Bom dia, EDITORIAL DE O GLOBO, nos
leva a mais uma reflexão dos fatos divulgados pela TV Record na reportagem onde
cinicamente tentam acusar a Veja de parcialidade e de estar contra o PT e Lula,
tentaram fazer o povo acreditar que houve desde que Lula assumiu um complô orquestrado
pela mídia capitaneada pela Abril-Veja para caluniar o PT e todos seus dirigentes,
incluindo o governo Lula. Basta que se preste atenção a todos os acontecimentos
recentes para identificarmos onde está a verdade. Juntamente com o PT, seus
dirigentes, e alguns veículos de comunicação e outros dependentes da verba
governamental estão a levar mentiras ao povo brasileiro, como seu partido de
ético não tem nada, e isto o foi desmistificado pela imprensa livre, que o
Brasil das Maravilhas é uma criação publicitária, também colocado as claras ao
povo que não é verdade, que entre seus membros mais destacados estão envolvidos
em corrupção até o pescoço, agora querem colocar nas costas da mídia a criação
de tudo isto, como se fosse uma história da carochinha, que o PT é o mais puro
e honesto dos partidos e tudo que se passou foi criado pela imaginação
jornalística da mídia que não gosta deles, cortinas de fumaça estão acostumados
a lançarem, e esta acusatória da mídia tem a ver com tentativa de provar que
não houve mensalão, que o caixa 2 era o verdadeiro pote do dinheiro que foi
pago aos partidos aliados e não os cofres públicos, mas felizmente não estão
conseguindo colar esta mentira, transcrevo abaixo o editorial. Leiam;
EDIR
MACEDO BISPO? - Sim, Bispo da igreja criada por ele,
dirigida por ele, roubada por ele, igreja que prega que em troca das graças de
Deus precisam pagar ao Sr. Edir para as terem, igreja que tapeia incrédulos há
muito tempo e hoje se transformou num império a custa do dinheiro do povo que
cai em suas conversas, que modifica o sentido bíblico de muitas das palavras
ali escritas, usando-as ao seu favor, este é o chefe dos repórteres
jornalísticos que fizeram a seu mando a matéria para tentar imputar a Veja a
acusação de conluio com o Sr. Cachoeira para derrubar o governo petista e
membros dele, se ousarmos buscar na sujeira que o Sr. Edir Macedo já aprontou
com seus fiéis, veremos que santo do pau-oco é este senhor, um trapaceiro da
melhor qualidade sem dúvida, um embuste que a sociedade brasileira ajudou a
manter no auge, acreditando em suas mentiras, assim como acredita nas mentiras
petistas, leiam o texto do jornalista Reinaldo Azevedo que transcrevo abaixo e
tirem suas conclusões. Leiam;
MARCIO
THOMAZ BASTOS - O petista ex-Ministro da Justiça de Lula,
hoje defensor do Cachoeira já disse que o mesmo irá se calar quando for a CPI, claro
orientação para que não sejam apontados os corruptos do governo e de seus
aliados, sabe o Sr. Márcio das sujeiras que podem vir à tona se o cara abrir o
bico, poderia inclusive prejudicar a defesa dos mensaleiros que representa
também, o Senhor Márcio é um dos cérebros deste PT hediondo que como um tumor
se apossou do governo brasileiro para desviar o máximo de dinheiro público
possível, e tentar se manterem no poder para sempre implantando a ditadura do
socialismo ao país. Leiam;
VENEZUELA-
HUGO CHAVEZ – Juiz desertor do governo Chavez, confessa
o envolvimento do governo venezuelano, isto é Hugo Chaves com o narcotráfico,
este é o governo que Lula está ajudando a que se mantenha no poder no país
latino, alem de todas as afrontas que fez Hugo Chaves a democracia, um governo que
é incentivador e se beneficia do tráfico de entorpecentes que tanto aflige
nossos jovens, este é o governo que Lula está ajudando a manter no poder, este
é o governo que o PT se espelha, será que é isto que o PT quer para nossos
jovens, que mantenham a financiar as loucuras do Hugo Chavez consumindo sua
droga, o pior é que Lula já sabia a muito desta situação e nada fez para
estancá-la, pelo contrário quer a continuação da situação pautada, pensa ele na
droga que vem para nosso país destruir parte de nosso povo, não, pensa ele é na
continuidade da destruição das mentes jovens que a usam e que no futuro não
poderão contestar suas medidas ditatoriais que quer implantar ao Brasil. Este é
Lula o Sujo, este é o PT que corrompe. Leiam;
Roberto Civita não é Rupert Murdoch (Editorial)
O Globo
Blogs e veículos de imprensa chapa
branca que atuam como linha auxiliar de setores radicais do PT desfecharam uma
campanha organizada contra a revista "Veja", na esteira do escândalo
Cachoeira/Demóstenes/Delta.
