terça-feira, 10 de julho de 2012

PERGUNTAS SOBRE O FIM DA DEMOCRACIA NA AMERICA DO SUL - CHAVEZ JÁ ESTÁ AGINDO NO BRASIL - O DESGOVERNO PETISTA - PELEGOS DA CUT CONTRA O JULGAMENTO DO MENSALÃO - TARSO GENRO O AMIGO DE BANDIDOS QUER AMORDAÇAR A IMPRENSA GAÚCHA - PETROBRÁS DEPOIS DO PT ESTÁ EM DECLINIO -


Bom dia, mais uma vez um órgão de imprensa importante no país publica artigo referente ao ocorrido no Paraguai e a atitude brasileira perante o fato. Como entender atitudes descabidas como esta de um governo como o brasileiro tido como democrático, um governo que apoiou sem restrições afrontas as constituições de países da América Latina como as ocorridas no Equador, na Venezuela, na Bolívia, agora toma partido contra uma destituição que seguiu a Lei Constitucional num país soberano e que foi referendado pela Corte Suprema órgão máximo deste mesmo país, como entender atitudes deste nível pelo Brasil e seus governantes, que está ao lado dos tiranetes latinos americanos e contra um país verdadeiramente democrático como o Paraguai, estas situações são para que entendamos qual o lado que o governo petista está, e que tipo de democracia quer implantar no Brasil, a democracia da ditadura como os parceiros tão amigos fizeram em seus países, um país onde um só partido deterá o poder e ditará as regras a serem seguidas por todo cidadão, seja ele a favor ou não, um partido que impõe seu modo de pensar a todos, este é o objetivo do PT que ainda não conseguiu, mas não desistirá de tentar, seu líder máximo Lula o Demente já falou em rede de televisão e foi bem claro, “Não deixarei que os tucanos sejam eleitos para a presidência”, ou seja, ninguém a não ser o PT, palavras deste líder em fim de carreira já que sua mente está deteriorada, mas ainda é perigoso, pois sua liderança não é contestada apesar de alguns pensamentos contrários, este é o maior objetivo do PT, acorrentar os brasileiros a sua ideologia Marxista/Fascista/Comunista, ainda não conseguiram, mas tenham certeza continuarão a tentar, muito cuidado devemos ter, abaixo um post sobre o Governo do Rio Grande do Sul liderado por Tarso Genro o amigo de bandidos condenados, que está tentando implantar também uma mordaça na imprensa livre gaúcha, leiam abaixo e constatarão o que querem esta cambada de ladrões do dinheiro público. Leiam;
Juarez Capaverde







‘Democracia na América do Sul: perguntas incômodas’, por Sergio Fausto

PUBLICADO NO ESTADÃO DESTE SÁBADO

SERGIO FAUSTO
Por que a destituição do presidente Fernando Lugo mereceu resposta tão contundente dos países da região, quando agressões, se não à lei, ao menos ao espírito da convivência democrática, foram recebidas com silêncio obsequioso por parte dos que hoje se insurgem contra “o golpe das elites paraguaias”?

Seria o impeachment de Lugo mais grave do que o desrespeito de Hugo Chávez aos resultados do referendo de dezembro de 2007? Esqueceram-se de que no ano seguinte o presidente venezuelano promoveu, por decreto, parte das mudanças rejeitadas pela maioria do eleitorado do país naquela que Chávez considerou “una victoria de mierda” das oposições ao seu governo?

Seria mais grave o rito sumário que marcou a destituição de Lugo do que a aprovação da nova Constituição da Bolívia, em novembro de 2007, num quartel militar cercado por tropas e militantes fiéis a Evo Morales, sem a presença dos parlamentares da oposição? Seria o ato do Congresso paraguaio mais grave do que a decisão tomada por Rafael Correa, no início de seu mandato, permitindo à futura Assembleia Constituinte, onde estava seguro de ter a maioria, dissolver o Parlamento recém-eleito, onde se encontrava em minoria?

