Lugo da Presidência do país - o Paraguai não pôde participar da reunião de cúpula realizada em Mendoza, na Argentina, quando foi acertada a entrada da Venezuela no bloco regional.
O ministro da Secretaria de Informação e Comunicação da Presidência do Paraguai, Martín Sannemann, disse à BBC Brasil que a entrada da Venezuela para o Mercosul durante a suspensão do Paraguai significa a troca do "irmão pobre pelo irmão rico".
Segundo ele, na interpretação do governo paraguaio, o Mercosul foi "institucionalmente quase ferido de morte" porque "não respeitou os acordos" que estabelecem que as decisões devem ser tomadas pelos quatro países fundadores desta integração - Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.
Autoridades do governo paraguaio disseram que ainda analisam os próximos passos jurídicos a serem adotados.
O Paraguai já havia entrado com uma ação no Tribunal Permanente do Mercosul por ter sido suspenso do bloco, com o argumento de que a suspensão violaria artigos do Tratado de Assunção e do Protocolo de Ushuaia, documentos constitutivos do Mercosul.
Essa ação foi rejeitada. O tribunal entendeu que o Paraguai apelou com instrumentos jurídicos que não eram cabíveis ao caso e não chegou a analisar a legalidade ou não da suspensão do país e a entrada da Venezuela ao Mercosul.
"O Paraguai usou uma medida de emergência que é que aplicada às questões comerciais, e não políticas, e deveria ter recorrido, primeiro, a instâncias jurídicas inferiores, antes da ação ao Tribunal, que é a corte arbitral do Mercosul", disse o secretário do Tribunal, o advogado Raphael Vasconcelos, ao ler, de Assunção, o parecer do órgão.
Reunião
Ao apelar com o argumento de medida de emergência, o Paraguai esperava uma resposta rápida, de no máximo duas semanas, como preveem os acordos do Mercosul, ou seja, antes da reunião desta terça.
"O problema é que a reunião em Brasília será um encontro de amigos para o qual não fomos convidados. E temos claro que foi política e não jurídica a decisão de incluir a Venezuela no Mercosul com o Paraguai suspenso", disse um assessor do gabinete do presidente paraguaio, Federico Franco.
O ingresso da Venezuela no Mercosul já estava anunciado desde 2006, mas dependia de aprovação do Congresso do Paraguai para ser formalizado - os congressos do Brasil, da Argentina e do Uruguai já haviam aprovado a adesão.
Segundo Sannemann, para o Paraguai, o problema não é a Venezuela, mas "a linha política e ideológica" do presidente venezuelano, Hugo Chávez.
"A saída de Lugo e a chegada de Franco obedeceram às regras constitucionais do nosso país. Mas não nos deram, no Mercosul, a oportunidade de explicar o que aconteceu", disse.
"Como paraguaios, não nos corresponde comentar, por exemplo, as reeleições permanentes de Chávez, mas por que não podemos ter a oportunidade de explicar que aqui tudo foi dentro das regras paraguaias?", questionou Sannemann.
Impeachment
A decisão de suspender o Paraguai do Mercosul foi tomada após a destituição de Fernando Lugo da Presidência em um processo de impeachment que durou menos de 30 horas.
A rapidez do processo foi questionada pelas autoridades do Mercosul, que disseram que o Paraguai desrespeitou a cláusula democrática assinada pelos presidentes do bloco.
Após a destituição de Lugo, o governo da presidente Dilma Rousseff chamou o embaixador em Assunção à Brasília para consultas, e ele não retornou à capital paraguaia, num sinal político de que as relações não estão normalizadas, segundo fontes do governo brasileiro.
Medida política semelhante foi adotada por outros países da região, como Argentina, Uruguai e Chile.
No caso da Venezuela, o governo Franco declarou o embaixador "persona non grata" após suposta participação do ministro das Relações Exteriores venezuelano, Nicolas Maduro, em reunião com militares paraguaios, no dia do processo político contra Lugo, em 22 de junho.
Nesta segunda-feira, Lugo compareceu ao Ministério Público, em Assunção, para prestar declarações sobre o caso, segundo o jornal Ultimas Noticias. Lugo disse que "não houve intromissão da Venezuela nos assuntos políticos do Paraguai".
Nesta segunda, um grupo de parlamentares paraguaios que apoiam Franco viajou ao Chile para explicar a colegas chilenos como foi a saída de Lugo e a sua substituição pelo atual presidente.
Eles disseram que pretendem percorrer outros países para dar a versão paraguaia sobre o que ocorreu. 







IV- LEIAM COMO AGE A DITADURA DE CASTRO EM CUBA

Leiam abaixo a reportagem de como age a policia política em Cuba, país tão festejado por Lula o Demente e o PT, eles prendem e não dão a mínima justificativa para o fato, basta que seja um ativista contra o governo e pronto, o cara vai para a cadeia. Este é o país idolatrado pelo governo petista e sua liderança, fiquem atentos, muito atentos, isto é o que quer o PT e seus líderes para o Brasil, que fiquemos sob o jugo da ditadura disfarçada de “democracia das esquerdas” tão decantada por Lula e seu bando de ladrões do dinheiro do povo, cuidado, agora há eleições para a direção de suas cidades, vejam bem em quem irão votar se querem um Brasil como Cuba e Venezuela, votem no PT ou nos seus indicados, depois não poderão reclamar se falarem contra o que acreditem ser errado e irem parar no fundo de uma cadeia fétida. Leiam;
Juarez Capaverde





Polícia cubana detém ex-preso político José Daniel Ferrer

Segundo fonte, policiais se negaram a dizer quais seriam as causas da prisão

 

O dissidente cubano e ex-preso político José Daniel Ferrer foi detido na segunda-feira à noite pela polícia perto da cidade de Holguín (leste de Havana), quando viajava num carro na companhia de outros dois ativistas, informou Antonio Blanco, uma testemunha do momento da prisão.

A fonte acrescentou que os policiais se negaram a dizer quais seriam as causas da prisão. Ferrer, de 41 anos e líder da ilegal União Patriótica de Cuba, foi um dos 75 dissidentes presos e condenados a longas penas em 2003, mas que foi libertado em 2011 graças à mediação da Igreja católica.

Ele foi preso em duas ocasiões neste ano, em abril (por 27 dias) e maio (por 24 horas), devido a suas atividades políticas. Maximiliano Sánchez, outro ativista de Santiago de Cuba e vizinho de Ferrer, afirmou ter conhecimento de que o amigo se encontra detido na unidade de Pedernales, em Holguín.





Frase do dia

“O julgamento do mensalão pode marcar a história. Julgar com isenção: o que for correto, absolve, o que for crime, castiga. Isso pode mudar a cultura política brasileira.”


Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente da República



Até amanhã.




As fotos inseridas o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde

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