Bom dia, o MENSALÃO, ao contrário do
que os petistas queriam, está na mídia de forma totalmente oposto ao intento de
Lula e Zé Chefe de Quadrilha Dirceu, queriam usar a CPI do Cachoeira para
desvirtuar o julgamento levando a que acreditassem o feito não passar de mero
uso de caixa dois do partido usado para “ajudar” os aliados, fizeram tanto que
acabaram trazendo ao povo brasileiro novamente a “baila” o que fizeram, usando
o dinheiro público para comprar votos no Congresso, até quem nunca tinha falado
do assunto está hoje na mídia mostrando que de fato o mensalão existiu e há
provas suficientes se assim os juízes decidirem, de condenação para os culpados
apontados no inquérito, transcrevo a vocês entrevista do ex-Procurador Geral da
República Antonio Fernando de Souza que foi o que transformou em réus nomes
como de José Genuíno, Marcos Valério, Delúbio Soares entre outros e que nomeou
como Chefe da Quadrilha o Sr. José Dirceu. Leiam;
EQUADOR-Tal
qual a Venezuela, um dos amigos do PT e do Lula é o Sr. Rafael Correa,
Presidente-Ditador do Equador, que no uso de sua força ditatorial amordaça a
imprensa do país, no modo que o querem aqui Ruy Falcão e o PT, contra aqueles
que ousam discordar de suas atitudes autoritárias, usando subterfúgios tais
como serem contra a “burguesia” e a favor do povo humilde, afrontam suas
constituições agindo de acordo com seus princípios autoritários, uma das
primeiras medidas quando assumem é enfraquecer a justiça e assim dominá-la para
que não haja disputas judiciais sobre seus feitos, sendo sempre a favor do
governo e seu líder, leiam abaixo o que aconteceu no Equador e mirem-se no que
quer o PT aqui. Leiam;
A
MÍDIA E O CIDADÃO - Neste inteligente texto, o jornalista
Reinaldo Azevedo, nos informa qual deve ser a participação do cidadão com a mídia,
por ser muito esclarecedor e por estar totalmente de acordo com o escrito transcrevo
para vocês. Leiam;
Entrevista concedida a Revista Veja
“Tentativa de negar a existência do mensalão é uma afronta à democracia”.
Antonio Fernando de Souza foi o procurador-geral da República que, em 2006, transformou 40 petistas e aliados em réus. Hoje, ele afirma que qualquer tentativa de dizer que os "fatos (do mensalão) não existiram é brigar com a realidade"
Hugo Marques
Antonio Fernando: “O Supremo jamais faria um justiçamento.
Fará, sim, um julgamento com base nas provas e testemunhos” (Cristiano Mariz)
Em 2006, o então procurador- geral da
República Antonio Fernando de Souza transformou em réus 40 petistas e aliados.
Eles operavam o que foi caracterizado na denúncia apresentada ao Supremo
Tribunal Federal de "sofisticada organização criminosa", encabeçada
pelo ex-ministro José Dirceu. Agora, com a proximidade do julgamento, o
ex-chefe do Ministério Público afirma que a tentativa de negar a existência do
mensalão é uma afronta à democracia.
O senhor sofreu pressão para não apresentar a
denúncia do mensalão?
Não. Minha postura reservada sempre
inibiu qualquer atitude desse tipo. Nunca assumi nenhum compromisso com as
autoridades que me procuraram. Fiz meu trabalho da forma mais precisa e célere
possível. Tinha 100% de convicção formada. Conseguimos fazer a relação entre os
fatos e montamos o quebra-cabeça do esquema, tudo em cima de documentos, de
provas consistentes.
O PT tem se dedicado a difundir a versão de que o mensalão não passa de uma farsa...
Chamar esse episódio de farsa é acusar o procurador-geral e os ministros do Supremo de farsantes. Dizer que aqueles fatos não existiram é brigar com a realidade, é querer apagar a história. Esse discurso não produzirá nenhum efeito no STF. Os ministros vão julgar o processo com base nos autos. E há inúmeras provas de tudo o que foi afirmado na denúncia. Depoimentos, extratos bancários, pessoas que foram retirar dinheiro e deixaram sua assinatura.
O senhor se sente incomodado com isso?
Na democracia, todas as pessoas estão sujeitas à fiscalização, ao controle, à responsabilização, e há órgãos dispostos a isso. Não serão os partidos políticos nem seus dirigentes que vão dizer o que é crime e o que não é crime. Quando eles querem transmitir um ar de que não aconteceu nada, estão indo para o reino da fantasia. Negar a existência do mensalão é uma afronta à democracia.
Como o senhor vê as afirmações do atual procurador-geral, Roberto Gurgel, de que está sofrendo ataques de mensaleiros com medo do julgamento?
