sexta-feira, 13 de julho de 2012

CANSADO DE UM BRASIL QUE VALORIZA A MENTIRA, POR REINALDO BH - BRASIL A BEIRA DO ABISMO MENOS PARA O GOVERNO - MAIS UMA MENTIRA DE DILMA QUE NEM FAXINEIRA É - GAUCHOS ENVERGONHADOS TARSO TRAZ MAIS UM MALFEITOR AO ESTADO E COM TUDO PAGO - EQUADOR DO AMIGO DE LULA E DO PT, RAFAEL CORREA O DITADOR -



CAROS LEITORES O POST ABAIXO CONTINUARÁ ATÉ DOMINGO DEVIDO A PROBLEMAS DE SINAL DE INTERNET NA REGIÃO, POSTAREI O PRÓXIMO NO DOMINGO A NOITE 15.07, PEÇO DESCULPAS, MAS AMANHÃ ESTAREMOS DE VOLTA. OBRIGADO



Bom dia, mais um texto brilhante de Reinaldo Rocha, ou Reinaldo BH como queiram, neste texto Reinaldo nos leva a reflexão do que o Brasil se transformou, valores importantes foram para o espaço, e outros impossíveis de se imaginar como as mentiras estão supervalorizadas, é verdade Reinaldo, a que ponto chegamos, como um partido  seus componentes e líderes podem transformar tanto assim os ideais de um povo, concordo plenamente com suas convicções de hoje, infelizmente são fatos inegáveis, também me pergunto, serão os brasileiros na maioria ignorantes para não terem percebidos esta mudança tão palpável? È difícil de acreditar que nos tornamos um povo que vive a mentira hoje como se fosse verdade, e deixamos por isto mesmo, é difícil de acreditar que um povo tido como politizado algum tempo atrás tenha se deixado levar por politicagens? Estou como você, embasbacado com tudo que se passou e se passa neste país sem nenhuma reação por parte do povo, sua maioria virou massa de manobras de uns poucos que estão se aproveitando deste momento para cada vez mais possuírem as almas de todos, não acreditava em lavagem cerebral de massas, agora acredito, estamos sendo enganados diuturnamente e aceitamos isto como natural, é Reinaldo, como você estou cansado, mas alguns poucos como nós tem que continuar a fazer de nossa voz a voz que tem que ser ouvida, e será, acredito que muito em breve, como diz o ditado: “Você pode enganar alguns o tempo todo, mas não enganarás a todos o tempo inteiro.” Leiam;
Juarez Capaverde



Reynaldo-BH: ‘Estou cansado de um Brasil que valoriza a ignorância e aceita que a mentira seja elevada a argumento’

REYNALDO ROCHA

Há dias que a solidão – de quem escolheu ser quase um ermitão – pesa mais que o normal. Passa do suportável ao cansativamente pesado. É minha escolha. Não reclamo. Mas dou-me o direito de questionar a minha escolha do modo de viver.

E talvez seja hora de assumir comportamentos que eu procuro esconder até de mim. O principal é que o Brasil cansa. Foi-me dado como pátria. E não a trocaria por outra, de modo racional. Mas estou cansado de por cá viver. Poderia viver em outros lugares no mundo. O que me faz permanecer por cá?

Cansaço deste país que é mais um ajuntamento que um projeto de nação. Mais um território sem identidade que um espaço de defesa de valores.

Um país em que a ignorância é valorizada. Em que a mentira é aceita e elevada a argumento. Como se houvesse contrapontos baseados na falácia conhecida e empunhada como postura de vida. Não há. Nunca houve.

É tão claro! Tão transparente. Resta-me cada vez mais me isolar. Ouvir meus discos, ler (e reler) meus clássicos e alguns instant books. Afundar na História. E desistir.

São quase 5 da manhã de uma quinta-feira qualquer de julho/2012.

E li e reli comentários de sites sobre a cassação de Demóstenes, sobre a crise econômica anunciada (e já presente), sobre as tentativas de reescrever fatos históricos, sobre a mais nova platitude de autoria de uma mulher que envergonha as verdadeiras brasileiras. E é a presidente deste país.

E assustei-me com a realidade comprovada da compra de estudantes, igrejas, associações de classe e sindicatos. Como a CUT. Nestes últimos 9 anos, o poder comprou consciências, sonhos e ideais. Precificou a honradez. Leiloou a honestidade. Envergonhou o Brasil frente ao mundo.

