Bom dia, O MAIOR PRESIDENTE DO BRASIL-Hoje começo este, prestando uma homenagem ao grande homem, de
caráter ilibado, grande estadista, um sábio pensador, admirado em todo o
planeta em cujas bibliotecas estão seus livros, selecionados pela sua grande
importância no mundo contemporâneo, falo do Presidente Fernando Henrique
Cardoso, que recebeu nesta semana o prêmio Klunge, o maior prêmio literário
equivalente ao Nobel, prêmio instituído pelo Congresso americano, fato não
divulgado pela mídia na altura de sua importância, aqui neste modesto blog,
informei a vocês o fato. Hoje me deparei com um artigo muito bem escrito pelo
jornalista Mauro Pereira referente ao assunto e o transcrevo, infelizmente a
inveja e a maledicência de seu sucessor, que tentou de todas as maneiras, suprimir
da história do Brasil as conquistas e o legado que nos deixou o Presidente
Fernando Henrique, porem, todos aqueles que vêem de modo isento o país antes e depois
de FHC, e, apesar de toda a difamação orquestrada que fizeram a ele, sabe que o seu
nome foi escrito entre os verdadeiros estadistas que este país já teve, depois
de FHC só houve simulacro de presidente e facilmente podemos constatar o fato, com
o Sr. Lula o que podemos atestar, é sua imensa inveja, arrogância e despreparo
para o cargo de chefe maior de uma nação no sentido integral da palavra. Leiam;
Juarez Capaverde
Juarez Capaverde
O prêmio Klunge aprofunda o fosso que separa um estadista do sucessor rancoroso
MAURO PEREIRA
Ao receber do Congresso norte-americano
o prêmio Klunge, versão alternativa do Nobel sueco, em reconhecimento à
inquestionável obra intelectual e ao notável desempenho como chefe do governo
brasileiro, Fernando Henrique Cardoso não só esparge um pouco de luz sobre a
embolorada intelectualidade do País do Carnaval como também desagrava a
Presidência da República, instituição tão vilipendiada nos últimos nove anos.
Hoje, todos os brasileiros desprovidos
de rancores rendem homenagens ao risonho octogenário que mudou a história
política e social do Brasil pós-ditadura. A lamentar, apenas a pouca disposição
da imprensa para compreender a importância do evento. As publicações que
noticiaram o acontecimento não foram além de textos comprometidos pelo espaço
acanhado e pelo laconismo. Todos se abstiveram de contar aos leitores o que
levou os julgadores a considerarem FHC o maior pensador da América Latina, e a
premiá-lo com a soma de um milhão de dólares.
Democrata autêntico, avesso à retórica
vazia e oportunista, Fernando Henrique retirou o Brasil da categoria de
república terceiro-mundista para colocá-lo no patamar reservado às grandes
nações. Sábio, ensinou que é possível fortalecer a sociedade sem
fragilizar o estado. Hábil, restituiu aos cidadãos o poder de definir os rumos
do país.
O sucesso irrefutável de sua
administração transformadora fez com que aflorassem sentimentos pouco nobres,
como o ciúme e a inveja. Incentivados pela omissão dos companheiros de partido
do ex-presidente, adversários políticos afundados em rancores e na miséria
ética colocaram em prática uma sórdida campanha cujo único propósito era a
desconstrução impiedosa do grande legado administrativo, político e moral
deixado pelo governante formidável.
Abandonado por correligionários
pusilânimes e injustiçado por grande parte da imprensa, o maior presidente de
nossa história travou praticamente sozinho a luta desigual em defesa das
grandes conquistas de seu governo. Liderados por Lula, seus algozes tentaram
consumar outro linchamento moral com uma violência jamais vista. Bilhões de
reais foram torrados na tentativa de apagar da memória política nacional o
líder que venceu a hiperinflação que vitimava sobretudo os mais pobres,
estabeleceu os fundamentos do equilíbrio macroeconômico ─ preservados até hoje
por seus detratores, ressalte-se ─consolidou a democracia e fixou as diretrizes
de programas sociais que, expropriados cinicamente pelo PT, desembocaram no
Bolsa Família.