Se ele fez essa acusação, preciso admitir que tem elementos para justificá-la. A CPI está se preocupando com um assunto que não tem relevância para o seu trabalho. O procurador-geral avaliou que a Operação Vegas não produziu evidências suficientes para pedir indiciamentos, mas não arquivou o inquérito -- inclusive a pedido da Polícia Federal -- para não prejudicar o andamento das investigações da Operação Monte Carlo. E a estratégia se mostrou bem-sucedida.
Está comprovado que o PT utilizou dinheiro público no mensalão?
Quem vai fazer esse juízo é o Supremo. Da perspectiva de quem fez a denúncia e acompanhou o processo até 2009, digo que existe prova pericial mostrando que dinheiro público foi utilizado. Repito: há prova pericial disso. E o Supremo, quando recebeu a denúncia, considerou que esses fatos têm consistência.
O ex-ministro José Dirceu afirma que o senhor o apontou como chefe de uma organização criminosa para se vingar do fato de ele nunca tê-lo recebido na Casa Civil.
Nunca tive nenhum interesse em falar com ele. A minha escolha como procurador-geral foi feita pelo presidente da República. Uma denúncia é formalizada somente se há elementos probatórios sobre uma conduta criminosa. Sentimentos pessoais não entram em jogo. Tudo o que se fala em relação à conduta dessa pessoa tem se revelado verdadeiro na prática.
Reduzir uma denúncia dessa gravidade a uma
rusga do procurador-geral é quase risível.
Como o senhor vê essa tentativa de usar a CPI para desviar o foco do julgamento do mensalão?
É normal que quem está denunciado fique tenso às vésperas do julgamento. O julgamento no Supremo Tribunal Federal é uma decisão definitiva. Vivemos num país democrático, num estado de direito. O Supremo jamais faria um justiçamento, vai fazer um julgamento. Tem prova, tem condenação; não tem prova, não tem condenação.
O que o senhor achou da iniciativa de alguns parlamentares de tentar usar uma CPI para investigar a imprensa?
A imprensa não faz processo penal, a imprensa dá a notícia, dá a informação. Parece mais um meio de desviar a atenção do inquérito fundamental.
Os acusados tentam reduzir o caso a um
crime eleitoral. É uma boa estratégia?
A referência que fazem é que a movimentação de dinheiro tinha origem em caixa dois de campanha. Do ponto de vista ético e jurídico, isso não altera nada. Quando há apropriação do dinheiro público, não é a sua finalidade que vai descaracterizar o crime. No processo do mensalão, temos imputação de crimes de lavagem de dinheiro, corrupção passiva, ativa, peculato, evasão de divisas, quadrilha, falsidade ideológica. Crimes assumidamente confessados. Eles não podem deixar de admitir.
O governo passado indicou a maioria dos
ministros que, agora, vão julgar muitos de seus aliados. Isso pode influir de
alguma maneira no resultado?
Uma pessoa, quando aceita ocupar o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal, sabe das responsabilidades que tem e vai cumpri-las. Toda a sociedade espera um julgamento justo e correto. Que esse processo sirva para o amadurecimento da democracia.
II-
Texto
original de Reinaldo Azevedo/Veja
É ISTO O QUE OS TARADOS EM CENSURA QUEREM NO BRASIL! ESTE É O
PARAÍSO DE RUI FALCÃO E DA SÚCIA QUE O APLAUDE
RAFAEL CORREA
“Antigamente, os generais das ditaduras
militares não se preocupavam com a opinião pública e simplesmente assassinavam
os jornalistas. As agressões à liberdade de expressão hoje são baseadas em
outra estratégia. São feitas em nome de causas como a da justiça social, dos
pobres, do socialismo, dos trabalhadores. Infelizmente, muitos caem nessa
história, usada apenas como uma lona para encobrir perseguições.
Ao contrário das ditaduras militares de
direita, os governos autoritários de esquerda sempre justificaram a repressão à
liberdade de expressão com historinhas, mitos e teses sociológicas. A
brutalidade só não é maior porque a situação não permite. É impossível que um
crime seja mantido em segredo absoluto atualmente.”
O leitor pode achar que as
palavras acima compõem trecho de um dos muitos textos que publiquei sobre
liberdade de imprensa. Mas não! O autor da afirmação é o jornalista equatoriano
Emilio Palacio, que teve de deixar o seu país. O protoditador Rafael Correa o
queria na cadeia — assim como Fernando Collor e alguns petistas queriam um
jornalista de VEJA na CPI (por enquanto, claro…). A Justiça do país, rendida ao
tiranete, aplicou-lhe uma multa, pasmem!, de US$ 40 milhões! Por quê? Palacio
desmontou uma farsa armada pelo tiranete, que acusou uma falsa tentativa de
golpe para conseguir poderes extraconstitucionais.
