CAROS LEITORES O POST ABAIXO CONTINUARÁ ATÉ DOMINGO DEVIDO A PROBLEMAS DE SINAL DE INTERNET NA REGIÃO, POSTAREI O PRÓXIMO NO DOMINGO A NOITE 15.07, PEÇO DESCULPAS, MAS AMANHÃ ESTAREMOS DE VOLTA. OBRIGADO
Bom dia, mais um texto
brilhante de Reinaldo Rocha, ou Reinaldo BH como queiram, neste texto Reinaldo
nos leva a reflexão do que o Brasil se transformou, valores importantes foram
para o espaço, e outros impossíveis de se imaginar como as mentiras estão supervalorizadas,
é verdade Reinaldo, a que ponto chegamos, como um partido seus componentes e líderes podem transformar
tanto assim os ideais de um povo, concordo plenamente com suas convicções de
hoje, infelizmente são fatos inegáveis, também me pergunto, serão os
brasileiros na maioria ignorantes para não terem percebidos esta mudança tão palpável?
È difícil de acreditar que nos tornamos um povo que vive a mentira hoje como se
fosse verdade, e deixamos por isto mesmo, é difícil de acreditar que um povo
tido como politizado algum tempo atrás tenha se deixado levar por politicagens?
Estou como você, embasbacado com tudo que se passou e se passa neste país sem
nenhuma reação por parte do povo, sua maioria virou massa de manobras de uns
poucos que estão se aproveitando deste momento para cada vez mais possuírem as
almas de todos, não acreditava em lavagem cerebral de massas, agora acredito,
estamos sendo enganados diuturnamente e aceitamos isto como natural, é
Reinaldo, como você estou cansado, mas alguns poucos como nós tem que continuar
a fazer de nossa voz a voz que tem que ser ouvida, e será, acredito que muito
em breve, como diz o ditado: “Você pode enganar alguns o tempo todo, mas não
enganarás a todos o tempo inteiro.” Leiam;
Juarez Capaverde
Reynaldo-BH: ‘Estou cansado de um Brasil que valoriza a ignorância e aceita que a mentira seja elevada a argumento’
REYNALDO ROCHA
Há dias que a solidão – de quem escolheu ser quase um
ermitão – pesa mais que o normal. Passa do suportável ao cansativamente pesado.
É minha escolha. Não reclamo. Mas dou-me o direito de questionar a minha
escolha do modo de viver.
E talvez seja hora de assumir comportamentos que eu
procuro esconder até de mim. O principal é que o Brasil cansa. Foi-me dado como
pátria. E não a trocaria por outra, de modo racional. Mas estou cansado de por
cá viver. Poderia viver em outros lugares no mundo. O que me faz permanecer por
cá?
Cansaço deste país que é mais um ajuntamento que um
projeto de nação. Mais um território sem identidade que um espaço de defesa de
valores.
Um país em que a ignorância é valorizada. Em que a
mentira é aceita e elevada a argumento. Como se houvesse contrapontos baseados
na falácia conhecida e empunhada como postura de vida. Não há. Nunca houve.
É tão claro! Tão transparente. Resta-me cada vez mais
me isolar. Ouvir meus discos, ler (e reler) meus clássicos e alguns instant
books. Afundar na História. E desistir.
São quase 5 da manhã de uma quinta-feira qualquer de
julho/2012.
E li e reli comentários de sites sobre a cassação de
Demóstenes, sobre a crise econômica anunciada (e já presente), sobre as
tentativas de reescrever fatos históricos, sobre a mais nova platitude de
autoria de uma mulher que envergonha as verdadeiras brasileiras. E é a
presidente deste país.
E assustei-me com a realidade comprovada da compra de
estudantes, igrejas, associações de classe e sindicatos. Como a CUT. Nestes
últimos 9 anos, o poder comprou consciências, sonhos e ideais. Precificou a
honradez. Leiloou a honestidade. Envergonhou o Brasil frente ao mundo.
Transformou
instrumentos de lutas em luvas de pelica para carícias em sacos escrotais de
poderosos. Elegeu imbecis sabujos como representantes de trabalhadores de
chão-de-fábrica, como Vagner Freitas. Um bandido defendendo – publicamente –
uma quadrilha. Em nome de valores que NUNCA teve. E usando argumentos que
se assemelham a palavrões quando proferidos por marginais, com “estado de
direito” e “democracia”! Sinto o mau-hálito à distância! Fala de uma pretensa
“guerra política”!
