Bom dia estamos a cada dia
mais conhecendo a história deste país depois de Lula o Demente e do PT, um dos fundadores
do partido em entrevista a televisão disse alto e bom som que Lula não tem caráter,
e que é um aproveitador e oportunista com vocação para ditador, palavras do
professor que vocês podem ouvir no vídeo abaixo e nas palavras do texto um
resumo do programa Roda Viva. Sabemos
assim que toda esta aura de honestidade e bondade de Lula foi criada pelos
marqueteiros a serviço do partido, aliás, ótimos e caríssimos marqueteiros. Acredito
que nos últimos acontecimentos pode-se vislumbrar o inicio da derrocada de Lula
e do PT, já que suas tão decantadas virtudes estão postas em xeque, e suas
verdadeiras intenções no poder são sabidamente outras, tais como: roubo do
dinheiro público, implantação do comunismo Marxista/Fascista, enriquecimento
dos líderes partidários através de falcatruas, e muito mais. Pensem comigo,
como uma pessoa que pouco trabalhou na vida com um parco rendimento por
invalidez e outro um pouco melhor por sua participação na ditadura como
torturado, pode ter o patrimônio que Lula e sua família tem hoje, só se você
der de cara com uma mina de ouro poderia ter o que tem Lula e família, claro
muito em nome de laranjas, mas que com o passar dos anos iremos descobrir e
avaliar todo este patrimônio e mostrar ao povo quem enriqueceu a custa de roubo
e falcatruas no governo, não foi o povo elevado à classe média alta ganhando R$
1.000,00 reais por mês que enriqueceu, pesquisem e constatarão o que este
sujeito sujo tem de patrimônio distribuído por familiares e laranjas, e terão a
real dimensão que este cara aproveitador e oportunista como diz Chico Oliveira
conseguiu em sua vida pública de tão poucos anos, mais precisamente oito na
Presidência e quatro na constituinte, verão que seria impossível para um
brasileiro comum adquirir o que Lula conseguiu em tão pouco tempo, pesquisem,
procurem e saberão o verdadeiro caráter de Lula o Mentiroso, Sujo, Chantagista
e Aproveitador. Leiam;
Juarez Capaverde
"Lula não tem caráter"
Professor emérito da USP falou de
política e eleições no centro do Roda Viva
O Roda Viva do dia 2 de julho recebeu o sociólogo
Chico de Oliveira, professor emérito da Universidade de São Paulo. Na pauta,
estiveram temas da política, as eleições municipais deste ano e a proximidade
do início do julgamento do Mensalão no Supremo Tribunal Federal.
Um dos fundadores do PT, Chico de Oliveira abandonou o partido em 2003. Fez parte do grupo de dissidentes que ajudou a criar o PSOL, com o qual também viria a romper. Autor de diversos livros, foi premiado com um Jabuti em 2004, pela obra Crítica a Razão Dualista - O Ornitorrinco. Para o professor, "O ornitorrinco é um fracasso de Darwin" e por isso pode ser comparado ao Brasil, que alcançou a modernidade, porém ainda vive em atraso – “uma necessidade de como o país foi formado”.
No período de ditadura militar, Chico foi torturado
em São Paulo e preso em Pernambuco. O esquerdista defende que os que cometeram
crimes devem ser julgados e afirma que sabe quem foram os seus torturadores.
Durante o programa, Chico citou o nome de dois delegados. Assista a entrevista
na íntegra e veja a declaração.
O sociólogo diz que o Estado tem que ir atrás dessas pessoas e que se a Comissão da Verdade quiser o seu depoimento ele está disposto a falar. “A minha tortura não vale um tostão, só vale se foi sofrida em nome da liberdade”, declarou ainda.
Chico que participou efetivamente de partidos políticos, hoje afirma que não tem interesse em fazer parte do meio governante. “Eu não sirvo a nenhum governo. Não quero nada com o Poder, estou sempre contra ele”.