Na Venezuela, na Argentina,
no Equador, na Bolívia — e, em muitos aspectos, também no Brasil —, a
justificativa é sempre a mesma: “a direita e os conservadores conspiram contra
os governos populares; logo, é preciso fazer alguma coisa…” Por aqui, as
iniciativas oficiais do governo Lula em favor da censura foram prontamente
rechaçadas. Dilma não deu sinais até agora de que pretenda seguir os passos do
antecessor nesse particular.
Entre nós, o ataque à
imprensa livre é promovido por uma rede criminosa — como relata VEJA
neta semana, frauda até a Internet — que pratica o mais asqueroso jornalismo
chapa-branca. Se, sob Dilma, não se pode dizer que o governo tenha agido contra
a liberdade de imprensa, é fato que o financiamento oficial a essa rede suja
continua.
Como é que um governo
democrático consegue justificar, segundo, então, os fundamentos da democracia,
que dinheiro público e de estatais financie páginas cujo objetivo explícito é
atacar a oposição, membros do Supremo Tribunal Federal, a Procuradoria-Geral da
República e a imprensa livre? Qual é o argumento? Qual é o princípio?
Leiam a entrevista de
Palacios.
*
Emilio Palacio, ex-editor de opinião do jornal El Universo, do Equador, foi condenado em 2011, junto com três executivos do veículo, em um processo judicial movido por Rafael Correa, presidente do país. Palacio recebeu uma pena de três anos de prisão e uma multa de 40 milhões de dólares. Ele foi punido por desmascarar a tosca tentativa de Correa de transformar uma greve de policiais em uma fracassada tentativa de golpe contra seu governo. Palacio pediu asilo político aos Estados Unidos. De Miami, ele falou ao editor assistente Duda Teixeira.
Por que Correa o processou?
Além de criticar a atuação do presidente na greve da polícia, há dois anos, divulguei um vídeo que contesta a versão dele sobre o episódio. Quando os promotores públicos — que, no Equador, servem aos interesses de Correa — me pediram que revelasse o autor do vídeo, fiz o que qualquer jornalista faria: preservei a fonte, e hoje estou pagando por isso.
O que há de errado na postura de Correa?
Sou um jornalista e sei que muita gente me insulta por não gostar das minhas opiniões. Da mesma maneira, um presidente deve compreender que muitos não concordarão com suas políticas e farão críticas a seu governo. Mas a maneira como Correa reagiu ao meu caso foi desproporcional. Ao se sentir ofendido, ele me processou criminalmente. Queria me ver atrás das grades. Tentou destruir minha família e me levar à falência, ao conseguir que a Justiça me impusesse uma multa de 40 milhões de dólares. Tudo o que tenho são uma casa financiada e minhas economias como jornalista. Isso é pura perseguição política. O presidente quer me eliminar e me fazer de exemplo para que outros jornalistas não investiguem sua gestão.
Há censura no Equador?
Correa tem conseguido que os diretores de jornais evitem publicar textos que possam ser considerados negativos. Também fez com que os repórteres passassem a temer um destino igual ao meu e deixassem de propor matérias investigativas. O objetivo de Correa é usar o poder estatal para espalhar o terror na imprensa.
Em fevereiro, Correa anunciou que o
perdoa. O senhor já pode voltar ao Equador?
Não posso. Há outros processos contra mim que não foram anulados.
Outros governos da América Latina, como o
da Argentina e o da Venezuela, criaram leis para censurar a imprensa. O que
elas têm em comum?
Antigamente, os generais das ditaduras militares não se preocupavam com a opinião pública e simplesmente assassinavam os jornalistas. As agressões à liberdade de expressão hoje são baseadas em outra estratégia. São feitas em nome de causas como a da justiça social, dos pobres, do socialismo, dos trabalhadores. Infelizmente, muitos caem nessa história, usada apenas como uma lona para encobrir perseguições. Ao contrário das ditaduras militares de direita, os governos autoritários de esquerda sempre justificaram a repressão à liberdade de expressão com historinhas, mitos e teses sociológicas. A brutalidade só não é maior porque a situação não permite. É impossível que um crime seja mantido em segredo absoluto atualmente.
O senhor é de direita?
Sempre fui de esquerda. Critiquei vários governos anteriores ao de Rafael Correa. Eram todos de direita e me odiavam.
Reinaldo Azevedo
RAFAEL CORREA E LULA PARTILHAM O MESMO OBJETIVO
III-
Texto original de Reinaldo Azevedo/Veja
Quem controla a mídia é o cidadão livre!
Leiam o que segue. Volto
depois.
*
Os detratores da imprensa livre gostam de vender a tese de que a liberdade de expressão é um direito de elite, um escudo usado pelas empresas de comunicação para defender seus interesses. Trata-se de uma distorção deliberada de um conceito consagrado em sociedades democráticas.