FHC saiu mais fortalecido da ofensiva
permanentemente alimentada pelo ódio inexplicável do seu sucessor. Aos 80 anos,
sereno e extraordinariamente lúcido, a vítima dos ataques virulentos coleciona
demonstrações de admiração e respeito oferecidas por brasileiros decentes,
pelas platéias das conferências que tem feito no exterior por leitores das
obras que se espalham pelas bibliotecas das universidades de dezenas de países.
A conquista do Klunge aprofunda o
formidável fosso que separa Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da
Silva. O confronto das inumeráveis diferenças atesta que FHC, sem nunca ter
reivindicado tal status, é o estadista que Lula imagina ser, mas jamais será. O
prêmio concedido pela Biblioteca do Congresso norte-americano não deve ser
visto como mais um exemplo de que a justiça tarda mas não falha. No caso de
FHC, um dos intelectuais mais reverenciados do século 20, a justiça jamais
tardou, tampouco falhou. Seus inimigos é que se divorciaram dela.
II -
A
CPI DA VERGONHA - Infelizmente o congresso deste país não
tem mais nenhuma vergonha de seus atos e atitudes, como já havia aqui postado,
a Pizza agora já está em fase de ir ao forno. Estão perdendo um tempo enorme e
ainda gastando o dinheiro do contribuinte. A criação desta CPI é a maior “palhaçada”
que eles podiam ter arrumado, sabedores que somos, com a maioria dentro da
comissão, os petistas e seus aliados não deixariam que ela aprofundasse nos
temas que poderia trazer conseqüências para o governo, agora pelo noticiário
sabe-se que não vão investigar quem de fato seria preciso, deixaram de fora
elos importantes como os governadores, e principalmente, a empresa Delta e seus
Diretores principais, é assim este governo petista, passam a patrola em cima de
tudo aquilo que poderia lhes prejudicar, pois sabem perfeitamente que podres
existem, e muitos, este é o seu jeito de governar, com muita corrupção e muito
desvio de verba pública para o partido e os seus integrantes. Leiam;
Juarez Capaverde
Juarez Capaverde
CPI do Cachoeira poupa Delta, governadores e políticos de investigação
A CPI do Cachoeira livrou, nesta quinta-feira, governadores e parlamentares da quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico e de serem convocados a explicar suas relações com o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. A empreiteira Delta, apontada pela Polícia Federal como braço financeiro do esquema, também não terá seus sigilos quebrados nacionalmente, “por falta de indícios”, no entendimento da maioria da comissão. A CPI livrou ainda da investigação o presidente licenciado da empreiteira, Fernando Cavendish.
FERNANDO CAVENDISCH
Os deputados e senadores
aprovaram apenas a quebra do sigilo da empresa Delta na região Centro Oeste,
além dos sigilos de pessoas sem foro privilegiado que assessoravam Cachoeira e
já foram investigadas pela Polícia Federal, conforme antecipou a Folha na
edição de hoje.
A votação foi orquestrada
pelo PT e PMDB, que comandam a CPI. O relator, deputado Odair Cunha (PT-MG),
sequer colocou em votação os requerimentos acerca dos governadores e da Delta
nacionalmente. Esses requerimentos só devem na pauta da CPI no dia 5 de junho.
“Nós não vamos fazer devassa”, afirmou o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP).
“A generalização cheira a devassa”, complementou o deputado Paulo Teixeira
(PT-SP).
PIZZA
Conforme a Folha antecipou na edição de hoje, foi feito um acordão entre caciques do PT, PMDB e PSDB para poupar os governadores Marconi Perillo (PSDB-GO), Agnelo Queiroz (PT-DF) e Sérgio Cabral (PMDB-RJ). No pacote dos governistas entrou ainda a preservação da Delta nacionalmente, que tem obras com o governo federal.
“Reuniu-se um grupo numa
sala e decidiram quem vai morrer. O Rio de Janeiro está enterrado até a alma. O
que vamos dizer?”, afirmou a senadora Kátia Abreu (PSD-TO). “Na minha opinião,
estamos convocando os bagrinhos da história. Os importantes estão de fora”,
complementou.
“Dá impressão de estarem
selecionando alvos por orientação política partidária”, criticou o senador
Álvaro Dias (PSDB-PR). “É um mal começo desta CPI”, disse o senador Randolfe
Rodrigues (PSOL-AP), um dos poucos a insistir na convocação dos governadores.
“Estamos amarelando”, afirmou o senador Pedro Taques (PDT-MT).