Por que tanta presteza em condenar o Paraguai, quando há anos se assiste sem protesto algum à sistemática deformação das instituições democráticas na Venezuela sob o rolo compressor de Chávez, processo replicado em maior ou menor medida na Bolívia e no Equador? O que representa maior ameaça à democracia na região, um episódio confinado às fronteiras nacionais do mais pobre país da América do Sul ou a vocação expansiva da “revolução bolivariana”, cujo epicentro é um país com uma das maiores reservas de petróleo do mundo e um líder com recursos e disposição para pisotear o princípio da não intervenção nos assuntos domésticos de outros países?

Para justificar tão surpreendente zelo com a pureza do espírito democrático se elaborou às pressas a teoria de que a destituição de Lugo representaria o ensaio local de uma nova modalidade encontrada pelas elites da região para se livrar de governos nacional-populares. A ideia de que o “neogolpismo” é uma espécie de hidra, com várias cabeças, serve aos interesses maiores de Chávez, Correa e Evo. Presta-se a legitimar o acosso a que submetem os seus adversários internos, tratados como inimigos do povo e lacaios da elite, quando não fantoches do “império” (os Estados Unidos). Nada como inflar ou fabricar ameaças para justificar arbitrariedades. Não foi para se defender dos supostos planos de invasão americana que Chávez armou uma milícia popular sob seu comando direto, com a distribuição de milhares de fuzis, sem que tal aberração merecesse sequer um reparo dos zelosos democratas de hoje?

Também na Argentina se vê a captura do Estado por um grupo político que atribui a si próprio um papel redentor do povo e da nação, confrontando adversários como quem combate inimigos. Comum a todos esses líderes redentores é a utilização do discurso maniqueísta povo versus elite, o que não os impede de ser ou pretender ser, além de heróis do povo, chefes de uma nova elite que se vai erguendo politicamente e enriquecendo financeiramente sob as asas de seus governos.

Há mais do que afinidades políticas na aliança entre esses quatro líderes políticos. Existe entre eles uma ampla zona cinzenta em que se misturam negócios, assistência governamental e financiamento de campanha. Morales financiou o programa “Bolívia Cambia, Evo Cumple” (e sabe-se lá o que mais) com recursos transferidos por Chávez sobre os quais nem este nem aquele prestam contas a ninguém. Em meio à primeira campanha de Cristina Kirchner para a presidência, uma mala com US$ 800 mil em dinheiro vivo foi encontrada em mãos de um empresário próximo ao governo chavista, num avião fretado em que viajavam funcionários de alto escalão da petroleira venezuelana, PDVSA, e da estatal argentina de energia, Enarsa. Cinco anos e três juízes depois, a Justiça argentina ainda não esclareceu o caso.

Que Chávez, Evo, Correia e Cristina se lancem à condenação do Paraguai não é difícil de entender. Mais complicado é compreender a posição do Brasil. Marcamos diferença importante ao não embarcar na canoa das sanções econômicas. Mas patrocinamos a manobra oportunista que permitiu incorporar a Venezuela ao Mercosul na esteira da suspensão do Paraguai.

O Brasil perdeu uma oportunidade para marcar, sem alarde, fisionomia própria em matéria de compromisso com a democracia na região. Bastava não aceitar o ingresso da Venezuela nessas circunstâncias. De pouco vale ter mais da metade do PIB da região se na hora de exercer liderança política nos apequenamos.

Presidentes deixam sua marca na política externa em horas assim. Dilma poderia ter-se diferenciado de seu antecessor, sempre solicito no apoio político aos companheiros da vizinhança. Mas isso suscitaria comparações com Lula e irritaria o PT.

A questão não é só de política externa. Vale ler o artigo assinado pelo secretário-geral do partido, Elói Pietá, publicado no site oficial da legenda logo após o impeachment de Lugo. A chamada do artigo é eloquente: “Mesmo com toda a sua força e grandeza, o Brasil também sofreu as tentações de um golpe do Congresso Nacional contra o Presidente Lula”. Sobre o “neogolpismo das elites” o secretário-geral explica: “As elites ricas, onde hoje não controlam o Executivo, voltaram a ter no Parlamento Nacional seu principal ponto de sustentação institucional. Além disso, através da poderosa mídia privada, seu principal guia ideológico e voz junto ao povo, elas continuamente instigam a opinião pública contra os governos populares”.

