Bom dia, neste artigo de
Ricardo Noblat, intitulado “Falta alguém no banco dos réus do mensalão”, se
entende os motivos das ameaças de Marcos Valério que lhes trouxe em reportagem
ontem, Marcos Valério já afirmou por diversas vezes a pessoas de sua confiança
e para alguns jornalistas, que esteve muitas vezes com Lula o Sujo na época do
mensalão para definirem como agir, e a quem beneficiar, Lula sempre negou estes
encontros para que não fosse pedido seu impechment pelo que acontecia, com
muito dinheiro e promessa de proteção permanente, Marcos Valério aceitou a
oferta que lhe fez José Dirceu para calar a boca e desmentir sempre. Claro está
que Marcos que não é bobo e sabia com quem estava lidando, gente disposta a
tudo fazer para calar quem ousasse abrir o bico, cercou-se de provas que foram distribuídas
a pessoas de sua inteira confiança, por isto hoje o medo dos petistas de
Marcos, pois sabem que ele é uma bomba permanente preparada para explodir com a
verdade, como não puderam até hoje “queimar” este arquivo devido a estas provas,
provas que sabem existir, estão tratando de mudar o tom do discurso e calarem a
boca deixando de falarem no julgamento que se avizinha. Podem ter a certeza que
quem não sabia, sabia e muito do que acontecia, Lula sempre foi um mestre na
arte da mentira e da dissimulação e assim permanece até hoje sustentando o
insustentável. Como já aqui escrevi por diversas vezes, lastimavelmente as pessoas
que detinham o poder para tirar este sujeito do Planalto na ocasião, não o
fizeram pensando no povo brasileiro, e hoje lamentam terem alimentado o monstro
que se originou deste fato, Lula o Sujo se transformou no maior mal que este
país já poderia ter com seu partido ideologicamente ligado a tirania ditatorial
de esquerda, e estão até hoje tentando transformar nossa democracia no jugo
comunista que professam, e por estarem com o governo nas mãos, usam desta arma
para sutilmente irem alicerçando seus objetivos. Leiam;
Juarez Capaverde
Enviado por Ricardo Noblat -
23.7.2012
| 8h01m
Falta alguém no banco dos réus do mensalão
Marcos Valério, um dos cérebros do mensalão, voltou a
ameaçar Lula, segundo a VEJA desta semana.
Em pânico com a possibilidade de vir a ser condenado
pelo Supremo Tribunal Federal, que começará a julgar no próximo dia dois os 38
réus do mensalão, Valério se disse disposto a contar que esteve com Lula várias
vezes, o que Lula sempre negou.
Foi Paulo Okamoto, uma espécie de diligente
tesoureiro informal da família Lula, que de novo dobrou Valério. Naturalmente,
Okamoto nega que Valério tenha feito qualquer ameaça a Lula. Ou dito que antes
do estouro do escândalo do mensalão estivera com ele na Granja do Torto, uma
das residências oficiais do presidente da República.
"[Valério] queria me encontrar porque às vezes
quer saber das coisas. Em geral, ele quer saber como está a política, preocupado
com algumas coisas", justificou Okamoto. Foi claro? Adiante.
Coube também ao advogado Luiz Eduardo Greenhalgh,
outra peça importante da engrenagem do PT, agir para sossegar o espírito
atribulado de Valério.
Ponham-se no lugar do ex-publicitário mineiro. Era
rico, riquíssimo antes de se meter com o PT de Delúbio Soares, Genoino e José
Dirceu. Tinha duas agências de propaganda. E inventara uma forma de lavar
dinheiro por meio de bancos para engordar o caixa 2 de políticos às vésperas de
eleições. Eduardo Azeredo, do PSDB, foi um deles.
Procurado para fazer pelo PT o que fizera por
Azeredo, imaginou ter tirado a sorte grande.O governo Lula estava nos seus
meses iniciais. E a turma à frente do partido em busca do tempo perdido.
De repente, todas as portas se abriram para Valério.
E ele passou a "fartar os olhos" admirando o dinheiro que entupia as
suas burras.
Teria dado certo - não fosse o tresloucado gesto de
Roberto Jefferson, presidente do PTB, que por pouco não pôs o governo a pique.
Em um sábado de junho de 2005, depois de tomar uns
goles a mais na Granja do Torto, Lula falou em renunciar ao mandato. Ficara
sabendo que Valério admitira envolvê-lo no escândalo.
José Dirceu, então chefe da Casa Civil da presidência
da República, foi chamado às pressas em São Paulo. Escalado
para dar um jeito em Valério, deu sem fazer barulho.
Naquele dia postei em meu blog que Lula falara em renúncia
- embora eu não soubesse por que. Nunca recebi tantos desmentidos de
porta-vozes e amigos do governo.
