Bom
dia, DILMA PETISTA ARROGANTE, se vocês assistiram ontem,
mesmo que a parte final da reunião com os prefeitos e a Sra. Dilma, devem ter
percebido a fúria com que ela ficou ao ser vaiada, e a resposta que lhes deu ao
ser perguntada sobre os royaltiês do petróleo, no mais puro dilmês leiam:
Petróleo…
petróleo… Ocês não vão gostá do que vô dizê… Tá?”, começou Dilma, contendo na
garganta o som da fúria. “Petróleo… ocês não vão gostá. Então eu vô dizê uma
coisa pra vocês. Num tem… não acreditem que vocês conseguirão res… resolvê a
distribuição de hoje pra trás. Então, lutem pela distribuição de hoje pra
frente”. O ponto final na frase sem pé nem cabeça encerrou também o discurso. Recolheu
a papelada que esperava por leitura, levantou-se abruptamente e saiu de cena.
Ao
receber o cumprimento do Sr. Paulo Ziulkoski Presidente do CNM, simplesmente,
de dedo apontado em riste, disse-lhe algo de forma furiosa, provavelmente o
culpando pela cena das vaias, com certeza o município onde é prefeito será
penalizado pela afronta cometida, não se lembrou ele que “ditadores” como ela
não gostam de serem contrariados, podre do povo sofrerá as conseqüências do que
ela julga ter sido um ato do Sr. Paulo. Em seu discurso o Sr. Paulo também cobrou
a parceria tão decantada pelo governo federal no Brasil Carinhoso e questionou
como está sendo feita a política de construção de creches públicas no país
dizendo:
"Só nós estamos gastando. Um cálculo
de um custo de R$ 600 por criança, estamos colocando do orçamento do município
R$ 400. Vamos colocar por ano mais de R$ 4 bilhões, como vamos fazer
isso?". "O que existe hoje entre Estado e União é montaria, não
parceria", concluiu.
Já
estando furiosa por estas palavras, a gota d’água foi às vaias. Cuidado Sr.
Paulo, senão vai sobrar uma fúria ainda maior ao senhor.
O
PT E SUAS MENTIRAS – Poderia aqui
dissertar sobre o monte de mentiras que o PT falou ontem em seu programa e
provavelmente repetirá no programa de amanhã, porem ao ler o texto do
jornalista Reinaldo Azevedo, constatei que o ilustre jornalista disse tudo e
muito mais do que eu diria, por isto o transcrevo abaixo para vocês. Leiam;
PAULO
HENRIQUE AMORIM – O Jornalista foi condenado outra vez por ter dito o
que não devia, por ter falseado a verdade de fatos, assim como tem atacado
indiretamente a Revista Veja, através da Rede Record, este capacho dos
petistas, cujo blog é totalmente financiado por órgãos públicos, se deu mal e
vai ter que pagar mais uma grana preta ao Sr. Daniel Dantas como já teve que
pagar ao jornalista da Globo Heraldo Pereira por prática de racismo, este é o
sujeito que quer desmoralizar a Veja? Cobra paga e mandada pelos petistas tem
que ser cortada pela cabeça como o está fazendo os desembargadores, palavras
deles na sentença: “Os desembargadores afirmaram que
a condenação do apresentador representa uma defesa da liberdade de imprensa, “tendo
em vista que Paulo Henrique Amorim vem desempenhando papel nocivo à própria
imprensa ao atacar, de forma dolosa, pessoas que ele afirma serem seus
desafetos”. Digam-me agora aqueles que acreditaram na versão da Rede
Record e do Sr. Paulo Henrique, em quem devemos acreditar neles ou na Revista
Veja?