A decisão brasileira de punir o Paraguai para premiar a Venezuela é tributária dessa visão de mundo. Uma é inseparável da outra.
SERGIO FAUSTO, DIRETOR EXECUTIVO DO iFHC; É MEMBRO DO GACINT-USP. E-MAIL: SFAUSTO40@HOTMAIL.COM



II-LEIAM O QUE CHAVEZ JÁ ESTÁ FAZENDO NO BRASIL

Leiam atentamente o texto abaixo e constatem o que o cretino do Hugo Chavez em parceria com os petistas está tentando no Brasil, não é falso é verdadeiro e muito verdadeiro, leiam com muita atenção.
Juarez Capaverde

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Saiba de que modo a revolução bolivariana tenta chegar ao interior do RS


- Para quem acha que as subversivas ações bolivarianas (comunistas) custeadas pelo governo da Venezuela, são mera propaganda política inconsequente, vale a pena ler com atenção o material a seguir. O caso é apenas um exemplo do dia 6. Trata-se de material informativo de qualidade. O serviço é pago pelos petrodólares do caudilho Hugo Chavez. Isto é só o começo da lavagem cerebral que começa a ser feita junto ao distinto público brasileiro. Este material é exclusivo. Ele acaba de ser enviado para rádios e emissoras de TV de todo o interior do Rio Grande do Sul e do Brasil, sempre às voltas com a falta de bons programas - e de graça

----- Original Message -----

From: radioagencianp
jornalismo@radioagencianp.com.br

Cc:
Sent: Sex 06/07/12 14:01

Subject: Fwd: Venezuela: nos passos do desenvolvimento
 

Venezuela: nos passos do desenvolvimento

 A Radioagência NP apresenta a série especial “Venezuela: nos passos do desenvolvimento”, disponíveis em texto e áudio. A produção reúne sete reportagens que abordam os potenciais e desafios da nação que possui o menor índice de desigualdade social da América Latina.


Programa 1: Políticas sociais e redução da pobreza
Com programas sociais chamados de “Misiones Sociales”, o governo Chávez vem melhorando o acesso e qualidade à moradia, saúde e educação no país.


 Programa 2: Políticas econômicas e as nacionalizações
A renda do petróleo venezuelano passa a ser aplicada em projetos sociais e no fortalecimento de outros setores econômicos. Com essa política, o governo Chávez avança nas nacionalizações.


Os demais programas:

Programa 5: Sistema democrático e participação popular  


Ficha técnica

Coordenação:
 Danilo Augusto

Reportagens: Danilo Augusto, Jorge Américo, Pedro Carrano, Pilar
Rodriguez e Vivian Fernandes

Revisão: Jade Percassi

Locução: Juliano Domingues e Vivian Fernandes; Alécio Oliani (vinhetas)

Arte: Aldo Gama

Sonoplastia: Adílson Oliveira e Jorge Mayer








III- O DESGOVERNO PETISTA

Mais um texto brilhante de Reynaldo Rocha sobre o “desgoverno” petista, como sempre Reynaldo nos mostra o que os petistas capitaneados por Lula o Demente, querem nos fazer crer com suas fantasias do Brasil das Maravilha, leiam tenho certeza irão se deliciar com sua fina ironia.
Juarez Capaverde


Reynaldo-BH: A pá na mão de Lula é o símbolo do desgoverno petista


REYNALDO ROCHA

Uma pá. Nenhuma outra figura ilustra de modo tão fiel o (des) governo petista (Lula e Dilma) como esta ferramenta.
A pá que soterra sonhos. Que oculta restos. Que joga terra por cima de qualquer coisa.

Como Lula fez com a Educação. E com as universidades.

O que esperar de alguém que nunca frequentou uma faculdade sequer? Que nem mesmo aprendeu com algum operário da construção civil para que serve uma pá?

Soma-se a isto um orgulho genuíno pela ignorância sempre exaltada.

Afinal, por que Lula frequentaria uma universidade? Prefere o caminho das honras honoris causa. E em nome de uma suposta honra. Que demonstra nunca ter tido.

Lula despreza o conhecimento que se adquire nas universidades. E chega ao paroxismo de elogiar a própria ignorância como fator de sucesso.

O que melhor definiria Lula frente às universidades do que uma pá? De cal?

Não. Basta a terra que encobre os defuntos.

