Bom dia, O Cara-de-pau do Sr. João
Paulo cunha, em entrevista afirmou, vejam bem afirmou que o mensalão não
existiu, nada poderá ser provado na compra dos votos dos partidos em nenhuma
votação, são todos inocentes, porque então o Procurador Geral da Republica
denunciou-os ao supremo por formarem uma quadrilha cujo chefe o Sr. Zé Dirceu
inclusive afastou-se do cargo que ocupava na Casa Civil de Lula, agora estão
outra vez batendo na tecla de caixa 2 do PT, são de fato uns descarados, também
depois de se eleger novamente e ser hoje Presidente da Comissão de Constituição
e Justiça da Câmara, tudo pode se esperar desta, não canso de dizer, cambada de
ladrões que na sua maioria fazem parte deste congresso podre que temos em nosso
país. Leiam;
CPI
PARTE 1 – Por tudo que já se escreveu e se sabe das
atitudes dos petistas, principalmente do Sr. Lula e cupinchas mais próximos,
esta CPI começou mal, com o Presidente e o Relator, de mãos dadas na defesa de
seus pares, estão a protelar depoimentos de suma importância para se saber a
verdade dos fatos, principalmente por parte da Delta Construções, que junto com
o Sr. Cachoeira são os principais atores desta sujeira toda, como isto irá
atingir gente graúda do governo do PT e do PMDB, estão a dar voltas e enrolando
o máximo para seguir os caminhos esperados que são os da investigação geral e
irrestrita de todos os envolvidos, num texto magnífico do jornalista Merval
Pereira, podemos visualizar o que acontece. Leiam;
CPI
PARTE 2 – Parece que ao final da noite de ontem,
houve uma reviravolta nas intenções governistas, pelo menos em parte, leiam a
notícia veínculada no Jornal O Estado de São Paulo que lhes trancrevo abaixo,
esperamos que a oposição consiga redirecionar o rumo que os petistas e aliados
querem, para com isto isentarem seus companheiros nesta sujeira e no roubo de
bilhões de reais dos cofres públicos. Leiam;
POLICIA
FEDERAL – Noticias dão contas que a PF em mais um
trecho das gravações implica em mais uma acusação contra membro do PMDB na
Câmara, o Sr. Deputado Eduardo Cunha, e outros petistas envolvidos como o prefeito de Palmas e sua esposa Deputada pelo PT, aos poucos o que temiam Lula e Zé Dirceu
está acontecendo, mais gente aparecendo com envolvimento com a Delta, vamos ver
quantos petistas irão aparecer até o final, claro se a opinião pública ajudar a
oposição no seu intento de que mostrem tudo, sem esconder nada, temos que fazer
uma corrente para que isto aconteça, pois se deixarmos nas mãos deste bando
aliado ao governo, esta CPI será mais uma imensa Pizza à la governo. Leiam;
ZÉ
CHEFE DE QUADRILHA DIRCEU- Esta notícia é hilária, incrível, usem todos
os adjetivos que conhecem, o “Chefe de Quadrilha”, palavras do Procurador
Geral, está a dar dicas de leitura e de que canais assistir na televisão, isto
para que as pessoas separem as noticias verdadeiras das falsas, que normalmente
ditas pela imprensa mal intencionada atingem o governo e os membros do PT, e
que o mensalão, ora o povo nem lembra da mentira criada apelidada de mensalão,
o que tentaram era manchar o governo petista, o governo do povo! Leiam o texto
do Sr. Reinaldo Azevedo que transcrevo. Leiam;
João Paulo Cunha nega mensalão e diz que houve 'erro político' do PT
Em entrevista, deputado federal também afirmou que escândalo Cachoeira é caso para polícia
02 de maio de 2012 | 18h 54
Daiene Cardoso, da Agência Estado
SÃO PAULO - Às vésperas do
julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o deputado federal
João Paulo Cunha (PT-SP), um dos réus deste processo, disse que o maior
escândalo do governo Luiz Inácio Lula da Silva foi um erro cometido e já
corrigido pelo PT. Em entrevista ao site Consultor Jurídico (Conjur), o
deputado nega a existência do mensalão e alega que o que houve foi
"financiamento irregular de campanha" do PT e seus aliados. E, no seu
entender, o processo no qual é réu é uma questão para o Código Eleitoral,
enquanto o esquema envolvendo o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e parlamentares, como o
senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO), se enquadra no
Código Penal.