COMISSÃO
DA VERDADE - Já escrevi tanto sobre esta tal de Comissão, porem
ela continua na ordem do dia, a Sra. Dilma deixou se passarem alguns meses para
esfriar o debate já que membros de seu governo disseram alto e bom som qual era
o verdadeiro motivo da dita comissão, agora novamente vem nos mostrar com a
indicação de alguns de seus membros, que de fato o que querem é revanchismo,
apesar de suas palavras em contrário, querem trazer para o povo que os guerrilheiros
e bandidos da esquerda eram na realidade heróis, e, os militares bandidos. Num
texto produzido pelo jornalista Reinaldo Azevedo que o coloca a disposição para
que possamos usá-lo e repassar a quem nos lê, ele nos põe detalhes muito
importantes da Lei que criou a Comissão da Verdade. È deveras interessante e
importante, leiam;
MILITARES
- Já começaram as reações dos militares da reserva em resposta ao que
andam dizendo alguns membros da Comissão, estão inclusive se organizando para
constituir uma versão militar da Comissão, leiam abaixo dois textos sobre o
assunto. Leiam;
CUBA
- Esta é a melhor do dia, sabem quem está a exaltar a Comissão
da Verdade criada pelo Brasil, ninguém mais do que CUBA, pode parecer piada mas
não é, a mais longa ditadura das Américas, louva a criação que irá mostrar ao
povo as verdades que não foram ditas! Leiam o texto e dêem muita risada, por isto
os petistas gostam tanto de Fidel e seus sicários, são o espelho de suas almas
sujas. Leiam;
TARSO
GENRO O DITADOR DO DUL - Como todo petista que se preze, o Sr. Tarso
Genro não poderia deixar de ter em sua índole a propensão para ser um ditador,
é assim que está agindo no Rio Grande do Sul, ignorando as regras da lei,
ignorando a Assembléia Legislativa, enfim fazendo o que ele melhor sabe, usando
a tirania, quero ver como o PT vai se ver com tantos ditadores em seus quadros,
para eleger o ditador-mor será difícil já que para a vaga existem vários. Leiam;
Mentiras da propaganda política do PT
Rui Falcão, presidente do PT,
não tem medo do cinismo. Deve estar treinando, aliás, para ser um profissional
da área. Dia desses, anunciou que a presidente Dilma, depois de enquadrar os
bancos, iria enquadrar… a imprensa! Falcão avançou com paixão
sanguinolenta contra o jornalismo independente quando se instalou a CPI do
Cachoeira. Em vez de pregar a investigação das ações de bandidos, cismou que o
alvo era a imprensa livre — justamente a que denuncia bandidos, como os
mensaleiros, por exemplo. Leiam agora o que informa Daiene
Carodoso, no Estadão Online. Volto depois.
O presidente nacional do PT,
deputado estadual Rui Falcão, aparece em uma das inserções do partido no rádio
e na TV defendendo a liberdade de expressão. “Somos totalmente abertos às novas
ideias”, diz o petista, cercado de um grupo de jovens. Recentemente, Rui Falcão
sugeriu que o governo Dilma Rousseff colocasse em discussão o polêmico tema do
marco regulatório da comunicação.
A inserção faz parte da
série de peças veiculadas nesta terça pelo partido após o Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) liberar um tempo da propaganda partidária na TV e no rádio que
a sigla já havia dado como perdido. As outras peças são estreladas pelo
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por sua sucessora Dilma Rousseff e pelo
pré-candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, apresentado nas
inserções como ex-ministro da Educação. “Inovamos na política, na economia e no
social”, disse Falcão.
Renovação é o mote das
inserções do PT. “O PT veio para mudar, inovar e renovar o Brasil”, afirmam
Lula, Dilma e Haddad em outras duas inserções. O objetivo da propaganda é
tornar o pré-candidato petista mais conhecido e atrelar sua figura a Lula e
Dilma. O slogan da propaganda é “só se renova quem traz o novo”.
Na peça em que Dilma aparece,
o marqueteiro João Santana optou por abordar os temas sociais. “Quando lançamos
o Bolsa-Família, surpreendemos o mundo com algo novo”, afirmou Lula. “Lançar o
Brasil sem miséria para acabar com a pobreza extrema no País, foi uma atitude nova”,
emendou Dilma.
(…)Voltei
Como é? “O Bolsa Família surpreendeu o mundo”? É mesmo? Então ficamos assim: pouco me importa se um, dois, 10, 10 mil ou 10 milhões se interessam pela verdade, eu escolho a verdade. No dia 26 de agosto de 2010, já desmoralizei esse suposto ineditismo. Não só com uma opinião, mas, como de hábito, com o texto da lei. Em vermelho, segue trecho da Medida Provisória que criou o “Bolsa Família”. Leiam:
(…) o programa de que trata o
caput tem por finalidade a unificação dos procedimentos de gestão e execução
das ações de transferência de renda do Governo Federal, especialmente as do
Programa Nacional de Renda Mínima vinculado à Educação - “Bolsa Escola”, instituído pela Lei
n.° 10.219, de 11 de abril de 2001, do Programa
Nacional de Acesso à Alimentação - PNAA, criado pela Lei n.°
10.689, de 13 de junho de 2003, do Programa
Nacional de Renda Mínima vinculado à Saúde - “Bolsa
Alimentação”, instituído pela medida provisória n.° 2.206-1, de 6 de setembro
de 2001, do Programa Auxílio-Gás,
instituído pelo Decreto n.° 4.102, de 24 de janeiro de 2002, e do Cadastramento
Único do Governo Federal, instituído pelo Decreto n.° 3.877, de 24 de julho de
2001.
Viram?
O Bolsa Família, como a MP deixa claro, era só a união de programas que já existiam. E que ganharam uma nova marca. Mas isso não é tudo, não! Lula, o próprio, era contra programas dessa natureza, achava que deixava o povo preguiçoso. Foi por isso que ele lançou o tal “Fome Zero” — este, sim, ele achava “revolucionário”. Deu com os burros n’água e teve de aderir ao programa do antecessor, que tanto demonizava.