Não se trata de política, idiota! É a vida! É o que e
como vivemos. No que acreditamos. Naquilo que nos protege!
Só quem é sabedor da vida fugidia tem a urgência da
pressa. A necessidade de ainda ver algo que valha a pena ter vivido. Não me
contento com derrotas repetidas, mesmo tendo lutado o bom combate. E guardado
uma fé que embora só minha também é fé!
Estou farto de derrotas que honram o meu
passado e de meus pais. E que sei que servem de caminhos (nunca atalhos) para
minha filha. Não basta.
Será que é tão difícil enxergar que um país não se
faz com idolatrias, engodos e pensamento único?
Não sou melhor que ninguém. Só tenho PRESSA. Derivada
mais do tempo que perdemos do que de algum desejo de futuro. Dos desvios que
sempre nos levam a abismos e nunca a planícies.
Olho para trás e vejo uma luta intensa pela
democracia. E com tudo que esta proporciona. Enquanto os patetas e pilantras de
hoje lutam para a manutenção da “roubocracia sindical” que implantaram. Além de
ladrões (ou até por isso) são aproveitadores. Mesquinhos.
O Brasil conseguiu – como alguns países da miserável
América Latina – prostituir até a democracia.
Estou cansado, meus amigos. Cansado de dar murro em
ponta de facas, de ouvir asneiras, de ver ladrões e demagogos serem
considerados pais da pátria ou “pessoas especiais”. De ver bandido defenderem
bandidos nas barbas da Justiça que deveria nos proteger. A todos.
De ver assassinatos de prefeitos impunes. De ter um
Judiciário de joelhos. Um Congresso que se jacta de ser a casa dos espertos. De
observar, horrorizado, que um partido nazifascista com embalagens de
esquerda-socialista conseguiu transformar o escárnio em norma de atuação.
Contando com a anestesia de toda uma nação. E querendo que o Brasil obedeça a
uma ordem unida. Como um imenso quartel em um Gulag tropical.
Até quando? Viverei para ver uma retomada de
decência?
Acho que nunca compreendi tanto algumas figuras
conhecidas deste ajuntamento chamado Brasil sem sentido como hoje entendo. Como
Paulo Francis e Ivan Lessa.
O Brasil quando visto de fora é só uma nota de rodapé
ou uma notícia perdida na página 10 de um jornal. As discussões no mundo fazem
sentido. São sérias. Baseadas em propostas, argumentos e fatos.
Por cá, são estéreis. Assentadas em ignorâncias e
demagogia. Em idolatria e ideologias totalitárias. Em afirmativas de
protoditadores sindicais ou de governo.
Nenhum país merece o que vivemos. Não reconhecer a
própria história. Deletar o que vivemos em nome do que alguns pretendem ter
como verdade. Por maior que seja a mentira. Nem as ditaduras do Oriente Médio
desprezam a verdade histórica. Nem o nazismo tentou. Que país pretende ter
futuro se mente acerca do mesmo, fantasia o presente e reescreve o passado?
Um país onde a honestidade é considerada artigo de
luxo. Ou inocência imbecilizada. Nunca como dever de cada um.
Será que estamos nos acostumando a fazer uma catarse
diária, expondo as mazelas que saltam às vistas de quem não é cego? Isto basta?
Ou seríamos só motivo de piada de quem, ao roubar, pede mais uma dose de “pure
malt” para celebrar até mesmo a indignação que em nada resultará?
Resta outra saída? Há outro caminho, dentro dos
valores que defendemos?
Ou só nos resta acreditar que no fim da comédia (ou
drama) haverá de se ter um final com alguma lógica? Em um país que mandou a
lógica para Garanhuns ou São Bernardo?
Quem nos ouve? Seremos pregadores de algum “aparelho”
subversivo? Teremos como companheiros (os verdadeiros, aqueles que comem do
mesmo pão, como etimologicamente se entende esta palavra!) os que já pensavam
como nós?
Hoje foi um Demóstenes. Amanhã, um Agnelo ou Perillo.
Tanto faz. É pouco ou quase nada. Sempre haverá um Vagner para substituir a
raça. E piorar a genética dos ratos de esgotos.
Qualquer um – sem NENHUMA exceção – que seja
desmascarado no Congresso, nos Tribunais Superiores ou no Executivo JAMAIS será
uma surpresa.
