Bom dia, mais uma vez um órgão de
imprensa importante no país publica artigo referente ao ocorrido no Paraguai e
a atitude brasileira perante o fato. Como entender atitudes descabidas como
esta de um governo como o brasileiro tido como democrático, um governo que
apoiou sem restrições afrontas as constituições de países da América Latina
como as ocorridas no Equador, na Venezuela, na Bolívia, agora toma partido
contra uma destituição que seguiu a Lei Constitucional num país soberano e que
foi referendado pela Corte Suprema órgão máximo deste mesmo país, como entender
atitudes deste nível pelo Brasil e seus governantes, que está ao lado dos
tiranetes latinos americanos e contra um país verdadeiramente democrático como
o Paraguai, estas situações são para que entendamos qual o lado que o governo
petista está, e que tipo de democracia quer implantar no Brasil, a democracia
da ditadura como os parceiros tão amigos fizeram em seus países, um país onde
um só partido deterá o poder e ditará as regras a serem seguidas por todo
cidadão, seja ele a favor ou não, um partido que impõe seu modo de pensar a
todos, este é o objetivo do PT que ainda não conseguiu, mas não desistirá de
tentar, seu líder máximo Lula o Demente já falou em rede de televisão e foi bem
claro, “Não deixarei que os tucanos sejam eleitos para a presidência”, ou seja,
ninguém a não ser o PT, palavras deste líder em fim de carreira já que sua
mente está deteriorada, mas ainda é perigoso, pois sua liderança não é
contestada apesar de alguns pensamentos contrários, este é o maior objetivo do
PT, acorrentar os brasileiros a sua ideologia Marxista/Fascista/Comunista,
ainda não conseguiram, mas tenham certeza continuarão a tentar, muito cuidado
devemos ter, abaixo um post sobre o Governo do Rio Grande do Sul liderado por
Tarso Genro o amigo de bandidos condenados, que está tentando implantar também
uma mordaça na imprensa livre gaúcha, leiam abaixo e constatarão o que querem
esta cambada de ladrões do dinheiro público. Leiam;
Juarez
Capaverde
‘Democracia na América do Sul: perguntas incômodas’, por Sergio Fausto
PUBLICADO NO ESTADÃO
DESTE SÁBADO
SERGIO
FAUSTO
Por que a destituição do presidente Fernando Lugo
mereceu resposta tão contundente dos países da região, quando agressões, se não
à lei, ao menos ao espírito da convivência democrática, foram recebidas com
silêncio obsequioso por parte dos que hoje se insurgem contra “o golpe das
elites paraguaias”?
Seria o impeachment de Lugo mais grave do que o
desrespeito de Hugo Chávez aos resultados do referendo de dezembro de 2007?
Esqueceram-se de que no ano seguinte o presidente venezuelano promoveu, por
decreto, parte das mudanças rejeitadas pela maioria do eleitorado do país
naquela que Chávez considerou “una victoria de mierda” das oposições ao seu
governo?
Seria mais grave o rito sumário que marcou a
destituição de Lugo do que a aprovação da nova Constituição da Bolívia, em
novembro de 2007, num quartel militar cercado por tropas e militantes fiéis a
Evo Morales, sem a presença dos parlamentares da oposição? Seria o ato do
Congresso paraguaio mais grave do que a decisão tomada por Rafael Correa, no
início de seu mandato, permitindo à futura Assembleia Constituinte, onde estava
seguro de ter a maioria, dissolver o Parlamento recém-eleito, onde se
encontrava em minoria?
Por que tanta presteza em condenar o Paraguai, quando
há anos se assiste sem protesto algum à sistemática deformação das instituições
democráticas na Venezuela sob o rolo compressor de Chávez, processo replicado
em maior ou menor medida na Bolívia e no Equador? O que representa maior ameaça
à democracia na região, um episódio confinado às fronteiras nacionais do mais
pobre país da América do Sul ou a vocação expansiva da “revolução bolivariana”,
cujo epicentro é um país com uma das maiores reservas de petróleo do mundo e um
líder com recursos e disposição para pisotear o princípio da não intervenção
nos assuntos domésticos de outros países?
