segunda-feira, 9 de julho de 2012

LULA MAIS UMA VEZ ENVERGONHA BRASIL - GONGRESSO AINDA MAIS DEMORALIZADO COM A CPI - A HERANÇA MALDITA DE LULA O DEMENTE - VAIAS A DILMA E AO GOVERNO - CURANDEIROS NO COMANDO DA ECONOMIA -


Bom dia, mais uma vez estamos presenciando uma vergonha para o Brasil perante as nações do mundo, Lula o Demente tinha que se meter na soberania de outro país, claro agora do país do amigo e parceiro Hugo Chaves o ditador da Venezuela, porem não existe só Chavez, existe também uma oposição que apesar das dificuldades está se organizando para depor o ditador através de um pleito eleitoral decente, o que não se sabe acontecerá, pois Chavez domina ditatorialmente até a Justiça Eleitoral do país, mas estão tentando. Lula o Demente mandou como informei no post do blog anterior uma mensagem de apoio ao tirano colocando-se e ao PT a disposição de Chavez se não bastasse o envio do marqueteiro João Santana do PT e de José Chefe de Quadrilha Dirceu a Venezuela para ajudar o tirano, Zé está arrumando um lugarzinho para se exilar caso seja condenado e está claro que Chavez não permitiria sua captura no seu país se ainda tiver no poder, e por isto Lula e os seus “cumpanheiros” estão tão interessados na continuidade de Chavez no poder, abaixo reportagem que nos dá bem a dimensão do que Lula o Demente está fazendo em se intrometer onde não deveria, foi chamado de “mercador” por membros oposicionistas na Venezuela, mas leiam;
Juarez Capaverde




Oposição venezuelana chama Lula de 'mercador' e critica apoio a Chávez

Para oposicionistas, palavras do ex-presidente brasileiro foram 'infelizes', semelhantes às de um 'agente comercial'.

A oposição venezuelana fez duras críticas neste sábado ao apoio expressado pelo ex-presidente Lula ao colega Hugo Chávez, às vésperas das eleições presidenciais do país, marcadas para outubro.

Em nota, a coalizão de partidos opositores na Venezuela, a Mesa de Unidade Democrática (MUD) classificou as palavras do ex-presidente brasileiro de "infelizes", comparando-as às de um "mercador".

"O Brasil é um grande país e os brasileiros um grande povo. Não o julgamos (Lula) por essas palavras infelizes que mais que de um estadista, parecem com as de um mercador", assinalou o comunicado.

A crítica fazia alusão às declarações de solidariedade que Lula transmitiu a Chávez na última sexta-feira em um vídeo gravado durante o término do 18º Fórum de São Paulo, realizado na capital da Venezuela, Caracas.

"Chávez, conte comigo, conte com o PT, conta com a solidariedade e apoio de cada militante de esquerda, de cada democrata e de cada latino-americano. Tua vitória será nossa vitória", disse Lula no vídeo.

Edmundo González, membro da comissão internacional da coalização opositora, afirmou à imprensa venezuela que o apoio do ex-presidente brasileiro causou mal-estar entre a oposição do país. Segundo ele, as palavras de Lula parecem ter sido proferidas "de um agente comercial meloso, e não de um ex-governante".

"De verdade, deu pena vê-lo (Lula) prestar-se a esse papel, que revela mais interesse do que amor (à política)", afirmou González.

Crítica

O deputador opositor Juan Carlos Caldera fez coro com González. Ele chamou o apoio de Lula de uma "intromissão" nos assuntos venezuelanos.

Para ele, a atitude do ex-presidente brasileira revela o "desespero" de Chávez.

"O ex-presidente Lula não está no registro eleitoral dos venezuelanos. Ele não vai decidir a eleição presidencial. Quem vai fazê-lo são os venezuelanos e qualquer ato de solidariedade que tenha com Hugo Chávez ficará para a história, uma vez que ele (Lula) terá de se retratar com o perdedor", disse Caldera.

Depois de destacar "o respeito à soberania e aos venezuelanos", Caldera também criticou o apoio dado a Chávez por políticos de esquerda de diferentes países reunidos em Caracas para o 18º Fórum de São Paulo.

"Foi um ato de campanha do Partido Socialista Unido da Venezuela (partido de Chávez) e um compromisso claro do presidente com uma agenda comunista que nós, venezuelanos, vamos rechaçar no dia 7 de outubro", acrescentou Caldera.

Cerca de 19 milhões de venezuelanos devem comparecer às urnas nesta data para eleger o novo presidente do país para um mandato de 2013 a 2019.

Chávez, que está no poder desde 1999 e se recupera de um câncer, lidera entre os sete nomes de seu partido para concorrer à reeleição. O único candidato opositor é Henrique Capriles, de 39 anos, da MUD.



II- CPI DESMORALIZA AINDA MAIS O CONGRESSO

Abaixo texto do jornalista Luis Fabiano que nos escreve sobre a desmoralização do congresso brasileiro com maior força ainda depois da palhaçada que está ocorrendo na CPI do Cachoeira, se já havia perante o povo este sentimento, agora se confirmou com as atitudes tomadas pelos parlamentares da base do governo na direção da CPI, não se importante com que pensam os brasileiros de suas atitudes, parecem estar imunes às conseqüências que advirão de seus desempenhos, como o seu líder máximo Lula o Demente se acham os senhores da verdade e do poder não se importando com que os eleitores brasileiros pensam ou aceitam, se acham acima da Lei e da verdade e que continuarão lá mesmo que concorram novamente em futuras eleições, está na hora de guardarmos bem este nomes e desde já fazermos uma corrente contra estes cretinos que usam e abusam das benesses patrocinadas por seu status de congressistas, é uma vergonha. Leiam;
Juarez Capaverde








Política

CPI do Cachoeira:

Desmoralização institucional do Congresso


Não há desserviço pior para a democracia que a desmoralização de suas instituições. A CPI, que, no passado recente, serviu de instrumento para o impeachment de um presidente da República e para a cassação de parlamentares corruptos, é hoje palco de espetáculos políticos.

A política do espetáculo não passa disto: um jogo de cena, em que nada é para valer, mas que transmite ao espectador desinformado – a maioria - a ideia de que algo de importante está em jogo, sobretudo quando não está.

Esta semana, a CPI do Cachoeira, depois de resistir durante seguidas sessões em convocar o presidente da Delta, Fernando Cavendish, detentor da maioria das obras do PAC e suspeito (vá lá) de estar atrelado ao esquema do contraventor, decidiu intimá-lo. Aparentemente, um gesto de rigor e isenção.

No duro, porém, um engodo. Outro. No mesmo dia em que a CPI aprovou a convocação de Cavendish, adotou, paralelamente, uma regrinha que autoriza o depoente que não quiser falar – e dispuser para tanto do aval do Supremo Tribunal Federal - a se retirar do recinto sem ser incomodado por ninguém.

Ou seja, Cavendish, que apelará à mesma regra que permitiu que Cachoeira zombasse em silêncio da CPI, será poupado de ouvir impropérios e perguntas incômodas.

Apenas comunicará, por meio de seu advogado, que está sob a proteção da Constituição, que lhe garante o direito de não produzir provas contra si mesmo. Feito isso, agradecerá o convite – que, na verdade, é uma intimação – e se retirará. Em silêncio.

Nesses termos, para quê CPI, se ao intimado nem mesmo é imposto o desconforto de ter de dizer que permanecerá em silêncio, de ouvir perguntas que lhe mostram em que grau de suspeitas está envolvido? O mais grave, porém, é o ilusionismo.

O eleitor, que não articula as duas informações, pois só teve conhecimento de uma – a da convocação -, supõe que a maioria, enfim, admitiu, pondo de lado seus interesses partidários, a importância do depoimento daquele personagem para as investigações. Honesta maioria, imaginará.

Passará, então, a respeitá-la, sem perceber a trapaça de que é vítima. Ao se dar conta, em algum momento, agravará sua frustração – com as CPIs, com o Congresso, com a democracia.

A partir daí, passará a ser menos inflexível – ou mesmo simpático – ao discurso autoritário, concluindo que a ditadura, apesar de todos os pesares, é menos permeável à corrupção (o que, sabemos, não é verdade) – e mais funcional.

Nenhum governo desmoralizou mais as instituições que os do PT. Nenhum dos três Poderes foi poupado. O Mensalão tingiu de lama Executivo e Legislativo, numa manobra sem precedentes na já de si tão depreciada história da República brasileira.

Tão grave – ou mais ainda – que o Mensalão é a tentativa de negá-lo, como lembrou recentemente o ex-procurador Geral da República, Antonio Fernando de Souza, que encaminhou a denúncia ao STF, classificando seus mentores de “organização criminosa”.

Pois nessa tentativa estão envolvidos o ex-presidente Lula, o ex-deputado e ex-ministro José Dirceu e diversos outros próceres da República. Nem percebem – ou fingem não perceber – que, ao fazê-lo, estão incriminando as instituições responsáveis pela condução do processo: o Ministério Público, que encaminhou a denúncia, e o STF, que a aceitou.

Lula, não satisfeito em negar o Mensalão, sustentando o disparate de que não passou de uma tentativa de golpe de Estado – não obstante ter pedido desculpas por ele -, ainda se deu o direito de pressionar juízes do STF para tentar adiar o julgamento.

Nem mesmo o Itamaraty, instituição de Estado que nem mesmo o regime militar profanou, foi poupado. Tornou-se um instrumento a serviço do PT e do Foro de São Paulo, intervindo em questões internas de países vizinhos não alinhados ideologicamente com o governo, como ocorreu antes em Honduras e agora no Paraguai.

Em meio a tal reboliço, a imprensa, claro, não poderia escapar. É, ao contrário, alvo predileto dessa ação predadora, desde o início. Uma vez amordaçada, como pretende o plano de comunicação do PT, nada mais obstará a política de terra arrasada em curso.

Ruy Fabiano é jornalista


III- HERANÇA MALDITA DE LULA SERÁ DIFICIL APAGAR


Lu7la quando não sabia o que fazer contra alguma situação contrária em seu mandado resolveu criar a expressão “herança maldita” que teria recebido de FHC, claro está que era uma forma de culpar o presidente anterior e com isto não manchar sua “imensa capacidade” de administrador da nação, como sempre, uma forma de dar a outros os defeitos que eram seus, agora o governo está recebendo do próprio veneno que sempre destilou, estamos percebendo dia a dia que sua maneira populista de dirigir o país foi desastrosa e está trazendo conseqüências drásticas para o atual governo, abaixo texto que nos dá a verdadeira dimensão do que ocorre hoje numa análise perfeita do jornalista José M. Mendonça e do economista Francisco Petros inseridas na coluna de Ricardo Setti da Veja. Leiam;
Juarez Capaverde

07/07/2012
às 16:03 \ Política & Cia
Ricardo Setti/Veja on-Line

Começa a aparecer uma herança maldita… de Lula


Lula inventou uma “herança maldita” que teria recebido de FHC. Agora, começa a aparecer uma herança maldita novinha em folha – a dele (Foto: Dedoc / Editora Abril)
Reproduzo nota publicada no blog Política & Economia na Real, do jornalista José Márcio Mendonça e do economista Francisco Petros.

A nova herança maldita – capítulo I

Semanas atrás informávamos que nos bastidores oficiais de Brasília já se começava a rosnar sobre certa “herança maldita” – uma “nova”, é claro, distinta daquela que Lula atribuía ao ex-presidente FHC sempre que alguma dificuldade aparecia a sua frente em seus oito anos de Palácio do Planalto.

Agora, já não muito discretamente, esta nova herança começa a ser explicitada. O primeiro foco foi a Petrobras, com a revisão de seus planos de investimentos para os próximos cinco anos. Cortando daqui e dali, a presidente da empresa, Graça Foster, disse, sem citar seu antecessor, José Sergio Gabrielli, que as metas anteriores eram irrealistas, que projetos eram aprovados a esmo, sem estarem prontos e daí por diante.

Graça e sua comandante no Palácio do Planalto estão jogando para o alto facas para que estão caindo em suas próprias cabeças : Lula era o presidente dessa fase de irrealismo, mas Dilma foi ministra das Minas e Energia e, portanto, chefe da Petrobras durante uma parte desse período. Durante todo o mandato de Lula, foi presidente do Conselho de Administração da empresa, só sendo substituída por Guido Mantega quando saiu para se candidatar à Presidência da República. [Sem contar sua responsabilidade como principal ministra do governo, ao comanda a Casa Civil de 2005 a 2010.]


Por que só Gabrielli paga toda a responsabilidade? (Foto: Petrobras)
Por que só Gabrielli paga toda a responsabilidade por uma gestão de claro viés político na maior estatal brasileira ?

E por falar em política

A revisão feita nos investimentos da Petrobras gerou sérios ruídos políticos com aliados preferenciais e complicados de Dilma: a suspensão da construção das refinarias do Ceará e do Maranhão, dois compromissos político-eleitorais de Lula, acendeu a irritação dos suscetíveis e agressivos irmãos Gomes – Ciro e Cid [do PSB]- e o discreto (nas reações), porém não menos agressivo quando se trata de defender seus feudos, senador José Sarney (PMDB-AP).

Aplacar a irritação dos irmãos Cid e Ciro Gomes sobrou para o ministro Edison Lobão
Sobrou para o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, tourear as feras.

Logo ele, Lobão, que de sua pasta é sempre um dos últimos a saber das coisas.

A nova herança maldita – capítulo II

Há muitas outras línguas coçando em Brasília, além das da Petrobras vindas diretamente do Ro de Janeiro. Das mais inquietas é a área educacional. Mas que está forçada a sofrer calada para não prejudicar o candidato-delfim à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad.

Mesmo assim, possivelmente como reflexo da greve dos professores universitários, que além de reivindicarem um plano de carreira, propugnam também por melhores condições de trabalho, a presidente Dilma baixou um decreto, pouco comentado esta semana, tornando mais rígidas as regras para aberturas de novas universidades públicas federais : “A implantação de novas unidades de ensino e o provimento dos respectivos cargos e funções gratificadas dependerá da existência de instalações adequadas e de recursos financeiros necessários ao seu funcionamento”.

Decreto: universidade federal nova não pode estar em pandarecos, como esta, na Grande São Paulo (Foto: Joel Silva/Folhapress)
Um dos orgulhos da dupla Dilma-Haddad é exatamente a criação de uma série de novas escolas federais. Em tempo : essas histórias sobre a nova herança maldita terão ainda muitos capítulos.



IV- VAIAS A DILMA E AO GOVERNO NAS BOBAGENS DITAS POR DILMA


Ouçam as bobagens ditas por Dilma na inauguração da UPA em São Bernardo/São Paulo onde foi vaiada pelos estudantes da Universidade Federal que não existe, ou melhor, existe de forma precária e está em greve a mais de 30 dias, terminando seu palavrório rapidamente quando sentiu a reação contrária a sua pessoa e ao governo por parte dos manifestantes presentes, foi aplaudida por militantes petistas especialmente convocados para a ocasião não pessoas do povo, mas militantes petistas de carteirinhas levados ao local para “prestigiarem” como se fossem pessoas das comunidades local, como sempre a publicidade está antes presente ao local para organizarem uma manifestação de apoio, são mesmo um bando de mentirosos e cretinos. Mais leiam a análise de Celso Arnaldo que nos dá a real dimensão do acontecido. Leiam;
Juarez Capaverde




O vídeo capturado por Celso Arnaldo prova que a vaia deveria ter começado no primeiro segundo do palavrório em São Bernardo

 

Impedido por compromissos profissionais de comentar a performance da presidente em São Bernardo do Campo, o jornalista Celso Arnaldo Araújo compensou a ausência temporária com a captura do vídeo que registra a primeira vaia sofrida por Dilma Rousseff. Para alegria dos leitores da coluna, e infelicidade dos editores do Blog do Planalto, não foram cortados os últimos 16 segundos. É quase nada. Mas é o bastante para que se contemple um perfeito final infeliz.

Nos 3min54 anteriores, à vontade no palanque, Dilma espanca a língua portuguesa sem remorso e enfileira frases sem pé nem cabeça ─ ou sem começo, sem fim ou sem meio ─ com a tranquilidade dos previamente absolvidos pela própria ignorância. Começa por declarar-se muito feliz por estar “inaugurano” uma Unidade de Pronto Atendimento na cidade onde mora o padrinho, presente ao comício. Um evento desse porte merece mais que uma sigla, decide o neurônio solitário ─ que, depois da devastadora escala na UPA, muda de marcha e de assunto:

“E aí, hoje, nós achamos que é normal o Samu. Mas teve uma época que não tinha Samu. Hoje, se tem Samu, nós devemos àquela iniciativa tomada pelo presidente Lula. Assim como as UPAs também faz parte daquele momento”.

Se alguém na plateia não sabia direito o que é UPA ou Samu, continuará sem saber. Dilma tem outra pergunta a responder:

“E hoje, qual é a minha… o meu… eu diria assim: o meu legado?”.

Vai falar do legado que herdou ou do que pretende deixar? Jamais se saberá, avisa a continuação da salada de palavras que gostam de andar juntas:

“O meu legado é fazê avança esse processo.  Por que? O Brasil tem um dos serviços únicos de saúde muito diferenciados. Porque talvez nós sejamos um país acima de 100 milhões de habitantes… um dos poucos países em que o serviço de saúde tem de sê universal, tem de sê gratuito e tem de sê de qualidade”.

Sem revelar os países que optaram por um sistema de saúde para poucos, caro e de baixa qualidade, Dilma acelera em dilmês rústico:

“Agora eu queria falá pra vocês dum programa que eu assisti o presidente Lula insistindo muito nele, que é o programa Brasil Sorridente. Eu sô testemunha que o presidente Lula dizia o seguinte: as pessoas, elas têm de tê autoestima. Tem uma parte que é a inclusão com autoestima”.

Existe, então, a inclusão sem autoestima? Ela já está explicando como é a com autoestima:

“É uma pessoa sabê que ela é uma pessoa que tem todas as condições iguais às outras”. 

Para tanto, enfim esclarece a doutora em nada, dente é fundamental.

“Uma das expressões da segregação e da marginalização do nosso povo é o fato de termos uma parte de nossa população sem dentes. Eu assisti muitas vezes o presidente Lula fazendo um discurso, vinha uma pessoa, homem ou mulher, sem os dentes. Chamava o prefeito, ou o governador, insistia para que houvesse… porque tinha, ainda tem, esse programa que é o Brasil Sorridente”.

A câmera fica longe dos desdentados da plateia. Dilma lembra de mais uma sigla:

“É algo que foi uma grande inovação incluir o tratamento odontológico dentro do SUS. (Para não deixar dúvidas, a oradora aponta com a mão a própria boca). “O SUS passa a ser universal no que se refere ao tratamento dentário”. 

Subitamente, aos 3min54, alguém resolve estragar a festa. Ouve-se o som de vozes insatisfeitas. A presidente está irritada com a contemplação de algo que o vídeo não mostra. E então vem a brusca troca de assunto:

“O pessoal pode se acalmá que as coisas irão pros seus lugares na hora certa. Pode tê certeza disso. Um abraço”.

A quem fora endereçado o recado da mulher que dá por encerrada a cerimônia e cai fora do microfone com cara de quem vai dar um pito no primeiro que cruzar seu caminho? Só então aparecem, por três segundos tão escassos quanto intermináveis, as imagens de um grupo de manifestantes sobraçando cartazes com inscrições sobre a greve das universidades federais.

Dilma anda dizendo que não entende por que foi vaiada. Quem assiste ao vídeo não entende por que a vaia não começou no primeiro segundo.
Texto publicado na coluna de Augusto Nunes de Veja.




IV- CURANDEIROS NO COMANDO DA ECONOMIA


Mais um editorial falando de economia, parece que só o governo e seu Ministro não percebem o quanto nossa situação está se agravando, com medidas paliativas que pouco resolvem continuam a achar que estamos enfrentando uma “marolinha” como dizia seu grande líder Lula o Demente, não querem enxergar o que todos estão a perceber para não dar o “braço a torcer”, como sempre se acham o máximo em tudo e logo estaremos outra vez à beira do abismo, então teremos que sentir na pele como consumidores o que é a falta de gerenciamento econômico deste governo pífio que nos levará em breve ao caos. Leiam;
Juarez Capaverde





Os curandeiros no comando da economia acham que ufanismo rastaquera cura crise

Desarticulação e ineficácia, resume o título do editorial do Estadão que analisou, neste domingo, o que tem feito o governo (ou deixado de fazer) desde que foi confrontado com as sombras que escurecem o horizonte da economia. Além de números fornecidos por organismos oficiais, o texto se vale também de análises feitas por especialistas ligados à administração federal para mostrar que o Planalto se recusa a enxergar o tamanho do perigo.

“A política econômica está se transformando num emaranhado de medidas desconexas, pontuais, que não estão atuando no sentido de ganhar tempo para que se encontrem estratégias de longo prazo”, adverte Roberto Messenberg, coordenador do Grupo de Análise e Previsões do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. “As estratégias de longo prazo passaram a ficar de lado. Estamos perdendo o foco da política econômica”, inquieta-se o especialista do IPEA.

Entre outros espantos, a sigla inventou a fórmula milagreira que permite a um brasileiro pobre entrar na classe média sem sair da pobreza. Pois nem os economistas do IPEA conseguem engolir sem engasgos o otimismo tatibitate de Dilma Rousseff e a numerologia embusteira de Guido Mantega. Como o mestre Lula, os dois discípulos acreditam que ufanismo rastaquera cura crise. A cada sinal de perigo, a presidente recita que com o Brasil ninguém pode. A cada trinta dias, o ministro da Fazenda repete que o mês não cumpriu o combinado, mas o próximo será bem melhor, embora não tão bom quanto o seguinte.

Neste fim de semana, contra todas as evidências, Lula, Dilma e Mantega voltaram a receitar aos brasileiros outra dose de paciência. É só uma questão de tempo, garantiu o coro dos contentes. As medidas de estímulo à economia adotadas pelo governo vão dar certo. Há 18 anos, quando apareceram os primeiros efeitos positivos do Plano Real, a mesma trinca também achou que era só uma questão de tempo: tudo iria dar errado.

O Brasil já atravessou zonas de turbulência econômica até sem piloto. O problema agora é o excesso de fanfarrões na cabine. Sobram comandantes de araque. Falta plano de voo.




Frase do dia

“Você não pode imaginar que o Brasil deste tamanho vai ter um partido único, dono da verdade, dos 5 mil municípios, dos 27 estados, do Brasil, por um século. Você não pode imaginar que seja esse o projeto do povo brasileiro. É bom que tenha alternância de poder. É importante ter a perspectiva do contraditório.”

Eduardo Campos, governador de Pernambuco e presidente do PSB, em entrevista à Folha de S. Paulo.



Até os aliados do PT já sentiram o que eles querem, um país governado por um único partido que dita as regras como lhe apetecer, isto é a famosa democracia que vivem Cuba, Irã, entre outros países em que buscam se espelhar o petismo, teremos que ter muito cuidado nas próximas eleições e desmascarar esta turma de ladrões do povo brasileiro, onde estão se sabe que estão a roubar dinheiro público, basta que se fique atento aos desmandos cometidos em todos os municípios e estados que hoje governam sem falar no governo federal, as evidências ai estão todo dia na imprensa livre, ainda livre, mas que querem amordaçar permanentemente, atentem bem para a frase deste aliado importante do PT o PSB do governador Eduardo Campos.
Juarez Capaverde




Até amanhã
                                 NO ENTENDER DO GOVERNO E DO PT A CRISE
                                                     É SÓ UMA MAROLINHA...




As fotos inseridas o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde

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