Porque sabemos – por princípio – que a desconfiança,
descrédito e desânimo são as regras do jogo. Os jogadores nos ensinaram que
assim é o jogo.
Aí está a legião dos combatentes imaginários para
provar. Os que lutam não contra moinhos de vento, mas contra a realidade dos
fatos. E da ética e decência.
O que muda é o cansaço intenso de mudar para
permanecer no mesmo lugar.
Sei – racionalmente – que não há outro caminho. Que o
caminho se faz caminhando. E que, se pararmos, o caminho desaparecerá.
Mas , para além do racional, me pergunto: será que
eles vão vencer pelo cansaço? K.O. por fadiga?
Talvez devesse fazer parte do coro dos contentes. Dos
idiotas que – mesmo sem participar do roubo – ficam felizes pela paz
proporcionada pelos ladrões. Em 100 prestações das Casas Bahia. Ou vendo o
noticiário em uma TV LCD de 42 polegadas, paga com somente 350% de juros ao
ano.
Deveria ter em uma mula aliada a uma anta a esperança
personificada (mitificada) como guia de minha própria vida? Deveria acreditar
nas palavras mesmo que as ações apontem para o caminho oposto?
Seria mais confortável?
Não sei. Só sei que às 5 horas da manhã de uma noite
(INSONE) de julho de 2012, o cansaço consegue ser maior que a esperança.
Da coluna Feira Livre de Augusto Nunes
II – BRASIL A BEIRA DO ABISMO
MENOS PARA O GOVERNO
Lá fora já sabem que estamos
percorrendo um perigoso caminho em nossa economia, aqui, apesar dos índices
oficiais, disse índices oficiais, apontarem para um desastre econômico em breve,
nosso Ministro e sua equipe dizem que não, que está tudo bem, que as medidas
tomadas só irão se refletir no próximo mês, e assim vão levando, como disse
Reinaldo no texto acima, a mentira está sobrepujando a verdade, a verdade é
apenas uma mentira, tudo está indo bem, até que tudo não tenha mais jeito de
ser resolvido, aí então, teremos a real dimensão do desastre que este partido e
o governo estão prestes a participar ao povo brasileiro, economistas de todas
as ideologias estão a mostrar nossos erros e defeitos, porem, nosso Ministro
outro ser supremo como seu líder máximo Lula o Sujo, sabe de tudo, suas previsões
tornar-se-ão realidade e a “marolinha” irá passar, tudo voltará ao normal, a
Presidente que não é, Dilma diz em discurso que o PIB não é a forma de se medir
um país, hoje seu discurso mudou radicalmente, até então queria dar aulas a
outros países de como deveriam dirigir suas economias pois o Brasil era o
exemplo de crescimento sustentável e assim permaneceria, até quando o povo
deste país irá atrás de tanta gabolice e de tantos erros sem que nenhuma
atitude seja tomada, onde andam os líderes deste país que não saem às ruas para
mostrar ao povo que o caos está próximo, ou estão escondidos ou cooptados pelo
governo, centrais sindicais que deveriam mostrar a seus trabalhadores o que está
ocorrendo, preocupam-se em defender bandidos e ladrões do dinheiro público,
parte da imprensa também comprada e sobrevivente pelo poder das benesses
governamentais, também se calam frente a tanto descalabro, poucas vozes se dispõe
a falar a verdade ao povo, mas são tão poucas contra tantos que não são ouvidas,
este é o Brasil das Maravilhas que vive na ilusão criada pelo marqueteiro do
partido no poder, acorde Brasil antes que seja tarde, acorde povo brasileiro
antes que o que com tanta luta conquistamos vá pelo ralo, se você é jovem e não
viveu aqueles tempos horríveis que corroíam o dinheiro, perguntem a seus pais
como era a vida, quando você acordava tinha algum ao deitar não tinha mais
nenhum, esta era a rotina diária daqueles tempos, e, infelizmente, estamos nos
aproximando novamente daquela conjuntura maligna levado por este governo
incapaz e ladrão que está no poder deste país, acordem brasileiros, antes que
seja tarde, aí, não adiantará chorar, só secar as lágrimas. Leiam;
Juarez Capaverde
“Brasil vai crescer menos do que os EUA”, diz Forbes
Imprensa e analistas internacionais destacam o mau desempenho do país, com queda do IBC-Br de maio, além de desaceleração na indústria e no comércio
Naiara Infante Bertão
Analistas duvidam que o ministro da Fazenda, Guido
Mantega, consiga evitar um 'pibinho' (Ueslei Marcelino/Reuters)
IBC-Br “jogou combustível ao argumento de
que o modelo do Brasil, baseado no desenvolvimento impulsionado pelo estado,
tem levado o crescimento a um beco sem saída”, diz Financial Times
"Existe um risco cada vez maior de o
crescimento do PIB brasileiro ficar ainda mais fraco que os 2% de avanço que
espero para os EUA", afirma Robert Wood, da EIU
Depois de ser um dos “queridinhos do mercado” no ano
passado, o Brasil não é mais visto pelos investidores internacionais como um
lugar sem crise e em pleno desenvolvimento. Matéria da revista Forbes desta quinta-feira destaca que entre
os BRICs – grupo formado por Brasil, Rússia, Índia e China – o país é o que vai
crescer menos.