 Transformou instrumentos de lutas em luvas de pelica para carícias em sacos escrotais de poderosos. Elegeu imbecis sabujos como representantes de trabalhadores de chão-de-fábrica, como Vagner Freitas. Um bandido defendendo – publicamente – uma quadrilha. Em nome de valores que NUNCA teve.  E usando argumentos que se assemelham a palavrões quando proferidos por marginais, com “estado de direito” e “democracia”! Sinto o mau-hálito à distância! Fala de uma pretensa “guerra política”!

Não se trata de política, idiota! É a vida! É o que e como vivemos. No que acreditamos. Naquilo que nos protege!

Só quem é sabedor da vida fugidia tem a urgência da pressa. A necessidade de ainda ver algo que valha a pena ter vivido. Não me contento com derrotas repetidas, mesmo tendo lutado o bom combate. E guardado uma fé que embora só minha também é fé!

Estou farto de derrotas que honram  o meu passado e de meus pais. E que sei que servem de caminhos (nunca atalhos) para minha filha. Não basta.

Será que é tão difícil enxergar que um país não se faz com idolatrias, engodos e pensamento único?

Não sou melhor que ninguém. Só tenho PRESSA. Derivada mais do tempo que perdemos do que de algum desejo de futuro. Dos desvios que sempre nos levam a abismos e nunca a planícies.

Olho para trás e vejo uma luta intensa pela democracia. E com tudo que esta proporciona. Enquanto os patetas e pilantras de hoje lutam para a manutenção da “roubocracia sindical” que implantaram. Além de ladrões (ou até por isso) são aproveitadores. Mesquinhos.

O Brasil conseguiu – como alguns países da miserável América Latina – prostituir até a democracia.

Estou cansado, meus amigos. Cansado de dar murro em ponta de facas, de ouvir asneiras, de ver ladrões e demagogos serem considerados pais da pátria ou “pessoas especiais”. De ver bandido defenderem bandidos nas barbas da Justiça que deveria nos proteger. A todos.

De ver assassinatos de prefeitos impunes. De ter um Judiciário de joelhos. Um Congresso que se jacta de ser a casa dos espertos. De observar, horrorizado, que um partido nazifascista com embalagens de esquerda-socialista conseguiu transformar o escárnio em norma de atuação. Contando com a anestesia de toda uma nação. E querendo que o Brasil obedeça a uma ordem unida. Como um imenso quartel em um Gulag tropical.

Até quando? Viverei para ver uma retomada de decência?

Acho que nunca compreendi tanto algumas figuras conhecidas deste ajuntamento chamado Brasil sem sentido como hoje entendo. Como Paulo Francis e Ivan Lessa.

O Brasil quando visto de fora é só uma nota de rodapé ou uma notícia perdida na página 10 de um jornal. As discussões no mundo fazem sentido. São sérias. Baseadas em propostas, argumentos e fatos.

Por cá, são estéreis. Assentadas em ignorâncias e demagogia. Em idolatria e ideologias totalitárias. Em afirmativas de protoditadores sindicais ou de governo.

Nenhum país merece o que vivemos. Não reconhecer a própria história. Deletar o que vivemos em nome do que alguns pretendem ter como verdade. Por maior que seja a mentira. Nem as ditaduras do Oriente Médio desprezam a verdade histórica. Nem o nazismo tentou. Que país pretende ter futuro se mente acerca do mesmo, fantasia o presente e reescreve o passado?

Um país onde a honestidade é considerada artigo de luxo. Ou inocência imbecilizada. Nunca como dever de cada um.

Será que estamos nos acostumando a fazer uma catarse diária, expondo as mazelas que saltam às vistas de quem não é cego? Isto basta? Ou seríamos só motivo de piada de quem, ao roubar, pede mais uma dose de “pure malt” para celebrar até mesmo a indignação que em nada resultará?

Resta outra saída? Há outro caminho, dentro dos valores que defendemos?

Ou só nos resta acreditar que no fim da comédia (ou drama) haverá de se ter um final com alguma lógica? Em um país que mandou a lógica para Garanhuns ou São Bernardo?

Quem nos ouve? Seremos pregadores de algum “aparelho” subversivo? Teremos como companheiros (os verdadeiros, aqueles que comem do mesmo pão, como etimologicamente se entende esta palavra!) os que já pensavam como nós?