A operação tem todas as
características de retaliação pelas várias reportagens da revista das quais
biografias de figuras estreladas do partido saíram manchadas, e de denúncias de
esquemas de corrupção urdidos em Brasília por partidos da base aliada do
governo.
É indisfarçável, ainda, a tentativa de
atemorização da imprensa profissional como um todo, algo que esses mesmos
setores radicais do PT têm tentado transformar em rotina nos últimos nove anos,
sem sucesso, graças ao compromisso, antes do presidente Lula e agora da
presidente Dilma Roussef, com a liberdade de expressão.
A manobra se baseia em fragmentos de
grampos legais feitos pela Polícia Federal na investigação das atividades do
bicheiro Carlinhos Cachoeira, pela qual se descobriu a verdadeira face do
senador Demóstenes Torres, outrora bastião da moralidade, e, entre outros
achados, ligações espúrias de Cachoeira com a construtora Delta.
As gravações registraram vários
contatos entre o diretor da Sucursal de "Veja" em Brasília, Policarpo
Jr, e Cachoeira. O bicheiro municiou a reportagem da revista com informações e
material de vídeo/gravações sobre o baixo mundo da política, de que alguns
políticos petistas e aliados fazem parte.
A constatação animou alas
radicais do partido a dar o troco. O presidente petista, Rui Falcão, chegou a
declarar formalmente que a CPI do Cachoeira iria "desmascarar o
mensalão".
Aos poucos, os tais blogs
começaram a soltar notas sobre uma suposta conspiração de "Veja" com
o bicheiro. E, no fim de semana, reportagens de TV e na mídia impressa chapas
brancas, devidamente replicados na internet, compararam Roberto Civita, da
Abril, editora da revista, a Rupert Murdoch, o australiano-americano sob
cerrada pressão na Inglaterra, devido aos crimes cometidos pelo seu jornal
"News of the World", fechado pelo próprio Murdoch.
Comparar Civita a Murdoch é tosco
exercício de má-fé, pois o jornal inglês invadiu, ele próprio, a privacidade
alheia.
Quer-se produzir um escândalo de
imprensa sobre um contato repórter-fonte. Cada organização jornalística tem
códigos, em que as regras sobre este relacionamento — sem o qual não existe
notícia — têm destaque, pela sua importância.
Como inexiste notícia passada de forma
desinteressada, é preciso extremo cuidado principalmente no tratamento de
informações vazadas por fontes no anonimato.
Até aqui, nenhuma das
gravações divulgadas indica que o diretor de “Veja” estivesse a serviço do
bicheiro, como afirmam os blogs, ou com ele trocasse favores espúrios. Ao
contrário, numa das gravações, o bicheiro se irrita com o fato de municiar o
jornalista com informações e dele nada receber em troca.
Estabelecem as Organizações Globo em um
dos itens de seus Princípios Editoriais: "(...) é altamente recomendável
que a relação com a fonte, por mais próxima que seja, não se transforme em
relação de amizade. A lealdade do jornalista é com a notícia".
E em busca da notícia o repórter não
pode escolher fontes. Mas as informações que vêm delas devem ser analisadas e
confirmadas, antes da publicação. E nada pode ser oferecido em troca, com a
óbvia exceção do anonimato, quando necessário.
