quinta-feira, 3 de maio de 2012

JOÃO PAULO CUNHA PETISTA CARA-DE-PAU - CPI 1 - CPI 2 - PF ACUSA DEPUTADO DO PMDB- ZÉ "CHEFE DE QUADRILHA" DIRCEU -


Bom dia, O Cara-de-pau do Sr. João Paulo cunha, em entrevista afirmou, vejam bem afirmou que o mensalão não existiu, nada poderá ser provado na compra dos votos dos partidos em nenhuma votação, são todos inocentes, porque então o Procurador Geral da Republica denunciou-os ao supremo por formarem uma quadrilha cujo chefe o Sr. Zé Dirceu inclusive afastou-se do cargo que ocupava na Casa Civil de Lula, agora estão outra vez batendo na tecla de caixa 2 do PT, são de fato uns descarados, também depois de se eleger novamente e ser hoje Presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, tudo pode se esperar desta, não canso de dizer, cambada de ladrões que na sua maioria fazem parte deste congresso podre que temos em nosso país. Leiam;
CPI PARTE 1 – Por tudo que já se escreveu e se sabe das atitudes dos petistas, principalmente do Sr. Lula e cupinchas mais próximos, esta CPI começou mal, com o Presidente e o Relator, de mãos dadas na defesa de seus pares, estão a protelar depoimentos de suma importância para se saber a verdade dos fatos, principalmente por parte da Delta Construções, que junto com o Sr. Cachoeira são os principais atores desta sujeira toda, como isto irá atingir gente graúda do governo do PT e do PMDB, estão a dar voltas e enrolando o máximo para seguir os caminhos esperados que são os da investigação geral e irrestrita de todos os envolvidos, num texto magnífico do jornalista Merval Pereira, podemos visualizar o que acontece. Leiam;
CPI PARTE 2 – Parece que ao final da noite de ontem, houve uma reviravolta nas intenções governistas, pelo menos em parte, leiam a notícia veínculada no Jornal O Estado de São Paulo que lhes trancrevo abaixo, esperamos que a oposição consiga redirecionar o rumo que os petistas e aliados querem, para com isto isentarem seus companheiros nesta sujeira e no roubo de bilhões de reais dos cofres públicos. Leiam;
POLICIA FEDERAL – Noticias dão contas que a PF em mais um trecho das gravações implica em mais uma acusação contra membro do PMDB na Câmara, o Sr. Deputado Eduardo Cunha, e outros petistas envolvidos como o prefeito de Palmas e sua esposa Deputada pelo PT, aos poucos o que temiam Lula e Zé Dirceu está acontecendo, mais gente aparecendo com envolvimento com a Delta, vamos ver quantos petistas irão aparecer até o final, claro se a opinião pública ajudar a oposição no seu intento de que mostrem tudo, sem esconder nada, temos que fazer uma corrente para que isto aconteça, pois se deixarmos nas mãos deste bando aliado ao governo, esta CPI será mais uma imensa Pizza à la governo. Leiam;
ZÉ CHEFE DE QUADRILHA DIRCEU-  Esta notícia é hilária, incrível, usem todos os adjetivos que conhecem, o “Chefe de Quadrilha”, palavras do Procurador Geral, está a dar dicas de leitura e de que canais assistir na televisão, isto para que as pessoas separem as noticias verdadeiras das falsas, que normalmente ditas pela imprensa mal intencionada atingem o governo e os membros do PT, e que o mensalão, ora o povo nem lembra da mentira criada apelidada de mensalão, o que tentaram era manchar o governo petista, o governo do povo! Leiam o texto do Sr. Reinaldo Azevedo que transcrevo. Leiam;

 

João Paulo Cunha nega mensalão e diz que houve 'erro político' do PT

Em entrevista, deputado federal também afirmou que escândalo Cachoeira é caso para polícia


02 de maio de 2012 | 18h 54
Daiene Cardoso, da Agência Estado

SÃO PAULO - Às vésperas do julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP), um dos réus deste processo, disse que o maior escândalo do governo Luiz Inácio Lula da Silva foi um erro cometido e já corrigido pelo PT. Em entrevista ao site Consultor Jurídico (Conjur), o deputado nega a existência do mensalão e alega que o que houve foi "financiamento irregular de campanha" do PT e seus aliados. E, no seu entender, o processo no qual é réu é uma questão para o Código Eleitoral, enquanto o esquema envolvendo o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e parlamentares, como o senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO), se enquadra no Código Penal.