Para o parlamentar, os dois
casos podem ser resumidos da seguinte maneira: "É o paradigma da lei: do
Código Eleitoral para o Código Penal". Segundo ele, o erro cometido - e
corrigido - pela direção do PT no episódio denominado de mensalão foi,
fundamentalmente, um erro político já admitido pelo PT por conta do sistema de
financiamento de campanha que existe no Brasil. "O erro político foi
utilizar recursos não contabilizados, ou ''caixa dois'', para fazer campanha
eleitoral ou preparação de processos eleitorais", justificou João Paulo
Cunha.
Para o deputado, outra
diferença é que no mensalão não houve enriquecimento ilícito dos acusados.
"Não há, entre todos os réus do mensalão, um acusado de apropriação
particular de recurso. O único caso, que, por causa disso, está fora do
processo, é o caso do Silvio José Pereira, o Silvinho, acusado de ter recebido
uma Land Rover de um construtor da Bahia. Em resumo: cometemos infrações de
caráter administrativo e eleitoral. No caso Demóstenes/Cachoeira parece que não
é a mesma coisa", acrescentou.
Ao negar a existência do
mensalão e justificar o episódio como "financiamento irregular de
campanha", Cunha diz: "Foi um financiamento irregular de campanha do
PT e dos aliados. Funcionou com recursos não contabilizados, não declarados,
para o PT e para os partidos aliados. Não tem nenhuma prova do mensalão (como
esquema de compra de apoio no Congresso). Ninguém aponta onde entrou o dinheiro
e onde ele influenciou em alguma votação. Isso não foi mostrado."
De acordo com o deputado, o
PT cresceu com o processo e se corrigiu."Podemos ter errado em uma época,
mas não podemos continuar no caminho errado. O problema seria permanecer no
caminho errado. Nós já corrigimos isso, que foi um erro, causado pela busca
exacerbada pelo holofote, pela aparição fácil, da nossa sociedade do
espetáculo", disse.
João Paulo Cunha (PT-SP) - ex-presidente da Câmara
Réu por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiroDocumentos cedidos pelo Banco Rural mostram que a mulher do deputado sacou R$ 50 mil das contas de Marcos Valério. Cunha é acusado de obter vantagem indevida no exercício da atividade parlamentar, por ter recebido "em proveito próprio" R$ 50 mil da agência de publicidade SMPB, do empresário Marcos Valério, apontado como o operador do esquema do mensalão. Cunha afirma que o saque foi feito a mando de Delúbio Soares e que acreditava que o dinheiro pertencesse ao PT. O deputado paulista foi absolvido pelo plenário da Casa, que impediu a sua cassação. Foi reeleito em 2006.
II -
A CPI do Cachoeira começou mal
Merval Pereira, O Globo
A primeira reunião
administrativa da CPI do Cachoeira foi cheia de indícios que confirmam que o
governo vai tentar manipulá-la para proteger os seus e atacar a oposição. Essa
foi a primeira indicação de para que lado vão as investigações, mas não
significa que a maioria vá conseguir levar até o final as investigações a seu
bel prazer.
Usar o rolo compressor da
maioria para utilizar a CPI para uma tentativa de aniquilamento político da
oposição, colocando até mesmo o procurador-geral da República como suspeito no
banco dos réus metafórico, como vingança pelas denúncias do mensalão, pode
parecer a curto prazo vantajoso para o governo, mas será pernicioso para a
atividade política a longo prazo.
Estaremos trilhando um
caminho autoritário muito perigoso para a democracia brasileira.
A CPI começou mal ao
misturar questões de diversos níveis. A convocação do procurador-geral da
República foi um erro crasso do ponto de vista jurídico, mas é evidente que
teve um objetivo político.
PROCURADOR GURGEL
O depoimento de Gurgel
seria um rascunho da futura acusação, verdadeiro banquete para a defesa, na
definição de especialistas.