Não é a terra que aduba. Que proporciona frutos. Estes, passados alguns anos, teriam de nascer. Mas, pela natureza de quem plantou, nunca será fruto. Não havia semente.

O elogio da ignorância frutifica o nada. A pá demonstra que mesmo esta ferramenta – que quando em mãos de reais trabalhadores constrói algo – pode ser exemplo de inutilidade e necessidade de ocultar a verdade.

Lula não plantou. Enterrou. A cultura, o conhecimento, a educação. Com desmedida alegria.

Na mesma cova rasa da história em que ele se encontra.

Quem nunca entendeu a importância do conhecimento e da cultura jamais entenderia a real necessidade de uma universidade. De verdade.

Que não seja somente uma foto de inauguração onde uma pá é o destaque.

Por mais emblemática que seja.
Postado no blog de Augusto Nunes/Veja




IV- LEIAM E ACREDITEM OS PELEGOS IRÃO AS RUAS CONTRA A CONDENAÇÃO DOS MENSALEIROS


Se não acreditam, leiam o artigo abaixo na Folha de hoje, liderados por seu novo Presidente a CUT diz que irá às ruas para defender os réus do mensalão, é um acinte as pessoas de bem e a quem eles dizem representar, poderiam ao menos fingir que não são pelegos do governo e não falar tanta bobagem, porem, não ficam satisfeitos querem é mostrar e se posicionar em que lado estão, logicamente depois de tanta grana que o governo lhes proporciona, é claro, fazem de tudo para não contrariar seus benfeitores e por tabela defender seu grande líder Lula o Demente. Leiam;
Juarez Capaverde




09/07/2012 - 05h35

CUT diz que irá às ruas para defender réus do mensalão


MARIANA CARNEIRO
DE SÃO PAULO

O novo presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Vagner Freitas, 46, diz que pode levar às ruas a força da maior central sindical do país para defender os réus do mensalão, que começarão a ser julgados pelo Supremo Tribunal Federal em agosto.

"Não pode ser um julgamento político", disse Freitas à Folha. "Se isso ocorrer, nós questionaremos, iremos para as ruas." Freitas será empossado presidente no congresso que a CUT realizará nesta semana em São Paulo.

A abertura do evento hoje deverá contar com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A central nasceu como uma espécie de braço sindical do PT nos anos 1980 e a maioria dos seus dirigentes é filiada ao partido.

Freitas disse temer que o julgamento do mensalão se transforme em mais um campo de batalha entre os petistas e seus adversários, e afirmou que isso poderia colocar em risco os avanços sociais conquistados pelo país após a chegada do PT ao poder.

"Nós vivemos um bom momento político e a estabilidade é importante para os trabalhadores", disse o sindicalista. "Não queremos um país desestabilizado por uma disputa político-partidária, entre o bloco A e o bloco B."

Se isso acontecer, a central não ficará de braços cruzados: "A CUT é um ator social importante e não vai ficar olhando", afirmou Freitas.

Em 2005, quando o escândalo do mensalão veio à tona, a CUT reuniu 10 mil pessoas em Brasília para uma manifestação em defesa do governo Lula. O protesto foi organizado logo depois da queda do então ministro da Casa Civil, José Dirceu, um dos réus do processo no STF.

Nos últimos meses, sindicatos ligados à CUT serviram frequentemente de palco para os réus do mensalão apresentarem sua defesa. O próprio Dirceu foi a congressos estaduais da central neste ano para falar sobre a conjuntura política e o julgamento.

No ano passado, foi numa plenária da CUT em Guarulhos, na Grande São Paulo, que o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares lançou uma campanha para mobilizar militantes em sua defesa.

Delúbio, que foi dirigente da CUT antes de cuidar das finanças do PT, foi expulso do partido no auge do escândalo e reintegrado no fim do ano passado. Ele e Dirceu receberam manifestações de apoio nos encontros da central.

Ligado ao Sindicato dos Bancários de São Paulo, Freitas será o primeiro representante da categoria a comandar a CUT, que foi dirigida por metalúrgicos do ABC paulista na maior parte dos seus quase 30 anos de existência.

Há duas semanas, ele liderou uma manifestação que reuniu 2.000 militantes na avenida Paulista, no centro de São Paulo, para protestar contra a situação do transporte público da cidade e fazer ataques ao prefeito Gilberto Kassab (PSD) e ao governador Geraldo Alckmin (PSDB).