Além de criticar o governo, Chico fez
declarações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Lula é muito
mais esperto do que vocês pensam. O Lula não tem caráter, ele é um
oportunista”. O sociólogo defende que Lula não liderou greves dos metalúrgicos.
“Se ele quiser, que me processe. O Lula é uma vocação de caudilho, a ante-sala
do ditador”.
Para o professor, a diminuição da pobreza é a parte fundamental de um governo de esquerda, mas não foi o Lula que fez. “Essa condição de benefícios sociais vem desde José Sarney”.
Já sobre Dilma, ele questionou se ela tem feito mesmo um governo de esquerda e disse ainda que a presidenta não consegue governar porque “Lula não deixa”.
II – A HISTÓRIA DO BRASIL
Augusto Nunes nos dá mais
uma aula com seu texto brilhante, que transcrevo abaixo para vocês, sobre o
governo que temos hoje no poder desde a era Lula, sabidamente podemos concordar
com o texto e o que aconteceu depois do hoje “doutor” que mal sabe ler e
escrever, o que não é demérito, porem com a oportunidade tida deveria ter em
muito melhorado sua cultura, mas era muito trabalhoso, mais fácil era e é
desviar o dinheiro do povo para seu bolso e de seus “cumpanheiros”, tirando do
povo que continua carente de recursos públicos. Leiam;
Juarez Capaverde
A história do Brasil escrita pelos perdedores transfere para a turma da bolsa-ditadura a vitória da resistência democrática
O presidente da República que não sabe escrever ─ e
rabiscou em mais de 60 anos menos de cinco bilhetes de aluno de jardim da
infância ─ assinou o tratado da reforma ortográfica. O ex-presidente que nunca
leu um livro ─ e compara uma virada de páginas a exercício em esteira ─ virou
colecionador de títulos de doutor honoris causa.
A presidente que não conseguiu administrar a lojinha
em Porto Alegre foi promovida pelo padrinho a supergerente de país. A chefe de
governo que nomeou um ministério infestado de corruptos é aplaudida por
demissões feitas a contragosto pela única faxineira do mundo que gosta de lixo
por perto. E as vítimas dos pitos da mulher rabugenta fazem de conta que estão
ouvindo a voz que identifica a estadista enérgica.
O ex-ministro da Educação continua convencido de que
está certo falar errado ─ “Nós pega os peixe”, por exemplo. O ministro da
Fazenda acha que o Brasil fica melhor depois de cada crise econômica. O
ministro da Pesca não sabe colocar minhoca em anzol. O ministro da Indústria apressou
a falência de uma fábrica de tubaína com meia dúzia de conselhos. O ex-ministro
da Justiça apadrinha terroristas italianos e, como atesta aportaria publicada e
transcrita abaixo, promove a anistiado político o assassino confesso de um
companheiro.
No país anestesiado pela rotina do absurdo, é natural
que uma Comissão da Verdade subscreva a História escrita pelos perdedores,
confunda fato com fantasia e eternize mentiras. Entre tantas, uma das mais
obscenas é a que atribui aos grupos que naufragaram na luta armada contra o
regime dos generais uma relevância que jamais tiveram.
Essa visão deliberadamente distorcida permite
enxergar mártires da liberdade onde só houve gente disposta a tudo para
substituir a ditadura militar pela ditadura do proletariado. Quem não sofre de
miopia malandra sabe que os marighelas, lamarcas, clementes e demais
liberticidas só contribuíram para prolongar o período autoritário. A liberdade
foi resgatada não pela turma da bolsa-ditadura, mas por milhões de brasileiros
engajados na resistência democrática.
Como resume o título do post republicado abaixo, os
democratas vitoriosos ao fim de 20 anos de luta garantiram a sobrevivência de
centenas de devotos do partido único que erram a escolha na encruzilhada. Nós
não lhes devemos nada. Eles nos devem tudo, a começar pela vida. E ainda assim
afrontam seus salvadores com a tentativa de expropriação do triunfo do que foi,
é e será para sempre dos democratas que resistiram.
Resistiram sem bravatas, sem rompantes juvenis.