O próprio braço sindical do
PT, durante a CPI de PC/Collor, abasteceu a imprensa com informações vazadas
ilegalmente, a partir da quebra do sigilo bancário e fiscal de PC e outros.
O "Washington Post" só pôde
elucidar a invasão de um escritório democrata no conjunto Watergate porque um
alto funcionário do FBI, o "Garganta Profunda", repassou a seus
jornalistas, ilegalmente, informações sigilosas.
Só alguém de dentro do esquema do
mensalão poderia denunciá-lo. Coube a Roberto Jefferson esta tarefa.
A questão é como processar as
informações obtidas da fonte, a partir do interesse público que elas tenham. E
não houve desmentidos das reportagens de "Veja" que irritaram alas do
PT.
Ao contrário, a maior parte delas
resultou em atitudes firmes da presidente Dilma Roussef, que demitiu ministros
e funcionários, no que ficou conhecido no início do governo como uma faxina
ética.
II-
Edir Macedo, que frauda o sentido da Bíblia ela-mesma, não será o autor de uma bíblia do jornalismo ético
Vamos lá. Não deixo de
achar certa graça, embora haja no mundo milhares de coisas mais interessantes e
engraçadas, do que a tentativa de invasão do blog pela súcia organizada para
defender mensaleiros e atacar a VEJA. Não! Aqui a canalha não vai botar as suas
patas sujas. Já faço blog há algum tempo. Sei como manter o espaço higienizado.
O “instrumento de luta” da hora é uma peça de
ficção levada ao ar pela TV Record, aquela do autointitulado “bispo Macedo”,
com base em outra peça de ficção da Carta Capital, a revista que oferecia, até
outro dia, assinatura com desconto para pessoas filiadas ao PT. Isso é que é
prova de independência! Faz sentido?
No universo moral deles,
todo sentido! Se a publicação só existe porque conta com a generosidade dos
anúncios públicos e de estatais, é preciso oferecer a contrapartida. É dando
que se recebe. A profissão é antiga, vem dos tempos bíblicos.
“Ah, tá falando isso porque
seu blog está hospedado na VEJA”. Pois é… Não haveria nada de errado se assim
fosse, mas não é. Muito antes de meu blog estar aqui, estive em outros lugares
e fiz outras revistas. Todos sabem o que penso dessa gente há muito tempo.
Antes de Mino Carta servir ao petismo, serviu a Orestes Quércia, por exemplo.
Quando este começou a viver o seu ocaso, decidiu se virar nos 30… Nos
primórdios de 2002, namorou com Ciro Gomes.
Mas pertence à espécie dos
que têm bom faro. Percebeu que o petismo lhe oferecia melhores condições de
trabalho e se tornou um entusiasta da causa, sempre com aquele arzinho de
desdém que devota aos brasileiros, por ele tratados como “os nativos”. Mino se
considera membro de uma certa aristocracia do espírito, que, eventualmente,
precisa do aporte de gente menos espiritualizada para se manter. O ódio que tem
da VEJA é proverbial e conhecido.
A “reportagem” da Carta
Capital que serve de base para a “reportagem” da Record não passa de um
apanhado de ilações ridículos e sem amparo nos fatos. As gravações exibidas
como “provas” provam apenas que um jornalista da VEJA tinha, entre suas fontes,
Cachoeira e seus serviçais. E daí? Tentar transformar isso em crime é uma
tentativa de criminalizar o próprio jornalismo investigativo.
Pergunto: o jornalista da
revista usou aquelas informações para ganhar dinheiro? Usou aquelas informações
para fazer negócios em seu nome ou da revista? Usou aquelas informações para
obter algum benefício? Não! Com elas — e recorrendo sempre a outras fontes que
ajudaram a desvendar a infiltração de criminosos no governo —, colaborou para
desbaratar quadrilhas que estavam infiltradas no Estado.
Dilma não se livrou de seis
ministros-problema para ficar de bem com a VEJA. Ela se livrou de seis
ministros-problema — e mais a camarilha que estava no Dnit — porque constatou,
quando menos, evidências de lambança.