No dia 9 de abril de 2003,
ele fez um discurso na presença de Ciro Gomes. Ao atacar os programas que
resultaram no Bolsa Família e defender o Fome Zero, que deu errado, afirmou (em
vermelho):
Eu, um dia desses, Ciro [Gomes, ministro da Integração Nacional], estava em Cabedelo, na Paraíba, e tinha um encontro com os trabalhadores rurais, Manoel Serra [presidente da Contag — Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura], e um deles falava assim para mim: “Lula, sabe o que está acontecendo aqui, na nossa região? O povo está acostumado a receber muita coisa de favor. Antigamente, quando chovia, o povo logo corria para plantar o seu feijão, o seu milho, a sua macaxeira, porque ele sabia que ia colher, alguns meses depois. E, agora, tem gente que já não quer mais isso porque fica esperando o ‘vale-isso’, o ‘vale-aquilo’, as coisas que o Governo criou para dar para as pessoas.” Acho que isso não contribui com as reformas estruturais que o Brasil precisa ter para que as pessoas possam viver condignamente, às custas do seu trabalho. Eu sempre disse que não há nada mais digno para um homem e para uma mulher do que levantar de manhã, trabalhar e, no final do mês ou no final da colheita, poder comer às custas do seu trabalho, às custas daquilo que produziu, às custas daquilo que plantou. Isso é o que dá dignidade. Isso é o que faz as pessoas andarem de cabeça erguida. Isso é o que faz as pessoas aprenderem a escolher melhor quem é seu candidato a vereador, a prefeito, a deputado, a senador, a governador, a presidente da República. Isso é o que motiva as pessoas a quererem aprender um pouco mais.
No dia 20 de outubro, Lula
se rendeu, editou a MP, aderiu aos programas de FHC, mudou o nome deles e
mandou ver: “Nunca antes na história destepaiz…”
A mentira está aí há oito
anos, caminha para o nono e tende a durar mais tempo. Não importa quantos
acreditem na verdade: um, dois, 10, 10 mil ou 10 milhões… Uma mentira seguirá
sendo uma mentira, e uma verdade, uma verdade.
Por Reinaldo
Azevedo
II -
Juiz diz que Paulo Henrique Amorim “faz mal à própria imprensa”. Em 2 dias, em 3 processos, ele é condenado a pagar indenizações que somam R$ 350 mil
Não conheço Daniel Dantas.
Nunca falei com ele. Se conhecesse e tivesse falado, isso não teria modificado
nada do que escrevi a seu respeito. Quando tive de criticá-lo, eu o critiquei.
Quando achei que foi vítima de arbitrariedades na tal “Operação Satiagraha”,
também disse. Escrevo o que quero, segundo o que entendo do mundo e das coisas.
Há modos de criticar as pessoas. Ser duro — e sou com aqueles cujo
comportamento ou ideias reprovo (basta ver meu texto sobre a Comissão da
Verdade) — não se confunde nem pode se confundir com a prática de crimes. Os
que hoje recorrem à Internet e à liberdade de expressão para o vale-tudo estão
maculando tanto uma coisa como outra.
Assim como uma súcia de
vagabundos se armou para tentar me colocar entre os defensores de Dantas no
passado, uma outra súcia (que, desta vez, inclui até antigos críticos daquela)
se formou agora, com o caso Cachoeira. Assim como a canalha foi desmoralizada
daquela vez, está sendo também agora. Abaixo, segue um texto do Consultor
Jurídico informando que Paulo Henrique Amorim foi condenado três vezes em dois
dias — duas em primeira instância e uma em segunda. Fica claro por quê.
Fatalmente, aquele modo de
fazer algo que pode se confundir com jornalismo, sem ser, chegaria à Justiça. O
pior é que ele tem alguns seguidores. Até antigos desafetos seus mimetizam-lhe
o estilo, os propósitos e o vale-tudo. Leiam o que informa o Consultor Jurídico.
Por Marcos de Vasconcellos:
Em dois dias, o apresentador Paulo Henrique Amorim foi condenado a indenizar em R$ 350 mil o banqueiro Daniel Dantas por publicar acusações em seu blog. Três casos foram julgados, sendo dois (na primeira instância) na última segunda-feira (14/5) e um (na segunda instância) nesta terça-feira (15/5). Nos três, Amorim foi condenado por conduta ilícita, ao utilizar termos e imagens ofensivas para se referir a Dantas. A condenação em segunda instância responsabiliza o apresentador do dominical televisivo Domingo Espetacular também por comentários anônimos publicados em seu blog.