Nas eleições deste ano, os problemas na área de transporte são um dos principais temas do candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad. O ex-governador José Serra (PSDB) concorre com o apoio de Kassab e Alckmin e é apontado pelas pesquisas como favorito.



V- O ALIADO DE ASSASSINOS QUER AMORDAÇAR A IMPRENSA LIVRE


Leiam a noticia abaixo referente à tentativa do Sr. Tarso Genro, amigo e benfeitor de assassinos, sobre o que quer fazer no Rio Grande do Sul onde é governador, estará nos próximos dias encaminhando a Assembléia um projeto de regulação da mídia, ou seja mais uma tentativa de censura e amordaçamento da mídia livre, este é mais um dos petistas que querem implantar no país a ditadura comunista de um partido único como em Cuba e outros países amigos desta turma de cretinos. Leiam;
Juarez Capaverde

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Tarso aprova Conselho de Comunicação que tentará cabrestear jornais e jornalsitas do RS


O governador Tarso Genro recebeu nesta segunda-feira de manhã, o ante-projeto de criação do Conselho Estadual de Comunicação, que segundo ele foi aprovado pelo seu aparelhado Conselhão.


. A ARI repeliu o monstrengo.


- Esta é mais uma tentativa do governo petista de cabrestear e aparelhar as empresas de comunicação e os jornalistas. O projeto irá para a Assembléia e lá poderá ser derrubado. 




VI- PETROBRÁS DEPOIS DO PT ESTÁ EM DECLINIO

A Petrobras a maior empresa brasileira sempre tão respeitada no mundo, está sendo contestada de forma contundente por publicações internacionais de renome na área de energia, depois que o PT retaliou  e distribuiu sua militância dentro da empresa, mesmo que não tivessem capacidade para gerir nada, nem mesmo um botequim de esquina, deixou de ser uma empresa confiável e embora seu desenvolvimento e prestígio tenham sido conquistados com um árduo trabalho sempre com muita honestidade e capacidade, tornou-se hoje uma empresa não confiável para os investidores tanto que suas ações estão em constante declínio e será difícil recuperar as perdas que estão acontecendo. Leiam;
Juarez Capaverde

Petrobrás:saiba por que ações que deveriam valer uma fortuna,não param de cair



Numa corrosiva reportagem que acaba de publicar no Wall Stree Journal, Nova Iorque, o consultor de energia especialista em América Latina Roger Tissot diz acreditar que o Brasil foi superestimado quanto ao seu potencial petrolífero.

Tissot culpa o governo brasileiro: "A política do governo limita a implantação de capital estrangeiro e a especialização, retardando o desenvolvimento e aumentando os custos".O "Wall Street Journal" culpa exigências feitas pelo governo, de que investimentos tenham aproveitamento local, por ineficiências nos gastos. Com isso, segundo o diário, o custo de produção por barril da estatal brasileira aumentou.


. Os jornalistas do Wall Street Journal constataram que investidores brasileiros têm descoberto que os recursos naturais do pré-sal não significam exatamente dinheiro na mão" e que a "euforia (do petróleo) sucumbiu à realidade.



. Com o título "Por que o petróleo brasileiro demora a pegar fogo", o artigo faz uma análise do preço das ações do setor petroleiro no Brasil, dizendo que os papéis da Petrobras estão hoje no mesmo patamar do que em outubro de 2006 e que as ações da empresa OGX perderam dois terços do seu valor de mercado desde 2008.



. A verdade é que os preços das ações da Petrobrás despencaram vigorosamente. O editor examinou posições de investidores no fundo exclusivo de ações da Petrobrás, administrado pelo Bradesco, constatando perdas de 40% em quatro anos.


. O jornal americano informou que o cenário continuará sombrio para quem investe nas ações de empresas como Petrobrás e OGX, porque as duas empresas brasileiras diminuíram suas estimativas de produção e estão tendo que investir mais do que o previsto.







Frase do dia

"É fruto da pressão. Volto a dizer: não está correta a opinião de que o julgamento deva ocorrer neste momento".

Disse hoje o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS) sobre o julgamento do mensalão.





Até amanhã.





As fotos inseridas nos textos o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde

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