Os artigos 405, § 2º,
inciso II, do Código de Processo Civil, que se aplica analogicamente ao
processo penal, e 207 do Código de Processo Penal não permitem ao membro do
Ministério Público, entre outros profissionais, manifestar-se na qualidade de
testemunha sobre os procedimentos de suas atribuições.
A insistência na sua
convocação guarda uma intenção clara de fragilizar a atuação do
procurador-geral, que fará a denúncia do mensalão no decorrer dos próximos
meses.
O ex-ministro do Supremo
Paulo Brossard, jurista que foi também importante senador, escreveu esta semana
um artigo no qual relembra historicamente as origens das comissões
parlamentares como instrumento das minorias parlamentares, que vêm da
Constituição de Weimar, de 1919.
O que gerou essa iniciativa
foi o entendimento de que seria “desairoso” impedir ou embaraçar a investigação
parlamentar, inclusive para impedir que “a truculência da maioria”
estrangulasse a minoria sob as mais versadas formas do abuso de poder.
Foi por isso, esclarece
Brossard, que a Constituição de Weimar inscreveu como prerrogativa da minoria
criar CPI independentemente da anuência ou da malquerença do governo, bastando
que um terço da Casa assinasse o requerimento e o apresentasse à Mesa ou ao
presidente, independentemente do plenário e de sua maioria.
A cláusula da Carta alemã
logo encontrou seguidores, inclusive na Constituição brasileira de 1934,
ressalta Brossard em seu artigo.
Restringir as investigações
acerca da empreiteira Delta a suas atividade no Centro-Oeste, como inicialmente
propôs o relator petista, Odair Cunha, parece mesmo uma afronta à opinião
pública.
Da mesma maneira, não foi
bem recebida a tentativa de restringir as investigações ao diretor regional da
Delta, sem citação do presidente da empreiteira, Fernando Cavendish.
Fingir que os métodos da
empreiteira, de aliciamento de políticos para vencer licitações, limitavam-se a
uma região do país é o mesmo que querer dizer que a ação do bicheiro Carlinhos
Cachoeira era a de um mafioso regional.
Tudo que se sabe até o
momento indica, ao contrário, que os tentáculos criminosos de sua organização
se espalhavam pelos três Poderes e também pelos diversos níveis de poder da
Federação.
O homem tinha interesses em
nomear, em demitir, em até comprar siglas partidárias em todo o país. E é esse
âmbito nacional de sua atividade que justifica uma investigação ampla, pois
esse parece ser o primeiro caso de uma máfia em atividade tão ampla.
Apanhado em sua tentativa
de restringir as investigações, o relator Odair Cunha declarou que sua intenção
era colocar um ponto inicial para os trabalhos na atuação da Delta na região
Centro-Oeste, área original da atividade do bicheiro Cachoeira, sem impedir que
eles avancem para outros estados da Federação.
ODAIR CUNHA RELATOR
O caso dos governadores,
por exemplo, que não foram contemplados especificamente no relatório, será
certamente retomado mais adiante se os depoimentos e a abertura dos inquéritos
tornarem irreversíveis suas convocações.
O bom indício é que não
houve a tentativa de blindar apenas os governadores da base aliada e incriminar
o único da oposição, o tucano Marconi Perillo, de Goiás.
Essa “isenção”, no entanto,
não pode ser um sinal de que os partidos farão acordos de bastidores para que
nenhum dos governadores seja convocado.
Ainda temos bastante
caminho pela frente antes de chegar à conclusão de que a CPI, incapaz de
promover acordos razoáveis, será um instrumento político dos governistas para
constranger a oposição.
Se esse prenúncio se
realizar, ficará evidenciada uma tendência autoritária do governo, ou pelo
menos da parcela do governo que atua diretamente na CPI sob a coordenação do
ex-presidente Lula e do ex-ministro José Dirceu.
LULA E ZÉ DIRCEU
A questão a ser decifrada é
se a CPI será um organismo de apuração suprapartidário ou se terá como objetivo
servir aos interesses de grupos políticos.