Para o parlamentar, os dois casos podem ser resumidos da seguinte maneira: "É o paradigma da lei: do Código Eleitoral para o Código Penal". Segundo ele, o erro cometido - e corrigido - pela direção do PT no episódio denominado de mensalão foi, fundamentalmente, um erro político já admitido pelo PT por conta do sistema de financiamento de campanha que existe no Brasil. "O erro político foi utilizar recursos não contabilizados, ou ''caixa dois'', para fazer campanha eleitoral ou preparação de processos eleitorais", justificou João Paulo Cunha.

Para o deputado, outra diferença é que no mensalão não houve enriquecimento ilícito dos acusados. "Não há, entre todos os réus do mensalão, um acusado de apropriação particular de recurso. O único caso, que, por causa disso, está fora do processo, é o caso do Silvio José Pereira, o Silvinho, acusado de ter recebido uma Land Rover de um construtor da Bahia. Em resumo: cometemos infrações de caráter administrativo e eleitoral. No caso Demóstenes/Cachoeira parece que não é a mesma coisa", acrescentou.

Ao negar a existência do mensalão e justificar o episódio como "financiamento irregular de campanha", Cunha diz: "Foi um financiamento irregular de campanha do PT e dos aliados. Funcionou com recursos não contabilizados, não declarados, para o PT e para os partidos aliados. Não tem nenhuma prova do mensalão (como esquema de compra de apoio no Congresso). Ninguém aponta onde entrou o dinheiro e onde ele influenciou em alguma votação. Isso não foi mostrado."

De acordo com o deputado, o PT cresceu com o processo e se corrigiu."Podemos ter errado em uma época, mas não podemos continuar no caminho errado. O problema seria permanecer no caminho errado. Nós já corrigimos isso, que foi um erro, causado pela busca exacerbada pelo holofote, pela aparição fácil, da nossa sociedade do espetáculo", disse.


                 João Paulo Cunha (PT-SP) - ex-presidente da Câmara

Réu por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro
Documentos cedidos pelo Banco Rural mostram que a mulher do deputado sacou R$ 50 mil das contas de Marcos Valério. Cunha é acusado de obter vantagem indevida no exercício da atividade parlamentar, por ter recebido "em proveito próprio" R$ 50 mil da agência de publicidade SMPB, do empresário Marcos Valério, apontado como o operador do esquema do mensalão. Cunha afirma que o saque foi feito a mando de Delúbio Soares e que acreditava que o dinheiro pertencesse ao PT. O deputado paulista foi absolvido pelo plenário da Casa, que impediu a sua cassação. Foi reeleito em 2006.
 

II -

A CPI do Cachoeira começou mal


Merval Pereira, O Globo

A primeira reunião administrativa da CPI do Cachoeira foi cheia de indícios que confirmam que o governo vai tentar manipulá-la para proteger os seus e atacar a oposição. Essa foi a primeira indicação de para que lado vão as investigações, mas não significa que a maioria vá conseguir levar até o final as investigações a seu bel prazer.

Usar o rolo compressor da maioria para utilizar a CPI para uma tentativa de aniquilamento político da oposição, colocando até mesmo o procurador-geral da República como suspeito no banco dos réus metafórico, como vingança pelas denúncias do mensalão, pode parecer a curto prazo vantajoso para o governo, mas será pernicioso para a atividade política a longo prazo.

Estaremos trilhando um caminho autoritário muito perigoso para a democracia brasileira.

A CPI começou mal ao misturar questões de diversos níveis. A convocação do procurador-geral da República foi um erro crasso do ponto de vista jurídico, mas é evidente que teve um objetivo político.
                                   PROCURADOR GURGEL

O depoimento de Gurgel seria um rascunho da futura acusação, verdadeiro banquete para a defesa, na definição de especialistas.