Resistiram com a tenacidade, a paciência e a bravura de quem aprendeu que
duelos desse porte não são para moleques que mal aprenderam a manusear
metralhadoras. É coisa a ser resolvida por combatentes adultos.
Augusto Nunes
O ministro que adotou Battisti também garantiu a bolsa-ditadura de Clemente
Em 3 de fevereiro de 2010 ─ um ano depois de ter
concedido asilo político ao terrorista italiano Cesare Battisti e uma semana
antes de deixar o Ministério da Justiça ─, o companheiro Tarso Genro anexou a
seu acervo de infâmias o documento abaixo transcrito.
Uma portaria assinada pelo atual governador gaúcho
enquadrou na categoria de “anistiado político” Carlos Eugênio Sarmento Coelho
da Paz, o “Clemente” da ALN. Além de promovido a militar da reserva, o
terrorista aposentado ganhou uma gorda bolsa-ditadura.
Augusto Nunes
Leia a íntegra da portaria:
GABINETE
DO MINISTRO
PORTARIAS
DE 3 DE FEVEREIRO DE 2010
O
MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no
artigo 10 da Lei nº 10.559, de 13 de novembro de 2002, publicada no Diário
Oficial de 14 de novembro de 2002 e considerando o resultado do julgamento
proferido pela Terceira Câmara da Comissão de Anistia, na sessão realizada no
dia 28 de setembro de 2005, no Requerimento de Anistia nº 2005.01.51656, resolve:
(………)
Nº 34
– Declarar CARLOS EUGENIO SARMENTO COELHO DA PAZ, portador do CPF nº
022.477.858-75, anistiado político, reconhecer o direito as promoções à
graduação de Terceiro-Sargento com os proventos da graduação de
Segundo-Sargento e as respectivas vantagens, conceder reparação econômica em
prestação mensal, permanente e continuada no valor de R$ 4.037,88 (quatro mil,
trinta e sete reais e oitenta e oito centavos), com efeitos financeiros
retroativos da data do julgamento em 13.08.2009 a 14.08.1998, perfazendo um
total de R$ 577.416,84 (quinhentos e setenta e sete mil, quatrocentos e
dezesseis reais e oitenta e quatro centavos), nos termos do artigo 1°, incisos
I e II, Parágrafo Único da Lei nº 10.559 de 13 de novembro de 2002.
O texto comprova que os pagadores de impostos estão
bancando até a premiação em dinheiro de assassinos confessos. (AN)
III- A VERDADE DA GUERRILHA
Mais um texto interessantíssimo
de Augusto Nunes, este publicado em 26 de julho de 2009 sobre a verdade dos
objetivos dos ditos “guerrilheiros” que se arvoram de terem lutado pela
democracia contra a ditadura, uma grassa mentira, o que de fato queriam era
implantar a ditadura comunista nos moldes de Cuba no Brasil, com as esquerdas
dominando o país de forma tão ou mais ditatorial que os militares, leiam
abaixo.
Juarez Capaverde
Nenhum de nós lhes deve nada. Eles nos devem tudo, a começar pela vida
PUBLICADO
EM 26 DE JULHO DE 2009
“Ainda bem que a gente não chegou ao poder: se isso
acontecesse, teria de devolver no dia seguinte”, disse Vladimir Palmeira, em
maio do ano passado, num debate entre veteranos de 1968. “A gente sabia muito
pouco, não tinha preparo para governar país nenhum”. Certíssimo. “A gente não
tinha nem mesmo um projeto de poder”. Errado. Os comandantes do movimento
estudantil (e, sobretudo, seus mentores na clandestinidade) tinham um projeto,
sim. Tão claro quanto perverso: substituir a ditadura militar pela ditadura do
proletariado.
Quem não tinha projeto de poder era a “massa de
manobra”, como se referiam os chefes à multidão de jovens ingênuos, generosos,
anônimos, que repetiam palavras-de-ordem cujo real significado ignoravam e
cumpriam ordens e instruções vindas de cima. Os soldados rasos lutavam pela
liberdade. Os comandantes planejavam suprimi-la. O rebanho sonhava com a
ressurreição da democracia. Os pastores queriam muito mais, confirma
Daniel Aarão Reis, ex-militante do MR-8, ex-exilado e hoje professor de
História na Universidade Federal Fluminense.