A decisão mais recente é
também a mais cara. O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro condenou
Amorim a pagar R$ 250 mil ao banqueiro e a publicar, em dez dias, a íntegra da
decisão em seu blog. O apresentador é responsabilizado por comentários anônimos
de leitores que, segundo os desembargadores da 1ª Câmara Civil da corte, são
publicados com o aval do jornalista. Alguns dos comentários, segundo a defesa
de Dantas, incitavam inclusive à violência física contra o banqueiro.
Os desembargadores
afirmaram que a condenação do apresentador representa uma defesa da liberdade
de imprensa, “tendo em vista que Paulo Henrique Amorim vem desempenhando papel
nocivo à própria imprensa ao atacar, de forma dolosa, pessoas que ele afirma
serem seus desafetos”.
No caso em questão, Amorim
se referia a Daniel Dantas como “passador de bola apanhado no ato de passar
bola” e afirmava que o banqueiro havia realizado diversas “patranhas”. O uso da
primeira expressão já havia gerado conflito judicial. Outra nota publicada no
mesmo blog que fazia uso da expressão “passador de bola” fez com que o
blogueiro fosse condenado a indenizar Daniel Dantas em R$ 200 mil em abril de
2011.
Os desembargadores
reconheceram que, ao utilizar a expressão mais uma vez, Amorim tinha intenção
de ofender Dantas. A decisão reforma sentença em primeira instância, na qual a
ação havia sido julgada improcedente.
Fotos proibidas
Nas outras duas condenações sofridas por Amorim no último dia 14, cada uma de R$ 50 mil, o apresentador foi condenado a indenizar Dantas por fotografias publicadas em seu blog com legendas que foram caracterizadas como ofensivas à honra do banqueiro.
Uma das imagens trazia o
narcotraficante colombiano Juan Carlos Abadia algemado, acompanhada dos
dizeres: “Na foto, Dantas, que age no mesmo ramo do empresário colombiano”.
Amorim também escreveu no blog que Abadia e Dantas jogam no time do “crime
organizado”. O banqueiro afirma que a expressão foi injuriosa e mentirosa.
A defesa do apresentador
argumenta que a “notícia” seria um mero debate amparado pela liberdade de
expressão e imprensa, de relevante interesse público. O juiz do caso,
Rossidelio Lopes da Fonte, da 36ª Vara Cível do Rio de Janeiro, é direto ao
descartar tal argumentação: “Nada mais falso”. A matéria, diz Fonte, ultrapassa
os limites constitucionais da liberdade de expressão para atingir a honra de
Dantas.
“Amorim não faz questão
alguma de afastar o ódio pessoal que sente por Dantas”, diz ele na sentença. Para o juiz, o dano moral é devido
porque a imagem, a honra, a intimidade e a vida privada são bens
personalíssimos que podem ser objeto de conduta ilícita, “acarretando para seu
titular dano patrimonial ou moral ou ambos”. Segundo a sentença, a imagem do
traficante algemado identificada como sendo de Dantas gera direito de ser
indenizado, assim como dizer que ambos fazem parte do crime organizado.
O mesmo juiz julgou processo no qual Dantas pediu
indenização pela publicação de outra foto no blog de Amorim, que compara o
banqueiro a um traficante de drogas, chamando-o de “líder do tráfico nas
favelas”. A Justiça condenou o apresentador a pagar outros R$ 50 mil por danos
morais. A defesa de Amorim argumenta que ele não ultrapassou os parâmetros de
suas prerrogativas profissionais, e que seria vedado ao banqueiro se “socorrer
do Judiciário para impedir atividade jornalística”.
(…)
(…)
Por Reinaldo
Azevedo
III-
As novas imposturas da Comissão da Verdade. Ou: Pergunto à psicanalista petista qual o prazer de se esmagar um crânio ou fazer em pedaços um jovem soldado de 18 anos. Se ela tiver uma boa resposta, publico aqui. Ou: “Juízo, Dilma!”
Caras e caros, mais um texto longo. Mas
alguém precisa explicar certas coisinhas, não? Que seja eu! Se valer a pena,
passem adiante e façam o debate.
*
*
NELSON JOBIM
O ex-ministro da Defesa Nelson Jobim, que foi o principal articulador da lei
que criou a Comissão da Verdade, veio a público ontem para referendar o que já
dissera José Carlos Dias, um dos sete que compõem o grupo: a comissão pode,
sim, investigar os crimes cometidos pela esquerda. E lembrou: isso foi
negociado com o próprio Paulo Vannuchi, ex-ministro dos Direitos Humanos. E
Vannuchi fez o quê? Resolveu tirar o corpo fora e afirmar que jamais concordou
com essa possibilidade.
Aqui vai mais um texto para
ensinar a certo babão puxa-saco — mais velho do que eu, mas ainda sem um mínimo
de decoro — como é que se faz a coisa e como se toca a música. Segundo o
vagabundo, estimulo o ódio em vez de debater. Não! Ponho as coisas em pratos
limpos porque tenho memória. E recorro a textos legais para demonstrar o que
digo. Deixo os achismos para pançudos preguiçosos. Vamos ver.