Hoje foi um Demóstenes. Amanhã, um Agnelo ou Perillo. Tanto faz. É pouco ou quase nada. Sempre haverá um Vagner para substituir a raça. E piorar a genética dos ratos de esgotos.

Qualquer um – sem NENHUMA exceção – que seja desmascarado no Congresso, nos Tribunais Superiores ou no Executivo JAMAIS será uma surpresa.

Porque sabemos – por princípio – que a desconfiança, descrédito e desânimo são as regras do jogo. Os jogadores nos ensinaram que assim é o jogo.

Aí está a legião dos combatentes imaginários para provar. Os que lutam não contra moinhos de vento, mas contra a realidade dos fatos. E da ética e decência.

O que muda é o cansaço intenso de mudar para permanecer no mesmo lugar.

Sei – racionalmente – que não há outro caminho. Que o caminho se faz caminhando. E que, se pararmos, o caminho desaparecerá.

Mas , para além do racional, me pergunto: será que eles vão vencer pelo cansaço? K.O. por fadiga?

Talvez devesse fazer parte do coro dos contentes. Dos idiotas que – mesmo sem participar do roubo – ficam felizes pela paz proporcionada pelos ladrões. Em 100 prestações das Casas Bahia. Ou vendo o noticiário em uma TV LCD de 42 polegadas, paga com somente 350% de juros ao ano.

Deveria ter em uma mula aliada a uma anta a esperança personificada (mitificada) como guia de minha própria vida? Deveria acreditar nas palavras mesmo que as ações apontem para o caminho oposto?

Seria mais confortável?

Não sei. Só sei que às 5 horas da manhã de uma noite (INSONE) de julho de 2012, o cansaço consegue ser maior que a esperança.

Da coluna Feira Livre de Augusto Nunes


II – BRASIL A BEIRA DO ABISMO MENOS PARA O GOVERNO


Lá fora já sabem que estamos percorrendo um perigoso caminho em nossa economia, aqui, apesar dos índices oficiais, disse índices oficiais, apontarem para um desastre econômico em breve, nosso Ministro e sua equipe dizem que não, que está tudo bem, que as medidas tomadas só irão se refletir no próximo mês, e assim vão levando, como disse Reinaldo no texto acima, a mentira está sobrepujando a verdade, a verdade é apenas uma mentira, tudo está indo bem, até que tudo não tenha mais jeito de ser resolvido, aí então, teremos a real dimensão do desastre que este partido e o governo estão prestes a participar ao povo brasileiro, economistas de todas as ideologias estão a mostrar nossos erros e defeitos, porem, nosso Ministro outro ser supremo como seu líder máximo Lula o Sujo, sabe de tudo, suas previsões tornar-se-ão realidade e a “marolinha” irá passar, tudo voltará ao normal, a Presidente que não é, Dilma diz em discurso que o PIB não é a forma de se medir um país, hoje seu discurso mudou radicalmente, até então queria dar aulas a outros países de como deveriam dirigir suas economias pois o Brasil era o exemplo de crescimento sustentável e assim permaneceria, até quando o povo deste país irá atrás de tanta gabolice e de tantos erros sem que nenhuma atitude seja tomada, onde andam os líderes deste país que não saem às ruas para mostrar ao povo que o caos está próximo, ou estão escondidos ou cooptados pelo governo, centrais sindicais que deveriam mostrar a seus trabalhadores o que está ocorrendo, preocupam-se em defender bandidos e ladrões do dinheiro público, parte da imprensa também comprada e sobrevivente pelo poder das benesses governamentais, também se calam frente a tanto descalabro, poucas vozes se dispõe a falar a verdade ao povo, mas são tão poucas contra tantos que não são ouvidas, este é o Brasil das Maravilhas que vive na ilusão criada pelo marqueteiro do partido no poder, acorde Brasil antes que seja tarde, acorde povo brasileiro antes que o que com tanta luta conquistamos vá pelo ralo, se você é jovem e não viveu aqueles tempos horríveis que corroíam o dinheiro, perguntem a seus pais como era a vida, quando você acordava tinha algum ao deitar não tinha mais nenhum, esta era a rotina diária daqueles tempos, e, infelizmente, estamos nos aproximando novamente daquela conjuntura maligna levado por este governo incapaz e ladrão que está no poder deste país, acordem brasileiros, antes que seja tarde, aí, não adiantará chorar, só secar as lágrimas. Leiam;
Juarez Capaverde