“As esquerdas radicais não queriam restaurar a
democracia, considerada um conceito burguês, mas instaurar o socialismo por
meio de uma ditadura revolucionária”, fala de cadeira Aarão Reis, principal
ideólogo de uma dissidência do PCB que desembocou no MR-8. “Não compartilho da
lenda segundo a qual fomos o braço armado de uma resistência democrática. Não
existe um só documento dessas organizações que optaram pela luta armada que as
apresente como instrumento da resistência democrática”.
Recrutados na massa de manobra, os alunos dos
cursinhos intensivos de revolução ainda estavam na terceira vírgula de O
Capital e no quinto parágrafo de um palavrório de Engels quando descobriam que
desistir da aula semanal era crime sem perdão. “Ele desbundou”, desdenhavam os
mestres de qualquer discípulo sumido. Meia dúzia de panfletos de Lenin depois,
os aprendizes descobriam que se haviam tornado oficiais do exército mobilizado
para sepultar o capitalismo e conduzir o povo ao paraíso comunista.
Muitos se diplomavam sem sequer desconfiar da grande
missão. Mas gente como Vladimir Palmeira tinha idade e milhagem suficientes
para saber que perseguia um regime ainda mais selvagem, brutal e infame que o
imposto ao Brasil. Conviviam com tutores de larga milhagem. O sessentão Carlos
Marighela, por exemplo, ensinava aos pupilos da ALN a beleza que há em “matar
com naturalidade”, ou por que “ser terrorista é motivo de orgulho”. Deveriam
todos orgulhar-se da escolha feita quando confrontados com a bifurcação
escavada pelo AI-5.
CARLOS MARIGHELA
A rota certa era a esquerda, avisavam os que jamais
tinham dúvidas. Passava pela luta armada e levava à luz. A outra era a errada.
Passava pela rendição vergonhosa e levava à cumplicidade ostensiva com os donos
do poder. Ou, na menos lamentável das hipóteses, aos campos da omissão onde se
amontoavam desertores da guerra justa. A falácia foi implodida pelos que se
mantiveram lúcidos, recusaram a idiotia maniqueísta e percorreram o caminho da
resistência democrática.
Estivemos certos desde sempre. Desarmados,
prosseguimos o combate contra quem os derrotara em poucos meses. Enquanto
lutávamos pela destruição dos porões da tortura, eles se distraíam em cursinhos
de guerrilha ou no parto de manifestos delirantes. Estavam longe quando
militares ultradireitistas tentaram trucidar a abertura política. Só se
livraram do cárcere e do exílio porque conseguimos a anistia, restabelecemos as
eleições diretas e restauramos a democracia. Nós vencemos. Eles perderam todas.
Alguns enfim conseguiram tornar-se contemporâneos do mundo ao redor. Quase
todos permaneceram com a cabeça estacionada em algum lugar do passado. E
voltaram com a pose dos condenados ao triunfo.
Fantasiados de feridos de guerra, os sessentões de 68
se apropriaram de indenizações milionárias, empregos federais, mesadas de filho
mimado. Com a velha arrogância, seguem convencidos de que quem está com eles
tem razão. Passa a fazer parte da tropa de elite formada por guerreiros a
serviço das causas populares. Quem não se junta ao bando é inimigo do povo,
lacaio dos patrões, reacionário, elitista, golpista vocacional.
O comportamento e a discurseira dos
dirceus, franklins, dilmas, genoínos, palmeiras, garcias, tarsos, vannuchis e o
resto da turma confirmam: passados tantos anos, estão prontos para errar de
novo. Infiltrados no governo de um presidente que não lê, não sabe escrever,
merece zero em conhecimentos gerais e faz qualquer negócio para desfrutar do
poder, eles aparelharam o Estado e vão forjando alianças com o que há de pior
na vizinhança para eternizar-se no controle do país. Se não roubam ,
associam-se a ladrões. Se não matam, tornam-se comparsas de homicidas.
Sequestradores da liberdade e assassinos da
democracia jamais deixam de sonhar com o pesadelo. Não têm cura. Nenhum
democrata lhes deve nada. Eles é que nos devem tudo, a começar pela vida.
IV- SERRA CONTRA-ATACA
Enfim alguém menos
cavalheiro que Serra uma grande virtude deste estadista, porem com o PT não se
pode agir com cavalheirismo nem educação, seu candidato à vice disse o que
devia dizer sobre o PT e o candidato a prefeitura de São Paulo Fernando Haddad
o Ex-ministro Trapalhão, parece-me que a escolha de Alexandre Schneider para
vice de Serra foi proveitosa, não se pode ser gentil nem cavalheiro com esta
cambada petista que só dizem mentiras e contam histórias inverídicas para
prejudicar seus adversários, tem é que mostrar as canalhices desta cambada e
desmentir com fatos tudo que eles contam como verdadeiro, a maneira de
concorrer deles é sempre a mesma tentando atingir seus adversários de maneira
rasteira, com falsidades e “dossiês”, sua especialidade, é isto aí Sr. Schneider
dê a esta turma uma lição, mostre a eles que quem com ferro fere, com ferro será
ferido. Leiam;
Juarez Capaverde
Vice de Serra estreia com artilharia contra PT e Haddad
Em sintonia com o tucano, Alexandre Schneider acusou Haddad de mentir sobre verba para construção de creches em São Paulo e disse que Marta Suplicy deixou caos na rede municipal de ensino
Carolina Freitas- Revista Veja
O candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, José
Serra, com o candidato a vice, Alexandre Schneider: educação no foco (Nelson
Antoine/Fotoarena)
“A questão das creches parece a do Enem, em que a
culpa primeiro é da gráfica, depois da escola. A gente precisa ter
responsabilidade quando ocupa um cargo público”, Alexandre Schneider, vice de
Serra.
O ex-secretário municipal da Educação
Alexandre Schneider estreou nesta segunda-feira no posto de candidato
a vice na chapa de José Serra. E mostrou a que veio:
desferiu críticas à gestão do PT em São Paulo e ao candidato petista, Fernando
Haddad. Homem de confiança do tucano, Schneider estava confortável e tranquilo
ao conceder entrevista coletiva de 40 minutos ao lado de um atento José Serra –
que frequentemente lhe soprava complementos para as respostas.
Além de afagar o PSD, aliado de
primeira hora do tucano na cidade, a escolha de Schneider foi feita
pessoalmente por Serra, que levou em conta, sobretudo, a experiência do vice na
área da Educação. Haddad foi ministro da pasta e Gabriel Chalita (PMDB), secretário
estadual. Por causa dessa confluência, a educação vai figurar no centro do
debate eleitoral deste ano. “Não há nada de novo neste pleito. São os mesmos
grupos que disputam a eleição em São Paulo. Está na hora de a gente comparar o
que cada um já fez pela cidade”, disse Schneider.
O vice narrou um cenário de escolas de
lata, greve de professores e obras paradas por falta de pagamento herdado pela
gestão Serra ao fim do governo Marta Suplicy (PT). “Tinha escola de faz de
conta em que a criança ficava por quatro horas. Tanto na pré-escola quanto no
Ensino Fundamental, o PT aumentou o número de escolas com três turnos, com
carga horária reduzida”, afirmou. “Em 2005, quando nós chegamos, a rede
municipal de ensino era um caos. Em quatro anos, a gestão do PT teve quatro
secretários da educação. Um deles ficou só um fim de semana. Chegou lá, viu o
que ia encarar e resolveu sair correndo.”