Ainda no segundo semestre de 2006, Valério voltou a
atacar. Procurou um político de forte prestígio junto a Lula. Queixou-se de
estar quebrado. Acumulava dívidas sem poder honrá-las. Seus bens haviam sido
bloqueados. Caso não fosse socorrido, daria um tiro na cabeça ou faria com a
Justiça um acordo de delação premiada.
O político pediu uma audiência a Lula. Recebido no
gabinete presidencial do terceiro andar do Palácio do Planalto, o político
reproduziu para Lula o que ouvira de Valério.
Em silêncio, Lula virou-se para uma das janelas do
gabinete que lhe permitia observar parte do intenso movimento nas vizinhanças
do palácio.
Então perguntou ao visitante: "Você falou sobre
isso com Okamoto?" O visitante respondeu que não. E Lula mais não disse e
nem lhe foi perguntado. Seria desnecessário.
O diligente Okamoto, aquele que pouco antes pagara do
próprio bolso cerca de R$ 30 mil devidos por Lula ao PT, apascentou Valério.
Falta alguém em Nuremberg!
Quero dizer: falta alguém na denúncia
oferecida pela Procuradoria Geral da República sobre a "organização
criminosa" que tentou se apossar do aparelho do Estado.
Desviou-se dinheiro público - e não foi
pouco. Pagou-se para que deputados votassem como queria o governo. Comprou-se o
apoio de partidos.
Nada será capaz de reparar o mal produzido
pelos que chegaram ao poder travestidos de legítimos hierarcas da decência -
falsos hierarcas como se revelariam mais tarde.
Mas se a Justiça só enxergar inocentes
entre eles, isso significará que também foram bem-sucedidos na tarefa de
trucidar a esperança.
Ricardo Noblat
II- POLITÍCO VINGATIVO
Como escrevi no inicio do
blog, o Lula, sim aquele mesmo que constrangido em 2005 pediu desculpas a nação,
hoje transformou-se no que é, um sujeito vingativo e com sede de sangue
daqueles que não acreditaram nele e levantaram toda a sujeira que estava
embaixo do tapete do planalto quando era seu morador, Mauro Pereira neste seu
artigo da secção Feira Livre do Blog do Augusto Nunes, nos dá a real dimensão
no que se transformou o sujeito que iria governar para o povo humilde deste país,
ou melhor, hoje não esconde mais sua índole e sua personalidade, pois se acha
acima de todos por seus “feitos extraordinários”, principalmente o Brasil
Maravilha criado por seus publicitários na presidência do Brasil. Leiam;
Juarez Capaverde
‘O governante constrangido de 2005 deu lugar ao político personalista e vingativo’, por Mauro Pereira
MAURO PEREIRA
Quando o PT ganhou o direito de governar o Brasil em
2002, destacavam-se no vasto elenco de promessas as que asseguravam que,
empossado, Lula se despojaria da condição de líder partidário para se tornar o
presidente de todos os brasileiros, moveria uma guerra feroz à corrupção e aos
corruptos e defenderia incondicionalmente a liberdade de expressão.
O tempo deixou claro que tudo não passava de uma
sequência de mentiras. A primeira marcou o dia da posse, quando jurou que seria
o principal guardião da Constituição. O desprezo pelos ditames constitucionais
marcaram seus oito anos na presidência.
Não se pode esquecer a forma dissimulada com que se
dirigiu a todos os brasileiros, pedindo perdão pelo escândalo do mensalão ─
episódio que levou a direção nacional do PT e seu mais importante
ministro às barras dos tribunais. “Eu não sabia de nada”, repetiu.
Apostando todas as fichas na memória supostamente
curta do brasileiro, mudou de opinião e riscou da biografia o pedido de perdão.
Depois da reeleição em 2006, e da eleição de Dilma em 2010, o compungido e
constrangido chefe de estado de 2005 deu lugar ao político personalista e
vingativo.
Passou a defender a tese de que o mensalão não
existiu: tudo não passava de armação dazelite capitalista em conluio com a
imprensa vendida. Foi a segunda mentira.
A terceira foi comprovada pela busca permanente do
controle dos meios de comunicação, camuflada por um programa pomposamente
batizado de “democratização da mídia”. Urdido nos devaneios da cúpula
partidária e amparado na perfídia de jornalistas engajados na causa petista,
derrubou de vez a máscara do democrata e deixou transparecer a personalidade
rota de mais um candidato a tiranete.
Convencido da impossibilidade de reinar no Olimpo
imaginado, contentou-se em ser cortejado pelas ‘unasuis’ disponíveis e liderar
meia dúzia de caudilhos vulgares espalhados pelo centro-sul do continente
americano. Ameaçar cidadãos comuns que se manifestam contra a bandalheira
governista é uma das singularidades da democratização dos meios de comunicação
preconizada por Lula e pelo PT.