A história
A Comissão da Verdade ainda nem se reuniu, e o quiproquó já está armado. E muito mais vem por aí. Todos os seus integrantes já concederam entrevistas. Três deles, ao menos, dão mostras de que ou não leram o texto que lhes conferiu uma função pública ou, se leram, consideram-no irrelevante: Rosa Maria Cardoso da Cunha, Paulo Sérgio Pinheiro e Maria Ritha Kehl. Já digo por quê. A confusão que vem pela frente decorre de um entendimento muito particular que as esquerdas têm da história, dos compromissos e da palavra empenhada. Já chego lá. Antes, algumas considerações importantes.
A criação da comissão só
avançou em razão das negociações empreendidas por Nelson Jobim. As propostas
inicialmente debatidas queriam simplesmente um confronto com os militares. “Mas
a gente não pode confrontar os militares?”, indagará alguém. Ora, tudo é
possível, até negar a Lei da Gravidade, desde que se esteja disposto a pagar o
preço. No caso, o preço seria mandar às favas uma decisão do Supremo Tribunal
Federal, que declarou a inconstitucionalidade da revisão da Lei da Anistia.
Jobim negociou, e se estabeleceu que o texto incorporaria aquela lei.
Seria uma explicitação até
desnecessária, uma vez que ninguém tem autorização para fazer o legalmente
proibido. Mas se houve por bem clarificar as posições para evitar arroubos
interpretativos. Assim, quando Rosa Maria, ex-advogada de Dilma, afirma que os
trabalhos da comissão podem resultar, sim, em processos criminais caso a
sociedade mude o seu entendimento, está jogando a lei no lixo — a mesma lei que
garante a sua existência como membro da comissão.
Vamos ver. A criação da
Comissão Nacional da Verdade é parte do decreto que instituiu o famigerado
Plano Nacional (Socialista) de Direitos Humanos. É aquele, lembram?, que criava
mecanismos de censura à imprensa; que punha fim, na prática, ao direito de
propriedade e que considerava o aborto, coisa inédita no mundo!, um “direito…
humano!”. Pois bem, na primeira versão do plano elaborado por Paulo Vanucchi, o
objetivo da comissão era, atenção!, “promover a apuração e o esclarecimento público das violações
de Direitos Humanos praticadas no contexto da repressão política ocorrida no
Brasil”.
Bem, não havia a menor dúvida de que se tratava de pura e simplesmente propor a
revanche: “Agora que chegamos lá, então vocês vão ver…” É evidente que os
militares reagiram. O office-boy de Carlos Marighella queria se vingar.
PAULO VANNUCHI
Jobim empreendeu
negociações e se chegou a outra redação — e, atenção de novo!, Vannuchi
participou, sim, da formulação do novo texto. Ficou estabelecido que a comissão
iria “examinar as
violações aos direitos humanos praticadas no período fixado no artigo 8º do Ato
das Disposições Constitucionais Transitórias a fim de efetivar o direito à
memória e à verdade histórica e promover a reconciliação nacional”.
E qual é o período de que trata o Artigo 8º das Disposições Transitórias?
Aquele que começa em 1946 e vai até a promulgação da Constituição: 1988!
Pronto! Eliminou-se do tal Plano, que estabelecia os objetivos da comissão, o
caráter mais explícito da revanche.
Mas ainda restava a
suposição de que o grupo só investigaria um dos lados, só os crimes cometidos
pelos agentes do estado — leia-se: principalmente militares. E os eventuais (e
foram muitos também!) crimes da esquerda? Chegou-se a uma solução de
compromisso. E a redação do Plano — que foi parar quase literalmente na lei —
estabeleceu que o objetivo da comissão era “identificar, e tornar públicas, as
estruturas utilizadas para a prática de violações de direitos humanos, suas
ramificações nos diversos aparelhos do Estado, e em outras instâncias da
sociedade”.
A lei
Quando a lei veio a público, lá estava tudo o que Jobim havia negociado — E COM A CONCORDÂNDIA, SIM, DE VANUCCHI:
Período de investigação:
Art. 1o É criada, no âmbito da Casa Civil da Presidência da República, a Comissão Nacional da Verdade, com a finalidade de examinar e esclarecer as graves violações de direitos humanos praticadas no período fixado no art. 8o do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, a fim de efetivar o direito à memória e à verdade histórica e promover a reconciliação nacional.