A reportagem ressalta que a economia doméstica terá
desempenho pior que a americana, epicentro da crise financeira internacional,
que até hoje luta para voltar a crescer. “A projeção é que os Estados Unidos
cresçam 2% neste ano, o maior avanço entre os países desenvolvidos. Entretanto,
o PIB do Brasil parou completamente, dando-lhe o pior desempenho entre os
quatro maiores emergentes (BRICs)”, diz a Forbes.
A publicação repercute o índice de atividade
econômica do Banco Central, o IBC-Br, divulgado nesta quinta-feira. O dado –
que é considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro – teve
em maio retração de 0,02% na comparação com abril.
Apesar de a queda ter sido muito leve, a estatística revelou uma mudança de
tendência (antes só se via alta no índice) que surpreendeu o mercado.
Além disso, o índice de abril foi revisado para
baixo: a expansão real passou a 0,10%, contra os 0,22% apurados anteriormente.
Nos cinco primeiros meses do ano, o IBC-Br acumulou alta de 0,40% em comparação
com mesmo período de 2011, ao passo que, no acumulado de doze meses, o aumento
foi de 1,27%.
A Forbes lembra ainda que o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE) já havia divulgado dois indicadores ruins em
julho: as vendas
do varejo caíram 0,8% em maio ante abril, a maior baixa
desde novembro de 2008, e a produção
industrial mostrou declínio mensal de 0,9%, o que
significou o terceiro resultado negativo consecutivo neste tipo de comparação.
Projeções – A
expectativa de que o país passe vexame entre os emergentes e fique, inclusive,
atrás de uma economia desenvolvida em dificuldade, a americana, é endossada por
analistas. Robert Wood, da Economist Intelligence Unit (EIU), afirmou ao site
de VEJA que, por ora, suas projeções apontam para uma expansão de 2% tanto para
a economia dos EUA como para a do Brasil. "Mas existe um risco cada vez
maior de o crescimento do PIB brasileiro ficar ainda mais fraco que os 2% que
espero para os EUA", destacou.
Também consultado pela reportagem, Jim O'Neill, economista
do Goldman Sachs e o criador do termo BRICS, procurou não endossar a projeção
pessimista da Forbes. "Espero alta de 3,4% para o PIB do Brasil neste ano
e 2,2% para a economia americana, mas vou revisar esses dados na semana que
vem", declarou.
Fracasso
do modelo – Outras publicações, como o
prestigiado jornal britânico Financial
Times, também registraram a queda do IBC-Br nesta quinta-feira. Sob
o título “Economia brasileira: indo para lugar nenhum”, o jornal inglês diz
ainda que o indicador “jogou combustível ao argumento de que o modelo do
Brasil, baseado no desenvolvimento impulsionado pelo estado, tem levado o
crescimento a um beco sem saída”.
O jornal contesta a efetividade das medidas
– monetárias e econômicas – tomadas pelo Banco Central e pelo Ministério da
Fazenda para alavancar o consumo e dar suporte à indústria. “Com o México
crescendo em seu espelho retrovisor, líderes brasileiros devem pensar se não
poderiam aprender com os concorrentes de crescimento mais rápido e pensar em
reformas, como a do mercado de trabalho”.
Na quarta-feira, o Banco Central anunciou novo corte
na
taxa Selic, para 8% ao ano, destacando o fato de que a
desaceleração da economia e a crise internacional abrem espaço para a queda dos
juros.