III-
CPIs
DE VERDADE- Num texto inteligente o jornalista
Ricardo Noblat, nos mostra as diferenças entre as CPIs de antes e a de agora,
dominada pelo governo é uma das mais falsas CPIs que se poderia montar neste país,
que não vai a lugar nenhum, aliás, vai sim para o forno com a maior Pizza que
este congresso podre já produziu, leiam;
Juarez Capaverde
Enviado por Ricardo Noblat –
17.5.2012
Saudades das antigas CPIs, por Ricardo Noblat
Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI)
ou Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) é instrumento da minoria para
atanazar a vida da maioria. Sempre foi assim e sempre será em qualquer parte
onde haja democracia – para valer ou de mentirinha.
CPI dos
Correios (2005)
Então Lula, ainda sob o
efeito dos remédios que tomou para se curar do câncer na laringe, trocou o
sinal e inventou a CPI da maioria para incomodar uma minoria que não faz mal a
ninguém – muito menos ao governo. Por incompetente, só faz mal a ela mesma.
Lula queria pegar Marconi
Perillo (PSDB), governador de Goiás e seu desafeto pessoal; a VEJA, a quem
acusa de ter inventado escândalos para derrubar o seu governo; e retardar o
julgamento do mensalão.
Coberto de escoriações, Perillo pediu
que a Justiça investigasse suas ligações com o bicheiro Carlinhos Cachoeira.
Ofereceu-se para depor na CPI. Sairá machucado. Mas como controla a Assembléia
Legislativa do seu Estado, preservará o mandato.
Delegados da Polícia Federal
disseram na CPI não ter encontrado nada demais nas conversas entre Cachoeira e
Policarpo Jr., repórter da VEJA. O Partido da Imprensa Governista (PIG) na
internet não se conformou com a palavra deles.
Se não desse para retardar o julgamento
do mensalão, a CPI deveria servir pelo menos para dividir com ele a atenção do
distinto e manipulável público. Era o que imaginava Lula. Deu errado. A CPI
apressou o julgamento.
CPI de minoria é uma zorra atraente e
tropical. Há muitas brigas e intensos debates. A maioria tenta liquidá-la de
cara. E quando não consegue faz tudo para que avance aos tropeções.
Às vezes a CPI escapa do fracasso
porque o acaso lhe presenteia com um motorista de boa memória, uma secretária
das mais certinhas, a ex-mulher repleta de mágoas ou um documento
comprometedor.
CPI da maioria, como esta do Cachoeira,
é de um comportamento exemplar. E por isso chatíssima. Sem grandes emoções.
Tudo segue sob o controle exclusivo do governo.
Do governo, não, que dona
Dilma faz de conta que nada tem a ver com a CPI. Nega que tenha cedido ao apelo
de Lula para vê-la instalada.
Para não irritar dona Dilma:
tudo segue sob o controle exclusivo dos partidos que por “coincidência” póiam o
governo. Melhor assim?
Sem essa de permitir a divisão da CPI
em sub-relatorias, como sugeriu a oposição. Pegaria mal para os partidos do
governo indicar todos os sub-relatores. Fiquemos, portanto, apenas com um
relator.
Sem essa de dividir com a oposição o
comando da CPI, como no passado remoto. Bons tempos aqueles. O governo
emplacava o presidente ou o relator da CPI. O cargo que sobrasse era da
oposição.
Agora, não. O presidente é do PMDB
chapa branca. A relatoria, do PT da confiança irrestrita de Dilma.
Bons tempos também foram aqueles onde
as informações circulavam livremente entre os integrantes da CPI – e deles
acabavam vazando para os jornalistas.
Antes que me esqueça: o
direito à informação não é dos jornalistas, é do público. Que se tivesse
consciência disso brigaria mais por ele.
Adiante. As informações recebidas pela
CPI do Cachoeira são tratadas como segredos de Estado. Ou segredos nucleares.
Ou algo do gênero.
O grosso do que uma CPI como essa teria
de apurar já foi apurado pela Polícia Federal e o Ministério Público. Não se
espere que ela progrida na base de confissões espontâneas ou forçadas. Nem por
isso lhe faltará serviço se quiser pegar no pesado.
E a Delta, hein? Cachoeira
era sócio do diretor da Delta no Centro-Oeste. E Fernando Cavendish, dono da
Delta, levou um susto quando soube. Dá para acreditar?
A Delta está caindo de madura
no colo da CPI. Bem como a verdade a respeito de uma eventual parceria entre
Cachoeira e Cavendish.
De resto, por que um
frigorífico onde o BNDES injetou dinheiro está para comprar sem desembolsar um
tostão a empreiteira que mais cresceu no país nos últimos anos? Que tem obras
em todos os Estados?
Cavendish conformou-se em
perder o império que construiu?
Toda essa história cheira muito mal.
Seria um prato cheio para CPIs ao estilo das de antigamente.
IV-
MORDAÇA
NA IMPRENSA- Mais uma tentativa fracassou, o Sr. Collor e
seus aliados de hoje, os petistas raivosos, tentaram conduzir a CPI do
Cachoeira para que a mesma investigasse a imprensa livre na pessoa do Sr. Policarpo
da revista Veja, que defraudou esta sujeirada toda pra o Brasil inteiro através
da reportagem produzida a partir de dados repassados pelo Sr. Cachoeira e sua
quadrilha, porem, não é o objetivo principal a investigação dos fatos
delituosos do governo e de outros envolvidos no esquema Cachoeira, na versão do
Sr. Collor e dos petistas insuflados por Lula e pelo Zé Chefe de Quadrilha
Dirceu, teriam que pegar a “imprensa”, e assim distorcer os fatos produzidos na
época do mensalão, como mais uma jogada contra o governo patrocinado pela
revista Veja e a imprensa em geral com raras exceções,mas parece que deram com “os
burros n’agua” e não estão conseguindo seus intentos, na reportagem abaixo
maiores detalhes leiam;
Juarez Capaverde
CPI rechaça ofensiva de Collor e PT contra imprensa
Presidente cassado por corrupção e representantes do partido que operou o mensalão queriam usar caso Cachoeira para perseguir VEJA. Recuaram
Gabriel Castro e
Laryssa Borges
A CPI do Cachoeira rechaçou nesta
quinta-feira uma tentativa de agressão à imprensa livre. O senador
Fernando Collor (PTB-PE), o único presidente da história a ser cassado por
corrupção, havia apresentado um requerimento pedindo à Polícia Federal (PF) todos
os diálogos entre Carlinhos Cachoeira e Policarpo Júnior, chefe da sucursal de
VEJA em Brasília. O pedido, regimentalmente injustificável, tinha um
objetivo claro: intimidar o trabalho da imprensa investigativa. A tentativa de
intimidação teve o efeito inverso.
A reação à tentativa de
Collor e seus mais novos amigos, os petistas, gerou discursos notáveis em
defesa da liberdade de imprensa. O debate teve início porque o relator da CPI,
deputado Odair Cunha (PT-MG), havia incluído o requerimento em uma extensa
lista que seria votada - e aprovada - em bloco. O anúncio provocou uma
mobilização imediata de parlamentares da base governista e da oposição. Eles
lembraram o óbvio: a Polícia Federal isentou o jornalista de VEJA e definiu os
contatos como mera relação de uma fonte com um repórter investigativo.
O deputado Miro Teixeira
(PDT-RJ) - aliado do PT e do governo Dilma - pôs-se de pé e proferiu um
discurso memorável em defesa da imprensa livre: "Ninguém sabe do mundo da
corrupção, quer seja do mensalão, quer seja de outros casos, ninguém pode saber
desses casos conversando com perfis apenas como o da madre Teresa de Calcutá”,
afirmou. "Ouvimos dois delegados de polícia. A sessão foi secreta,
mas seu conteúdo não pode ser nesse momento. Perguntei se houve crime e
peremptoriamente a resposta foi não", afirmou, em referência aos
investigadores Raul Alexandre Marques e Matheus Mella Rodrigues, ouvidos
pela CPI do Cachoeira nas últimas semanas.