“Brasil vai crescer menos do que os EUA”, diz Forbes

 

Imprensa e analistas internacionais destacam o mau desempenho do país, com queda do IBC-Br de maio, além de desaceleração na indústria e no comércio

Naiara Infante Bertão

Analistas duvidam que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, consiga evitar um 'pibinho' (Ueslei Marcelino/Reuters) 

IBC-Br “jogou combustível ao argumento de que o modelo do Brasil, baseado no desenvolvimento impulsionado pelo estado, tem levado o crescimento a um beco sem saída”, diz Financial Times

"Existe um risco cada vez maior de o crescimento do PIB brasileiro ficar ainda mais fraco que os 2% de avanço que espero para os EUA", afirma Robert Wood, da EIU

Depois de ser um dos “queridinhos do mercado” no ano passado, o Brasil não é mais visto pelos investidores internacionais como um lugar sem crise e em pleno desenvolvimento. Matéria da revista Forbes desta quinta-feira destaca que entre os BRICs – grupo formado por Brasil, Rússia, Índia e China – o país é o que vai crescer menos.

A reportagem ressalta que a economia doméstica terá desempenho pior que a americana, epicentro da crise financeira internacional, que até hoje luta para voltar a crescer. “A projeção é que os Estados Unidos cresçam 2% neste ano, o maior avanço entre os países desenvolvidos. Entretanto, o PIB do Brasil parou completamente, dando-lhe o pior desempenho entre os quatro maiores emergentes (BRICs)”, diz a Forbes.

A publicação repercute o índice de atividade econômica do Banco Central, o IBC-Br, divulgado nesta quinta-feira. O dado – que é considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro – teve em maio retração de 0,02% na comparação com abril. Apesar de a queda ter sido muito leve, a estatística revelou uma mudança de tendência (antes só se via alta no índice) que surpreendeu o mercado.

Além disso, o índice de abril foi revisado para baixo: a expansão real passou a 0,10%, contra os 0,22% apurados anteriormente. Nos cinco primeiros meses do ano, o IBC-Br acumulou alta de 0,40% em comparação com mesmo período de 2011, ao passo que, no acumulado de doze meses, o aumento foi de 1,27%.

A Forbes lembra ainda que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) já havia divulgado dois indicadores ruins em julho: as vendas do varejo caíram 0,8% em maio ante abril, a maior baixa desde novembro de 2008, e a produção industrial mostrou declínio mensal de 0,9%, o que significou o terceiro resultado negativo consecutivo neste tipo de comparação.

Projeções – A expectativa de que o país passe vexame entre os emergentes e fique, inclusive, atrás de uma economia desenvolvida em dificuldade, a americana, é endossada por analistas. Robert Wood, da Economist Intelligence Unit (EIU), afirmou ao site de VEJA que, por ora, suas projeções apontam para uma expansão de 2% tanto para a economia dos EUA como para a do Brasil. "Mas existe um risco cada vez maior de o crescimento do PIB brasileiro ficar ainda mais fraco que os 2% que espero para os EUA", destacou.

Também consultado pela reportagem, Jim O'Neill, economista do Goldman Sachs e o criador do termo BRICS, procurou não endossar a projeção pessimista da Forbes. "Espero alta de 3,4% para o PIB do Brasil neste ano e 2,2% para a economia americana, mas vou revisar esses dados na semana que vem", declarou. 

Fracasso do modelo – Outras publicações, como o prestigiado jornal britânico Financial Times, também registraram a queda do IBC-Br nesta quinta-feira. Sob o título “Economia brasileira: indo para lugar nenhum”, o jornal inglês diz ainda que o indicador “jogou combustível ao argumento de que o modelo do Brasil, baseado no desenvolvimento impulsionado pelo estado, tem levado o crescimento a um beco sem saída”. 

O jornal contesta a efetividade das medidas – monetárias e econômicas – tomadas pelo Banco Central e pelo Ministério da Fazenda para alavancar o consumo e dar suporte à indústria. “Com o México crescendo em seu espelho retrovisor, líderes brasileiros devem pensar se não poderiam aprender com os concorrentes de crescimento mais rápido e pensar em reformas, como a do mercado de trabalho”.