Para justificar tão surpreendente zelo com a pureza
do espírito democrático se elaborou às pressas a teoria de que a destituição de
Lugo representaria o ensaio local de uma nova modalidade encontrada pelas
elites da região para se livrar de governos nacional-populares. A ideia de que
o “neogolpismo” é uma espécie de hidra, com várias cabeças, serve aos
interesses maiores de Chávez, Correa e Evo. Presta-se a legitimar o acosso a
que submetem os seus adversários internos, tratados como inimigos do povo e
lacaios da elite, quando não fantoches do “império” (os Estados Unidos). Nada
como inflar ou fabricar ameaças para justificar arbitrariedades. Não foi para
se defender dos supostos planos de invasão americana que Chávez armou uma
milícia popular sob seu comando direto, com a distribuição de milhares de
fuzis, sem que tal aberração merecesse sequer um reparo dos zelosos democratas
de hoje?
Também na Argentina se vê a captura do Estado por um
grupo político que atribui a si próprio um papel redentor do povo e da nação,
confrontando adversários como quem combate inimigos. Comum a todos esses
líderes redentores é a utilização do discurso maniqueísta povo versus elite, o
que não os impede de ser ou pretender ser, além de heróis do povo, chefes de
uma nova elite que se vai erguendo politicamente e enriquecendo financeiramente
sob as asas de seus governos.
Há mais do que afinidades políticas na aliança entre
esses quatro líderes políticos. Existe entre eles uma ampla zona cinzenta em
que se misturam negócios, assistência governamental e financiamento de
campanha. Morales financiou o programa “Bolívia Cambia, Evo Cumple” (e sabe-se
lá o que mais) com recursos transferidos por Chávez sobre os quais nem este nem
aquele prestam contas a ninguém. Em meio à primeira campanha de Cristina
Kirchner para a presidência, uma mala com US$ 800 mil em dinheiro vivo foi
encontrada em mãos de um empresário próximo ao governo chavista, num avião
fretado em que viajavam funcionários de alto escalão da petroleira venezuelana,
PDVSA, e da estatal argentina de energia, Enarsa. Cinco anos e três juízes
depois, a Justiça argentina ainda não esclareceu o caso.
Que Chávez, Evo, Correia e Cristina se lancem à
condenação do Paraguai não é difícil de entender. Mais complicado é compreender
a posição do Brasil. Marcamos diferença importante ao não embarcar na canoa das
sanções econômicas. Mas patrocinamos a manobra oportunista que permitiu
incorporar a Venezuela ao Mercosul na esteira da suspensão do Paraguai.
O Brasil perdeu uma oportunidade para marcar, sem
alarde, fisionomia própria em matéria de compromisso com a democracia na
região. Bastava não aceitar o ingresso da Venezuela nessas circunstâncias. De
pouco vale ter mais da metade do PIB da região se na hora de exercer liderança
política nos apequenamos.
Presidentes deixam sua marca na política externa em
horas assim. Dilma poderia ter-se diferenciado de seu antecessor, sempre
solicito no apoio político aos companheiros da vizinhança. Mas isso suscitaria
comparações com Lula e irritaria o PT.
A questão não é só de política externa. Vale ler o
artigo assinado pelo secretário-geral do partido, Elói Pietá, publicado no site
oficial da legenda logo após o impeachment de Lugo. A chamada do artigo é
eloquente: “Mesmo com toda a sua força e grandeza, o Brasil também sofreu as
tentações de um golpe do Congresso Nacional contra o Presidente Lula”. Sobre o
“neogolpismo das elites” o secretário-geral explica: “As elites ricas, onde
hoje não controlam o Executivo, voltaram a ter no Parlamento Nacional seu
principal ponto de sustentação institucional. Além disso, através da poderosa
mídia privada, seu principal guia ideológico e voz junto ao povo, elas
continuamente instigam a opinião pública contra os governos populares”.
A decisão brasileira de punir o Paraguai para premiar
a Venezuela é tributária dessa visão de mundo. Uma é inseparável da outra.
SERGIO FAUSTO, DIRETOR EXECUTIVO DO iFHC; É MEMBRO DO
GACINT-USP. E-MAIL: SFAUSTO40@HOTMAIL.COM
II-LEIAM O QUE CHAVEZ JÁ ESTÁ
FAZENDO NO BRASIL
Leiam atentamente o texto
abaixo e constatem o que o cretino do Hugo Chavez em parceria com os petistas está
tentando no Brasil, não é falso é verdadeiro e muito verdadeiro, leiam com
muita atenção.