Possibilidade de investigar crimes de todos, também da esquerda
Art. 3º - Inciso III - identificar e tornar públicos as estruturas, os locais, as instituições e as circunstâncias relacionados à prática de violações de direitos humanos mencionadas no caput do art. 1o e suas eventuais ramificações nos diversos aparelhos estatais e na sociedade;
Incorporação da Lei da Anistia (6.683)
Art. 6o Observadas as disposições da Lei no 6.683, de 28 de agosto de 1979, a Comissão Nacional da Verdade poderá atuar de forma articulada e integrada com os demais órgãos públicos, especialmente com o Arquivo Nacional, a Comissão de Anistia, criada pela Lei no 10.559, de 13 de novembro de 2002, e a Comissão Especial sobre mortos e desaparecidos políticos, criada pela Lei no 9.140, de 4 de dezembro de 1995.
Retomo
Pois bem. Rosa Maria quer, contra a lei, rever a Lei da Anistia. Paulo Sérgio Pinheiro quer, contra a lei, ignorar os crimes cometidos também pela esquerda. E a psicanalista Maria Rita Khel resolveu mergulhar no bobajol habitual, subordinando categorias da psicanálise à política, pondo a sua lacanagem a serviço da ideologia. Numa entrevista a Morris Kachani, ela ousa:
“Certamente altas patentes militares sabem que essa comissão não tem caráter punitivo. Então por que a mera divulgação os incomoda tanto? Há hipóteses. A otimista seria a de que têm vergonha do que fizeram. Mas a pessimista, ou realista, é: existe um gozo na teoria psicanalítica, que é o gozo proibido. Tão sem freios que no limite é mortífero”.
Pergunto à doutora Kehl,
embora ela certamente não vá responder:
“E qual foi o gozo de Carlos Lamarca e seu bando quando esmagaram o crânio de um tenente da Polícia Militar de São Paulo? E que natureza tinha o gozo daqueles que fizeram em pedaços, com um carro-bomba, o corpo do soldado Mário Kozel Filho? As mais de 120 pessoas que os grupos terroristas mataram, doutora Maria Rita, satisfazem que área da libido?”
“E qual foi o gozo de Carlos Lamarca e seu bando quando esmagaram o crânio de um tenente da Polícia Militar de São Paulo? E que natureza tinha o gozo daqueles que fizeram em pedaços, com um carro-bomba, o corpo do soldado Mário Kozel Filho? As mais de 120 pessoas que os grupos terroristas mataram, doutora Maria Rita, satisfazem que área da libido?”
Ela deveria se envergonhar se subordinar à ideologia, de forma tão miserável e rasteira, um saber que não se presta, nem pode se prestar, a esse tipo de serviço.
Indagada se ações da luta
armada também podem ser investigadas, também ela chuta o texto que criou a
Comissão e a própria Lei da Anistia:
“Não vejo simetria. Você falar em anistia para os dois lados implica supor igualdade de forças, dizer que o outro lado também tinha gente presa e condenada”.
“Não vejo simetria. Você falar em anistia para os dois lados implica supor igualdade de forças, dizer que o outro lado também tinha gente presa e condenada”.
Heeeinnn? O “outro lado” não fazia prisioneiros, minha senhora! Matava simplesmente. Está documentado. Matava, inclusive, os do seu próprio grupo caso desconfiasse de traição.
Kehl, ora vejam, resolve
apelar à ética cristã:
“Quando certos tabus da sociedade como o ‘não matarás’ são infligidos sem consequência, a conivência permanece.”
“Quando certos tabus da sociedade como o ‘não matarás’ são infligidos sem consequência, a conivência permanece.”
E os que, na esquerda, mataram e, como consequência, recebem hoje indenização? Como a lacanagem kehliana analisa tal evento?
Caminhando para a conclusão
Como é que diz mesmo aquele babão? “Ódio?” Não! Fatos! Fatos e exposição da vigarice intelectual da falsa ciência a serviço da farsa ideológica. Vejam este Paulo Vannuchi… Nega ter participado de um acordo que foi amplamente noticiado. Vejam esses três da comissão, que pisoteiam o texto que lhes garante o direito de existir como membros do grupo. O que dizer dessa gente ocupando o espaço institucional?
As esquerdas não entendem a
ética do compromisso e da palavra empenhada. Existem as necessidades objetivas
do partido ou do grupo em nome do qual falam. Vivem respondendo desde sempre a
uma questão: “Como fazemos para avançar e eliminar o outro?” Em 1979, dadas as
circunstâncias, cumpria lutar, como lutaram, por uma “anistia ampla, geral e
irrestrita”. Mais tarde, com o inimigo já enfraquecido, chegou a hora de pedir,
então, a revisão daquela lei. Como se conhecia a dificuldade legal para tal
intento, era o caso de fazer a Comissão da Verdade, ainda que o texto pudesse
não ser exatamente do seu agrado. Os membros do grupo certamente se
encarregariam de desrespeitá-lo para fazer avançar a luta.
Que “verdade” pode sair de
uma comissão que já começa desrespeitando o texto legal que a trouxe à luz? E
olhem que nem começou o fatal trabalho de achincalhamento e humilhação de
algumas pessoas que serão escolhidas como bodes a um só tempo expiatórios e, se
me permitem, exultórios. Tudo
isso enquanto o esmagador de crânios e os que despedaçam um soldado de 18 anos
são alçados ao panteão dos heróis nacionais. Para o gozo intelectual de Maria
Rita Kehl.