Na quarta-feira, o Banco Central anunciou novo corte na taxa Selic, para 8% ao ano, destacando o fato de que a desaceleração da economia e a crise internacional abrem espaço para a queda dos juros.

O The Wall Street Journal, dos Estados Unidos, lembra que, no mês passado, o banco Credit Suisse revisou para baixo sua expectativa de crescimento para a economia nacional para apenas 1,5% neste ano, abaixo do consenso do mercado que está por volta de 2%. Isso foi “uma surpresa para a nação sul-americana, que uma vez foi sinônimo de crescimento rápido”.

O jornal afirma que o Brasil é, em parte, vítima de seu próprio sucesso. Com o real em alta na última década e investidores colocando bilhões de dólares no país, a indústria doméstica agora tem dificuldade de competir no mercado externo. A apreciação do câmbio descortina, na prática, as deficiências estruturais da economia brasileira. 

O grande problema, segundo analistas consultados pelo WSJ, é que o modelo de crescimento do Brasil – que mistura exportação de commodities, protecionismo industrial e a demanda do consumidor alimentada pelo crédito – parece ter perdido o fôlego.

Fora dos BRICs? – A publicação lembra também que o economista Jim O’Neill acredita que a desaceleração pode levantar questões sobre a permanência do Brasil no grupo dos BRICs. Ele tem argumentado, segundo o WSJ, que o país pode ter atingido seu limite de crescimento e agora os investidores estariam migrando para outras economias da região como México, Chile, Colômbia e Peru, que crescem mais que o Brasil. 


Leiam as bobagens ditas por Dilma:

Para Dilma, uma grande nação não se mede pelo PIB

Presidente participou nesta quinta da Conferência Nacional dos Direitos da Criança. Em junho, o Banco Central reduziu a projeção do PIB de 3,5% para 2,5%

REDAÇÃO ÉPOCA, COM AGÊNCIA BRASIL
Dilma abraçou crianças durante a 9ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)
Nesta quinta-feira (12), a presidente Dilma Rousseff respondeu às críticas sobre o baixo crescimento econômico do país e disse que uma grande nação não se mede pelo Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todas as riquezas que produz.

Ao participar da 9ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Dilma afirmou que “uma grande nação tem que ser medida por aquilo que faz a suas crianças e adolescentes. Não é o Produto Interno Bruto, é a capacidade do país, do governo e da sociedade de proteger o que é o seu presente e o seu futuro, que são suas crianças e adolescentes”.

O Ministério da Fazenda prevê crescimento de 4% do PIB neste ano. Em junho, o Banco Central reduziu a estimativa de 3,5% para 2,5%.  

Para tentar reanimar a economia, que não tem respondido aos estímulos de consumo feitos pelo governo, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu, nesta quarta-feira (11), a taxa básica de juros (Selic), que já era a mais baixa da história. A partir desta quinta, ela passa de 8,5% para 8% ao ano, valendo pelos próximos 45 dias. 

Analistas financeiros esperavam redução ainda maior, para 7,75%, por entenderem que o cenário atual, de inflação em queda e atividade econômica fraca, cria condições favoráveis para o BC afrouxar, tanto quanto possível, a política monetária.

Em junho, o governo anunciou o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Equipamentos, que deve investir R$ 8,43 bilhões em equipamentos, como caminhões, retroescavadeiras e trens urbanos, para estimular a economia. Outra medida tomada foi a prorrogação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os setores de linha branca e móveis por mais três meses. 

Infância

Durante a conferência desta quinta, Dilma disse que o governo vai aumentar o número de escolas em tempo integral no país. Segundo ela, a meta é ampliar dos atuais 33 mil para 60 mil o número de colégios de ensino médio e fundamental que oferecem atividades em turno complementar até o final de 2014. “Vamos disputar a economia moderna, a economia do conhecimento, aquela que agrega valor. Esse país vai ser desenvolvido quando as crianças e jovens tiverem acesso à educação de qualidade”, disse. 

Ela defendeu ainda a candidatura de Wanderlino Nogueira Neto ao Comitê de Direitos da Criança da Organização das Nações Unidas (ONU). “Com certeza ele dará contribuições ao defender as crianças e adolescentes nas Nações Unidas”, disse.

