Bom dia,
apesar dos petistas dizerem que não há porque investigar a Delta nacional,
estão aparecendo provas de que há sim, as investigações devem ser encaminhadas
a todo o complexo Delta e seu diretor o Sr. Fernando Cavendish, mesmo que não
queiram, conforme laudo pericial da Policia Federal, a indicações que a grana
que alimentou a corrupção nos governos, saiu da Matriz no Rio de Janeiro, isto
por si só implica toda a Delta mesmo que os petistas e aliados não queiram,
vamos ver qual será o argumento que usarão agora para deixarem de fora,
propositalmente, a empresa como um todo da investigação da CPI, quais
argumentos serão usados agora pelos Srs. Presidente Vital do Rego Peemedebista,
e Odair Cunha Petista Relator, e o Sr. Vacarezza os grandes defensores da não
inclusão da Delta como um todo para ser investigada. Leiam;
Juarez Capaverde
Laudo da PF fragiliza defesa da Delta em CPI
Dinheiro enviado a Cachoeira saiu da matriz da empreiteira, diz perícia
Documento
enfraquece argumento de setores da CPI que não querem investigar operações da
sede da empresa no Rio
Fernando Rodrigues e Rubens Valente, Folha de S. Paulo
Laudo da Polícia Federal revela que a
empreiteira Delta enviou dinheiro a partir de agências bancárias no Rio a
empresas de fachada no Centro-Oeste. Os pagamentos foram feitos via contas com
o CNPJ nacional da Delta.
Isso fragiliza o argumento da CPI do
Cachoeira para limitar a investigação sobre a Delta ao Centro-Oeste e mostra
que a empresa não permitia operações financeiras sem o conhecimento da matriz.
Para o relator da CPI,
deputado Odair Cunha (PT-MG), "não há indícios para a quebra ampla, geral
e irrestrita [de sigilos] da Delta e do [seu dono] Fernando Cavendish".
Se a CPI quebrar o sigilo da empresa só
em Goiás ou Brasília, não devem aparecer as operações com laranjas que, segundo
o inquérito, alimentavam o grupo de Cachoeira.
Uma das empresas que a PF diz ser de
fachada é a Pantoja Construções e Transportes, que recebeu R$ 26,2 milhões da
Delta. O dinheiro saiu de contas em agências na av. Rio Branco e rua da
Assembleia, no Rio, a 300 metros da sede da empreiteira.
Em abril, Fernando Cavendish, da Delta,
disse que sua empresa "rodou nesses dois anos, 2010 e 2011, R$ 5
bilhões". Como "tem 46 mil fornecedores, esse dinheiro nesse universo
é imperceptível".
II –
INTERESSES
NA CPI – Tudo está ficando as claras nesta CPI
criada como cortina de fumaça para aliviar os cretinos do mensalão, orientados
por seu líder o que não sabia Lula Megalomaníaco da Silva e seu fiel escudeiro
o Zé Chefe de Quadrilha Dirceu, continua a aparecer o jogo de interesses que
existem em torno dos fatos divulgados, fatos estes que não querem sejam inteiramente
do conhecimento público, iria arrasar com a carreira de muito gente da política
brasileira, a começar por governantes da esfera federal e deste partido sujo e
corrupto o PT, que após a conquista do poder, tornou o Brasil o país mais
corrupto do planeta, isto é fato, não mentiras criadas por seus publicitários,
a corrupção é real, não imaginária como pintam no Brasil Maravilha, só falta
trazerem ao mundo real a famosa Alice do conto do grande escritor Lewis
Carroll, eles tem por seu maior criador o marqueteiro João Santana, que, de
fato é de uma imaginação muito fértil. Leiam;
Juarez Capaverde
Jogo de interesses influencia rumo da CPI do Cachoeira
Parlamentares
formam alianças inusitadas para levar questões particulares a investigação
Chico de Góis e Paulo Celso Pereira, O Globo
As duas primeiras semanas da CPMI que
apura as ligações do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira,
com parlamentares, governos e iniciativa privada foram marcadas por bate-boca,
atuações solitárias, defecções nas bancadas e alianças improváveis.
Só que boa parte desses fatos
nada tem a ver com a investigação. Apesar de publicamente todos os
parlamentares dizerem que estão focados no objeto da CPMI, o que se percebe é
uma disputa pela defesa de interesses particulares.
