terça-feira, 15 de maio de 2012

D. DILMA MENTE - COMISSÃO DA VERDADE,OUTRA VEZ - GOVERNO VAI MONITORAR REDES SOCIAIS, COMO NA CHINA - REDE GLOBO E O PT -


Bom dia, DILMA MENTE – Vendo na TV o noticiário do lançamento do “Brasil Carinhoso”, vê-se que a publicidade governamental petista vive de criar ilusões para o povo deste país. Explico: D. Dilma logo após assumir lançou e gritou alto para todos ouvirem (já havia feito no horário eleitoral) que o Brasil teria 1500 novas creches, muito bem, pesquisando, encontrei nos dados oficiais que; estão sendo construídas 450, 500 ainda estão em fase de projeto e outras 550 ainda nem foram iniciados os projetos. Pergunto-me; porque então a Sra. Dilma vem com toda pompa a televisão divulgar a liberação de construir mais 1500 creches a partir deste momento! Gostaria que me explicassem se nem ao menos a metade das lançadas anteriormente (mais de 1 ano) estarem prontas, qual a necessidade de se lançar e propagar a construção de mais estas. Como no programa Minha Casa, Minha Vida a história das creches se assemelham, lançam-se obras no ar sem estarem de fato realizadas as anteriores, é a pura propaganda, ainda mais neste ano de eleições a publicidade está a “todo vapor” com isto fabricando falsas iniciativas e continuar a iludir o povo, ao assistir o noticiário fica maravilhado com as iniciativas da Presidente que olha para as necessidades de muitas famílias, é de fato uma vergonha o Brasil ser governado com mentiras, mentiras que iludem muito o povo simples deste país, até quando, esta é a pergunta que se faz presente, até quando?


COMISSÃO DA “VERDADE” – Já por diversas vezes, aqui escrevi sobre a tal comissão, que iria se tornar puro revanchismo aos fatos passados na época da ditadura militar, agora a Srta. Dilma na escolha de seus membros, novamente, por palavras de alguns deles, dizem que a pesquisa deverá ser feita exclusivamente sobre os militares e não uma pesquisa ampla que lidaria com os dois lados, pessoas indicadas, e mal indicadas pela Sra. Dilma estão a confirmar as pretensões do PT e seus membros, como a Sra. Maria do Rosário que desde o início vem dizendo que aqueles que torturaram devem ser punidos, falando unicamente do lado dos militares e pretendendo burlar a Lei da Anistia. Agora a Sra. Dra. Rosa Maria, advogada da Sra. Dilma na época dos fatos e incluída pela mesma na comissão, vem publicamente confirmar esta posição revanchista e tem como aliado a seus objetivos o diplomata Paulo Sérgio Pinheiro também participante da Comissão. Leiam textos abaixo do jornalista Reinaldo Azevedo e entenderão o que querem eles. Leiam;
MONITORAMENTO DA MIDIA E REDES SOCIAIS – Leiam o que querem agora o governo e o PT, estão contratando (com dinheiro público) uma empresa para fazer o monitoramento da mídia e das redes sociais para saberem em tempo real o que estão falando contra o governo, isto com o objetivo de orientar os participantes do governo o que devem responder, para se contra for, terem argumentos de contestação imediata orientados que serão pelo governo, estes gastos de verba pública não terá controle, isto se chama desvio de dinheiro destinado a investimentos para o bem estar da população brasileira, sendo usado para fins diversos ao que originalmente se destinam, e o pior não aparecerão estes gastos que estarão lá no meio de outros com rubricas que não são especificadas, e o roubo continua, países como a China, Coreia do Norte entre outros fazem exatamente isto, controlam as redes sociais. Leiam;
REDE GLOBO – A Rede Globo, comunicou ao PT que não vai fazer a inserção da propaganda do candidato petista Fernando Haddad a Prefeitura de São Paulo, isto porque o partido perdeu o prazo para o envio dos programas, e, conforme o TSE a emissora não precisa passar o programa no horário político nacional já que o prazo regulamentar não foi cumprido pelo partido. Apesar de espernearem jogando a culpa, é claro, na Globo, parece que não serão atendidos. Vamos ver até onde vai a palavra da Rede Globo, pois com certeza irá sofrer pressões do governo muito fortes. Leiam a matéria de Thais Arbex;