Creches - Schneider classificou como uma “alegação mentirosa”
a afirmação feita por Haddad na semana passada de que São Paulo não foi
contemplada pelo programa federal Pró-Infância, do Ministério da Educação,
porque não solicitou os recursos. O ex-secretário da Educação disse ter ido em
fevereiro de 2011 pessoalmente ao MEC, em Brasília, para pedir a verba para
construção de creches. Foi recebido pelo então ministro Haddad e pela
secretária Maria Pillar Lacerda. Em seguida, enviou-lhes um ofício com uma
relação de 141 terrenos disponíveis para a construção das unidades. O órgão
federal só respondeu três meses depois, negando o pedido.
“A gente não vai ficar esperando a
burocracia ou a morosidade. Temos que atender as crianças. Isso é mais
importante que a política”, afirmou Schneider, que afirmou que o novo ministro
da Educação, Aloysio Mercadante, atende com mais celeridade pedidos de São
Paulo do que Haddad. “A atual secretária municipal teve mais reuniões com o MEC
em cinco meses do que nós em seis anos.” Ele comparou ainda a situação com a
esfera estadual, onde o governador Geraldo Alckmin liberou verbas para a
Educação municipal em noventa dias.
“O programa do governo federal é
moroso. Em seis anos, prometeu 6.400 unidades e entregou 221. Alguma coisa está
errada. Agora o que não dá é para culpar os municípios. Aí é fácil”, afirmou
Alexandre Schneider, que lembrou as
sucessivas falhas cometidas por Haddad na coordenação do
Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). “A questão das creches parece a do
Enem, em que a culpa primeiro é da gráfica, depois da escola. A gente precisa
ter responsabilidade quando ocupa um cargo público.”
Composição - A escolha de Alexandre Schneider para vice de Serra
provocou protestos em uma ala do PSDB ligada ao secretário estadual de Energia,
José Aníbal. Eles defendiam que o posto fosse ocupado por um tucano, formando
uma chapa puro-sangue. Para esse flanco da militância, o PSD de Gilberto Kassab
e Schneider já tinha sido contemplado com a formação de uma chapa proporcional
de vereadores, em que o PSDB abriu mão de lançar parte de seus candidatos para
dar espaço aos pleiteantes à Câmara de partidos aliados. Aníbal chegou a dizer
que o PSD era “o cupim” do PSDB.
José Serra esquivou-se do fogo amigo e
evitou comentar as críticas de tucanos. “Uma vez tomada a decisão, eu
comuniquei a Geraldo Alckmin, Júlio Semeghini (presidente municipal do partido)
e Pedro Tobias (presidente estadual), que a receberam bem. Não aconteceu nada.
Tem muita onda, mas a realidade é assim”, afirmou o candidato. Com discurso
ensaiado, Schneider seguiu a mesma linha: “Não há nada a ser pacificado. As
pessoas têm direito de ter posições. Eu tenho o DNA do PSDB, participei da
campanha e do governo de Mário Covas.”
Schneider afirmou ter recebido palavras
de estímulo do governador Geraldo Alckmin logo depois de ser anunciado vice.
Questionado sobre sua posição no espectro político-ideológico, Schneider
mostrou-se um pouco mais decidido do que o fundador do PSD, Gilberto Kassab.
“Eu me considero um político de centro. Estou à esquerda de Maluf e à direita
do PSOL.”
A dupla foi questionada ainda sobre a
possibilidade de Schneider ter de assumir a prefeitura no lugar de Serra. “Como
o Palmeiras não vai para a Libertadores, não vai ser necessário. Eu estou
preparadíssimo para ser vice-prefeito de Serra”, disse Schneider em referência
ao time do coração do ex-governador. Serra apressou-se a esclarecer: “Eu tenho
boa saúde.” E seguiu com o papo sobre futebol. “Pela segunda vez eu cololquei
de vice um corintiano fanático. É um altruísmo que merece ser elogiado.” E a
eleição seria motivo suficiente para fazer um palmeirense roxo torcer pelo
rival na final da Copa Libertadores, nesta quarta-feira? “Claro”, respondeu
Serra. “Sou antes de tudo brasileiro e paulista.”