A liberdade de
expressão — a manifestação da opinião e do pensamento — é antes de
tudo um direito dos cidadãos. Dela deriva a liberdade de informação, que é o
direito de tomar conhecimento dos fatos e das notícias do mundo. Os jornalistas
apenas prestam um serviço, tornando disponíveis relatos dos acontecimentos,
análises e dados úteis para os cidadãos.
Estes, por sua vez, são livres para escolher
onde buscar as informações de seu interesse, da mesma forma que optam pelo
marceneiro que constrói os melhores móveis, pelo médico mais qualificado para
tratar de uma doença ou pelo banco com as menores taxas de juros.
Os inimigos da imprensa
livre também gostam de disfarçar seus objetivos totalitários com o argumento de
que é preciso criar mecanismos de “controle social da mídia” para garantir a
“qualidade” da informação. É uma justificativa que subestima a capacidade de
escolha dos cidadãos.
As liberdades de expressão
e de informação são direitos fundamentais assegurados pela Constituição
brasileira, e não foram conquistadas facilmente. Fazem parte da vida nacional
de forma inequívoca há menos de três décadas apenas.
Como bem lembrou Geraldo Alckmin, governador
de São Paulo, no discurso de abertura do Seminário Internacional de Liberdade
de Expressão, realizado pelo Instituto Internacional de Ciências Sociais (IICS)
nos dias 3 e 4 passados, a liberdade de expressão não é um bem permanente, e
por isso deve ser defendida dia após dia. No evento, juristas e jornalistas
alertaram sobre a tendência crescente de usar a Justiça para censurar a divulgação
de informações de interesse público.
Acerca disso, o ministro Carlos Ayres Britto,
presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), disse no seminário que o conflito
entre o livre exercício do jornalismo e o direito à privacidade é inevitável,
mas que a Constituição prioriza o primeiro. O ministro criou na semana passada,
no âmbito do Conselho Nacional de Justiça, um fórum para acompanhar as decisões
dos tribunais referentes a temas que tocam na questão da liberdade de imprensa.
Tanto Alckmin como Ayres Britto foram
categóricos em rechaçar a possibilidade de o estado impor-se sobre a atuação
dos jornalistas.
Alertas e esclarecimentos
como esses são necessários para afastar o Brasil da tentação autoritária que
nos últimos anos tomou conta dos governos de outros países latino-americanos.
Na Argentina, na Venezuela,
no Equador e na Bolívia, a pressão do estado sobre o livre exercício do
jornalismo já não se restringe a reações esporádicas de governantes que não
toleram críticas, e tornou-se uma busca por mecanismos de amordaçamento de
opiniões contrárias ou incômodas.
(…)
(…)
*
O trecho acima é parte da reportagem “Um alerta permanente”, que está na VEJA desta semana. Cumpre ficar atento a essas palavras, especialmente quando uma súcia, em busca da impunidade para seus crimes, tenta criminalizar o livre exercício do jornalismo. O governador Geraldo Alckmin acerta em cheio quando lembra que esse não é um bem permanente, do qual se pode descuidar.
O caso da Argentina é
emblemático. Finda a ditadura, o país passou a viver a plena liberdade de
imprensa, exercida mesmo nos piores momentos da crise econômica, que chegou a
depor um presidente. Eis que o casal Kirchner se encarregou de usar a sua
vitória nas urnas para violar esse que é um dos fundamentos de uma sociedade aberta.
No Brasil, há verdadeiras gangues organizadas
pressionando o governo para que adote medidas que imponham formas oblíquas de
censura e de controle da informação, o que viola dois artigos da Constituição:
o 5º e o 220.
Há dias, Rui Falcão,
presidente do PT, anunciou que o governo, depois de enquadrar os bancos,
partiria para cima da mídia. Posou de porta-voz. A presidente Dilma Rousseff
mandou um recado: ministro que repetir as palavras de Falcão será demitido.
Que seja para valer! Precisa agora é cortar o
dinheiro oficial das tais gangues organizadas que pregam abertamente o
desrespeito à Constituição — afinal, isso também agride a democracia e a
Constituição.
Por Reinaldo Azevedo
Voltei
Vamos ficar
alertas para o que o PT quer para o povo brasileiro, são falsos e usam de
artimanhas para conseguirem seus objetivos, aí estão fatos acontecendo diariamente
que nos demonstra que o que querem realmente é ficarem de “donos” do país,
temos que aproveitar as eleições para dar um basta nisto, começando agora nas
eleições municipais, avalie bem seu voto, e tenha presente o que você quer para
você, seus filhos e seus netos, se um país livre e democrático ou uma ditadura
disfarçada como o é esta que eles querem baseada no Marxismo/Stalinismo que
subjuga o povo para o bem de alguns poucos, não se iludam, pesquisem e
verificarão quão prejudicial é esta forma de governo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário