segunda-feira, 23 de julho de 2012

FALTA ALGUEM NO BANCO DOS RÉUS DO MENSALÃO - POLITICO VINGATIVO, QUEM SERÁ? - ECONOMIA DE MAL A PIOR - ARGENTINA JÁ É UM CAOS ECONOMICO - CAMPANHAS GASTOS ASTRÔNOMICOS -


Bom dia, neste artigo de Ricardo Noblat, intitulado “Falta alguém no banco dos réus do mensalão”, se entende os motivos das ameaças de Marcos Valério que lhes trouxe em reportagem ontem, Marcos Valério já afirmou por diversas vezes a pessoas de sua confiança e para alguns jornalistas, que esteve muitas vezes com Lula o Sujo na época do mensalão para definirem como agir, e a quem beneficiar, Lula sempre negou estes encontros para que não fosse pedido seu impechment pelo que acontecia, com muito dinheiro e promessa de proteção permanente, Marcos Valério aceitou a oferta que lhe fez José Dirceu para calar a boca e desmentir sempre. Claro está que Marcos que não é bobo e sabia com quem estava lidando, gente disposta a tudo fazer para calar quem ousasse abrir o bico, cercou-se de provas que foram distribuídas a pessoas de sua inteira confiança, por isto hoje o medo dos petistas de Marcos, pois sabem que ele é uma bomba permanente preparada para explodir com a verdade, como não puderam até hoje “queimar” este arquivo devido a estas provas, provas que sabem existir, estão tratando de mudar o tom do discurso e calarem a boca deixando de falarem no julgamento que se avizinha. Podem ter a certeza que quem não sabia, sabia e muito do que acontecia, Lula sempre foi um mestre na arte da mentira e da dissimulação e assim permanece até hoje sustentando o insustentável. Como já aqui escrevi por diversas vezes, lastimavelmente as pessoas que detinham o poder para tirar este sujeito do Planalto na ocasião, não o fizeram pensando no povo brasileiro, e hoje lamentam terem alimentado o monstro que se originou deste fato, Lula o Sujo se transformou no maior mal que este país já poderia ter com seu partido ideologicamente ligado a tirania ditatorial de esquerda, e estão até hoje tentando transformar nossa democracia no jugo comunista que professam, e por estarem com o governo nas mãos, usam desta arma para sutilmente irem alicerçando seus objetivos. Leiam;
Juarez Capaverde  


                          

Enviado por Ricardo Noblat -
23.7.2012
| 8h01m


Falta alguém no banco dos réus do mensalão

Marcos Valério, um dos cérebros do mensalão, voltou a ameaçar Lula, segundo a VEJA desta semana.

Em pânico com a possibilidade de vir a ser condenado pelo Supremo Tribunal Federal, que começará a julgar no próximo dia dois os 38 réus do mensalão, Valério se disse disposto a contar que esteve com Lula várias vezes, o que Lula sempre negou.

Foi Paulo Okamoto, uma espécie de diligente tesoureiro informal da família Lula, que de novo dobrou Valério. Naturalmente, Okamoto nega que Valério tenha feito qualquer ameaça a Lula. Ou dito que antes do estouro do escândalo do mensalão estivera com ele na Granja do Torto, uma das residências oficiais do presidente da República.

"[Valério] queria me encontrar porque às vezes quer saber das coisas. Em geral, ele quer saber como está a política, preocupado com algumas coisas", justificou Okamoto. Foi claro? Adiante.

Coube também ao advogado Luiz Eduardo Greenhalgh, outra peça importante da engrenagem do PT, agir para sossegar o espírito atribulado de Valério.

Ponham-se no lugar do ex-publicitário mineiro. Era rico, riquíssimo antes de se meter com o PT de Delúbio Soares, Genoino e José Dirceu. Tinha duas agências de propaganda. E inventara uma forma de lavar dinheiro por meio de bancos para engordar o caixa 2 de políticos às vésperas de eleições. Eduardo Azeredo, do PSDB, foi um deles.

Procurado para fazer pelo PT o que fizera por Azeredo, imaginou ter tirado a sorte grande.O governo Lula estava nos seus meses iniciais. E a turma à frente do partido em busca do tempo perdido.

De repente, todas as portas se abriram para Valério. E ele passou a "fartar os olhos" admirando o dinheiro que entupia as suas burras.

Teria dado certo - não fosse o tresloucado gesto de Roberto Jefferson, presidente do PTB, que por pouco não pôs o governo a pique.

Em um sábado de junho de 2005, depois de tomar uns goles a mais na Granja do Torto, Lula falou em renunciar ao mandato. Ficara sabendo que Valério admitira envolvê-lo no escândalo.

José Dirceu, então chefe da Casa Civil da presidência da República, foi chamado às pressas em São Paulo. Escalado para dar um jeito em Valério, deu sem fazer barulho.

Naquele dia postei em meu blog que Lula falara em renúncia - embora eu não soubesse por que. Nunca recebi tantos desmentidos de porta-vozes e amigos do governo.

Ainda no segundo semestre de 2006, Valério voltou a atacar. Procurou um político de forte prestígio junto a Lula. Queixou-se de estar quebrado. Acumulava dívidas sem poder honrá-las. Seus bens haviam sido bloqueados. Caso não fosse socorrido, daria um tiro na cabeça ou faria com a Justiça um acordo de delação premiada.
                               
O político pediu uma audiência a Lula. Recebido no gabinete presidencial do terceiro andar do Palácio do Planalto, o político reproduziu para Lula o que ouvira de Valério.

Em silêncio, Lula virou-se para uma das janelas do gabinete que lhe permitia observar parte do intenso movimento nas vizinhanças do palácio.

Então perguntou ao visitante: "Você falou sobre isso com Okamoto?" O visitante respondeu que não. E Lula mais não disse e nem lhe foi perguntado. Seria desnecessário.

O diligente Okamoto, aquele que pouco antes pagara do próprio bolso cerca de R$ 30 mil devidos por Lula ao PT, apascentou Valério.

Falta alguém em Nuremberg!

Quero dizer: falta alguém na denúncia oferecida pela Procuradoria Geral da República sobre a "organização criminosa" que tentou se apossar do aparelho do Estado.

Desviou-se dinheiro público - e não foi pouco. Pagou-se para que deputados votassem como queria o governo. Comprou-se o apoio de partidos.

Nada será capaz de reparar o mal produzido pelos que chegaram ao poder travestidos de legítimos hierarcas da decência - falsos hierarcas como se revelariam mais tarde.

Mas se a Justiça só enxergar inocentes entre eles, isso significará que também foram bem-sucedidos na tarefa de trucidar a esperança.

Ricardo Noblat





II- POLITÍCO VINGATIVO

Como escrevi no inicio do blog, o Lula, sim aquele mesmo que constrangido em 2005 pediu desculpas a nação, hoje transformou-se no que é, um sujeito vingativo e com sede de sangue daqueles que não acreditaram nele e levantaram toda a sujeira que estava embaixo do tapete do planalto quando era seu morador, Mauro Pereira neste seu artigo da secção Feira Livre do Blog do Augusto Nunes, nos dá a real dimensão no que se transformou o sujeito que iria governar para o povo humilde deste país, ou melhor, hoje não esconde mais sua índole e sua personalidade, pois se acha acima de todos por seus “feitos extraordinários”, principalmente o Brasil Maravilha criado por seus publicitários na presidência do Brasil. Leiam;
Juarez Capaverde



‘O governante constrangido de 2005 deu lugar ao político personalista e vingativo’, por Mauro Pereira

                                                    
MAURO PEREIRA
Quando o PT ganhou o direito de governar o Brasil em 2002, destacavam-se no vasto elenco de promessas as que asseguravam que, empossado, Lula se despojaria da condição de líder partidário para se tornar o presidente de todos os brasileiros, moveria uma guerra feroz à corrupção e aos corruptos e defenderia incondicionalmente a liberdade de expressão.

O tempo deixou claro que tudo não passava de uma sequência de mentiras. A primeira marcou o dia da posse, quando jurou que seria o principal guardião da Constituição. O desprezo pelos ditames constitucionais marcaram seus oito anos na presidência.

Não se pode esquecer a forma dissimulada com que se dirigiu a todos os brasileiros, pedindo perdão pelo escândalo do mensalão ─ episódio que levou a direção nacional do PT e seu mais importante  ministro às barras dos tribunais. “Eu não sabia de nada”, repetiu.

Apostando todas as fichas na memória supostamente curta do brasileiro, mudou de opinião e riscou da biografia o pedido de perdão. Depois da reeleição em 2006, e da eleição de Dilma em 2010, o compungido e constrangido chefe de estado de 2005 deu lugar ao político personalista e vingativo.

Passou a defender a tese de que o mensalão não existiu: tudo não passava de armação dazelite capitalista em conluio com a imprensa vendida. Foi a segunda mentira.

A terceira foi comprovada pela busca permanente do controle dos meios de comunicação, camuflada por um programa pomposamente batizado de “democratização da mídia”. Urdido nos devaneios da cúpula partidária e amparado na perfídia de jornalistas engajados na causa petista, derrubou de vez a máscara do democrata e deixou transparecer a personalidade rota de mais um candidato a tiranete.

Convencido da impossibilidade de reinar no Olimpo imaginado, contentou-se em ser cortejado pelas ‘unasuis’ disponíveis e liderar meia dúzia de caudilhos vulgares espalhados pelo centro-sul do continente americano. Ameaçar cidadãos comuns que se manifestam contra a bandalheira governista é uma das singularidades da democratização dos meios de comunicação preconizada por Lula e pelo PT.

De mentira em mentira, de cooptação em cooptação, o PT comandado por Lula praticamente erradicou a oposição partidária. De verdade em verdade, os brasileiros que não se submeteram ao jugo petista se reencontrarão com a sonhada nação desenvolvida e próspera que se perdeu em algum ponto da Era da Mediocridade.

Não há mal que sempre dure.


III- AS ESTIMATIVAS ECONOMICAS SÃO PÉSSIMAS
A economia está a deriva, menos para o governo e o Sr. Mantega, o ministro da economia que só fala bobagens tentando enrolar o povo quando aparece diante as câmeras de televisão, todos os analistas deste país e do próprio governo como leremos abaixo, e analistas internacionais pintam de negro nossa economia para breve, porem, nosso Ministro não pensa assim, como seu líder acha que estamos diante de uma “marolinha” que não nos atingirá, na verdade, o que se prenuncia é um tsunami para os próximos anos menos para o Sr. Mantega,  abaixo o que pensam pessoas do BC no que se passa com nossa, até então próspera, economia. Depois de Dilma a que não é, ter dito que o PIB não é como se mede a capacidade de um país, qualquer outra bobagem dita ficará pequena diante desta afirmação. Leiam;
Juarez Capaverde

Analistas elevam pela segunda semana estimativa de inflação oficial
                                                                                                                             

Agência Brasil

Publicação: 23/07/2012 10:32

A projeção de analistas de instituições financeiras para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 2012, subiu pela segunda semana seguida, ao passar de 4,87% para 4,92%. A informação consta do boletim Focus, publicação semanal elaborada pelo Banco Central (BC), com base nas estimativas do mercado financeiro. Para o próximo ano, a projeção para o IPCA permanece em 5,5%, há quatro semanas consecutivas.


As estimativas estão acima do centro da meta de 4,5%, mas abaixo do limite superior de 6,5%. Cabe ao BC manter a inflação sob controle. Um dos instrumentos que a instituição usa para controlar a inflação e o nível de atividade é a taxa básica de juros, a Selic.