Sem dúvida, essa é uma
notícia digna de ser exaltada no Granma.cu, como se inforema nesta página.
Partidários daqueles que mataram 100 mil em Cuba, 25 milhões na URSS e 70
milhões na China ganharam o direito de contar “a verdade” no Brasil.
Por Reinaldo Azevedo
IV-
Militares reagem à declaração de que investigação não tem 2 lados
O foco de trabalho da Comissão da Verdade e as declarações dadas ontem ao Estadão pelo diplomata Paulo Sérgio Pinheiro, um dos sete integrantes do grupo, desencadearam ontem reações no meio militar. O general da reserva Marco Antônio Felício da Silva defendeu que “nenhum militar” se apresente para prestar depoimento à Comissão da Verdade, mesmo se convocado. Felício foi o autor do manifesto assinado contra a criação da comissão que foi endossado por 1.568 militares da reserva, sendo 130 generais, além de 1.382 civis. Segundo o general Felício, a comissão “buscará de forma unilateral e sem a devida isenção, como prioridade primeira, o que chamam de verdade”.
Para ele, a comissão —
que será oficialmente instalada hoje — busca comprovar uma nova história,
“colocando-os como democratas e defensores da liberdade e dos direitos humanos
quando, no passado, desejavam a derrubada do governo e a instalação de uma
ditadura do proletariado por meio da luta armada, usando do terrorismo,
assassinatos, roubos, sequestros e justiçamentos”.
Marco Felício, depois de
salientar que os militares não aprovam os nomes indicados pela presidente Dilma
Rousseff, afirmou ainda que os representantes das Forças Armadas não devem
comparecer à comissão para “evitar que o militar seja incriminado pelo que
disser, seja execrado publicamente, desmoralizado, segundo ato de revanchismo
explícito”.
Ele criticou ainda as
declarações do diplomata Paulo Sérgio Pinheiro ao Estadão, que afirmou que
“nenhuma comissão da verdade teve ou tem essa bobagem de dois lados, de
representantes dos perpetradores dos crimes e das vítimas”.
Outras reações
Os ex-presidentes do Clube Militar, general Gilberto Figueiredo e Luiz Gonzaga Shroeder Lessa, também reagiram às declarações dos recém-nomeados integrantes da comissão da verdade. Lessa disse ao Estadão que, “se a comissão só tem um lado, como diz Paulo Sérgio Pinheiro, é porque ele é tendencioso e a avaliação dele será parcial, o que compromete seu trabalho, que deveria ser isento”. O general Lessa questionou ainda: “E os que foram assassinados por eles (militantes de esquerda), não conta?”
Já o general Figueiredo
disse que “se ele (Paulo Sérgio Pinheiro) acha que não existem dois lados, mas
apenas um, significa que os integrantes da comissão não vão investigar os
justiçamentos feitos por suspeita de traição pela esquerda”. E emendou: “Esta
declaração compromete a isenção dele para a realização dos seus trabalhos, que
é um pressuposto da comissão”. Ambos defendem ainda o acompanhamento dos
trabalhos da Comissão da Verdade, por uma comissão paralela conjunta dos três
clubes militares (Naval, Militar e Aeronáutica).
Militares da reserva vão monitorar Comissão da Verdade
Criado pelo Clube Naval, grupo reúne membros da reserva e quer contestar possíveis ataques
RIO - Sete militares da reserva que
integram o Clube Naval, no Rio, vão se reunir quinta-feira para avaliar o
primeiro dia da Comissão Nacional da Verdade, previsto para esta quarta-feira.
A equipe, presidida pelo almirante Tibério Ferreira, compõe a Comissão Paralela
da Verdade, criada pelo clube para monitorar as informações divulgadas pelo
grupo nomeado pela presidente Dilma Rousseff. Os militares pretendem fazer um contraponto
em caso de ataques.
Para o presidente do Clube Naval,
vice-almirante Ricardo Antônio da Veiga Cabral, o trabalho da Comissão Nacional
da Verdade tem forte probabilidade de respingar de modo negativo nas Forças
Armadas, caso “os militares não tenham voz”. O grupo paralelo foi criado em 26
de março último e, segundo Cabral, prestará assessoria jurídica aos militares
que, eventualmente, prestem depoimento na comissão.
— É preciso ouvir o outro lado também.