O senador Alvaro Dias
(PSDB-PR) também condenou a iniciativa: "Não há como aceitar qualquer tipo
de ameaça, por velada que seja, à liberdade de expressão e à liberdade de
imprensa", disse ele, lembrando que não houve qualquer ilegalidade por
parte de Policarpo. "Estou estarrecido. É uma afronta à liberdade de
expressão consagrada na Constituição. É uma revanche ou busca de submeter essa
CPI a um prazer pessoal", disse o deputado Rubens Bueno (PPS-PR)
O senador Pedro Taques (PDT-MT), que
fez carreira como procurador de Justiça, foi enfático: “Esse requerimento é
absolutamente inconstitucional, é de uma inconstitucionalidade chapada. O
requerimento é absolutamente ridículo. Pinçar dados apenas do senhor Policarpo
se revela como vingança, autoritarismo. A CPI não é um instrumento de vingança
de parlamentares contra órgãos de imprensa”, afirmou.
Vergonha -
Collor também teve de passar pelo constrangimento de ouvir um colega de
partido, o deputado Sílvio Costa (PTB-PE), fazer um apelo direto pela retirada
do requerimento. Costa também se dirigiu aos petistas, que haviam apoiado a tentativa
de intimidação: "O PT precisa de autocrítica e está colocando o coração
antes da razão. Não se pode convocar um jornalista que prestou serviço à
democracia do Brasil, que mostrou à opinião pública que a corrupção está muito
forte".
A senadora Kátia Abreu (PSD-TO)
reforçou o discurso do colega: “O jornalista vai onde está a informação e às
vezes a informação está no inferno, não está no céu”. Foi ela, aliás, quem
destacou uma questão técnica que só reforçava o absurdo do requerimento de
Collor: além de persecutório, o pedido não fazia sentido porque a CPI votaria,
em seguida, um requerimento pedindo a íntegra de todos os áudios obtidos até
agora pela Polícia Federal.
Foi a intervenção da senadora que
permitiu ao relator Odair Cunha desistir da empreitada sem admitir a derrota:
"Diante da fala da senadora Kátia Abreu sobre o problema da
prejudicialidade e para que não venham com nenhum tipo de generalização, vou
encaminhar pela prejudicialidade desse requerimento", afirmou o petista.
O senador Humberto Costa
(PT-PE) e o deputado Paulo Teixeira (PT-SP), que haviam apoiado o senador
alagoano, se calaram. Collor foi deixado só. Como única saída, aceitou a
decisão do relator. As tentativas de intimidação não devem cessar com a
primeira derrota de Collor e do PT na CPI. Mas o Parlamento demonstrou estar
atento às ameaças à liberdade de imprensa.
V-
LEI DE ACESSO –Nem
bem entrou em vigor, a tal de Lei do Acesso já se vê não vai funcionar, hoje,
em declarações a Dra. Diretora Geral do Senado Sra. Doris
Peixoto, diga-se um dos maiores salários da Casa, deixou claro que não irá
informar o salário dos servidores, servidores estes funcionários públicos pago
com o dinheiro do povo, e a Sra. Doris vem com ironias e subterfúgios para
tentar diblar a Lei recém criada, tenho no meu entender, por serem servidores públicos,
devem ser sim informados os vencimentos e seus “penduricalhos” a todos que
assim o quiserem saber.Vamos consultar o texto da Lei e informaremos a
posterior, leiam;
Juarez Capaverde
Senado decide não divulgar salários de funcionários
Lisandra Paraguassu, Estadão.com.br
O salários dos servidores do Senado
estão a salvo da Lei de Acesso à Informação Pública. A mesa diretora aprovou
nesta quarta-feira, 16, um ato que regulamenta o processo de acesso às
informações produzidas pela Casa, mas a diretora-geral, Doris Marize Peixoto,
deixou claro que o Senado vê o vencimentos dos funcionários como uma informação
protegida.
"A questão salarial individual é
uma questão que tem apoio legal para não ser divulgado", afirmou, alegando
a existência do sigilo bancário para que o Senado não forneça os dados.
De acordo com a diretora, a estrutura
salarial da Casa já está disponível na Internet. No entanto, essa estrutura não
revela os salários reais dos servidores, sempre engordados com gratificações e
outros penduricalhos a ponto de vários passarem do teto do funcionalismo
público.
Uma lista revelada em agosto do ano
passado pelo site Congresso em Foco mostrou que 464 servidores do Senado
recebiam, em 2009, acima do teto da época, de R$ 24,5 mil mensais - inclusive
Doris Peixoto, com um salário então de R$ 27.215,65. Havia funcionários recebendo
até R$ 46 mil mensais. Nada indica que algo tenha mudado.
