Bom dia,
agora alem do PT também o PMDB está assustado com a CPI
do Cachoeira, está assim como o PT tentando evitar a convocação do Sr. Sergio
Cabral Governador do Rio depois das fotos e vídeos postados pelo Garotinho
referente à intimidade do Sr. Governador com o dono da Delta, Fernando Cavendish,
muitas das obras no Rio de Janeiro estão a cargo da empresa e esta proximidade
nos leva a crer que muita corrupção e sujeira estão ligadas entre si, esta
seria a CPI que desmascaria este governo definitivamente perante a opinião
pública, porem, com a maioria presente entre seus membros, governo e aliados
tudo farão para torná-la mais uma CPI sem culpados punidos, vamos ver no que
dará. Leiam;
EVO
MORALES-BOLIVIA – Hoje mais um ato ditatorial foi
perpetrado na Bolívia, o Sr. Evo Morales, ditador de plantão tomou da
iniciativa privada a empresa de energia RRE de controle espanhol, como
justificativa disse ao povo boliviano que estava dando a eles um presente pela
passagem do Dia do Trabalho, se atentem no que faz este senhor e outros
governantes da América Latina atual e saibam que isto é o que o PT quer também
para o Brasil, podem acreditar é a mais pura das verdades, temos que ficar
atentos. Leiam;
HUGO
CHAVEZ-VENEZUELA- Outro dos ditadores apreciados pelo PT,
em comemoração ao Dia do Trabalho, já não mais com discurso com sua presença ao
vivo por não ter condições de saúde, o fez pela televisão usando muitos
artifícios para enganar o povo Venezuelano, como é de seu feitio, usou de
truques de filmagem para não mostrar seu verdadeiro estado ao povo e assim
continuar a concorrer nas próximas eleições, em mais um ato expulsou do país a
Comissão Interamericana de Direitos Humanos, fato que não repercutiu no Brasil,
aliado de todas as horas do Sr. Chavez. Leiam;
RIO
GRANDE DO SUL – Todos os brasileiros deveriam estar
atentos ao que acontece no Estado gaúcho onde se elegeu governador o Sr. Tarso
Genro, protetor de bandidos internacionais, com promessas feitas ao
funcionalismo público, principalmente aos professores, teve sua pretensão ao
governo concretizada, hoje, já estando no poder máximo do Estado, age de
maneira diametralmente oposta ao que pregou em seu discurso, descumprindo as
promessas feitas, agindo contrariamente aos seus acessos de virulência quando
era oposição ao governo anterior nos assuntos que hoje estão em pauta,
incoerente com suas atitudes ainda se sente ultrajado quando um jornalista expõe
estas incoerências e parte para o ataque, estes são os petistas, quando
oposição agem de uma maneira, quando governo elegem desculpas para não
assumirem o que disseram, mas também o que se esperar do Sr. Tarso, só quem não
acompanhou sua trajetória política poderia acreditar em seus discursos,
meramente discursos. Leiam;
I-
PMDB tenta evitar convocação de Cabral na CPI do Cachoeira
Partido está preocupado com a exposição das relações do governador com o dono da Delta
Publicado: 23/04/12 - 23h34
Atualizado: 1/05/12 - 0h18
BRASÍLIA - Tranquilos até poucos dias
atrás com o tiroteio entre PT e oposição, que mantinha o PMDB distante do alvo
central da CPI do caso Cachoeira, integrantes da cúpula do partido começaram a
se mobilizar no fim de semana para tentar blindar o governador do Rio, Sérgio
Cabral (PMDB), e evitar que seja aprovada sua convocação para depor logo no
início dos trabalhos. Dirigentes peemedebistas não escondiam nesta
segunda-feira o desconforto e a preocupação com a superexposição das relações
de Cabral com o dono da Delta, Fernando Cavendish, em fotos divulgadas pelo
ex-governador e deputado federal Anthony Garotinho (PR-RJ).
A avaliação feita em conversas
reservadas era de que a CPI começa a caminhar com as próprias pernas, e que a
cúpula do PMDB terá que rever sua estratégia inicial de se manter à margem da
CPI que nunca quis. Por isso, apesar do feriado de hoje, o líder do PMDB no
Senado, Renan Calheiros (AL), chega a Brasília para uma reunião com o
presidente licenciado do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e com o presidente da
CPI, Vital do Rêgo (PMDB-PB), para discutir como conduzir o caso e não deixar
que o foco da CPI extrapole o objeto de sua criação: o esquema Carlinhos
Cachoeira, Delta e o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO).