Os artigos 405, § 2º, inciso II, do Código de Processo Civil, que se aplica analogicamente ao processo penal, e 207 do Código de Processo Penal não permitem ao membro do Ministério Público, entre outros profissionais, manifestar-se na qualidade de testemunha sobre os procedimentos de suas atribuições.

A insistência na sua convocação guarda uma intenção clara de fragilizar a atuação do procurador-geral, que fará a denúncia do mensalão no decorrer dos próximos meses.

O ex-ministro do Supremo Paulo Brossard, jurista que foi também importante senador, escreveu esta semana um artigo no qual relembra historicamente as origens das comissões parlamentares como instrumento das minorias parlamentares, que vêm da Constituição de Weimar, de 1919.

O que gerou essa iniciativa foi o entendimento de que seria “desairoso” impedir ou embaraçar a investigação parlamentar, inclusive para impedir que “a truculência da maioria” estrangulasse a minoria sob as mais versadas formas do abuso de poder.

Foi por isso, esclarece Brossard, que a Constituição de Weimar inscreveu como prerrogativa da minoria criar CPI independentemente da anuência ou da malquerença do governo, bastando que um terço da Casa assinasse o requerimento e o apresentasse à Mesa ou ao presidente, independentemente do plenário e de sua maioria.

A cláusula da Carta alemã logo encontrou seguidores, inclusive na Constituição brasileira de 1934, ressalta Brossard em seu artigo.

Restringir as investigações acerca da empreiteira Delta a suas atividade no Centro-Oeste, como inicialmente propôs o relator petista, Odair Cunha, parece mesmo uma afronta à opinião pública.

Da mesma maneira, não foi bem recebida a tentativa de restringir as investigações ao diretor regional da Delta, sem citação do presidente da empreiteira, Fernando Cavendish.

Fingir que os métodos da empreiteira, de aliciamento de políticos para vencer licitações, limitavam-se a uma região do país é o mesmo que querer dizer que a ação do bicheiro Carlinhos Cachoeira era a de um mafioso regional.

Tudo que se sabe até o momento indica, ao contrário, que os tentáculos criminosos de sua organização se espalhavam pelos três Poderes e também pelos diversos níveis de poder da Federação.

O homem tinha interesses em nomear, em demitir, em até comprar siglas partidárias em todo o país. E é esse âmbito nacional de sua atividade que justifica uma investigação ampla, pois esse parece ser o primeiro caso de uma máfia em atividade tão ampla.

Apanhado em sua tentativa de restringir as investigações, o relator Odair Cunha declarou que sua intenção era colocar um ponto inicial para os trabalhos na atuação da Delta na região Centro-Oeste, área original da atividade do bicheiro Cachoeira, sem impedir que eles avancem para outros estados da Federação.
                                     ODAIR CUNHA RELATOR
O caso dos governadores, por exemplo, que não foram contemplados especificamente no relatório, será certamente retomado mais adiante se os depoimentos e a abertura dos inquéritos tornarem irreversíveis suas convocações.

O bom indício é que não houve a tentativa de blindar apenas os governadores da base aliada e incriminar o único da oposição, o tucano Marconi Perillo, de Goiás.

Essa “isenção”, no entanto, não pode ser um sinal de que os partidos farão acordos de bastidores para que nenhum dos governadores seja convocado.

Ainda temos bastante caminho pela frente antes de chegar à conclusão de que a CPI, incapaz de promover acordos razoáveis, será um instrumento político dos governistas para constranger a oposição.

Se esse prenúncio se realizar, ficará evidenciada uma tendência autoritária do governo, ou pelo menos da parcela do governo que atua diretamente na CPI sob a coordenação do ex-presidente Lula e do ex-ministro José Dirceu.
                                      LULA E ZÉ DIRCEU
A questão a ser decifrada é se a CPI será um organismo de apuração suprapartidário ou se terá como objetivo servir aos interesses de grupos políticos.