O inimaginável em outros tempos -
Foto: André Coelho/
O Globo
Nesse sentido, está a
aliança, inimaginável em outros tempos, do senador Fernando Collor (PTB-AL) com
os petistas Cândido Vaccarezza (SP), Paulo Teixeira (SP) e Humberto Costa (PE)
para expor aos holofotes da CPMI o jornalista Policarpo Jr., da revista “Veja”.
Collor e petistas vislumbram
a possibilidade de desgaste da publicação que teve papel importante no
impeachment do primeiro presidente eleito pelo voto direto após a ditadura e na
crise do mensalão.
Collor, ao mesmo tempo, é o alvo
predileto de outros integrantes da CPMI. Caso do deputado Miro Teixeira
(PDT-RJ), que faz questão de expor, em cada reunião, suas divergências com o
ex-presidente da República, e do senador Pedro Taques (PDT-MT), que gosta de
citar artigos do Código Penal, da Constituição ou de qualquer outra legislação
para contradizer o colega de Senado.
DEPUTADO SILVIO COSTA
Até mesmo um correligionário de Collor
expressou divergência com ele. O deputado Sílvio Costa (PTB-PE), que tem se
notabilizado por falar alto, bater na mesa e querer ganhar no grito as
discussões com o presidente da CPMI, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), chegou a
pedir, na quinta-feira passada, que Collor deixasse de ressentimentos e se
reconciliasse com o Brasil. Conseguiu o silêncio do ex-presidente da República,
que usualmente rebateria com agressividade.
As votações também têm revelado
alianças informais marcantes. Os representantes do PDT, por exemplo, têm se
posicionado junto aos oposicionistas do DEM e do PSOL defendendo a mais ampla
apuração das denúncias.
Os tucanos, antes parceiros
inseparáveis do DEM e sempre à frente de denúncias de corrupção, agora se
mostram relutantes, defendendo as investigações, mas recuando quando o tema é o
governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), candidato a dar explicações sobre
seu relacionamento com Cachoeira.
Escancarada pela troca de mensagens
entre o deputado Cândido Vaccarezza e o governador do Rio, Sérgio Cabral, na
última quinta-feira, a aliança entre o PT e o PMDB quer livrar o governador de
dar explicações sobre sua amizade com o ex-presidente da Delta Fernando
Cavendish e também impedir as investigações sobre a construtora, responsável
por diversas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Diante de tantos interesses
em jogo, uma frase do deputado Silvio Costa, com sua teatralidade, talvez
represente bem o que pode ser o fim da CPMI:
— Eu acho que vamos chegar
muito longe, mas longe da investigação. É a lonjura a que vamos chegar.
III-
CONFIRMADO,
PETISTAS MENTEM-Como já se sabe de há muito, petistas tem
por sua máxima a mentira, e mais uma vez, a Chefe da Nação mentiu, uma pessoa
em sua posição não o poderia fazer, mas como todo bom petista já está
acostumada a tanto. D. Dilma a presidente que não é, tem dito reinteiradas
vezes que o Planalto não se envolve com a CPI, que a mesma é de total
responsabilidade do Legislativo, grossa mentira, leiam na reportagem dos
jornalistas Catarina Alencastro e Luiza Damé de O Globo o que se passa de fato
entre o palácio e a CPI, é muito desfaçatez da Sr. Dilma ainda vir a negar
aquilo que se sabe, interesses do governo no assunto são para salvaguardar que
não apareçam as sujeiras que envolveriam o Planalto e seus ocupantes, esta é,
infelizmente, a Presidente que hoje ocupa o poder máximo da nação, mera garota
de recados do Sr. Lula, que nunca deixou de fato o poder, é uma lástima um país
de tantas glórias hoje estar assim, na lama, nos mais sujos noticiários da
imprensa mundial. Leiam;
Juarez Capaverde
Planalto tem um olheiro nos bastidores da CPI
Chefe de Assuntos Parlamentares tem missão de repassar a Ideli tudo o
que apura
Catarina Alencastro e Luiza
Damé, O GloboEmbora a presidente Dilma Rousseff viva repetindo que a CPI do caso Cachoeira é um assunto do Congresso e que o Palácio do Planalto não irá interferir de forma alguma no andamento das investigações, o governo está acompanhando muito de perto o que se passa na comissão.
Um assessor da Secretaria de Relações
Institucionais (SRI) com vasta experiência em CPIs chegou a ser escalado para a
função, mas por ser muito próximo da ministra Ideli Salvatti, a estratégia
agora é que ele fique trabalhando apenas nos bastidores. Trata-se de Paulo
Argenta, o subchefe de Assuntos Parlamentares da secretaria.