RENAN CALHEIROS O REI DO GADO
A preocupação é com o descontrole das
investigações além dos limites dos negócios da Delta no Centro-Oeste — que
podem atingir os governadores Marconi Perillo (GO) e Agnelo Queiroz (DF). O
governador do Distrito Federal é o único que já tem pedido de inquérito aberto
pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, sob a alegação de que
assessores receberam propina para facilitar contratos em seu governo. Marconi
Perillo é acusado de relações estreitas com o grupo de Cachoeira e Demóstenes,
que teriam indicado servidores em postos de alto escalão em seu governo. Mas
não há ainda inquérito ou gravações que o incriminem diretamente.
Um dos representantes do PMDB na CPI, o
senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) disse, num primeiro momento, que seria inevitável
a convocação de Cabral.
— Será uma oportunidade para ele se
explicar sobre as denúncias de que privilegiou a Delta por ser amigo do
Fernando Cavendish. Não faria sentido chamarmos outros governadores acusados de
envolvimento na teia da CPI, como o Perillo e o Agnelo, e deixarmos o Cabral de
fora só porque pertence ao PMDB ou porque governa o Rio — declarou Ferraço no
domingo ao site IG.
Nesta segunda-feira, depois da
mobilização da cúpula peemedebista, Ferraço estava mais cauteloso, alegando que
Garotinho estava fazendo disputa política:
— O Renan me deu liberdade para agir de
acordo com minhas convicções. E minha convicção é que não vou ser instrumento
de lutas regionais. Pode tirar o Garotinho da chuva! — disse Ferraço, ontem, ao
GLOBO.
Preferindo manter-se no anonimato, um
deputado do PMDB faz a mesma avaliação que Ferraço:
— A CPI começa a ganhar rumo próprio.
Quem é que vai convocar o Perillo e o Agnelo e depois botar a cara lá para
defender o Cabral? Quem defender Cabral vira alvo. Como que o Renan, que quer
ser presidente do Senado, vai defender isso? Só por baixo dos panos.
Nas conversas de bastidores,
peemedebistas avaliaram que a situação de Cabral se complicou muito no final de
semana com a divulgação dos vídeos e fotos. Mas a ordem interna é não alimentar
essa polêmica.
— A CPI é para investigar o Cachoeira e
as investigações das operações da Polícia Federal. Se tem outras ramificações,
lá na frente a CPI terá que investigar. Temos que aguardar o plano de trabalho
da comissão para ver onde e o que tem de ligação com Cachoeira — disse ex-líder
do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), ressaltando que não é da CPI.
Cabral, que não tem relação estreita
com seus partidários no Congresso, está procurando aproximação maior e sondou
pessoas do partido para refutar suspeitas de que privilegiou a Delta.
II -
Evo Morales expropria filial de empresa espanhola de energia
HUGO CHEVEZ - CASTRO E EVO MORALES
La Paz, 1
mai (EFE).- O presidente boliviano, Evo Morales, ordenou nesta terça-feira a
desapropriação das ações da empresa Rede Elétrica Espanhola (REE), que
transporta energia na Bolívia, e pediu para as Forças Armadas guardar as
instalações da companhia.
"Hoje, novamente, como homenagem aos trabalhadores e ao povo boliviano que lutou pela recuperação dos recursos naturais e dos serviços básicos, nacionalizamos a Transportadora de Eletricidade", disse Morales em um ato de comemoração ao Dia do Trabalho no Palácio do Governo de La Paz.
O
presidente de Bolívia, Evo Morales, nacionalizou nesta terça-feira a empresa
Transportadora de Eletricidade S.A., gerida pela empresa Rede Elétrica
Internacional, filial do Grupo Rede Elétrica, da Espanha, e ordenou às Forças
Armadas sua ocupação.
"O presente decreto supremo tem
por objetivo nacionalizar a favor da Empresa Nacional de Eletrificação (ENDE),
representante do Estado Plurinacional, o pacote acionário em mãos da sociedade
Rede Elétrica Internacional na Empresa Transportadora de Eletricidade",
afirmou Morales em um ato público no presidencial Palácio Quemado.
O presidente também ordenou às Forças
Armadas "para que realizassem as ocupação das instâncias e administração
da Transportadora de Eletricidade".