O The
Wall Street Journal, dos Estados Unidos, lembra que, no mês
passado, o banco Credit Suisse revisou para baixo sua expectativa de
crescimento para a economia nacional para apenas 1,5% neste ano, abaixo do
consenso do mercado que está por volta de 2%. Isso foi “uma surpresa para a
nação sul-americana, que uma vez foi sinônimo de crescimento rápido”.
O jornal afirma que o Brasil é, em parte, vítima de
seu próprio sucesso. Com o real em alta na última década e investidores
colocando bilhões de dólares no país, a indústria doméstica agora tem
dificuldade de competir no mercado externo. A apreciação do câmbio descortina,
na prática, as deficiências estruturais da economia brasileira.
O grande problema, segundo analistas
consultados pelo WSJ, é que o
modelo de crescimento do Brasil – que mistura exportação de commodities, protecionismo industrial e a
demanda do consumidor alimentada pelo crédito – parece ter perdido o fôlego.
Fora dos
BRICs? – A publicação lembra também que o economista Jim
O’Neill acredita que a desaceleração pode levantar questões sobre a
permanência do Brasil no grupo dos BRICs. Ele tem argumentado, segundo o WSJ,
que o país pode ter atingido seu limite de crescimento e agora os investidores
estariam migrando para outras economias da região como México, Chile, Colômbia
e Peru, que crescem mais que o Brasil.
Leiam as bobagens ditas
por Dilma:
Para Dilma, uma grande nação não se mede pelo PIB
Presidente participou nesta quinta da Conferência Nacional dos Direitos da Criança. Em junho, o Banco Central reduziu a projeção do PIB de 3,5% para 2,5%
Dilma abraçou crianças durante a 9ª
Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Foto: Roberto
Stuckert Filho/PR)
Nesta quinta-feira (12), a presidente Dilma Rousseff
respondeu às críticas sobre o baixo crescimento econômico do país e disse que
uma grande nação não se mede pelo Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de
todas as riquezas que produz.
Ao participar da 9ª Conferência Nacional dos Direitos
da Criança e do Adolescente, Dilma afirmou que “uma grande nação tem que ser
medida por aquilo que faz a suas crianças e adolescentes. Não é o Produto
Interno Bruto, é a capacidade do país, do governo e da sociedade de proteger o
que é o seu presente e o seu futuro, que são suas crianças e adolescentes”.
O Ministério da Fazenda prevê crescimento de 4% do
PIB neste ano. Em junho, o Banco Central reduziu
a estimativa de 3,5% para 2,5%.
Para tentar reanimar a economia, que não tem
respondido aos estímulos de consumo feitos pelo governo, o Comitê de Política
Monetária (Copom) reduziu, nesta quarta-feira (11), a taxa básica de juros
(Selic), que já era a mais baixa da história. A partir desta quinta, ela passa
de 8,5% para 8% ao ano, valendo pelos próximos 45 dias.
Analistas financeiros esperavam redução ainda maior,
para 7,75%, por entenderem que o cenário atual, de inflação em queda e
atividade econômica fraca, cria condições favoráveis para o BC afrouxar, tanto
quanto possível, a política monetária.
Em junho, o governo anunciou o PAC (Programa de
Aceleração do Crescimento) Equipamentos, que deve investir R$
8,43 bilhões em equipamentos, como caminhões, retroescavadeiras e trens
urbanos, para estimular a economia. Outra medida tomada foi a prorrogação do
Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os setores de linha branca e
móveis por mais três meses.
Infância
Durante a conferência desta quinta, Dilma disse que o
governo vai aumentar o número de escolas em tempo integral no país. Segundo
ela, a meta é ampliar dos atuais 33 mil para 60 mil o número de colégios de
ensino médio e fundamental que oferecem atividades em turno complementar até o
final de 2014. “Vamos disputar a economia moderna, a economia do
conhecimento, aquela que agrega valor. Esse país vai ser desenvolvido quando as
crianças e jovens tiverem acesso à educação de qualidade”, disse.
Ela defendeu ainda a candidatura de Wanderlino
Nogueira Neto ao Comitê de Direitos da Criança da Organização das Nações Unidas
(ONU). “Com certeza ele dará contribuições ao defender as crianças e
adolescentes nas Nações Unidas”, disse.
Em março, o nome do procurador de Justiça aposentado
do Ministério Público da Bahia, Wanderlino Nogueira, ativista pelos direitos
humanos de crianças e adolescentes, foi oficialmente apresentado pelo Brasil
para concorrer à vaga no comitê. A decisão sobre os novos integrantes do órgão
será tomada no fim deste ano.