Em março, o nome do procurador de Justiça aposentado do Ministério Público da Bahia, Wanderlino Nogueira, ativista pelos direitos humanos de crianças e adolescentes, foi oficialmente apresentado pelo Brasil para concorrer à vaga no comitê. A decisão sobre os novos integrantes do órgão será tomada no fim deste ano.

A tarefa principal do comitê da ONU é acompanhar a execução das normas da Convenção dos Direitos da Criança, assinada por mais de 190 países, inclusive o Brasil

III- MAIS UMA MENTIRA DE DILMA A FAXINEIRA QUE NÃO FOI
Este governo é repleto de faxineiras, somente faxineiras pois administradoras nem tanto, porem, parece-me que a Sra. Graça Foster da Petrobrás está agindo com coerência em suas atitudes frente à Presidência da companhia, vamos seguir atentamente seus próximos passos e confirmar se tudo não passa de uma varrida com vassoura velha que deixa rastros para trás, se as providências anunciadas forem realmente tomadas em toda sua amplitude pode ser que sejam creditadas novamente ao prestígio perdido pela empresa perante o mundo de negócios internacional, é melhor não soltarmos foguetes antes do tempo, pois temos o exemplo da faxineira-mor presente, uma faxina tão cantada em prosa e versos foi só isto prosa e versos, como sempre, Dilma foi aquela que nada é, e a realidade se sobrepõe com fatos. Leiam;
Juarez Capaverde

Quer fazer uma faxina? Chame Graça Foster da Petrobrás!

A faxina dela é bem diferente daquela que de vez em quando o governo insinua que está fazendo. Sem alarde, discretamente, ela vai limpando os vícios de um passado em que a petroleira estatal foi utilizada descaradamente como peça da estratégia e da propaganda de um governo onde a versão prevalecia sobre o fato.

Pois a versão insustentável propalada pelo governo Lula veio por terra. O Pré-sal não provocou o milagre de transformar o Brasil na Arábia Saudita. O petróleo pode estar lá, mas há dúvidas sobre sua viabilidade econômica. O Brasil sequer alcançou de fato a autossuficiência, tantas vezes propalada.

Agora vem a notícia amarga: era preciso equalizar os preços dos combustíveis. E Graça Foster, mais uma vez, fez o que era necessário. Vai custar caro. Especialmente o aumento do preço do Diesel, que mais cedo ou mais tarde vai chegar ao bolso do consumidor.

Mas precisava ser feito.

Falta agora a verdadeira gerentona cumprir a promessa, já desmentida, de rever os patrocínios políticos que a maior estatal brasileira continua pagando.

Se fizer o que prometeu, Graça Foster vai ganhar o ódio da imprensa de aluguel.

E a gratidão dos que pagam a conta.


IV- VERGONHA PARA OS GAUCHOS, TARSO GENRO CONTINUA O MESMO, AMIGO DE QUEM NÃO DEVE


Atentem para a notícia, o ilustre governador Tarso Genro do Rio Grande do Sul não perdeu a mania de ter como amigos aqueles que fazem mal feitos em seus países e aqui, principalmente no feudo do Sr. Tarso Genro são recebidos com honras de Estado, é inacreditável que um Estado politicamente tão respeitado até então, esteja hoje a serviço de grandes nomes da bandidagem internacional, acobertados e recebidos pelo Sr. Tarso de forma tão solene, é realmente um absurdo que em meus 63 anos nascido nesta terra que tanto orgulho me proporcionou, tenha hoje que viver tanta desilusão com um senhor que foi colocado para nos dirigir e age desta maneira vergonhosa perante o mundo, como gaúcho que ama esta terra estou envergonhado, como deve estar grande parte deste povo tão pujante e hospitaleiro, mas não hospitaleiro com malfeitores como está sendo o Sr. Genro. Leiam;
Juarez Capaverde


Depois de Battisti, chegou a vez do juiz Baltazar Garzón. Saiba quem é este juiz, suspenso das funções pela Corte Suprema da Espanha.



Depois da visita insólita do terrorista e assassino italiano Cesare Battisti, agora o RS terá a oportunidade de receber outra visita controversa, neste caso a do juiz espanhol Baltazar Garzón, que será homenageado pelo governador Tarso Genro na terça-feira.


. Baltazar Garzón virá com passagens, comida e casa pagos pelos contribuintes do RS. Ele apresentará a conferência Direitos Humanos, Desenvolvimento e Criminalidade Global, no auditório do Ministério Público Estadual.