A TDE foi fundada em 1997 e possui 73%
das linhas de transmissão, segundo sua página oficial na internet na Bolívia.
Cerca de 99,94% de seu capital estava
em mãos da Rede Elétrica Internacional e 0,06% pertencia aos trabalhadores da
empresa, de acordo com a página na web da empresa.
Morales, um descentente indígena de
tendência esquerdista, tomou a medida em meio de protestos de sindicatos, que
exigem um incremento salarial superior aos 8% oferecidos pelo governo.
III-
Saiba como a nomenklatura bolivariana falseou o cenário para a fala do moribundo Chavez, quinta-feira, na TV da Venezuela
O jornalista venezuelano Nelson Bocaranda, que por
primeiro revelou o câncer incurável de Hugo Chavez e desde lá acompanha tudo o
que ocorre com o caudilho, sempre com informações relevantes, acaba de
largar o Rurunes, o nome do seu blog, com data de 1° de maio. Ele conta forma
como foi feita a montagem para o pronunciamento do Chávez nesta
quinta-feira, inclusive como mudaram o cenário, trocaram quadros, para que não
percebessem sua diminuição física. O jornalista também revela as conspiratas
palacianas para perpetuar seus herdeiros políticos no comando. É bom que o
leitor saiba que Chaves acaba de expulsar da Venezuela a Comissão
Interamericana de Direitos Humanos, notícia sem repercussão alguma no Brasil.
Esta Comissão é para onde a Ajuris pretende despachar suas queixas contra o
governador Tarso Genro, por manter em condições desumanas o Presídio Central.
Mesmo mais morto do que vivo, o caudilho disputará as eleições no segundo
semestre. Ele lidera as intenções de votos, embora a oposição esteja muito
forte. A idéia é que não morra antes do pleito, porque no caso de se eleger,
seu vice assumirá.
IV-
Artigo, Rosane Oliveira, Zero Hora - Para (Tarso Genro) não ser incoerente
- Depois de levar um pito do jornalista David Coimbra, que por pouco
não o chamou de "sem vergonha" ("O senhor não tem vergonha,
governador?", perguntou o jornalista da RBS), o governador Tarso Genro
resultou novamente atacado neste sábado pela jornalista Rosane Oliveira,
editora de Política da RBS. Ela desnuda as incoerências do governo do PT, mas
usa formas oblíquas e mais delicadas para demonstrar que Tarso Genro não cumpre
a palavra dada. Da mesma forma que vestiu a carapuça na primeiras vez, o
governador voltou a vestir o chapéu desta vez, reagindo com ira diante dos
comentários dos seus antigos afetos, acusando-os agora de "conhecidos
desafetos". O episódio serve bem para ilustrar a antiga tese do editor,
segundo as quais os líderes do PT do RS sofrem de continuada Síndrome do
Escorpião.
Se tivesse de escolher entre a incoerência e a irresponsabilidade, o que você escolheria? É nessa sinuca que se encontra o governador Tarso Genro, depois de ter prometido mundos e fundos aos funcionários públicos e de ter subestimado as dificuldades financeiras do Estado, que engessaram seus antecessores. Se um governador opta pela incoerência, o problema é dele. Se para ser coerente comete a irresponsabilidade de gastar o que o Estado não tem, a conta vai para o cidadão na forma de aumento de impostos ou de redução de investimentos
Para ser coerente com o discurso de campanha e com o comportamento do PT na oposição, Tarso já deveria estar pagando o piso salarial – R$ 1.451 como vencimento básico sobre o qual incidem as vantagens. Seria ótimo se o Estado tivesse dinheiro para acrescentar quase R$ 3 bilhões à despesa anual com servidores públicos. Como não tem e a margem para remanejamento de despesas é mínima, o governador teria apenas uma alternativa no curto prazo: tomar emprestados 90% dos depósitos judiciais que estão guardados no Banrisul. O problema é que esse dinheiro é das partes que litigam na Justiça e acabaria em menos de dois anos. Como o governo poderia reembolsar o que tomasse emprestado?
Os depósitos judiciais somam mais de R$ 4 bilhões, mas há um detalhe para o qual é preciso prestar atenção: mais da metade são de ações contra uma única empresa. Essas ações devem ser julgadas em bloco, a qualquer momento, e o dinheiro terá de estar disponível. Antes de criar uma despesa fixa, o governo precisa arranjar receita, sob pena de colocar em risco o pagamento em dia dos próprios salários.