A tarefa principal do comitê da ONU é acompanhar a
execução das normas da Convenção dos Direitos da Criança, assinada por mais de
190 países, inclusive o Brasil
III- MAIS UMA MENTIRA DE DILMA A FAXINEIRA
QUE NÃO FOI
Este governo é repleto de faxineiras, somente
faxineiras pois administradoras nem tanto, porem, parece-me que a Sra. Graça
Foster da Petrobrás está agindo com coerência em suas atitudes frente à Presidência
da companhia, vamos seguir atentamente seus próximos passos e confirmar se tudo
não passa de uma varrida com vassoura velha que deixa rastros para trás, se as
providências anunciadas forem realmente tomadas em toda sua amplitude pode ser
que sejam creditadas novamente ao prestígio perdido pela empresa perante o
mundo de negócios internacional, é melhor não soltarmos foguetes antes do
tempo, pois temos o exemplo da faxineira-mor presente, uma faxina tão cantada
em prosa e versos foi só isto prosa e versos, como sempre, Dilma foi aquela que
nada é, e a realidade se sobrepõe com fatos. Leiam;
Juarez
Capaverde
Quer fazer uma faxina? Chame Graça Foster da
Petrobrás!
A faxina dela é bem diferente daquela que de vez em
quando o governo insinua que está fazendo. Sem alarde, discretamente, ela vai
limpando os vícios de um passado em que a petroleira estatal foi utilizada
descaradamente como peça da estratégia e da propaganda de um governo onde a
versão prevalecia sobre o fato.
Pois a versão insustentável propalada pelo governo
Lula veio por terra. O Pré-sal não provocou o milagre de transformar o Brasil
na Arábia Saudita. O petróleo pode estar lá, mas há dúvidas sobre sua
viabilidade econômica. O Brasil sequer alcançou de fato a autossuficiência,
tantas vezes propalada.
Agora vem a notícia amarga: era preciso equalizar os
preços dos combustíveis. E Graça Foster, mais uma vez, fez o que era
necessário. Vai custar caro. Especialmente o aumento do preço do Diesel, que
mais cedo ou mais tarde vai chegar ao bolso do consumidor.
Mas precisava ser feito.
Falta agora a verdadeira gerentona cumprir a promessa,
já desmentida, de rever os patrocínios políticos que a maior estatal brasileira
continua pagando.
Se fizer o que prometeu, Graça Foster vai ganhar o
ódio da imprensa de aluguel.
E a gratidão dos que pagam a conta.
IV- VERGONHA PARA OS GAUCHOS, TARSO
GENRO CONTINUA O MESMO, AMIGO DE QUEM NÃO DEVE
Atentem para a notícia, o
ilustre governador Tarso Genro do Rio Grande do Sul não perdeu a mania de ter
como amigos aqueles que fazem mal feitos em seus países e aqui, principalmente
no feudo do Sr. Tarso Genro são recebidos com honras de Estado, é inacreditável
que um Estado politicamente tão respeitado até então, esteja hoje a serviço de
grandes nomes da bandidagem internacional, acobertados e recebidos pelo Sr. Tarso
de forma tão solene, é realmente um absurdo que em meus 63 anos nascido nesta
terra que tanto orgulho me proporcionou, tenha hoje que viver tanta desilusão
com um senhor que foi colocado para nos dirigir e age desta maneira vergonhosa
perante o mundo, como gaúcho que ama esta terra estou envergonhado, como deve
estar grande parte deste povo tão pujante e hospitaleiro, mas não hospitaleiro
com malfeitores como está sendo o Sr. Genro. Leiam;
Juarez Capaverde
Depois de Battisti, chegou a vez do juiz Baltazar Garzón. Saiba quem é este juiz, suspenso das funções pela Corte Suprema da Espanha.
Depois da visita insólita do terrorista
e assassino italiano Cesare Battisti, agora o RS terá a oportunidade de receber
outra visita controversa, neste caso a do juiz espanhol Baltazar Garzón, que
será homenageado pelo governador Tarso Genro na terça-feira.
. Baltazar Garzón virá com passagens, comida e casa pagos pelos contribuintes do RS. Ele apresentará a conferência Direitos Humanos, Desenvolvimento e Criminalidade Global, no auditório do Ministério Público Estadual.