Membro da Comissão da Verdade, ex-advogada de Dilma flerta abertamente com o revanchismo e ignora texto da lei que lhe garante a função

 

Um babão medíocre e puxa-saco afirmou em sua pagineta que incentivo o ódio. Ele certamente chama “ódio” o debate aberto de ideias e a defesa de um princípio: o de que os agentes da lei devem, em primeiro lugar, respeitar… as leis. Modéstia às favas, ninguém discutiu com tantos detalhes a tal Comissão da Verdade como fiz neste blog. O texto mais relevante está aqui.

Anteontem, um dos membros do grupo, José Carlos Dias — que foi advogado de presos políticos e ministro da Justiça, por algum tempo, do governo FHC —, afirmou o óbvio, a saber:
a) a Comissão da Verdade não pode rever a Lei da Anistia;
b) a Comissão da Verdade pode, sim, apurar também os crimes da esquerda.

Dias é insuspeito de ser “de direita” ou “amigo do Regime Militar”, como poderiam dizer alguns trouxas. Ao contrário: fez a sua história lutando contra a ditadura, ligado à Comissão Justiça e Paz e a dom Paulo Evaristo Arns. Foi corajoso sem ser porra-louca.

Dias está certo. O texto que criou a comissão está aqui. Vamos ao item “a” da sua fala.
Diz o Artigo 6º da lei:

“Art. 6o  Observadas as disposições da Lei no 6.683, de 28 de agosto de 1979, a Comissão Nacional da Verdade poderá atuar de forma articulada e integrada com os demais órgãos públicos, especialmente com o Arquivo Nacional, a Comissão de Anistia, criada pela Lei no 10.559, de 13 de novembro de 2002, e a Comissão Especial sobre mortos e desaparecidos políticos, criada pela Lei no 9.140, de 4 de dezembro de 1995.”

Está claro, não? A Lei nº 6.683 é a Lei da Anistia. Logo, a comissão foi criada incorporando a dita-cuja. Qualquer outra interpretação, nesse particular, viola o texto que lhe deu origem. Mais ainda: a anistia fez parte do texto da lei que criou a Constituinte brasileira. Declarar a sua nulidade corresponde a declarar sem validade a lei que está na raiz da nova Constituição.

Vamos agora ao “item b” da fala de Dias. Diz o Inciso III do Artigo 3º da lei que criou a Comissão que ela vai:

“II - identificar e tornar públicos as estruturas, os locais, as instituições e as circunstâncias relacionados à prática de violações de direitos humanos mencionadas no caput do art. 1o e suas eventuais ramificações nos diversos aparelhos estatais e na sociedade;”

Logo, a lei  estabelece que se devem investigar todos os crimes, não só aqueles praticados pelo agentes do Estado. As violações dos direitos humanos praticadas por grupos de esquerda, que mataram mais de 120 pessoas, podem e devem ser investigadas. Nunca é demais dizer: é mentira que todos os seus autores tenham sido identificados.

Os hipócritas e a verdade
                                 ROSA MARIA CARDOSO DA CUNHA
Já demonstrei aqui meu ceticismo sobre o andamento dessa comissão e fiz restrições a duas integrantes do grupo: a advogada Rosa Maria Cardoso da Cunha e a psicanalista Maria Rita Kehl. Sobre Rosa Maria, que foi advogada de Dilma quando esta foi presa, escrevi.
Sempre que temas dessa natureza vêm à baila, Dilma dá um jeito de confundir a própria história com a história do país, o que não é um bom procedimento. Já fez homenagens a companheiros de luta em solenidades oficiais, ligando-os à construção da democracia, afirmação que nada tem a ver com uma Comissão da Verdade. Eleita e governando segundo o estado democrático e direito, não cumpre à presidente mistificar o próprio passado. Ao nomear aquela que foi a sua advogada para a comissão, é como se fizesse um desagravo a si mesma.

Voltei

O melhor que  Dilma pode fazer agora, e não depois, é destituir sua ex-advogada da função — a menos que a própria presidente aposte na confusão. Quatro dias depois de nomeada, Rosa Maria mete os pés pelas mãos e fala uma porção de bobagens. Leiam, em vermelho, trechos do que informa Denise Luma, na Folha. Comento em azul:

*
A advogada Rosa Maria Cardoso da Cunha, 65, integrante da Comissão da Verdade, afirmou ontem que o órgão foi criado para investigar os crimes de agentes de Estado que atuaram na repressão aos opositores da ditadura militar (1964-1985).

(…)
Ex-defensora de presos políticos, entre eles a presidente Dilma Rousseff, Rosa disse ontem que a lei que criou a comissão tinha por objetivo rever a conduta do Estado no período. A interpretação exclui atos da guerrilha.
“Pela lei, a comissão foi criada para trabalhar pensando nos problemas que o Estado brasileiro tem na sua constituição e na sua estrutura. O Estado está revendo sua conduta como Estado, dos seus agentes públicos”, afirmou.

Se a transcrição de sua fala estiver correta, não será com ela que Dilma vai aprender retórica. Bem, dizer o quê? Transcrevi a lei. Ou dona Rosa está mentindo de forma deliberada ou não leu o texto que lhe conferiu a função. Neste blog, argumenta-se. Neste blog, vai-se à lei. Neste blog, chama-se mentira de “mentira”. Até tentei ler com boa vontade suas palavras, mas ela não deixa.

“Não sei ainda qual a opinião dos demais integrantes da comissão sobre a leitura da lei, mas não se entende que a comissão fará uma análise de todo o período. É preciso ter foco”.

Huuummm… A lei fala em analisar crimes cometidos por agentes do estado e da sociedade entre 1946 (E NÃO “1964″) e 1988. Ela quer foco no período e foco nos criminosos. Alguma dúvida: ela quer investigar os militares de 64. E ponto! Como eu não tenho medo das palavras, então eu as emprego. Ela quer revanche. Estou exagerando? Aquele babão medíocre e puxa-saco diria que sim. As palavras e os fatos dizem que não. Leiam o que segue.

Ontem, a advogada disse não considerar impossível que o país reveja a Lei da Anistia de 1979, que perdoou crimes da repressão e da guerrilha. O STF (Supremo Tribunal Federal) manteve a validade do texto em julgamento em 2010.

“Já houve uma anistia, mas uma parte das vítimas quer outra interpretação dessa anistia para que possa existir processo, para que possam entrar no Judiciário reivindicando determinados direitos”, afirmou Rosa.

“Não estou dizendo que vai acontecer, mas isso mostra que, dependendo do contexto político, essas decisões são reavaliadas e são alteradas.”

É o caso, reitero, de demissão. Dona Rosa só existe nessa função porque uma lei lhe conferiu tal papel. E essa mesma lei diz que a comissão tem de respeitar a Lei da Anistia. Está lá a transcrição.

Esta senhora é advogada? Espero que tenha sido melhor no tempo em que trabalhou para Dilma. Como é? Quer dizer que “uma parte das vítimas” quer outra interpretação? Agora são as “vítimas” — e não mais o Judiciário — que dão a interpretação última de uma lei? Já existe uma decisão tomada pelo Supremo sobre a validade da Lei da Anistia, mas esta senhora tem uma noção muito particular do que seja segurança jurídica: a depender do contexto político, manda-se o Judiciário às favas… Vamos adiante.

Ela citou o caso da Espanha, onde o movimento dos indignados retomou o debate sobre a punição de crimes da ditadura de Francisco Franco (1939-1975).

“A transição [espanhola] foi pactuada, se decidiu completamente não rever o passado, e agora o movimento dos indignados está retomando a discussão”, afirmou.

Por incrível que pareça, ora vejam!, a nossa transição também foi pactuada — ou alguém se lembra de o regime ter sido derrubado com um movimento sangrento? No caso da Espanha, quem tentou rever a lei foi o maluquete Baltasar Garzón, dado a entendimentos heterodoxos sobre os limites das leis, nesse caso e em outros. Seu “amor” à justiça é tal que autorizou escutas telefônicas ilegais sob o pretexto de combater crimes. Foi condenado a ficar 11 anos afastado de suas funções — seus partidários, lá como cá, falaram que era tudo tramoia da… direita! A Espanha em peso, exceção feita à extrema esquerda e a alguns artistas do miolo mole, recusaram a sua tentativa de, em 2011, encruar casos ocorridos entre 1936 e 1975. A exemplo do Brasil, a Espanha também aprovou uma Lei de Anistia — lá, em 1977; aqui, em 1979.

Dona Rosa, vê-se, está querendo confusão. Foi posta no função por Dilma sob o auspício de duas leis: a da Anistia e a que criou a comissão — lei que incorpora a primeira. Não obstante, ela demonstra a disposição de não levar a sério nem uma nem outra. Não posso crer que a presidente não soubesse o que ela pensava a respeito desses temas.

Como e que fica, então? Ou será dona Rosa está lá para que a insensatez seja chamada de “progressismo” e a a razão de “reacionária”?
Por Reinaldo Azevedo




Mais um representante da Comissão da Verdade manda à lei plantar batatas. Ou: A estupidez, agora segundo Paulo Sérgio Pinheiro

Leiam o que informa Roldão Arruda, no Estadão:

A Comissão Nacional da Verdade, que será instalada oficialmente nesta terça-feira, 15, irá se dedicar à investigação de violações de direitos humanos cometidas por agentes do Estado nos anos do regime militar. Embora seus integrantes ainda não tenham se reunido oficialmente, suas declarações indicam que a avaliação de atos de terrorismo praticados por militantes de esquerda que se opunham à ditadura não fará parte de seu trabalho.
                                  PAULO SERGIO PINHEIRO (PETISTA)
Em entrevista ao Estadão, o diplomata Paulo Sérgio Pinheiro, uma das sete personalidades escolhidas pela presidente Dilma Rousseff para compor a comissão, foi enfático: “O único lado é o das vítimas, o lado das pessoas que sofreram violações de direitos humanos. Onde houver registro de vítimas de violações praticadas por agentes do Estado a comissão irá atuar”.

Na avaliação do diplomata, nenhuma das quase 40 comissões da verdade instaladas no mundo tiveram como objetivo ouvir dois lados, como desejam setores militares brasileiros: “Nenhuma comissão da verdade teve ou tem essa bobagem de dois lados, de representantes dos perpetradores dos crimes e das vítimas. Isso não existe”.
(…)


Voltei
Quem, disse, meu senhor, que se está a defender que os perpetradores de crimes apresentem “o seu lado”? Além de Vossa Excelência ignorar a lei que lhe conferiu a função — e lá está que não são apenas os crimes dos agentes do estado que serão investigados (ver acima) —, está a distorcer de forma miserável o debate.

Diga-me aqui: se chegarem às suas mãos documentos sobre as pessoas assassinadas pelos grupos de esquerda, o senhor faz o quê? Joga-os no lixo, dizendo: “Este cadáver é um mero representante dos perpetradores dos crimes e das vítimas”? Ou ainda: “Este é um morto sem pedigree. Não vale!”

Pegue-se a fala de Pinheiro, e tudo está absolutamente claro! Para usar suas palavras, “é uma bobagem” essa história de “Comissão da Verdade”. Trata-se de uma comissão para contar um dos lados da história. Finalmente, a VAR-Palmares, a VPR, a ALN, o Molipo e afins virarão heróis da democracia!!!