III-
Blindagem governista cai na CPI, e Delta será investigada em todo o País
Relator tenta restringir foco às relações da empreiteira, mas apuração deve abranger obras federais
02 de maio de 2012 | 22h 03
BRASÍLIA - A Comissão Parlamentar de
Inquérito (CPI) do Cachoeira furou nesta quarta-feira, 2, a blindagem montada
pelo PT para proteger o governo federal e decidiu investigar as ligações da Delta Construções S.A.
com o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, em todo o Brasil,
e não somente na Região Centro-Oeste, como havia sido proposto pelo relator
Odair Cunha (PT-MG). A CPI determinou a quebra dos sigilos bancário, fiscal e
telefônico de Cachoeira a partir de 1.º de janeiro de 2002.
No entanto, a posição branda do relator
foi seguida quando o foco passou a ser a relação de governadores com o esquema
investigado pela Polícia Federal. Nos casos de Marconi Perillo (PSDB-GO),
Agnelo Queiroz (PT-DF) e Sérgio Cabral (PMDB-RJ), a CPI nada decidiu sobre
eles.
A Operação Monte Carlo, da Polícia
Federal, que investigou e desbaratou o esquema de Carlinhos Cachoeira, gravou
conversas em que aparecem os nomes de Agnelo e Perillo. Quanto a Cabral, os
parlamentares de oposição desejam convocá-lo por causa da ligação com o
empresário Fernando Cavendish, ex-diretor da Delta.
Senador. Também ficou decidido nesta
quarta-feira que Cachoeira vai prestar depoimento à CPI no dia 15. O senador
Demóstenes Torres (sem partido-GO) vai depor no dia 31. Já o ex-diretor da
Delta no Centro-Oeste Cláudio Abreu será ouvido pela CPI do Cachoeira no dia
29. Os arapongas Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, e Jairo Martins, vão depor
no dia 24. José Olímpio de Queiroga Neto, Gleyb Ferreira da Cruz, Geovani
Pereira da Silva, Wladimir Garcêz e Lenine Araújo de Souza, integrantes do
esquema de Cachoeira, vão prestar depoimento no dia 22.
Ao todo, a CPI aprovou 51
requerimentos. Um plano de trabalho apresentado por Odair Cunha prevê que a
situação dos governadores só deverá ser examinada a partir de junho. Cunha e a
base do governo entenderam que não têm condições técnicas para convocá-los
agora. Os partidos de oposição acabaram concordando com eles.
Caso os exames dos documentos das
Operações Vegas e Monte Carlo - as duas que investigaram as ligações de
Cachoeira com agentes públicos e privados - mostrem o comprometimento dos
governadores, serão apresentados novos requerimentos. A intenção da oposição
era convocar Cabral e Agnelo. O governo, de seu lado, queria ouvir o tucano
Perillo.
Delegados. Ficou decidido ainda pela CPI do
Cachoeira que os delegados Raul Alexandre Marques Souza e Matheus Mello
Rodrigues e os procuradores da República Daniel de Rezende Salgado e Lea
Batista de Oliveira, responsáveis pela operações Vegas e Monte Carlo, serão
convidados a comparecer à CPI na semana que vem, para sessões reservadas nos
dias 8 e 10. A princípio, eles deveriam conversar com os parlamentares da CPI
numa sessão aberta.
Mas a senadora Kátia Abreu (PSD-TO) e o
deputado Luís Pitiman (PMDB-DF) pediram que fossem ouvidos secretamente.
Argumentaram que os advogados de Cachoeira e de outros envolvidos com o esquema
do contraventor ouviriam tudo e depois contariam para seus clientes, o que
poderia atrapalhar os planos de investigação da CPI.
Na opinião do deputado Carlos Sampaio
(PSDB-SP), a pressão dos partidos de oposição, que contaram com o apoio de
partidos da base, como o PDT, o PMDB e o PCdoB, possibilitaram mudar o plano de
trabalho do relator Odair Cunha, tirando o foco de investigação da Delta
somente no Centro-Oeste, e levando-o para todo o País.
A Delta é a empresa que mais tem obras
do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). De 2007 até agora ela recebeu
R$ 4,13 bilhões do governo federal. Pressionado, restou a Cunha admitir que não
havia como manter as investigações apenas no Centro-Oeste. “Vamos ver o papel
da Delta na organização criminosa. Há elementos contundentes e suspeitas de que
Cavendish seria sócio oculto do Cachoeira.”