Para ser coerente com o que o PT pregou na oposição, Tarso não poderia ter feito o acordo que fez com o Ministério Público para pagar um abono que eleve para R$ 1.451 o salário dos professores que hoje têm vencimento básico inferior ao piso nacional do magistério. Só que essa coerência significaria privar mais de 30 mil professores de ganharem um salário minimamente decente para exercer a nobre tarefa de ensinar.
Para acalmar as corporações, Tarso já se comprometeu com aumentos que extrapolam seu período de governo, ato considerado irresponsável pelo presidente do PP, Celso Bernardi. Como tem pretensão de conquistar o governo em 2014, o PP teme herdar contas que não conseguirá pagar.
Tarso e o PT foram contra o projeto de construção da ERS 010 pelo sistema de parceria público-privada com cobrança de pedágio. Por coerência, deveriam continuar sendo contra, mas a responsabilidade manda encontrar uma alternativa para desafogar o tráfego na ligação de Porto Alegre com o Vale do Sinos e o governo se encaminha para encarar a PPP com diferenças.
V-
Tarso está á beira de um ataque de nervos
- O
governador Tarso Genro poderá aproveitar seu tempo de ócio de oito dias em
Portugal e na Espanha, antes de ir para o trabalho na Grã Bretanha, ao final da
missão que começou antes, para reexaminar o rumo das trombadas que começou a
dar com aliados eventuais ou duradouros que o ajudaram a desconstruir o governo
Yeda Crusius e elegê-lo. Em pouco menos de uma semana, bateu de frente com seu
aparelho mais fiel, o Cpers e entrou em conflito público com a OAB e a Ajuris.
Neste final de semana, antes de viajar, irritou-se novamente com um texto de um
jornalista de Zero Hora, mas em vez de responder ao profissional, preferiu
apelar ao que chama de “redes sociais”, fenômeno que ele nem compreende
direito, porque acha que “rede social” é o site do PT. De qualquer modo já é um
progresso este apelo às “redes sociais”, porque o governo Olívio Dutra preferia
pedir a cabeça dos jornalistas, mediante cortes de verbas e ameaças sem
intermediários. A RBS, como se sabe, é a queridinha do governo federal do PT,
do PT, e até há pouco do próprio Tarso Genro. Leia a seguir o que escreveram
Zero Hora e Tarso Genro nesta segunda-feira. O texto de Tarso saiu no site do
PT do RS, que é integrande de uma “rede social” tão clandestina quanto a de
qualquer outro Partido.
Tarso usa intermediário para responder à Página 10
29 de abril de 2012
Incomodado com a abertura da Página 10 de hoje, que vocês podem ler no post anterior, o governador Tarso Genro apelou ao site PT Sul para contestar o que escrevi. Embora não tenha me mandado o texto, democraticamente vou colar aqui a resposta dele, postada no PT Sul, como tenho feito sempre alguém contesta o que escrevo. Não me considero dona da verdade, mas não tenho nenhum reparo a fazer no que escrevi hoje. Quem acompanha a política no Rio Grande do Sul sabe muito bem como o PT se comportava na oposição.
Com a tranquilidade de quem muito criticou o governo de Yeda Crusius, reafirmo aqui a independência da Página 10. Não tenho compromisso com nenhum partido político, nem estou preocupada em agradar a quem quer que seja no Executivo, no Legislativo, no Judiciário ou no Ministério público".
Tarso escreve:
Mais uma vez, apelamos às redes;
Pela segunda vez neste mês, um articulista de ZH utiliza o espaço do jornal para fazer ataques diretos a políticos do governo do Estado, reportando-se diretamente à pessoa do governador. Neste domingo, foi a vez da jornalista Rosane de Oliveira "sentenciar" que Tarso Genro será "incoerente ou irresponsável", na solução para o pagamento do piso nacional do magistério. A colunista desconsidera o fato de que o governo da Unidade Popular Pelo Rio Grande adotou uma outra posição para retirar o estado da crise, que não a do governo anterior de criação do "déficit zero", que diminuiu as funções do Estado, sucateou a administração pública e congelou salários.
Texto na íntegra no site: www.ptsul.com.br
Tarso adota piso por critério que o PT bombardeou
Está no site do Palácio Piratini, com
todas as letras: "Governo do Estado anuncia pagamento do piso
nacional do magistério".