Não deixa de ser um desrespeito ao socialismo, não é mesmo?
Por Reinaldo Azevedo







Uma operação de guerra para monitorar a mídia e as redes sociais


A empresa contratada pelo Planalto, aliás, terá de recorrer a um verdadeiro aparato de guerra para acompanhar tudo que está sendo dito sobre o governo federal em canais de TV, rádios, jornais, revistas e sites na internet.

Na parte de monitoramento da imprensa, a empresa terá de monitorar até quatorze canais de TV com programação nacional e local, dez estações de rádio, seis revistas nacionais e 21 jornais de conteúdo nacional e regional.

Na internet, serão acompanhados diariamente 100 sites, blogs e similares indicados pela Secom. O acompanhamento das mídias sociais será ainda mais severo: a empresa terá de monitorar 200 “palavras-chave” em cinco mídias sociais indicadas pela Secom e “o rol de palavras-chave e mídias sociais monitorado poderá ser alterado a pedido da Secom”.

Em “situações especiais”, como as crises, por exemplo, a empresa contratada pela Secom enviará mensagens de celular para integrantes do governo, informando em tempo real o que está sendo dito nos diferentes canais de comunicação monitorados.
Por Lauro Jardim


Planalto vai contratar agência para ensinar autoridades a lidar com a imprensa


Treinamento para ministros

O Secom da Presidência da República decidiu contratar uma agência de comunicação para monitorar o que está sendo dito nas mídias sociais e o que está sendo publicado pela imprensa. A empresa também irá ensinar um conjunto de técnicos e autoridades do governo sobre como lidar com a imprensa.

A Secom justifica a contratação (que ainda não tem valor de contrato estimado) alegando “não possuir estrutura para preparar autoridades e técnicos do governo federal para as situações de atendimento à imprensa, que são bastante rotineiras”.

Com todo esse fuzuê da CPI mista do Cachoeira e da negociação Delta-JBS, todo o cuidado é pouco.  O que diz o edital:

–  O atendimento à imprensa e a exposição pública de autoridades são ocasiões em que o governo precisa oferecer informações qualificadas, objetivas e claras.
Por Lauro Jardim











Erro do PT deixa Haddad fora da programação da Globo

                              EX-MINISTRO TRAPALHÃO CONTINUA ATRAPALHADO
                                       E QUER SER PREFEITO DE SÃO PAULO!

PT faz confusão com decisão da Justiça Eleitoral sobre tempo da propaganda de TV e perde oportunidade de exibir ex-ministro na maior emissora do país

Thais Arbex

Fernando Haddad, pré-candidato do PT à prefeitura de São Paulo (AE)
Uma confusão da direção nacional do PT deixará o ex-ministro da Educação Fernando Haddad, pré-candidato do partido à prefeitura de São Paulo, fora da programação da Rede Globo a partir desta terça-feira, quando começam as inserções da legenda em cadeia nacional de rádio e televisão. Por um erro de interpretação do partido em relação a uma decisão de março do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Haddad, que poderia contar com a TV para ver sua candidatura sair da estagnação (com 3% das intenções de voto), não terá sua imagem ao lado do ex-presidente Lula veiculada na maior emissora do país.