. No release distribuído pelo Palácio Piratini, o governo não conta que o juiz foi suspenso da magistratura espanhola pelo prazo de 11 anos, por decisão tomada no dia 9 de fevereiro deste ano. A decisão foi do Supremo Tribunal da Espanha, no âmbito do Caso Gurtel. É que Baltazar Garzón foi flagrado ordenando escutas ilegais (grampos) sobre conversações entre prisioneiros e seus advogados.



. No Brasil e no RS dos governos do PT, escutas ilegais são justificadas pela necessidade de fazer justiça pelas próprias mãos, o que não passa de uma manifestação autoritária, fascista e inaceitável.


. Em 1999, Baltazar Garzón notabilizou-se pela perseguição a Pinochet.


. É possível que o governo local e seus aliados dentro e fora da mídia amestrada, aleguem que o juiz foi absolvido pelo mesmo STE, o que não é verdade. Baltazar Garzón, que tem 56 anos, não voltará ao exercício da função. A absolvição a que se referirão seus aliados locais, diz respeito a outra denúncia, que foi a de abusar da sua jurisdição ao investigar crimes do franquismo.





V- AMIGO DE LULA E DO PT E SUA DEMOCRACIA DO PODER


Leiam e vejam o que quer o PT e seus líderes Marxista/Fascista/Nazistas para o Brasil, seus amigos e novos ditadores da América Latina agem da maneira descrita por reportagem abaixo como age Rafael Corrêa, e pergunto a vocês, é esta democracia que querem para o Brasil? Democracia de um partido só e com poderes ilimitados que usa de sua força e poder para calar aqueles que são contrários a seus desmandos, leiam atentamente e saibam com toda a certeza que é isto que o PT quer para o Brasil, tornar-se um partido único no poder e ditar as regras como o fazem Castro, Chaves, e outros tiranetes por este mundo afora, e aqueles que não seguirem sua cartilha, serão calados por bem ou por mal, não admitirão vozes contrárias, cuidado meus amigos, estejam atentos e perguntem-se se isto será o ideal para seus filhos, netos e família, um país subjugado por tiranos ou um país livre, a escolha é sua. Leiam;
Juarez Capaverde







Após jornais, Correa aumenta pressão sobre mídia eletrônica

 

Cerca de 20 rádios e TVs foram fechadas nas últimas semanas

Com agências internacionais

Rafael Correa, em evento no Palácio Carondelet nesta quinta-feira REUTERS
QUITO - Nas últimas semanas, 20 emissoras de rádio e TV do Equador foram fechadas por decisão da Comissão Nacional de Telecomunicações (Conatel), aprofundando ainda mais a tensão entre o governo do presidente Rafael Correa e os meios de comunicação privados do país. A última a sair do ar foi a Rádio Morena, que pertencia ao congressista Luis Almeida, do partido opositor Sociedade Democrática. Na próxima terça-feira, Almeida - que disse ser vítima de “uma ditadura que pretende silenciar a imprensa independente” - comandará uma missão aos EUA, onde será apresentada uma denúncia contra Correa e seu governo na Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização de Estados Americanos (OEA) e na ONU.

Depois de processar o ex-editorialista do jornal equatoriano “El Universo” Emilio Palacio, o novo alvo da ação são as rádios e emissoras de TV: segundo representantes do setor, nos próximos meses outras 130 rádios e TVs poderiam ser fechadas. Também perderam suas licenças as rádios Cosmopolita, Net, Líder, Camil, El Dorado e o canal Telesangay, entre outras. A emissora de maior potência era a Morena, que tinha cerca de 50 mil ouvintes e empregava 25 pessoas.

A Conatel alega falhas técnicas e descumprimento de normas - como atrasos no pagamento das mensalidades que todos os concessionários de rádio e TV devem realizar ao Estado, como prevê a lei de comunicações em vigência, aprovada em 1995. Foi o argumento usado, por exemplo, contra a pequena rádio El Dorado, onde trabalhavam apenas oito pessoas, na província de Sucumbíos. A rádio devia seis meses. Ou seja, US$ 72.