 

III-

 

 

Blindagem governista cai na CPI, e Delta será investigada em todo o País

Relator tenta restringir foco às relações da empreiteira, mas apuração deve abranger obras federais


02 de maio de 2012 | 22h 03
João Domingos e Eugênia Lopes, de O Estado de S. Paulo

BRASÍLIA - A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Cachoeira furou nesta quarta-feira, 2, a blindagem montada pelo PT para proteger o governo federal e decidiu investigar as ligações da Delta Construções S.A. com o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, em todo o Brasil, e não somente na Região Centro-Oeste, como havia sido proposto pelo relator Odair Cunha (PT-MG). A CPI determinou a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico de Cachoeira a partir de 1.º de janeiro de 2002.

No entanto, a posição branda do relator foi seguida quando o foco passou a ser a relação de governadores com o esquema investigado pela Polícia Federal. Nos casos de Marconi Perillo (PSDB-GO), Agnelo Queiroz (PT-DF) e Sérgio Cabral (PMDB-RJ), a CPI nada decidiu sobre eles.

A Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, que investigou e desbaratou o esquema de Carlinhos Cachoeira, gravou conversas em que aparecem os nomes de Agnelo e Perillo. Quanto a Cabral, os parlamentares de oposição desejam convocá-lo por causa da ligação com o empresário Fernando Cavendish, ex-diretor da Delta.

Senador. Também ficou decidido nesta quarta-feira que Cachoeira vai prestar depoimento à CPI no dia 15. O senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) vai depor no dia 31. Já o ex-diretor da Delta no Centro-Oeste Cláudio Abreu será ouvido pela CPI do Cachoeira no dia 29. Os arapongas Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, e Jairo Martins, vão depor no dia 24. José Olímpio de Queiroga Neto, Gleyb Ferreira da Cruz, Geovani Pereira da Silva, Wladimir Garcêz e Lenine Araújo de Souza, integrantes do esquema de Cachoeira, vão prestar depoimento no dia 22.

Ao todo, a CPI aprovou 51 requerimentos. Um plano de trabalho apresentado por Odair Cunha prevê que a situação dos governadores só deverá ser examinada a partir de junho. Cunha e a base do governo entenderam que não têm condições técnicas para convocá-los agora. Os partidos de oposição acabaram concordando com eles.

Caso os exames dos documentos das Operações Vegas e Monte Carlo - as duas que investigaram as ligações de Cachoeira com agentes públicos e privados - mostrem o comprometimento dos governadores, serão apresentados novos requerimentos. A intenção da oposição era convocar Cabral e Agnelo. O governo, de seu lado, queria ouvir o tucano Perillo.

Delegados. Ficou decidido ainda pela CPI do Cachoeira que os delegados Raul Alexandre Marques Souza e Matheus Mello Rodrigues e os procuradores da República Daniel de Rezende Salgado e Lea Batista de Oliveira, responsáveis pela operações Vegas e Monte Carlo, serão convidados a comparecer à CPI na semana que vem, para sessões reservadas nos dias 8 e 10. A princípio, eles deveriam conversar com os parlamentares da CPI numa sessão aberta.

Mas a senadora Kátia Abreu (PSD-TO) e o deputado Luís Pitiman (PMDB-DF) pediram que fossem ouvidos secretamente. Argumentaram que os advogados de Cachoeira e de outros envolvidos com o esquema do contraventor ouviriam tudo e depois contariam para seus clientes, o que poderia atrapalhar os planos de investigação da CPI.

Na opinião do deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), a pressão dos partidos de oposição, que contaram com o apoio de partidos da base, como o PDT, o PMDB e o PCdoB, possibilitaram mudar o plano de trabalho do relator Odair Cunha, tirando o foco de investigação da Delta somente no Centro-Oeste, e levando-o para todo o País.

A Delta é a empresa que mais tem obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). De 2007 até agora ela recebeu R$ 4,13 bilhões do governo federal. Pressionado, restou a Cunha admitir que não havia como manter as investigações apenas no Centro-Oeste. “Vamos ver o papel da Delta na organização criminosa. Há elementos contundentes e suspeitas de que Cavendish seria sócio oculto do Cachoeira.”