Como considera que os riscos para a inflação são reduzidos e o ritmo da atividade econômica está mais lento, o BC tem cortado a taxa Selic desde agosto do ano passado. Por isso, os analistas esperam que em agosto, quando ocorrerá a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, a Selic seja reduzida dos atuais 8% para 7,5% ao ano.


Para o fim de 2013, a expectativa é que a Selic volte ao patamar de 8,5%. No próximo ano, há a perspectiva de que a economia esteja mais aquecida e com isso, seja necessário subir a Selic para que os preços não saiam do controle.

No último dia 19, o Copom reforçou que qualquer nova redução da taxa básica de juros, a Selic, deve ser feita com “parcimônia”. Desde a ata da reunião da abril, quando reduziu a taxa básica em 0,75 ponto percentual, o Copom vem repetindo a expressão “parcimônia”. Depois disso, nas reuniões de maio e julho, houve reduções de 0,5 ponto percentual.



De acordo com o boletim Focus, a estimativa dos analistas para o crescimento da economia (Produto Interno Bruto, o PIB), que estava em queda dez semanas, agora foi mantida em 1,9% este ano. Para 2013, a projeção também não foi alterada (4,1%). Já a estimativa para a produção industrial, com ajustes para baixo há oito semanas, passou da expectativa de expansão de 0,09% para retração de 0,04%, este ano. Para 2013, a expectativa é que haja recuperação, com expansão de 4,3%.


IV- ARGENTINA É UM CAOS COM CRISTINA NO PODER

O texto abaixo reproduz o que ocorre nos dias de hoje na Argentina dirigida por Cristina Kirchner tão elogiada por suas atitudes pelo governo petista e por Dilma a grande amiga. Este será o fim do Brasil se continuarmos neste marasmo na política econômica que estamos convivendo, sem que o governo tome as atitudes necessárias para que possamos continuar com alguma luz no horizonte, a Argentina com o populismo implícito da Sra. Cristina está no buraco e dificilmente sairá dele enquanto continuar nesta linha de governo tão admirado por nossos dirigentes, leiam com muita atenção a análise do jornalista Celso Ming em artigo publicado no Estadão, e, saibam que isto acontecerá aqui mesmo em nosso país se não for tomada uma atitude real para direcionar de imediato nossa situação atual. Leiam;
Juarez Capaverde

Na Argentina de Cristina Kirchner, a catástrofe econômica já se esboça no horizonte

           

Argentina: com crescimento artificial, inflação disparou e é mascarada pelo governo, enquanto os investimentos estão paralisados e os gastos públicos aumentam (Ilustração: sentinelaeconomico.com)
Enquanto certos setores da esquerda brasileira admiram o calote aplicado pela Argentina à sua dívida externa em 2005 e, mais que isso, aplaudem, muitas vezes babando, a gestão da presidente Cristina Kirchner — autoritária na política, populista na economia –, a dura verdade sobre o país vizinho é que uma política de falso crescimento criou uma inflação mascarada pelo governo, há paralisação de investimentos nacionais e estrangeiros, fuga de capitais, aumento da despesa pública e outras tragédias que a demagogia do peronismo kirchneriano não pode mais esconder.
A catástrofe já se esboça no horizonte.
Ricardo Setti
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A Argentina sob ataque
Quando a Argentina passou o calote de 80 bilhões de dólares em 2005, alguns economistas brasileiros aplaudiram e recomendaram que países endividados, especialmente o Brasil, fizessem o mesmo. Os banqueiros – perguntavam – não cobram juros escorchantes na dívida externa, a título de seguro contra a suspensão de pagamentos? Então, o calote já estava no preço. Trouxa de quem pagasse…

Depois do período que muitos viram como de show de crescimento, a economia argentina afunda, semana após semana. Entre outras razões, porque perdeu o crédito e vive fase de forte escassez de moeda estrangeira.