De mentira em mentira, de cooptação em cooptação, o
PT comandado por Lula praticamente erradicou a oposição partidária. De verdade
em verdade, os brasileiros que não se submeteram ao jugo petista se
reencontrarão com a sonhada nação desenvolvida e próspera que se perdeu em
algum ponto da Era da Mediocridade.
Não há mal que sempre dure.
III- AS ESTIMATIVAS ECONOMICAS SÃO PÉSSIMAS
A economia está a deriva, menos para o governo
e o Sr. Mantega, o ministro da economia que só fala bobagens tentando enrolar o
povo quando aparece diante as câmeras de televisão, todos os analistas deste país
e do próprio governo como leremos abaixo, e analistas internacionais pintam de
negro nossa economia para breve, porem, nosso Ministro não pensa assim, como
seu líder acha que estamos diante de uma “marolinha” que não nos atingirá, na
verdade, o que se prenuncia é um tsunami para os próximos anos menos para o Sr.
Mantega, abaixo o que pensam pessoas do
BC no que se passa com nossa, até então próspera, economia. Depois de Dilma a
que não é, ter dito que o PIB não é como se mede a capacidade de um país,
qualquer outra bobagem dita ficará pequena diante desta afirmação. Leiam;
Juarez
Capaverde
Analistas elevam pela segunda semana estimativa de inflação
oficial
Publicação: 23/07/2012
10:32
A projeção
de analistas de instituições financeiras para a inflação medida pelo Índice Nacional
de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 2012, subiu pela segunda semana
seguida, ao passar de 4,87% para 4,92%. A informação consta do boletim Focus,
publicação semanal elaborada pelo Banco Central (BC), com base nas estimativas
do mercado financeiro. Para o próximo ano, a projeção para o IPCA permanece em
5,5%, há quatro semanas consecutivas.
As estimativas estão acima do centro da meta de 4,5%, mas abaixo do limite superior de 6,5%. Cabe ao BC manter a inflação sob controle. Um dos instrumentos que a instituição usa para controlar a inflação e o nível de atividade é a taxa básica de juros, a Selic.
Como considera que os riscos para a inflação são reduzidos e o ritmo da atividade econômica está mais lento, o BC tem cortado a taxa Selic desde agosto do ano passado. Por isso, os analistas esperam que em agosto, quando ocorrerá a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, a Selic seja reduzida dos atuais 8% para 7,5% ao ano.
Para o fim
de 2013, a
expectativa é que a Selic volte ao patamar de 8,5%. No próximo ano, há a
perspectiva de que a economia esteja mais aquecida e com isso, seja necessário
subir a Selic para que os preços não saiam do controle.
No último dia 19, o Copom reforçou que
qualquer nova redução da taxa básica de juros, a Selic, deve ser feita com
“parcimônia”. Desde a ata da reunião da abril, quando reduziu a taxa básica em
0,75 ponto percentual, o Copom vem repetindo a expressão “parcimônia”. Depois
disso, nas reuniões de maio e julho, houve reduções de 0,5 ponto percentual.
De acordo com o boletim Focus, a estimativa dos analistas para o crescimento da economia (Produto Interno Bruto, o PIB), que estava em queda dez semanas, agora foi mantida em 1,9% este ano. Para 2013, a projeção também não foi alterada (4,1%). Já a estimativa para a produção industrial, com ajustes para baixo há oito semanas, passou da expectativa de expansão de 0,09% para retração de 0,04%, este ano. Para 2013, a expectativa é que haja recuperação, com expansão de 4,3%.
IV- ARGENTINA É UM CAOS COM
CRISTINA NO PODER
O texto abaixo reproduz o
que ocorre nos dias de hoje na Argentina dirigida por Cristina Kirchner tão
elogiada por suas atitudes pelo governo petista e por Dilma a grande amiga.
Este será o fim do Brasil se continuarmos neste marasmo na política econômica que
estamos convivendo, sem que o governo tome as atitudes necessárias para que
possamos continuar com alguma luz no horizonte, a Argentina com o populismo
implícito da Sra. Cristina está no buraco e dificilmente sairá dele enquanto
continuar nesta linha de governo tão admirado por nossos dirigentes, leiam com
muita atenção a análise do jornalista Celso Ming em artigo publicado no Estadão,
e, saibam que isto acontecerá aqui mesmo em nosso país se não for tomada uma
atitude real para direcionar de imediato nossa situação atual. Leiam;
Juarez Capaverde
Na Argentina de Cristina Kirchner, a catástrofe econômica já se esboça no horizonte
Enquanto certos setores da esquerda brasileira
admiram o calote aplicado pela Argentina à sua dívida externa em 2005 e, mais
que isso, aplaudem, muitas vezes babando, a gestão da presidente Cristina
Kirchner — autoritária na política, populista na economia –, a dura verdade
sobre o país vizinho é que uma política de falso crescimento criou
uma inflação mascarada pelo governo, há paralisação de investimentos
nacionais e estrangeiros, fuga de capitais, aumento da despesa pública e outras
tragédias que a demagogia do peronismo kirchneriano não pode mais esconder.