IDELI SALVATTI
A maior
preocupação do Planalto é que complicações da Delta Construtora no esquema de
Cachoeira acabem respingando no governo.
Ele é o braço direito de
Ideli desde a época das CPIs dos Bingos e dos Correios, entre 2005 e 2006,
quando ocupava o cargo de assessor político da então senadora. Era ele quem
municiava a chefe com informações e análises sobre as investigações.
No caso da CPI do Cachoeira,
ele vem fazendo o mesmo trabalho que fez durante as investigações do escândalo
do mensalão, mas desta vez se afastou fisicamente das salas da comissão para
que a digital do Planalto não fique tão marcada no Congresso.
A subchefia de Assuntos Parlamentares
(Supar) da Secretaria de Relações Institucionais tem como missão acompanhar a
discussão de matérias que tramitam na Câmara e no Senado e conta com 30
servidores e Argenta na chefia.
Como parte de suas atribuições, ele
cuida da liberação das emendas dos parlamentares ao Orçamento da União e dos
assuntos de interesse do governo no Congresso. Com o início da CPI do
Cachoeira, Argenta e mais um assessor da Supar começaram a monitorar os
trabalhos.
Argenta conversa com
parlamentares da base aliada que são membros da comissão e repassa a eles as
orientações de Ideli, com quem despacha regularmente. Também faz o caminho
inverso, trazendo para o Planalto informações sobre os rumos das investigações.
Embora não queira aparecer como
regulador das investigações, o governo também não quer ser pego de surpresa com
decisões da CPI.
IV-
O
QUE O PT ESCREVE E O QUE O PT FAZ -Sobre o texto abaixo não são
necessários comentários, tudo que se tem que informar está lá, muito claro e
explícito, a leitura explica muito bem o que é o PT, um partido de artimanhas e
mentiras e sempre que podem colocam-na para o público. Leiam;
O que o PT escreve e o que o PT faz. E o caso curioso do navio que abandona os ratos
LÍDERES PETISTAS- LULA, ZÉ DIRCEU E DILMA
Na
quinta-feira, dia 17, o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), membro da CPI do
Cachoeira, violentou a língua e o decoro e mandou aquela mensagem ao governador
Sérgio Cabral (PMDB), do Rio, que já se tornou um clássico: “A relação com o PMDB vai azedar na CPI.
Mas não se preocupe, você é nosso, e nós somos teu”. Vai figurar nos próximos livros aprovados pelo MEC, ao lado
de “nós pega os peixe, mas proteje (com “j”, claro!!!) os tubarão”. No dia
seguinte, o Diretório Nacional do PT, reunido em Porto Alegre, aprovou uma
“Resolução Política”.
Pode-se ler o seguinte trecho:
“(…) A organização criminosa comanada pelo contraventor Carlos Cachoeira atuava dentro das estruturas do Estado de Goiás, governado por Marconi Perillo, espalhando seus tentáculos nas instituições dos poderes constituídos de outros estados do Brasil.
Os fatos revelados pelas citadas operações da PF reforçam a urgência de reformas de fundo no sistema político e nas instituições nacionais, especialmente o financiamento público das campanhas eleitorais, com mais fiscalização e transparência em todas as esferas da política. A CPMI, ao levar a bom termo sua missão, dará sua contribuição ao incessante combate à corrupção travado pelos presidentes Lula e Dilma.”
AGNELO QUEIROZ
A resolução, por óbvio, não
fala em Agnelo Queiroz (PT), governador do Distrito Federal, e em Sérgio
Cabral. Enquanto era redigida, PT e PMDB acertavam os ponteiros para tirar a
Delta nacional e Fernando Cavendish do centro das investigações. Também ao
ainda dono da Delta se poderia disparar um torpedo: “Não se preocupe; você
é nosso, e nós somos teu”. A edição da VEJA desta semana explicou os
cuidados com o empresário: ele mandou alguns emissários seus recomendar
prudência aos digníssimos parlamentares e partidos. Segundo contas que circulam
em seu mundo, a Delta doou R$ 100 milhões para campanhas eleitorais nos últimos
anos. E tudo por aquele método consagrado pelo grande moralista Delúbio Soares:
“recursos não contabilizados”.