. No release distribuído pelo Palácio Piratini, o governo não conta que o juiz foi suspenso da magistratura espanhola pelo prazo de 11 anos, por decisão tomada no dia 9 de fevereiro deste ano. A decisão foi do Supremo Tribunal da Espanha, no âmbito do Caso Gurtel. É que Baltazar Garzón foi flagrado ordenando escutas ilegais (grampos) sobre conversações entre prisioneiros e seus advogados.
. No Brasil e no RS dos governos do PT, escutas ilegais são justificadas pela necessidade de fazer justiça pelas próprias mãos, o que não passa de uma manifestação autoritária, fascista e inaceitável.
. Em 1999, Baltazar Garzón notabilizou-se pela perseguição a Pinochet.
. É possível que o governo local e seus aliados dentro e fora da mídia amestrada, aleguem que o juiz foi absolvido pelo mesmo STE, o que não é verdade. Baltazar Garzón, que tem 56 anos, não voltará ao exercício da função. A absolvição a que se referirão seus aliados locais, diz respeito a outra denúncia, que foi a de abusar da sua jurisdição ao investigar crimes do franquismo.
V- AMIGO DE LULA E DO PT E SUA
DEMOCRACIA DO PODER
Leiam e vejam o que quer o
PT e seus líderes Marxista/Fascista/Nazistas para o Brasil, seus amigos e novos
ditadores da América Latina agem da maneira descrita por reportagem abaixo como
age Rafael Corrêa, e pergunto a vocês, é esta democracia que querem para o
Brasil? Democracia de um partido só e com poderes ilimitados que usa de sua
força e poder para calar aqueles que são contrários a seus desmandos, leiam
atentamente e saibam com toda a certeza que é isto que o PT quer para o Brasil,
tornar-se um partido único no poder e ditar as regras como o fazem Castro,
Chaves, e outros tiranetes por este mundo afora, e aqueles que não seguirem sua
cartilha, serão calados por bem ou por mal, não admitirão vozes contrárias,
cuidado meus amigos, estejam atentos e perguntem-se se isto será o ideal para
seus filhos, netos e família, um país subjugado por tiranos ou um país livre, a
escolha é sua. Leiam;
Juarez Capaverde
Após jornais, Correa aumenta pressão sobre mídia eletrônica
Cerca de 20 rádios e TVs foram fechadas nas últimas semanas
Com agências internacionais
Rafael Correa, em evento no Palácio Carondelet nesta
quinta-feira REUTERS
QUITO - Nas últimas semanas, 20 emissoras de rádio e
TV do Equador foram fechadas por decisão da Comissão Nacional de
Telecomunicações (Conatel), aprofundando ainda mais a tensão entre o governo do
presidente Rafael Correa e os meios de comunicação privados do país. A última a
sair do ar foi a Rádio Morena, que pertencia ao congressista Luis Almeida, do
partido opositor Sociedade Democrática. Na próxima terça-feira, Almeida - que
disse ser vítima de “uma ditadura que pretende silenciar a imprensa
independente” - comandará uma missão aos EUA, onde será apresentada uma
denúncia contra Correa e seu governo na Comissão Interamericana de Direitos
Humanos da Organização de Estados Americanos (OEA) e na ONU.
Depois de processar o ex-editorialista
do jornal equatoriano “El Universo” Emilio Palacio, o novo alvo da ação são
as rádios e emissoras de TV: segundo representantes do setor, nos próximos
meses outras 130 rádios e TVs poderiam ser fechadas. Também perderam suas
licenças as rádios Cosmopolita, Net, Líder, Camil, El Dorado e o canal
Telesangay, entre outras. A emissora de maior potência era a Morena, que tinha
cerca de 50 mil ouvintes e empregava 25 pessoas.
A Conatel alega falhas técnicas e descumprimento de
normas - como atrasos no pagamento das mensalidades que todos os
concessionários de rádio e TV devem realizar ao Estado, como prevê a lei de
comunicações em vigência, aprovada em 1995. Foi o argumento usado, por exemplo,
contra a pequena rádio El Dorado, onde trabalhavam apenas oito pessoas, na
província de Sucumbíos. A rádio devia seis meses. Ou seja, US$ 72.
- Após sermos notificados, realizamos o pagamento,
mas o governo não nos deu a menor chance de renegociar. O atraso é comum em
rádios que ficam longe da capital, porque não faz sentido percorrer centenas de
quilômetros para pagar US$ 12 mensais - afirmou o dono, Otto Flores, ao GLOBO,
indicando que o pagamento tem de ser feito em Quito. — A sensação que temos é
que o governo está querendo recuperar licenças para redistribuí-las entre seus
amigos.