A catástrofe já se esboça no horizonte.
Ricardo
Setti- – - – - – - – - – - – - – -
A Argentina sob ataque
Quando a Argentina passou o calote de 80 bilhões
de dólares em 2005, alguns economistas brasileiros aplaudiram e recomendaram
que países endividados, especialmente o Brasil, fizessem o mesmo. Os banqueiros
– perguntavam – não cobram juros escorchantes na dívida externa, a título de
seguro contra a suspensão de pagamentos? Então, o calote já estava no preço.
Trouxa de quem pagasse…
Depois do período que muitos viram como de show de
crescimento, a economia argentina afunda, semana após semana. Entre outras
razões, porque perdeu o crédito e vive fase de forte escassez de moeda estrangeira.
Agora se vê que, se não foi grave erro, o calote foi
ao menos um péssimo negócio. A Argentina perdeu muito mais dólares e deve
perder ainda mais do que os que deixou de pagar com a operação.
Investimentos estrangeiros e nacionais estão parados
há anos e a fuga de capitais, só em 2011, foi de 23 bilhões de dólares.
Exportadores e importadores têm dado jeito de subfaturar ou superfaturar
negócios, para que parte dos recursos seja paga por fora.
Alguém poderia objetar: “Tudo isso acontece agora por
causa das distorções da política econômica adotada posteriormente ao calote,
não por causa do calote”.
Não dá para separar uma coisa da outra. Com o
estancamento do crédito, a Argentina teve de viver da mão para a boca, só com
suas receitas. Essa grave restrição formatou as políticas desestabilizadoras
que se seguiram.
A política artificial de crescimento econômico,
baseada em consumo interno turbinado por generosos reajustes de salários e de
aposentadorias, provocou a disparada da inflação. Para evitar a escalada dos
reajustes pela inflação passada, o governo passou a falsificar descaradamente
as estatísticas de inflação, já há quatro anos à altura dos 24% anuais,
enquanto os números oficiais a mantem nos 9%.
A revista The
Economist deixou de publicar estatísticas de inflação da Argentina
com a observação de que “o número oficial não é confiável”. E consultorias
independentes que vêm publicando levantamentos próprios enfrentam pesadas
multas do governo.
As despesas públicas dispararam. Em 2001, ano da
quebra do País, estavam em 22% do PIB. No ano passado, saltaram para níveis
recordes de 38,2% do PIB, como informa a Consultoria Abeceb, dirigida pelo
economista Dante Sica.
Como as empresas do setor produtivo não podem
reajustar os preços dos seus produtos acima da evolução da inflação patrocinada
pelo governo, os investimentos estancaram. Nenhum empresário quer despejar
dinheiro novo em negócio que dá prejuízo. Esse é um dos motivos pelos quais as
importações anuais saltaram, em seis anos, para perto de 45%.
Para manter a farsa estatística, o governo Cristina
Kirchner se viu na obrigação de segurar o reajuste cambial ao ritmo da inflação
oficial. A “brecha” entre o câmbio oficial e o negro é hoje de 48%. O dólar
artificialmente barato provocou fuga de capitais. A política de rígidas
restrições às importações e às compras de moeda estrangeira não deu o resultado
esperado e certos setores são obrigados a baixar a produção, porque não contam
com fornecimento regular de peças e insumos importados.
Desarrumações dessas proporções não ficam restritas
ao campo econômico; tendem a se espalhar também para o jogo político.
Frase do dia
Campanhas: 'Não há explicação para o uso de tantos recursos'
A procuradora Sandra
Cureau afirmou que a justificativa apresentada por alguns candidatos — a de
que, por não terem tempo de televisão, têm que se deslocar mais, e por isso
gastam mais — não é razoável. Ela lembra que a produção de programas de rádio e
TV é um dos maiores custos de uma campanha.
A senhora procuradora tem
toda a razão, porem como justificar os desvios que serão feitos pelos
candidatos e partidos se não houver uma maneira de informá-los, assim jogam
para cima de gastos sem especificações o que não poderão comprovar, estes são
os políticos e partidos brasileiros, tudo farinha do mesmo saco, vamos ficar de
olho, e ver quem agirá de maneira contrária aos interesses da população para expurgá-los
da vida pública, muito cuidado ao escolher seu candidato, está na hora de
deixarmos de votar por ser obrigado, já que o somos, devemos fazê-lo de forma
correta e com disposição de mudar este país.
Juarez Capaverde
Até amanhã.
As fotos inseridas o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde
Nenhum comentário:
Postar um comentário