Juarez Capaverde
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Saiba de que modo a revolução bolivariana tenta chegar ao interior do RS
- Para
quem acha que as subversivas ações bolivarianas (comunistas) custeadas pelo
governo da Venezuela, são mera propaganda política inconsequente, vale a pena
ler com atenção o material a seguir. O caso é apenas um exemplo do dia 6.
Trata-se de material informativo de qualidade. O serviço é pago pelos petrodólares
do caudilho Hugo Chavez. Isto é só o começo da lavagem cerebral que começa a
ser feita junto ao distinto público brasileiro. Este material é exclusivo. Ele
acaba de ser enviado para rádios e emissoras de TV de todo o interior do Rio
Grande do Sul e do Brasil, sempre às voltas com a falta de bons programas - e
de graça.
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Original Message -----
From: radioagencianp jornalismo@radioagencianp.com.br
Cc:
Sent: Sex 06/07/12 14:01
Subject: Fwd: Venezuela: nos passos do desenvolvimento
Venezuela: nos passos do desenvolvimento
A Radioagência NP apresenta a série especial “Venezuela: nos passos do desenvolvimento”,
disponíveis em texto e áudio. A produção reúne sete reportagens que abordam os
potenciais e desafios da nação que possui o menor índice de desigualdade social
da América Latina.
Programa 1: Políticas sociais e
redução da pobreza
Com programas sociais chamados de “Misiones Sociales”, o governo Chávez vem melhorando o acesso e qualidade à moradia, saúde e educação no país.
Com programas sociais chamados de “Misiones Sociales”, o governo Chávez vem melhorando o acesso e qualidade à moradia, saúde e educação no país.
Programa 2: Políticas
econômicas e as nacionalizações
A renda do petróleo venezuelano passa a ser aplicada em projetos sociais e no fortalecimento de outros setores econômicos. Com essa política, o governo Chávez avança nas nacionalizações.
A renda do petróleo venezuelano passa a ser aplicada em projetos sociais e no fortalecimento de outros setores econômicos. Com essa política, o governo Chávez avança nas nacionalizações.
Os demais programas:
Programa 5: Sistema democrático e participação popular
Ficha
técnica
Coordenação: Danilo Augusto
Reportagens: Danilo Augusto, Jorge Américo, Pedro Carrano, Pilar
Rodriguez e Vivian Fernandes
Revisão: Jade Percassi
Locução: Juliano Domingues e Vivian Fernandes; Alécio Oliani (vinhetas)
Arte: Aldo Gama
Sonoplastia: Adílson Oliveira e Jorge Mayer
III- O DESGOVERNO PETISTA
Mais um texto brilhante de
Reynaldo Rocha sobre o “desgoverno” petista, como sempre Reynaldo nos mostra o
que os petistas capitaneados por Lula o Demente, querem nos fazer crer com suas
fantasias do Brasil das Maravilha, leiam tenho certeza irão se deliciar com sua
fina ironia.
Juarez Capaverde
Reynaldo-BH: A pá na mão de Lula é o símbolo do desgoverno petista
REYNALDO ROCHA
Uma pá. Nenhuma outra figura ilustra de modo tão fiel
o (des) governo petista (Lula e Dilma) como esta ferramenta.
A pá que soterra sonhos. Que oculta restos. Que joga
terra por cima de qualquer coisa.
Como Lula fez com a Educação. E com as universidades.
O que esperar de alguém que nunca frequentou uma
faculdade sequer? Que nem mesmo aprendeu com algum operário da construção civil
para que serve uma pá?
Soma-se a isto um orgulho genuíno pela ignorância
sempre exaltada.
Afinal, por que Lula frequentaria uma universidade?
Prefere o caminho das honras honoris causa. E em nome de uma suposta honra. Que
demonstra nunca ter tido.
Lula despreza o conhecimento que se adquire nas
universidades. E chega ao paroxismo de elogiar a própria ignorância como fator
de sucesso.
O que melhor definiria Lula frente às universidades
do que uma pá? De cal?
Não. Basta a terra que encobre os defuntos.
Não é a terra que aduba. Que proporciona frutos.
Estes, passados alguns anos, teriam de nascer. Mas, pela natureza de quem
plantou, nunca será fruto. Não havia semente.