De acordo com a assessoria de imprensa da Globo, o PT não entregou as fitas e a grade de programação dentro do prazo estabelecido pelo TSE. Por conta disso, a emissora não veiculará as inserções do partido a partir de amanhã. “A TV Globo segue a determinação da Justiça Eleitoral para que os partidos entreguem a documentação dos programas partidários com o prazo de 15 dias de antecedência à sua exibição”, informou a emissora em nota. “O PT entregou a documentação no dia 9 de maio para ser exibida nos dias 15, 17, 19 e 22. A regulamentação oficial é a mesma para todos, tanto que outros partidos que não cumpriram o prazo não tiveram exibição. Caso a Justiça Eleitoral acolha um recurso do PT quanto às suas normas, estamos prontos para exibir”.
Como sempre a culpa não é deles

                                             HADDAD, DONATO E RUY ABUTRE
Presidente municipal do PT em São Paulo e coordenador da campanha de Haddad à sucessão do prefeito Gilberto Kassab, o vereador Antônio Donato afirmou, no entanto, que “o prazo era impossível de ser cumprido porque a decisão judicial saiu depois”. O PT, de acordo com Donato, não entregou o material à Globo na data estabelecida pela Justiça Eleitoral porque trabalhava com um entendimento de que não teria direito às inserções. “Não foi desleixo do partido”, disse. Segundo ele, a Globo colocou um “obstáculo”.

A direção petista dava como perdido todo o tempo da propaganda partidária a ser exibida no primeiro semestre deste ano – tanto os programas em bloco, com duração de 10 minutos, quanto as inserções diárias, que têm de 30 segundos a 1 minuto. Por isso, nenhum programa havia sido gravado até então e Haddad, Lula e Dilma foram para o estúdio apenas no fim da semana.

A decisão do TSE - A decisão que causou o imbróglio saiu em 1º de março: ao julgar uma ação contra o PT por propaganda eleitoral antecipada da então candidata Dilma Rousseff em 2010, o TSE multou a presidente e o partido e cassou os programas em bloco de 10 minutos a que a legenda teria direito no primeiro semestre deste ano. Embora as inserções de no máximo 1 minuto não tivessem sido suspensas, um mal entendido do partido fez com que elas ficassem fora da programação da pré-campanha. Na semana passada, a direção petista foi informada, incorretamente, que o PT havia retomado o tempo das inserções – na verdade, a decisão da última terça-feira, segundo o TSE, dizia respeito somente à multa de 5 000 reais à Dilma e de 20 000 reais ao PT.

Por meio de sua assessoria, o Tribunal informou que o partido tinha a programação das inserções desde o ano passado e que, desde o início do ano, um documento que está disponível no site do TSE traz o cronograma das inserções de cada partido. De acordo com a publicação, os do PT estão agendados para os dias 15, 17, 19 e 22 de maio. Procurada pelo site de VEJA, a direção nacional do partido informou que não se manifestaria sobre a polêmica até apurar o que de fato ocorreu.

O programa - No programa que irá ao ar a partir de amanhã (com exceção da Rede Globo), Haddad aparecerá ao lado do ex-presidente Lula e da presidente Dilma Rousseff. A direção petista pretende usar as inserções para turbinar a pré-candidatura do ex-ministro em São Paulo.
Coube ao estreante Haddad o papel de mostrar que o PT está em uma “busca incessante pelo novo”. “Falei sobre o Brasil estar se renovando, buscando o novo permanentemente”, contou. Os petistas, por sua vez, pretendem fazer com que os eleitores passem a identificar o ex-ministro com o PT e com Lula.




Voltei

As noticias se espalham nas mídias sociais e isto está causando preocupação ao governo petista, já que sabem que nas chamadas mídias sociais existem conteúdos que atingem milhões de pessoas de todas as idades, e isto pode complicar a publicidade eficaz que tem sido a tônica petista para continuarem a exibir ao povo o Brasil das Maravilhas criado por Lula, que de Maravilha não tem nada, a seca do Nordeste já havia sido prevista pelos metereologistas a um bom tempo, e o governo nada fez para evitar o caos atual com a falta de água na região, se fosse um governo de fato voltado para a população, teria tomado atitudes antecipadas para que o caso não se tornasse tão grave, mas não, como vivem da publicidade, nada fizeram, e hoje, prometem ajudas que nunca chegam aos necessitados, este é o “desgoverno” atual regido por este bando de ladrões do dinheiro público, aliás, o que melhor sabem fazer.


Até amanhã. 


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