VI-
COMISSÃO
DA VERDADE- Como já era previsto, sabe-se hoje a que
veio esta al de comissão, pelos nomes escolhidos “à dedo” pela Sra. Dilma não
poderia se esperar nada diferente do já anteriormente debatido, é puro
revanchismo, estão novamente a cutucar os militares, eles não deixarão isto se concretizar, temos
pela frente um impasse que pode não terminar bem, integrantes continuam a dar
demonstrações inegáveis que a pesquisa será feita somente do lado do Estado e não
englobará todo o conjunto de fatos e feitos patrocinado pelos dois lados,
guerrilha e governo. Leiam;
Juarez Capaverde
Maioria da Comissão da Verdade quer investigar apenas militares
Apenas dois membros defendem efetivamente que sejam apurados crimes tanto do Estado, quanto os de militantes de esquerda
- Wilson Lima, iG Brasília | 17/05/2012
Foto: Roberto
Stuckert Filho/PR Presidenta
Dilma Rousseff ao lado dos sete membros da Comissão da Verdade
Um dia após a posse dos sete membros da
Comissão da Verdade ainda não está definido se o órgão vai apurar apenas os
crimes cometidos pelos militares durante a ditadura ou se também serão
esclarecidas violações de direitos humanos cometidas pela chamada esquerda.
Entretanto, se depender da vontade da maioria dos integrantes do órgão,
provavelmente os chamados crimes da esquerda serão excluídos da investigação.
O iG apurou que dos sete membros da Comissão da Verdade,
quatro são radicalmente contra a apuração dos chamados crimes da esquerda: a
advogada Rosa Maria Cardoso da Cunha, a psicóloga Maria Rita Kehl, o
ex-procurador-geral da república Cláudio Fonteles e o diplomata Sérgio
Pinheiro.
Nesse grupo, a visão é que os
militantes da esquerda já foram punidos durante o regime militar. A
criminalização de determinados atos é vista como uma dupla punição. Além disso,
eles argumentam que o tempo de trabalho do órgão é relativamente pequeno para
abrir o leque das investigações. Pela lei, a Comissão da Verdade terá dois anos
para apresentar seu relatório.
O escritor José Paulo Cavalcanti também
é a favor de que a apuração se atenha apenas às violações de direitos humanos
cometidas pelos militares. Entretanto, o escritor não se opõe ao resgate dos
crimes da chamada esquerda. Tanto que ele já tem um pedido de investigação de 119
crimes cometidos por militantes.
Os dois únicos membros amplamente
favoráveis à investigação de todos os casos, quer sejam eles da esquerda ou do
Estado, são o ex-ministro da Justiça José Carlos Dias e o ministro do Superior
Tribunal de Justiça (STJ) e primeiro coordenador da Comissão, Gilson Dipp. A
justificativa deles é a seguinte: a lei que instituiu a Comissão da Verdade não
especifica o foco das investigações.
Na primeira reunião de trabalho dos
sete membros da Comissão da Verdade não houve qualquer discussão sobre o foco
das investigações. A tendência é que esse assunto seja abortado na próxima
segunda-feira (21), data do primeiro encontro ordinário da Comissão.
A divergência entre os membros sobre
esse assunto criou um mal estar antes mesmo da Comissão ser instalada. Tanto
que para evitar novas polêmicas, desde a quarta-feira (16), o ministro Gilson
Dipp passou a ser o único responsável por passar novas informações sobre o
trabalho do grupo.
Nas
primeiras semanas de trabalho, apenas Dipp será o porta-voz do grupo. A ideia
da “mordaça” é novas polêmicas envolvendo os membros da comissão. A advogada
Rosa Maria Cardoso da Cunha, integrante da comissão, negou que a medida fosse
uma espécie de censura ao grupo. “De forma alguma, isso não é censura. Ninguém
nos proibiu. Nós tomamos uma decisão coletivamente até por alguma incompreensão
de alguns jornalistas. É muito legítimo isso. Queremos primeiro conversar entre
nós”, rebateu.