Na reportagem da
Carta Capital e da Record, não por acaso, ignoram-se os dados levantados pela
Corregedoria Geral da União. Eles demonstravam a lisura de procedimentos? Não!
Eles demonstravam a roubalheira.
Aquilo que a “reportagem”
da Record apresenta como evidências contra a VEJA é uma fraude montada a partir
de fragmentos de conversas que mal esconde o intento — é uma exigência! — de
transformar, sempre ele, José Dirceu, o “chefe de quadrilha” (segundo a
Procuradoria Geral da República), em uma pobre vítima das armações de
Cachoeira. Vítima? Dirceu organizava um governo paralelo num quarto de hotel,
no momento em que o chefe da Casa Civil era defenestrado, o que foi denunciado
por VEJA, e essa gente fala em investigar a revista? Ora…
Quem frauda a Bíblia frauda os fatos.
O papel da Carta Capital e assemelhados e da Rede Record nesse imbróglio não é novo. Edir Macedo é dono de uma igreja — e deixo claro que os fiéis não têm nada a ver com suas lambanças; estão lá de boa-fé — e de um partido político, o PRB, que ganhou há dias o Ministério da Pesca. Seu titular, Marcelo Crivella, é sobrinho do chefão da organização. Sua primeira declaração ao ser nomeado exibia a sua intimidade com a pasta: “Vou aprender a pôr minhoca no anzol”.
Caso se reconstitua a
trajetória de Macedo e se tente entender como amealhou recursos para se
tornar empresário de comunicação, vai-se concluir o óbvio: o dinheiro,
originalmente, saiu da igreja, da doação feita pelos fiéis.
Problema: trata-se de uma
atividade não-tributada constituindo fundos para organizar uma empresa privada.
Ainda hoje, boa parte da receita da emissora sai dos cofres da Universal. Como
a simples transferência de recursos é proibida, usa-se um artifício: a Igreja
“compra” tempo na Record e paga por ele um preço que ninguém mais pagaria.
Macedo impõe ao jornalismo
o mesmo padrão e rigor teórico com que leva adiante em sua teologia. Este é
aquele senhor que recorre a uma passagem do Eclesiastes para justificar o
aborto, por exemplo. Também é aquele líder religioso que aparece num vídeo, com
um chicote na mão, para expulsar o demônio do corpo de um homossexual. Se faz
isso com a religião, por que faria diferente no jornalismo?
“Ah, o Reinaldo está
recorrendo a coisas que não têm nada a ver com o caso…” Ah, tem, sim! Quando se
evoca o Eclesiastes para justificar o aborto, estamos diante de uma fraude
teológica! Quando se recorre ao chicote contra um homossexual para que ele mude
sua orientação, estamos diante de uma fraude em qualquer sentido que se queira:
psicológica, religiosa, ética. Quando se leva ao ar aquela montagem asquerosa
tentando incriminar o jornalista da VEJA — que só fazia o seu trabalho —,
estamos diante de uma fraude jornalística. Porque a tudo isso preside o mesmo
padrão moral.
Nada de errado.
Qualquer jornalista responsável, de posse das mesmas informações que tinha o jornalista da VEJA, faria o que ele fez: reportagens! Se Cachoeira e outros tantos gostavam ou não dela, isso é irrelevante. ESSA PATACOADA SÓ ESTÁ NO AR AGORA PORQUE ALGUMAS DAS REPORTAGENS QUE TENTAM DEMONIZAR CONTRARIARAM O INTERESSE DE QUADRILHAS INFLUENTES.
Alguém se interessou em
saber a origem das fitas que resultaram no “escândalo das privatizações” —
“escândalo” que, sabe-se agora, depois de muitas investigações, nunca existiu?
Alguma vez os petistas se lembraram de pôr a bola no chão para ponderar: “Pô,
gente, vamos com calma! Esses que querem derrubar a cúpula do BNDES e do
Ministério das Comunicações são todos bandidos…” Não! Não se disse uma vírgula
a respeito. Ao contrário: defendia-se o uso aberto de fitas gravadas sem
qualquer autorização judicial porque se sustentava: “O que importa é o crime
que está sendo denunciado”. Crime que, reitero, nunca existiu. Mas, vocês
sabem, como era coisa contra tucanos, tudo bem! Caso semelhante a este de que
trato? Não! As reportagens da VEJA trouxeram à luz corrupção comprovada,
escancarada. A “privataria” era uma farsa.
Alguém se interessou —
antes que a própria polícia o fizesse — em saber qual era a fonte que
alimentava a imprensa com o tal Dossiê Cayman? Por mais que os tucanos negassem
qualquer envolvimento com o caso e afirmassem que tudo não passava de loucura e
de armação, jamais se levantou a questão das “fontes”. Os jornalistas que deram
curso àquela mentirada desfilam por aí, lépidos, como se nada tivesse
acontecido. Caso semelhante a este de que trato? Não! As reportagens da VEJA
trouxeram à luz corrupção comprovada, escancarada. O Dossiê Cayman era uma
farsa.
No caso da suposta compra
de votos da reeleição — em que se armou uma escuta —, alguém se preocupou em
saber qual era a fonte e quem estava por trás da tramoia? Também nesse caso, os
alvos eram tucanos — e, se é assim, então nada se pergunta. Por que essa
gritaria agora?
A resposta é simples.
Porque uma das especialidades de uma banda do PT e outros a ela associados é inverter a lógica dos fatos e o sentido moral dos eventos históricos. Tentam transformar a ação virtuosa da reportagem de VEJA, QUE DENUNCIOU A AÇÃO DE LARÁPIOS NO GOVERNO — E FOI DILMA QUEM OS BOTOU PRA FORA, NÃO A REVISTA — em crime. E, POR ÓBVIO, TENTAM TRANSFORMAR CRIMINOSOS EM VÍTIMAS.
Na peça de ficção da Record,
fica parecendo que José Dirceu brincava de amarelinha em reunião clandestina
com o presidente da Petrobras, o ministro do Desenvolvimento Industrial, o
líder do governo na Câmara, entre outros.
Os repórteres
investigativos — e existe até uma associação no Brasil que os junta — devem se
reunir, a partir de agora, e estabelecer um código de ética próprio: “Só
falaremos, daqui para a frente, com pessoas de reputação ilibada. Descobriremos
as safadezas da República conversando com acadêmicos, teólogos, filósofos etc.
Antes de saber se alguém pode ser uma fonte, vamos pedir atestado de bons
antecedentes…”
Imaginem se a Polícia
Federal vazar todas as conversas que certamente tem lá guardadas de repórteres
com suas fontes — claro,claro, os grampeados não eram os jornalistas, mas as
fontes… A propósito: quem organiza os vazamentos das gravações? Notaram que
todos os que as tornam públicas fazem questão de frisar: “Conversas gravadas
com autorização judicial..” Verdade! E o vazamento? Também tem autorização
judicial ou, na origem, é um crime?
Respondo: na origem, é um
crime. Repórteres estão ou não utilizando um material decorrente de um crime,
já que ele estaria resguardado por sigilo de Justiça? Estão! Mas não
estou aqui a defender restrições para o jornalismo, não! Se vazou, vazou! Papel
de jornalista não é assegurar sigilo de coisa nenhuma. Mas não vale fazer de
conta que foi um grande professor de ética que passou o troço adiante.
Concluindo
E que fique claro a essa gente que atua como ordem unida, que obedece a um comando, que escreve o que interessa a seus financiadores. Este texto é meu, publicado no meu blog, que está hospedado na VEJA Online. Não é um texto “da VEJA”. Os princípios que norteiam a revista já foram tornados públicos por Eurípedes Alcântara, diretor de Redação da revista. Não falo pela publicação. Falo o que penso.
Sei que alguns chegam a
ficar constrangidos que assim seja, porque contrastam a minha independência com
a sua sujeição, mas o fato é que escrevo o que quero, com a opinião que tenho —
e nem sempre coincidente com escolhas editoriais da VEJA. Pluralidade não é
alegoria de mão de desfile carnavalesco. É um fundamento da democracia.
O mesmo rigor que ele levou para o jornalismo.