Agora se vê que, se não foi grave erro, o calote foi ao menos um péssimo negócio. A Argentina perdeu muito mais dólares e deve perder ainda mais do que os que deixou de pagar com a operação.

Investimentos estrangeiros e nacionais estão parados há anos e a fuga de capitais, só em 2011, foi de 23 bilhões de dólares. Exportadores e importadores têm dado jeito de subfaturar ou superfaturar negócios, para que parte dos recursos seja paga por fora.

Alguém poderia objetar: “Tudo isso acontece agora por causa das distorções da política econômica adotada posteriormente ao calote, não por causa do calote”.

Não dá para separar uma coisa da outra. Com o estancamento do crédito, a Argentina teve de viver da mão para a boca, só com suas receitas. Essa grave restrição formatou as políticas desestabilizadoras que se seguiram.

A política artificial de crescimento econômico, baseada em consumo interno turbinado por generosos reajustes de salários e de aposentadorias, provocou a disparada da inflação. Para evitar a escalada dos reajustes pela inflação passada, o governo passou a falsificar descaradamente as estatísticas de inflação, já há quatro anos à altura dos 24% anuais, enquanto os números oficiais a mantem nos 9%.
                   
A presidente Cristina Kirchner e a eterna exploração da imagem de Eva Perón: crescimento turbinado artificialmente (Foto: AFP)

A revista The Economist deixou de publicar estatísticas de inflação da Argentina com a observação de que “o número oficial não é confiável”. E consultorias independentes que vêm publicando levantamentos próprios enfrentam pesadas multas do governo.

As despesas públicas dispararam. Em 2001, ano da quebra do País, estavam em 22% do PIB. No ano passado, saltaram para níveis recordes de 38,2% do PIB, como informa a Consultoria Abeceb, dirigida pelo economista Dante Sica.

Como as empresas do setor produtivo não podem reajustar os preços dos seus produtos acima da evolução da inflação patrocinada pelo governo, os investimentos estancaram. Nenhum empresário quer despejar dinheiro novo em negócio que dá prejuízo. Esse é um dos motivos pelos quais as importações anuais saltaram, em seis anos, para perto de 45%.

Para manter a farsa estatística, o governo Cristina Kirchner se viu na obrigação de segurar o reajuste cambial ao ritmo da inflação oficial. A “brecha” entre o câmbio oficial e o negro é hoje de 48%. O dólar artificialmente barato provocou fuga de capitais. A política de rígidas restrições às importações e às compras de moeda estrangeira não deu o resultado esperado e certos setores são obrigados a baixar a produção, porque não contam com fornecimento regular de peças e insumos importados.

Desarrumações dessas proporções não ficam restritas ao campo econômico; tendem a se espalhar também para o jogo político.



Frase do dia


Campanhas: 'Não há explicação para o uso de tantos recursos

 

  
A procuradora Sandra Cureau afirmou que a justificativa apresentada por alguns candidatos — a de que, por não terem tempo de televisão, têm que se deslocar mais, e por isso gastam mais — não é razoável. Ela lembra que a produção de programas de rádio e TV é um dos maiores custos de uma campanha.


A senhora procuradora tem toda a razão, porem como justificar os desvios que serão feitos pelos candidatos e partidos se não houver uma maneira de informá-los, assim jogam para cima de gastos sem especificações o que não poderão comprovar, estes são os políticos e partidos brasileiros, tudo farinha do mesmo saco, vamos ficar de olho, e ver quem agirá de maneira contrária aos interesses da população para expurgá-los da vida pública, muito cuidado ao escolher seu candidato, está na hora de deixarmos de votar por ser obrigado, já que o somos, devemos fazê-lo de forma correta e com disposição de mudar este país.
Juarez Capaverde



Até amanhã.





As fotos inseridas o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde

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