VII-
CONTRA
OFENSIVA COMEÇOU –Com certeza os militares não se deixariam
enganar por esta turma raivosa e sedenta de sangue liderada pelos petistas e
seus líderes como Zé Chefe de Quadrilha Dirceu, Lula o Enganador, Marco Aurélio
de Mello, Marxista/Leninista Fã de Castro, que querem é tornar os pseudo-guerrilheiros
heróis deste país. Não bastasse tudo que eles também fizeram de errado, como
assaltos a bancos, mortes de inocentes, em nome de uma causa comunista, querem
lhes transformar em vítimas do Estado, não se quer aqui defender os militares
que também agiram muitas das vezes de forma errônea e até perversa, porem com a
transição para a democracia, e com a Lei da Anistia acordada entre os líderes democráticos
e os militares na época, se resolveu colocar “uma pedra encima” do passado e
voltar os olhos para o futuro do país, a Lei concedeu aos que se acharam
injustiçados, o pagamento em dinheiro pelo sofrimento pessoal e material que
sofreram, e alguns muito bem pagos, recebendo até hoje do Estado brasileiro um
valor expressivo pelo ato praticado pelo governo da época. Porem petistas
raivosos são assim mesmo, enquanto não fizeram a tal de Comissão, não
sossegaram, e aí estão criando mais um impasse desnecessário ao país e ao povo
brasileiro. Leiam;
Juarez Capaverde
Militares da reserva lançam contraofensiva diante da Comissão da Verdade
Com a composição da Comissão da Verdade
anunciada [e
instalada oficialmente hoje no Palácio do Planalto], os militares
da reserva — segmento na caserna que tem permissão para se manifestar
politicamente — preparam ações para contrapor os trabalhos do grupo. No Rio de
Janeiro, os três clubes militares estão trabalhando na criação de comissões
paralelas, para acompanhar os movimentos do colegiado nomeado pela presidente
Dilma Rousseff e produzir relatórios próprios.
O Clube Naval formou, há cerca de 15
dias, sua própria comissão. Em reunião na sexta-feira passada, ficou acertado
que os clubes do Exército e da Aeronáutica também irão constituir grupos
internos.
Os moldes e a forma de
trabalho são inspirados na Comissão da Verdade: sete membros que irão monitorar
as ações da comissão de Dilma Rousseff, produzindo relatórios e mantendo a
caserna informada sobre as investigações. A intenção, segundo o almirante Veiga
Cabral, presidente do Clube Naval, é contrapor as investigações sobre violações
de direitos humanos ocorridas contra militantes, levantando informações sobre
crimes ocorridos contra militares e seus familiares durante a ditadura.
“Para reconstituir a
história, que é o que a lei diz ser o objetivo, é preciso ter as duas versões
sobre os fatos. A maioria dos nomes escolhidos pela presidente têm uma ligação
extrema com a esquerda e isso pode desequilibrar os resultados”, afirma o
almirante.
Em Brasília, militares da reserva que
coordenaram a reação à formação da Comissão da Verdade tentarão assegurar, por
meios judiciais, que os convocados a depor no colegiado não tenham que se
manifestar. O temor do grupo se deve à previsão, na lei, de que militares serão
obrigados a colaborar com os trabalhos.
“Queremos que o Supremo Tribunal Federal
determine ao Legislativo que aperfeiçoe a lei para que diga as salvaguardas que
teremos. Vamos usar nosso direito constitucional de permanecermos calados. Se
depender da gente, essa comissão vai dar em nada”, afirma o coronel da reserva
Pedro Ivo Moézia de Lima, um dos autores do manifesto “Alerta à Nação”.
O oficial da reserva prepara um
mandado de injunção para assegurar que não haverá punições futuras resultantes
dos fatos apurados pela comissão. “Como vamos acreditar que não haverá punição
se a própria ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos) diz que daquilo
poderão sair processos criminais?”, questiona, em referência a declarações da
ministra ao Correio Braziliense,
em fevereiro deste ano.
NOTÍCIA DO DIA
Ahmadinejad vem
A confirmação do Irã chegou ontem à noite.
Mahmoud Ahmadinejad vem à Rio+20.
Terminando,
Claro
que o grande amigo do Sr. Lula não poderia faltar a um evento tão importante,
ainda mais no Brasil, terra tão hospitaleira aos Ditadores do planeta. É uma
mais uma vergonha que teremos que passar perante ao mundo democrático. É, se
você ainda não acredita o querem os petistas para este país tão lindo em que
vivemos, vejam em quem eles se espelham, que tipo de governo eles exaltam, aí
terão a confirmação.
Até
amanhã.
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