O PT começou citando Karl Marx e terminou no colo do “bispo”. E, no entanto,
asseguro: o jornalismo independente vai sobreviver ao ódio de uns e à vigarice
de outros.
Por
Reinaldo Azevedo
III-
Corrupção
Sem acesso à investigação, Cachoeira deve ficar calado
De acordo com Márcio Thomaz Bastos, advogado do contraventor, Vital do Rêgo deve discutir com integrantes do colegiado o pedido feito pela defesa
Laryssa Borges
O advogado de defesa do bicheiro
Carlinhos Cachoeira, Márcio Thomaz Bastos, disse nesta segunda-feira que, caso
a comissão parlamentar de inquérito (CPI) não libere à defesa os documentos das
investigações desencadeadas pelas operações Vegas e Monte Carlo, o contraventor
deve permanecer calado no depoimento que irá prestar à comissão no próximo dia
15. De acordo com o advogado, ex-ministro da Justiça no governo Lula, o
presidente da CPI, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), deve discutir com
integrantes do colegiado nesta terça-feira o pedido feito pela defesa.
“Se ele não tiver acesso ao material,
se nós não tivermos, é muito difícil ele depor. Ele pode se refugiar no seu
direito de ficar em silêncio para não se incriminar”, disse Thomaz Bastos, que
encaminhou à CPI uma solicitação de acesso às informações. “Estive com o
senador Vital do Rêgo pedindo a ele que nós tivéssemos vista de todos os
elementos que existem na CPI, sem os quais o nosso cliente não pode depor.
Ele vai obedecer a todas as prescrições, não
só da Justiça, mas da comissão parlamentar de inquérito, mas nós obtemperamos a
necessidade de que ele tenha, por seus advogados, acesso a todos os
documentos”.
Na avaliação dos advogados de
Cachoeira, as interceptações telefônicas envolvendo o bicheiro estão fora de
contexto e comprometeriam a defesa do contraventor. De acordo com Thomaz
Bastos, o ideal seria adiar o depoimento de Cachoeira à CPI até que todos os
documentos pudessem ser analisados. “Acho que seria prudente não um grande
adiamento, mas um adiamento para que a gente tivesse acesso a tudo que a CPI
tem”, disse Bastos.
IV-
Juiz desertor do chavismo confessa que fez parte da rede do narcotráfico, atuando a serviço do ditador da Venezuela. É o governo que Lula quer ver reeleito e ao qual, hoje, na prática, presta assessoria
Luiz Inácio Lula da Silva, o
molestador de instituições no Brasil, decidiu se enfronhar no processo
eleitoral da Venezuela para garantir sobrevida política ao tirano Hugo Chávez.
Notícia que está no Globo Online, publicado originalmente em “O Globo a Mais”,
a versão vespertina para tablet, traz mais algumas informações sobre o que é o
governo Chávez, que conta com a assessoria de João Santana, o marqueteiro do
PT, e, obviamente, o amparo de José Dirceu.
Mais uma vez, surgem
evidências de elos entre o governo Chávez e o narcotráfico. Leiam trechos da reportagem.
Volto depois.
Venezuela, um juiz que se transformou em
delator.
Por José Casado:
Desde a última quarta-feira, o nome do venezuelano Eladio Ramón Aponte Aponte reluz na lista “vermelha” da Interpol, a pedido do governo de seu país.
(…)
A vida de Aponte Aponte, de 63 anos, mudou seis semanas atrás. Era um homem da lei. Virou foragido da Justiça. Era um dos pilares do governo Hugo Chávez. Tornou-se o “inimigo número um” caçado pelos chavistas. Era presidente do Tribunal Superior de Justiça - a Suprema Corte venezuelana. Agora é um delator da DEA, a agência antidrogas dos Estados Unidos.
Ele confessou cumplicidade com uma rede
sul-americana de narcotráfico. E admitiu ter manipulado processos judiciais
para favorecer traficantes cujos negócios - contou - eram partilhados com
alguns dos mais graduados funcionários civis e militares do governo Chávez.