IV-
Delta agiu para proteger peemedebista, diz PF
Estadão.com.br
Em mais uma interceptação telefônica
divulgada, a Polícia Federal sustenta a tese de que a cúpula da Delta
Construções agiu para ajudar o o vice-líder do PMDB na Câmara, deputado Eduardo
Cunha (RJ), em um processo que ele movia contra a jornalista Dora Kramer. A
ação está trancada desde maio de 2011 e diz respeito a um artigo em que Dora
fala sobre a disputa pelo controle do fundo de pensão de Furnas, que citava
Cunha.
CLAUDIO ABREU
Segundo reportagem
da Folha de S.Paulo, o diretor
regional da Delta no Centro-Oeste, Cláudio Abreu, em gravação do dia 25 de
março de 2011, pediu ao contraventor Carlinhos Cachoeira que orientasse
Demóstenes Torres “a pegar leve” com o parlamentar no depoimento que daria
quatro dias depois da gravação. Demóstenes foi arrolado no processo como uma
das testemunhas de defesa de Dora.
Demóstenes e Cunha são adversários
políticos. Cachoeira recebe o pedido e sinaliza estar otimista em relação à
resposta do senador: “Vamos conversar. Pedido nosso é uma ordem”.
Escutas da Polícia Federal indicam
ainda que a empreiteira Delta pagou R$ 120 mil para Rosilda Rodrigues dos
Santos, 29, assessora da primeira-dama de Palmas (TO), a deputada Solange
Duailibe (PT). De acordo com reportagem
da Folha de S.Paulo, o depósito
foi feito em 9 de agosto de 2011.
RAUL FILHO PREFEITO DO PT
DEPUTADA SOLANGE DUAILIBE-PT
Solange é esposa de Raul Filho (PT). Em
Palmas, a Delta possui um contrato, desde 2006, para prestação de serviços de
coleta de lixo na capital do Estado, que soma R$ 71 milhões. O TCE (Tribunal de
Contas do Estado) considerou o contrato irregular e multou em R$ 10 mil o
prefeito Raul Filho e em R$ 5.000 Kennia Duailibe, irmã de Solange, na época
presidente da comissão de licitação da prefeitura. A multa aconteceu porque a
Delta foi incluída no contrato sem os apresentar os documentos necessários.
V-
Chefe de quadrilha” (segundo a PGR) dá dicas de leitura e diz qual é a boa emissora de TV. Faz sentido!
O ex-deputado José Dirceu,
cassado por corrupção e “chefe de quadrilha”, agora também dá dicas de leitura.
Seus seguidores, ele orienta, devem ler os blogs ditos “progressistas” porque
só eles trariam informações isentas sobre o caso Cachoeira, entenderam? Os
blogs progressistas são aqueles que pertencem ao JEG — ou à BESTA, na
denominação de Fábio Pannunzio.
Trata-se, sustenta o Zé, de
resistir ao que ele chama “velha mídia”. No que diz respeito às emissoras de
TV, o “chefe de quadrilha” (segundo a PGR) recomenda apenas uma: a TV Record.
Assim, se você considera o
Zé um bom orientador de educação moral e cívica e um bom juiz da mídia, faça o
que ele recomenda. Do seu ponto de vista, está certo: se eu fosse ele,
escreveria a mesma coisa.
O Zé está ficando, à sua
maneira, transparente. No mesmo post em que recomenda os blogs do JEG (ou da
BESTA) e a TV Record, também pede a seus seguidores que leiam um artigo de
Marcos Coimbra, publicado na Carta Capital (!!!), sustentando que o
brasileiro não está nem aí para o julgamento do mensalão (cuja existência ele
nega) e que isso não tem a menor importância.
Entenderam? Não são os críticos
do deputado cassado por corrupção que ligam as chicanas do caso Cachoeira ao
mensalão. É o Zé!
Por Reinaldo Azevedo
Voltei
Depois
desta ultima noticia, o que mais resta a dizer, o cara é de fato um grande
enrrolador e falso como todo os petistas seus companheiros, fazem das verdades,
mentiras verdadeiras!
Até amanhã.
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