O elogio da ignorância frutifica o nada. A pá
demonstra que mesmo esta ferramenta – que quando em mãos de reais trabalhadores
constrói algo – pode ser exemplo de inutilidade e necessidade de ocultar a
verdade.
Lula não plantou. Enterrou. A cultura, o conhecimento,
a educação. Com desmedida alegria.
Na mesma cova rasa da história em que ele se
encontra.
Quem nunca entendeu a importância do conhecimento e
da cultura jamais entenderia a real necessidade de uma universidade. De
verdade.
Que não seja somente uma foto de inauguração onde uma
pá é o destaque.
Por mais emblemática que seja.
Postado no blog de Augusto Nunes/Veja
IV- LEIAM E ACREDITEM OS
PELEGOS IRÃO AS RUAS CONTRA A CONDENAÇÃO DOS MENSALEIROS
Se não acreditam, leiam o
artigo abaixo na Folha de hoje, liderados por seu novo Presidente a CUT diz que
irá às ruas para defender os réus do mensalão, é um acinte as pessoas de bem e
a quem eles dizem representar, poderiam ao menos fingir que não são pelegos do
governo e não falar tanta bobagem, porem, não ficam satisfeitos querem é
mostrar e se posicionar em que lado estão, logicamente depois de tanta grana
que o governo lhes proporciona, é claro, fazem de tudo para não contrariar seus
benfeitores e por tabela defender seu grande líder Lula o Demente. Leiam;
Juarez Capaverde
09/07/2012 - 05h35
CUT diz que irá às ruas para defender réus do mensalão
DE SÃO PAULO
O novo presidente da CUT (Central Única dos
Trabalhadores), Vagner Freitas, 46, diz que pode levar às ruas a força da maior
central sindical do país para defender os réus do mensalão, que começarão a ser
julgados pelo Supremo Tribunal Federal em agosto.
"Não pode ser um julgamento político",
disse Freitas à Folha. "Se
isso ocorrer, nós questionaremos, iremos para as ruas." Freitas será
empossado presidente no congresso que a CUT realizará nesta semana em São
Paulo.
A abertura do evento hoje deverá contar com a
presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A central nasceu como uma
espécie de braço sindical do PT nos anos 1980 e a maioria dos seus dirigentes é
filiada ao partido.
|
Freitas disse temer que o julgamento do mensalão se
transforme em mais um campo de batalha entre os petistas e seus adversários, e
afirmou que isso poderia colocar em risco os avanços sociais conquistados pelo
país após a chegada do PT ao poder.
"Nós vivemos um bom momento político e a
estabilidade é importante para os trabalhadores", disse o sindicalista.
"Não queremos um país desestabilizado por uma disputa político-partidária,
entre o bloco A e o bloco B."
Se isso acontecer, a central não ficará de braços
cruzados: "A CUT é um ator social importante e não vai ficar
olhando", afirmou Freitas.
Em 2005, quando o escândalo do mensalão veio à tona,
a CUT reuniu 10 mil pessoas em Brasília para uma manifestação em defesa do
governo Lula. O protesto foi organizado logo depois da queda do então ministro
da Casa Civil, José Dirceu, um dos réus do processo no STF.
Nos últimos meses, sindicatos ligados à CUT serviram
frequentemente de palco para os réus do mensalão apresentarem sua defesa. O
próprio Dirceu foi a congressos estaduais da central neste ano para falar sobre
a conjuntura política e o julgamento.
No ano passado, foi numa plenária da CUT em
Guarulhos, na Grande São Paulo, que o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares lançou
uma campanha para mobilizar militantes em sua defesa.
Delúbio, que foi dirigente da CUT antes de cuidar das
finanças do PT, foi expulso do partido no auge do escândalo e reintegrado no
fim do ano passado. Ele e Dirceu receberam manifestações de apoio nos encontros
da central.
Ligado ao Sindicato dos Bancários de São Paulo,
Freitas será o primeiro representante da categoria a comandar a CUT, que foi
dirigida por metalúrgicos do ABC paulista na maior parte dos seus quase 30 anos
de existência.
Há duas semanas, ele liderou uma manifestação que
reuniu 2.000 militantes na avenida Paulista, no centro de São Paulo, para
protestar contra a situação do transporte público da cidade e fazer ataques ao
prefeito Gilberto Kassab (PSD) e ao governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Nas eleições deste ano, os problemas na área de
transporte são um dos principais temas do candidato do PT à Prefeitura de São
Paulo, Fernando Haddad. O ex-governador José Serra (PSDB) concorre com o apoio
de Kassab e Alckmin e é apontado pelas pesquisas como favorito.