Citou especificamente: o ministro da
Defesa, general de brigada Henry de Jesus Rangel Silva; o presidente da
Assembleia Nacional, deputado Diosdado Cabello; o vice-ministro de Segurança
Interna e diretor do Escritório Nacional Antidrogas, Néstor Luis Reverol; o
comandante da IVa Divisão Blindada do Exército, Clíver Alcalá; e o ex-diretor
da seção de Inteligência Militar, Hugo Carvajal.
O juiz Aponte Aponte
conheceu a desgraça em março, quando seu nome foi descoberto na folha de
pagamentos de um narcotraficante civil, Walid Makled. Convocado para uma
audiência na Assembleia Nacional, desconfiou. Na tarde de 2 de abril, ajeitou
papéis em uma caixa, deixou o tribunal e entrou em um táxi. Rodou 500
quilômetros até um aeroporto do interior, alugou um avião e aterrissou na Costa
Rica. Ali, pediu para entrar no sistema de proteção que a agência antidrogas
dos EUA oferece aos delatores considerados importantes.
Três semanas atrás, o
juiz-delator reapareceu em uma entrevista ao canal Soi TV, da Costa Rica,
contando em detalhes como é feita a manipulação de processos judiciais para
livrar da prisão traficantes vinculados a personalidades do governo.
Deu como exemplo um caso no
qual está envolvido um ex-adido militar venezuelano no Brasil, o
tenente-coronel Pedro José Maggino Belicchi. Segundo o juiz-delator, Maggino
Belicchi integra a rede militar que há anos utiliza quartéis da IVª Divisão Blindada
do Exército da Venezuela como bases logísticas para transporte de pasta-base e
de cocaína exportadas por facções da Farc, a narcoguerrilha colombiana. O
tenente-coronel foi preso em flagrante no dia 16 de novembro de 2005, com
outros militares, transportando 2,2 toneladas de cocaína em um caminhão do
Exército (placa EJ-746).
Na presidência da Suprema
Corte, Aponte Aponte diz ter recebido e atendido aos apelos da Presidência da
República, do Ministério da Defesa e do organismo venezuelano de repressão a
drogas para liberar Magino Belicchi e os demais militares envolvidos. Faz parte
da rotina judicial venezuelana, ele contou na entrevista à televisão da Costa
Rica.
O general Henry de Jesus
Rangel Silva, citado pelo juiz-delator, comandou a Quarta Divisão Blindada, uma
das unidades mais importantes do Exército venezuelano. Desde 2008, ele figura
na lista oficial de narcotraficantes vinculados às Farc colombianas e cujos
bens e contas bancárias estão interditados pelo governo dos Estados Unidos. Em
janeiro, o presidente Hugo Chávez decidiu condecorá-lo em público e promovê-lo
ao cargo de ministro da Defesa. “Rangel Silva é atacado”, justificou Chávez em
discurso.
LERAM,
Essa é apenas mais uma evidência das ligações da cúpula do governo Chávez com os narcotraficantes disfarçados de guerrilheiros. Não se esqueçam de que o Exército da Colômbia encontrou armamento pesado das Forças Armadas da Venezuela em poder das Farc. Celso Amorim, o megalonanico, à época ministro das Relações Exteriores e conduzindo uma política hostil à Colômbia, pôs a informação em dúvida. O próprio Chávez a confirmou, mas disse que o material bélico tinha sido roubado…
Por Reinaldo Azevedo
Voltei
Este é o
governo do PT, dirigido pelo Sr. Lula Megalomaníaco da Silva, um governo feito
em cima de sujeiras e mais sujeiras, que sobrevive corrompendo políticos,
empresários, editores, tudo com o dinheiro do povo desviado dos cofres
públicos, muito dinheiro tirado de obras importantes e necessárias para a
população, tudo para o bolso do grande partido e seus líderes o PT, aliado de
governos geridos por narco-traficantes de drogas estabelecidos na América
Latina como Evo Morales, Hugo Chavez entre outros. Se por infelicidade você
tiver um viciado em sua família, lembre-se, Lula ajudou a viciá-lo.
Até amanhã.
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