150 policiais contra pequena emissora
De fato, o projeto da Lei de Comunicação atualmente
em debate na Assembleia Nacional pela bancada governista prevê reduzir dos
atuais 85% para 33% a participação das empresas privadas no controle das
concessões de rádio e TV. Outros 33% passariam a ser empresas públicas, e 34%,
comunitárias. Paralelamente, está sendo debatido um projeto de reforma do
Código Penal que, de acordo com membros da oposição, também busca ampliar o
controle sobre a mídia.
- O que nunca entendemos é como o governo pretende
passar de 85% para 33%, mas agora está ficando um pouco mais claro - disse o
presidente da Associação Equatoriana de Radiodifusão (AER), Roberto Manciati,
admitindo que algumas pequenas emissoras têm, sim, dívidas. — No passado, era
possível renegociar o pagamento.
O caso da Rádio Morena foi um dos mais graves. Na
sexta-feira passada, 150 policiais entraram na emissora, em Guayaquil,
ordenaram seu fechamento e confiscaram parte dos equipamentos. Cerca de 30
pessoas que estavam no local protestaram e foram reprimidas com spray de
pimenta.
- Estão tentando calar a
mídia que não está alinhada com o governo - sentenciou o congressista opositor.
Em meados do ano passado, a Conatel informou que a
licença da rádio não seria renovada por falhas técnicas. Segundo Almeida, a
infração principal era a antena de transmissão: o equipamento não estaria 450
metros acima do nível do mar, conforme exigido pelo regulamento.
- O morro onde devia ser colocada a antena tinha
apenas 350 metros. Era uma regra impossível de ser cumprida, uma desculpa para
nos tirar do ar - justificou Almeida.
Nos meses posteriores, ele afirmou que a Conatel se
negou a receber o pagamento mensal. E com o argumento da inadimplência, ordenou
o fechamento da rádio.
- A lei é para todos - declarou o presidente
equatoriano.
Segundo
Correa, 90 meios foram fechados por questões legais ou técnicas
Segundo Correa, “trata-se de um processo de
depuração, porque (a situação das concessões) era um caos, com frequências
ilegais, corrupção, falhas técnicas”. A nova ofensiva do governo equatoriano já
provocou reações e críticas por parte de organizações internacionais, como a
Repórteres Sem Fronteiras.
Para justificar a ação contra os meios de
comunicação, as autoridades utilizam argumentos legais e técnicos. Em
entrevista ao canal RTS na terça-feira, Rafael Correa insistiu que os meios de
comunicação estão sendo fechados por não cumprirem normas das concessões de
atuação cedidas pelo governo.
O presidente acrescentou que o governo renovou o
contrato de cerca de 200 meios, mas que aproximadamente 90 tiveram que ser
fechados com questões “legais, administrativas ou técnicas”. Se afastando da
responsabilidade sobre a questão, ele afirmou que todos os fechamentos são
decisão da Superintendência de Telecomunicações, que autônoma ao governo,
segundo ele.
Segundo especialistas, o objetivo do governo com este
processo é realizar uma “redistribuição de frequências”. A nova Lei da
Comunicação equatoriana que está sendo debatida pelo Parlamento prevê a redução
de meios privados na área de rádio e TV de 85% para 33%, aumentando o peso da
presença do setor público e comunitário. Organizações de liberdade de imprensa
locais e internacionais já demonstraram grande preocupação com a situação no
Equador.
Frase do dia
“Uma grande nação deve ser medida por aquilo que faz pelas suas crianças e seus adolescentes. Não é o Produto Interno Bruto, é a capacidade de o país, do governo e da sociedade, de proteger o que é o seu presente e o seu futuro, que são suas crianças e seus adolescentes”.
Dilma Rousseff, nesta quinta-feira, durante a discurseira na 9ª Conferência Nacional
dos Direitos da Criança, avisando em 50 palavras que o PIB deste ano deve ficar
abaixo de zero e que o governo resolveu cuidar das crianças e dos adolescentes
porque para os adultos já não há salvação.
O leitor
que examinar o discurso de Dilma de trás para diante, não perderá o sentido do
que ela disse, porque a presidente não disse coisa com coisa.
Até amanhã
As fotos inseridas nos
textos o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde
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