IV-

Delta agiu para proteger peemedebista, diz PF

Estadão.com.br

Em mais uma interceptação telefônica divulgada, a Polícia Federal sustenta a tese de que a cúpula da Delta Construções agiu para ajudar o o vice-líder do PMDB na Câmara, deputado Eduardo Cunha (RJ), em um processo que ele movia contra a jornalista Dora Kramer. A ação está trancada desde maio de 2011 e diz respeito a um artigo em que Dora fala sobre a disputa pelo controle do fundo de pensão de Furnas, que citava Cunha.
                                                   CLAUDIO ABREU
Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, o diretor regional da Delta no Centro-Oeste, Cláudio Abreu, em gravação do dia 25 de março de 2011, pediu ao contraventor Carlinhos Cachoeira que orientasse Demóstenes Torres “a pegar leve” com o parlamentar no depoimento que daria quatro dias depois da gravação. Demóstenes foi arrolado no processo como uma das testemunhas de defesa de Dora.

Demóstenes e Cunha são adversários políticos. Cachoeira recebe o pedido e sinaliza estar otimista em relação à resposta do senador: “Vamos conversar. Pedido nosso é uma ordem”.

Escutas da Polícia Federal indicam ainda que a empreiteira Delta pagou R$ 120 mil para Rosilda Rodrigues dos Santos, 29, assessora da primeira-dama de Palmas (TO), a deputada Solange Duailibe (PT). De acordo com reportagem da Folha de S.Paulo, o depósito foi feito em 9 de agosto de 2011.
                                                RAUL FILHO PREFEITO DO PT
                                               DEPUTADA SOLANGE DUAILIBE-PT
Solange é esposa de Raul Filho (PT). Em Palmas, a Delta possui um contrato, desde 2006, para prestação de serviços de coleta de lixo na capital do Estado, que soma R$ 71 milhões. O TCE (Tribunal de Contas do Estado) considerou o contrato irregular e multou em R$ 10 mil o prefeito Raul Filho e em R$ 5.000 Kennia Duailibe, irmã de Solange, na época presidente da comissão de licitação da prefeitura. A multa aconteceu porque a Delta foi incluída no contrato sem os apresentar os documentos necessários.


V-

Chefe de quadrilha” (segundo a PGR) dá dicas de leitura e diz qual é a boa emissora de TV. Faz sentido!

O ex-deputado José Dirceu, cassado por corrupção e “chefe de quadrilha”, agora também dá dicas de leitura. Seus seguidores, ele orienta, devem ler os blogs ditos “progressistas” porque só eles trariam informações isentas sobre o caso Cachoeira, entenderam? Os blogs progressistas são aqueles que pertencem ao JEG — ou à BESTA, na denominação de Fábio Pannunzio.

Trata-se, sustenta o Zé, de resistir ao que ele chama “velha mídia”. No que diz respeito às emissoras de TV, o “chefe de quadrilha” (segundo a PGR) recomenda apenas uma: a TV Record.

Assim, se você considera o Zé um bom orientador de educação moral e cívica e um bom juiz da mídia, faça o que ele recomenda. Do seu ponto de vista, está certo: se eu fosse ele, escreveria a mesma coisa.

O Zé está ficando, à sua maneira, transparente. No mesmo post em que recomenda os blogs do JEG (ou da BESTA) e a TV Record, também pede a seus seguidores que leiam um artigo de Marcos Coimbra, publicado na Carta Capital (!!!), sustentando que o brasileiro não está nem aí para o julgamento do mensalão (cuja existência ele nega) e que isso não tem a menor importância.

Entenderam? Não são os críticos do deputado cassado por corrupção que ligam as chicanas do caso Cachoeira ao mensalão. É o Zé!
Por Reinaldo Azevedo





Voltei

Depois desta ultima noticia, o que mais resta a dizer, o cara é de fato um grande enrrolador e falso como todo os petistas seus companheiros, fazem das verdades, mentiras verdadeiras!


Até amanhã.


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