V- O ALIADO DE ASSASSINOS QUER
AMORDAÇAR A IMPRENSA LIVRE
Leiam a noticia abaixo referente à
tentativa do Sr. Tarso Genro, amigo e benfeitor de assassinos, sobre o que quer
fazer no Rio Grande do Sul onde é governador, estará nos próximos dias
encaminhando a Assembléia um projeto de regulação da mídia, ou seja mais uma
tentativa de censura e amordaçamento da mídia livre, este é mais um dos
petistas que querem implantar no país a ditadura comunista de um partido único
como em Cuba e outros países amigos desta turma de cretinos. Leiam;
Juarez
Capaverde
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Tarso aprova Conselho de Comunicação que tentará cabrestear jornais e jornalsitas do RS
O governador Tarso Genro recebeu nesta
segunda-feira de manhã, o ante-projeto de criação do Conselho Estadual de
Comunicação, que segundo ele foi aprovado pelo seu aparelhado Conselhão.
. A ARI repeliu o monstrengo.
- Esta é mais uma tentativa do governo petista de cabrestear e aparelhar as empresas de comunicação e os jornalistas. O projeto irá para a Assembléia e lá poderá ser derrubado.
VI- PETROBRÁS DEPOIS DO PT
ESTÁ EM DECLINIO
A Petrobras a maior empresa
brasileira sempre tão respeitada no mundo, está sendo contestada de forma
contundente por publicações internacionais de renome na área de energia, depois
que o PT retaliou e distribuiu sua
militância dentro da empresa, mesmo que não tivessem capacidade para gerir
nada, nem mesmo um botequim de esquina, deixou de ser uma empresa confiável e
embora seu desenvolvimento e prestígio tenham sido conquistados com um árduo
trabalho sempre com muita honestidade e capacidade, tornou-se hoje uma empresa
não confiável para os investidores tanto que suas ações estão em constante
declínio e será difícil recuperar as perdas que estão acontecendo. Leiam;
Juarez Capaverde
Petrobrás:saiba por que ações que deveriam valer uma fortuna,não param de cair
Numa corrosiva reportagem que acaba de
publicar no Wall Stree Journal, Nova Iorque, o consultor de energia
especialista em América Latina Roger Tissot diz acreditar que o Brasil foi
superestimado quanto ao seu potencial petrolífero.
Tissot culpa o governo brasileiro:
"A política do governo limita a implantação de capital estrangeiro e a
especialização, retardando o desenvolvimento e aumentando os custos".O
"Wall Street Journal" culpa exigências feitas pelo governo, de que
investimentos tenham aproveitamento local, por ineficiências nos gastos. Com
isso, segundo o diário, o custo de produção por barril da estatal brasileira
aumentou.
. Os jornalistas do Wall Street Journal constataram que investidores brasileiros têm descoberto que os recursos naturais do pré-sal não significam exatamente dinheiro na mão" e que a "euforia (do petróleo) sucumbiu à realidade.
. Com o título "Por que o petróleo brasileiro demora a pegar fogo", o artigo faz uma análise do preço das ações do setor petroleiro no Brasil, dizendo que os papéis da Petrobras estão hoje no mesmo patamar do que em outubro de 2006 e que as ações da empresa OGX perderam dois terços do seu valor de mercado desde 2008.
. A verdade é que os preços das ações da Petrobrás despencaram vigorosamente. O editor examinou posições de investidores no fundo exclusivo de ações da Petrobrás, administrado pelo Bradesco, constatando perdas de 40% em quatro anos.
. O jornal americano informou que o cenário continuará sombrio para quem investe nas ações de empresas como Petrobrás e OGX, porque as duas empresas brasileiras diminuíram suas estimativas de produção e estão tendo que investir mais do que o previsto.
Frase do dia
"É fruto da pressão. Volto a
dizer: não está correta a opinião de que o julgamento deva ocorrer neste
momento".
Disse hoje o
presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS) sobre o julgamento do
mensalão.
Até amanhã.
As fotos inseridas nos textos o foram pelo blogueiro. Juarez
Capaverde
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