Tudo precisa de um contraponto, por isso criamos a comissão. Quando a
divulgação não for favorável e não tivermos chances de defesa, divulgaremos
nosso contraponto. A comissão precisa ser de Estado e não de governo, para
resultar em um levantamento histórico — disse Cabral, que analisa a composição
da Comissão da Verdade. — Não temos nada contra os membros da comissão, mas,
sim, algumas ressalvas. A ex-advogada da presidente Dilma (Rosa Maria Cardoso
da Cunha), por exemplo, está na comissão. Um advogado vai sempre defender a
causa de seu cliente. Assim, não fica equilibrado.
Todos os militares integrantes da
Comissão Paralela da Verdade são da reserva da Marinha, acompanharam o golpe de
1964 e a ditadura militar.
— Hoje, a maioria dos oficiais da ativa
na Marinha não era nascida em 1964, só ouviu o que as pessoas falaram sobre o
período. Precisamos acompanhar os resultados da comissão — ressalta Cabral.
Deputado federal com reduto eleitoral
entre militares, Jair Bolsonaro (PP-RJ) disse nesta segunda-feira que o grupo
criado pelo Clube Naval foi a maneira encontrada pelos oficiais da reserva para
contestarem os depoimentos previstos para a Comissão da Verdade.
— Não vamos admitir depoimentos
secretos na Comissão da Verdade, trabalhamos para que isso não aconteça. Tem
gente nomeada para essa comissão que já militava em grupos de esquerda em 1962,
antes dos governos militares, a partir de 1964. Com esse monitoramento, o Clube
Naval e os militares vão romper o silêncio. Queremos colaborar com o
levantamento — afirmou.
V-
E o Granma.cu, porta-voz de uma ditadura que responde por pelo menos 100 mil mortos, exalta a Comissão da Verdade no Brasil!
Ontem, o deputado estadual
Rui Falcão (PT-SP), presidente nacional do PT, compareceu ao horário político
do partido e, acreditem!, defendeu a liberdade de expressão (comento posts
abaixo). É o mesmo Falcão que anunciou não faz tempo que o governo precisa
domar a “mídia” depois de dar um tranco nos bancos… Esses esquerdistas não
surpreendem, convenham. Os petistas têm um modelo de imprensa na cabeça: o
Granma.cu!, a versão online do jornal do Partido Comunista Cubano.
Como cinismo pouco é
bobagem, o Granma, órgão oficial do Partido Comunista Cubano, publicou ontem um
texto
saudando a criação da Comissão da Verdade no Brasil. Aproveitou para lembrar o
passado “guerrilheiro” da presidente Dilma Rousseff.
Boa parte dos cubanos, dada
a carência de papel higiênico no país, usa a versão impressa do jornal para os
chamados serviços de higiene. Eu não estou brincando, não! Isso não é uma
tentativa de piada. É um fato mesmo. A versão eletrônica não serve nem pra
isso.
No último parágrafo, lemos:
“A Comissão da Verdade criada no Brasil é fundamental para que as novas gerações conheçam seu passado recente, quando muitas pessoas foram presas, torturadas e assassinadas”.
Pois é… A ditadura no
Brasil começou em 1964 e terminou, oficialmente, em 1985, embora já
estivesse combalida desde muito antes; afinal, a Lei da Anistia é de 1979. A
ditadura comunista cubana teve início em 1959 e não acabou. O regime continua a
encarcerar os dissidentes, e presos políticos ainda morrem na cadeia. Cuba tem
uma população que é pouco superior à vigésima parte da do Brasil. A ditadura
castrista responde pela morte de 100 mil pessoas — 17 mil foram fuziladas; as
demais morreram afogadas tentando deixar a ilha. O mar que separa Cuba da
Flórida é um cemitério. Só para que se comparem as brutalidades: os mortos
oficiais da ditadura militar brasileira são 424. Não obstante, os petistas
se negam a condenar aquela tirania — na verdade, nem mesmo reconhecem o regime
como ditatorial.
Com essa performance, os
comunistas de Cuba saúdam a Comissão da Verdade no Brasil.
Por Reinaldo
Azevedo
VI -
Tarso Genro, como o Rei Sol, atropela de novo o Legislativo
Não é só no caso do pagamento do completivo do piso
nacional do magistério que o governador Tarso Genro procedeu como o Rei Sol,
ignorando a Assembléia.
. Ele fez isto também no caso da indicação do novo conselheiro do TCE, Pedro Poli, nomeado pelo governador sem audiência prévia à Assembleia do RS.
. Nos dois casos, a lei manda submeter as decisões ao crivo dos deputados.
. Ele fez isto também no caso da indicação do novo conselheiro do TCE, Pedro Poli, nomeado pelo governador sem audiência prévia à Assembleia do RS.
. Nos dois casos, a lei manda submeter as decisões ao crivo dos deputados.
Texto do blog de Polibio Braga Jornalista.
Voltei
São muitos
assuntos, porem todos muito importantes, espero que ao lê-los tirem suas
conclusões e façam destas informações o melhor caminho para as mudanças deste
país, se assim o entenderem.
Até amanhã
Juarez Capaverde
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