Antes que os professores
comemorem ou comecem a gastar por conta, convém esclarecer que se trata de um
engodo. O que o governo está fazendo é pagar, por meio de abono, o valor de R$
1.451 para os professores que hoje recebem, no contracheque, menos do que o
piso nacional, fixado nesse valor em março, mas válido a contar de 1º de
janeiro. O Piratini vai pagar R$ 1.451 a partir de 1º de abril para cerca de 20
mil professores. Todos os outros já recebem mais do que isso por 40 horas de
trabalho.
O pagamento, acordado com o Ministério
Público e ainda dependente de homologação do Judiciário, é provisório. Valerá
até que a Justiça julgue o recurso do governo gaúcho à decisão do Tribunal de
Justiça que determinou o pagamento do piso nacional.
Por mais que isso pareça paradoxal, o
que o governo está fazendo agora é justo. Incoerente com o discurso, sim, mas
justo. Não tem sentido continuar punindo os professores que recebem no
contracheque menos que o piso em nome da manutenção da diferença entre os
degraus, prevista no plano de carreira. Enquanto se discute na Justiça como
deve ser calculado o pagamento, nenhum professor gaúcho terá contracheque
inferior a R$ 1.451 por 40 horas de trabalho. Como não se sabe quanto tempo a
Justiça vai tomar a decisão final, o Estado se livra da mancha de ter
professores recebendo contracheques inferiores a R$ 1 mil.
O acordo firmado entre o
governo e o Ministério Público é pior do que a proposta feita em 2010 pela
então governadora Yeda Crusius e bombardeado pelo PT e pelo Cpers. Na prática,
ignora o plano de carreira que o Cpers defende com unhas e dentes por eliminar
as diferenças nos primeiros níveis das carreiras. Um professor que tenha apenas
o curso Normal (ou de Magistério), passará a ter um salário muito próximo de
quem tem nível superior.
A proposta apresentada por
Yeda em 2010 previa remuneração mínima de R$ 1,5 mil para os professores
estaduais gaúchos. O Cpers, com o apoio irrestrito do PT, não permitiu sequer
que o projeto fosse votado. O argumento era de que acabava com o plano de
carreira.
Dois anos antes, Yeda já havia tentando
implementar o piso nacional (à época de R$ 950) como remuneração mínima da
carreira, somando básico e os adicionais, mas o Cpers fez greve e a proposta
não prosperou. A ex-secretária da Educação Mariza Abreu lembra que a lei
11.738/08 estabelecia o piso como remuneração mínima em 2009 e como vencimento
inicial das carreiras a partir de 2010.
Foi contra esse segundo dispositivo que
o governo Yeda, junto com outros governadores, ajuizou uma ação de
inconstitucionalidade no Supremo. Assim que assumiu o governo, Tarso Genro foi
ao Supremo e pediu para retirar o Rio Grande do Sul da condição de autor da
ação.
Foi incompreensível o discurso ufanista
do procurador-geral do Ministério Público, Eduardo de Lima Veiga, que sentou-se
ao lado do chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, e da secretária-adjunta da
Educação, Maria Eulália Nascimento, no anúncio do acordo:
- Hoje é um dia feliz. O governo
sempre se mostrou sensível à necessidade de pagar o piso e fez todos os
esforços para cumprir este compromisso. Com este acordo, ninguém perde e as
duas partes não abandonam suas teses.
Dito assim, fica parecendo
que o Ministério Público considera cumprida a lei do piso, quando a
interpretação do Supremo é diferente. Goste-se ou não, o Supremo definiu, no
julgamento da ação, que o piso nacional era constitucional e que deveria ser
entendido como vencimento básico da carreira. Se o governo não tem coragem para
propor mudança no plano de carreira, como prevê a lei do piso, não pode tentar
tapar o sol com a peneira.
Postado por Rosane_Oliveira,
Voltei
Eles
são assim, políticos deste Brasil é de fato uma piada, infelizmente, um país
tão rico, com gente tão pacífica, alegre, trabalhadora, não merecia estar passando
por isto, ter gente como esta cambada no Governo, no Congresso, nas Assembléias
Legislativas, nas Câmaras de Vereadores, nas Prefeituras, enfim, em todos os
setores da política nacional existem muito mais pessoas sem caráter do que
pessoas decentes, que ali estão para o bem do povo, mas agem ao contrário desta
máxima, temos que aprender a votar e separar o joio do trigo.
Até
amanhã;
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