- Após sermos notificados, realizamos o pagamento, mas o governo não nos deu a menor chance de renegociar. O atraso é comum em rádios que ficam longe da capital, porque não faz sentido percorrer centenas de quilômetros para pagar US$ 12 mensais - afirmou o dono, Otto Flores, ao GLOBO, indicando que o pagamento tem de ser feito em Quito. — A sensação que temos é que o governo está querendo recuperar licenças para redistribuí-las entre seus amigos.

150 policiais contra pequena emissora

De fato, o projeto da Lei de Comunicação atualmente em debate na Assembleia Nacional pela bancada governista prevê reduzir dos atuais 85% para 33% a participação das empresas privadas no controle das concessões de rádio e TV. Outros 33% passariam a ser empresas públicas, e 34%, comunitárias. Paralelamente, está sendo debatido um projeto de reforma do Código Penal que, de acordo com membros da oposição, também busca ampliar o controle sobre a mídia.

- O que nunca entendemos é como o governo pretende passar de 85% para 33%, mas agora está ficando um pouco mais claro - disse o presidente da Associação Equatoriana de Radiodifusão (AER), Roberto Manciati, admitindo que algumas pequenas emissoras têm, sim, dívidas. — No passado, era possível renegociar o pagamento.

O caso da Rádio Morena foi um dos mais graves. Na sexta-feira passada, 150 policiais entraram na emissora, em Guayaquil, ordenaram seu fechamento e confiscaram parte dos equipamentos. Cerca de 30 pessoas que estavam no local protestaram e foram reprimidas com spray de pimenta.

- Estão tentando calar a mídia que não está alinhada com o governo - sentenciou o congressista opositor.

Em meados do ano passado, a Conatel informou que a licença da rádio não seria renovada por falhas técnicas. Segundo Almeida, a infração principal era a antena de transmissão: o equipamento não estaria 450 metros acima do nível do mar, conforme exigido pelo regulamento.

- O morro onde devia ser colocada a antena tinha apenas 350 metros. Era uma regra impossível de ser cumprida, uma desculpa para nos tirar do ar - justificou Almeida.

Nos meses posteriores, ele afirmou que a Conatel se negou a receber o pagamento mensal. E com o argumento da inadimplência, ordenou o fechamento da rádio.

- A lei é para todos - declarou o presidente equatoriano.

Segundo Correa, 90 meios foram fechados por questões legais ou técnicas

Segundo Correa, “trata-se de um processo de depuração, porque (a situação das concessões) era um caos, com frequências ilegais, corrupção, falhas técnicas”. A nova ofensiva do governo equatoriano já provocou reações e críticas por parte de organizações internacionais, como a Repórteres Sem Fronteiras.

Para justificar a ação contra os meios de comunicação, as autoridades utilizam argumentos legais e técnicos. Em entrevista ao canal RTS na terça-feira, Rafael Correa insistiu que os meios de comunicação estão sendo fechados por não cumprirem normas das concessões de atuação cedidas pelo governo.

O presidente acrescentou que o governo renovou o contrato de cerca de 200 meios, mas que aproximadamente 90 tiveram que ser fechados com questões “legais, administrativas ou técnicas”. Se afastando da responsabilidade sobre a questão, ele afirmou que todos os fechamentos são decisão da Superintendência de Telecomunicações, que autônoma ao governo, segundo ele.

Segundo especialistas, o objetivo do governo com este processo é realizar uma “redistribuição de frequências”. A nova Lei da Comunicação equatoriana que está sendo debatida pelo Parlamento prevê a redução de meios privados na área de rádio e TV de 85% para 33%, aumentando o peso da presença do setor público e comunitário. Organizações de liberdade de imprensa locais e internacionais já demonstraram grande preocupação com a situação no Equador.




Frase do dia

“Uma grande nação deve ser medida por aquilo que faz pelas suas crianças e seus adolescentes. Não é o Produto Interno Bruto, é a capacidade de o país, do governo e da sociedade, de proteger o que é o seu presente e o seu futuro, que são suas crianças e seus adolescentes”.


Dilma Rousseff, nesta quinta-feira, durante a discurseira na 9ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança, avisando em 50 palavras que o PIB deste ano deve ficar abaixo de zero e que o governo resolveu cuidar das crianças e dos adolescentes porque para os adultos já não há salvação.
O leitor que examinar o discurso de Dilma de trás para diante, não perderá o sentido do que ela disse, porque a presidente não disse coisa com coisa.



Até amanhã



As fotos inseridas nos textos o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde

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