V- COMEÇOU A DERROCADA DO PT,
ALIADOS SE AFASTAM
Como venho escrevendo aqui
nestes últimos dias, o PT por seu líder máximo Lula o Demente, está perdendo
aliados importantes no Brasil inteiro, e, isto é o inicio da derrocada final,
por enquanto o apóiam ainda partidos nanicos que vivem das benesses do governo
federal e o PMDB que já tem também alguns de seus líderes muito descontentes
com acontecimentos recentes patrocinados pela cúpula petista, isto é ótimo para
o país, o povo está agora verificando também que o Brasil das Maravilhas é um
conto de fadas aplicado pela publicidade governamental e, logo, dará a estes
cretinos o que eles merecem, tirando do poder para sempre estes ladrões do
dinheiro do povo. Leiam;
Juarez Capaverde
De repente, o PT começa a perceber que tem um sério adversário pela frente: o PSB de Eduardo Campos
Reproduzo notas publicadas no excelente blog Política & Economia na Real,
do jornalista José Márcio Mendonça e do
economista Francisco Petros.
PT : o
adversário é outro I
O PT acreditava que os adversários a serem batidos em
2012, com vistas ao jogo principal de 2014, eram o PSDB e o PMDB, os dois
únicos que poderiam, segundo a ótica petista, ameaçar seus sonhos de hegemonia
na política nacional e de controle do poder para uns bons anos futuros, até
2018 ou, quem sabe, para além deste período.
Os tucanos por razões óbvias são a oposição de fato e
de direito, embora confusa, e os únicos que, teoricamente, podem ameaçar a
permanência do PT no poder Federal. Por isso, até, o empenho superior para
derrotar o PSB em seu berço – agora, na Prefeitura da capital paulista, com uma
preparação para tomar o Palácio dos Bandeirantes em 2014.
O PMDB por seu tamanho, sua capilaridade, é um
parceiro incômodo por seu apetite e suas exigências e que, como um pêndulo,
pode mudar os rumos de sua aliança e fazer o negócio da política pender para
outro lado. A ideia é enfraquecer o PMDB e substituí-lo por outra legenda como
parceiro preferencial nos próximos anos de poder.
PT : o
adversário é outro II
De repente, não mais que de repente, o PT começou a
desconfiar que o verdadeiro adversário pode ser outro, exatamente aquele que
ele estava cevando para futuras alianças prioritárias : o PSB do governador
Eduardo Campos (PE).
As manobras políticas do neto do ex-governador de
Pernambuco Miguel Arraes na condução das alianças municipais despertaram nos
petistas a certeza de que Campos, político jovem, simpático, e bem avaliado
como governante, está armando voos próprios que não passam necessariamente
pelas asas do PT.
PT : o
adversário é outro III
O rompimento das alianças com os petistas em Recife e
em Fortaleza foram os primeiros sinais de alerta. A demora da definição em SP e
depois as confusões causadas por Luiza Erundina em SP também levantaram
suspeitas.
Finalmente, veio no fim de semana a decisão do PSB de
BH de não aceitar coligação para a eleição de governadores, levando ao
rompimento da aliança entre os dois partidos para reeleger Marcio Lacerda.
Mesmo que a crise de Minas seja
contornada, pois ainda há tempo, a desconfiança ficou. Para os petistas, Campos
só quer vantagens, só cede mesmo onde seu partido não tem interesse ou está
fraco. O fantasma da traição ronda a mente de muitos petistas. O problema é o
que fazer, uma vez que o PMDB não é de incentivar ninguém a pôr a mão no fogo
por sua fidelidade.
O PT começa a ficar isolado politicamente. Um tanto
por sua própria culpa, por seu próprio apetite. Quem com hegemonia fere, corre
o risco de ser ferido com traições.
FRASE DO DIA
“Se ele quiser, que me
processe. O Lula é uma vocação de caudilho, a ante-sala do ditador”.
Palavras de um dos
fundadores do PT, Chico de Oliveira abandonou o partido em 2003.
Sem mais comentários.
Até amanhã.
As
fotos inseridas nos textos o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde
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