Mas, como diria aquele
príncipe chatinho, o essencial no trecho acima da resolução é quase invisível
aos olhos. Notem que, a exemplo do que fez com o mensalão, o PT está a
considerar que as safadezas do esquema Delta-Cachoeira também se limitam a
caixa dois de campanha. E aproveita para voltar à tese vigarista do
financiamento público. Pela ordem: há, sim, caixa dois de campanha, e os
emissários de Cavendish resolveram lembrar isso a alguns “patriotas”. Mas é
evidente que não há só isso (como se fosse pouco!). Há indícios de
superfaturamento, de licitações de meia-tigela, de pagamento de propina pura e
simples… de ASSALTO AOS COFRES PÚBLICOS.
Uma das mentiras do PT
RUY FALCÃO (ABUTRE) PRESIDENTE DO PT
Uma das mentiras do PT em sua resolução é atribuir ao financiamento privado de campanha a lambança do esquema Cachoeira-Delta. Mesmo que fosse público, o que impediria o grupo de fazer o que fez? Estivesse o Tesouro a arcar com o custo das eleições (indiretamente, em período eleitoral, mais de R$ 600 milhões vão para os partidos), a Delta, com seus métodos, não seria a campeã das obras do PAC, por exemplo? O financiamento público, como quer o PT, só vai aumentar o assalto ao erário sem coibir minimamente o caixa dois. Aliás, qualquer pessoa que tenha frequentado o nível “Massinha I” das aulas de lógica vai concluir que, garantida a impunidade (como querem muitos na CPI) e proibidas as doações privadas, os ditos “recursos não contabilizados” vão é aumentar, certo? Ou os lobistas, movidos pelo mais severo civismo, decidirão: “Não, gente! Agora há financiamento público de campanha. Vamos ficar fora das eleições”?.
Uma das mentiras do PT em sua resolução é atribuir ao financiamento privado de campanha a lambança do esquema Cachoeira-Delta. Mesmo que fosse público, o que impediria o grupo de fazer o que fez? Estivesse o Tesouro a arcar com o custo das eleições (indiretamente, em período eleitoral, mais de R$ 600 milhões vão para os partidos), a Delta, com seus métodos, não seria a campeã das obras do PAC, por exemplo? O financiamento público, como quer o PT, só vai aumentar o assalto ao erário sem coibir minimamente o caixa dois. Aliás, qualquer pessoa que tenha frequentado o nível “Massinha I” das aulas de lógica vai concluir que, garantida a impunidade (como querem muitos na CPI) e proibidas as doações privadas, os ditos “recursos não contabilizados” vão é aumentar, certo? Ou os lobistas, movidos pelo mais severo civismo, decidirão: “Não, gente! Agora há financiamento público de campanha. Vamos ficar fora das eleições”?.
Impunidade, sem-vergonhice
e leis frouxas é que estimulam a fraude. O ex-senador democrata John Edwards,
dos Estados Unidos, corre o risco de pegar bem uns 15 anos de cadeia caso fique
provado, como tudo indica, que pagou pensão a uma filha que teve fora do
casamento e à mãe da menina com recursos arrecadados para campanha política.
Entenderam o ponto? O financiamento de candidaturas nos EUA é privado, mas o
sujeito não pode fazer o que bem entende com o dinheiro. A Justiça funciona, e
a sociedade não aceita lambança. No Brasil, o petismo quer coibir o caixa dois
incentivando o… caixa dois!
Não foi a única…
Não foi a única vigarice da resolução. Num outro trecho, que vem destacado em negrito no original, encontramos estas belas palavras:
“É fundamental mobilizarmos a sociedade em defesa de uma ampla apuração de todas as denúncias relatadas nas operações da PF, bem como de todas as ramificações da organização criminosa, doa a quem doer, pois ninguém, seja na área pública ou privada, pode situar-se acima da lei. Entre as denúncias que precisam ser apuradas a partir de elementos probatórios em mãos da CPMI estão as relações entre o crime organizado e alguns órgãos de imprensa. O que está em jogo é a apuração de fatos criminosos, não os ataques à liberdade de expressão, como tentam confundir setores da mídia conservadora. Quanto aos meios de comunicação, reafirmamos a resolução aprovada no 4º. Congresso do PT: “Para nós, é questão de princípio repudiar, repelir e barrar qualquer tentativa de censura ou restrição à liberdade de imprensa”.
Como? É uma pena para o PT
e uma sorte para o Brasil que os petistas não possam enviar a seguinte mensagem
à imprensa independente: “Você é nossa, e nós somos teus” (corrijo a
língua de Vaccarezza, já que é impossível corrigir os hábitos). Dado o
espetáculo que se ensaia na CPI, os petistas resolveram — e quem está surpreso?
— atacar o jornalismo!!! “Relação entre o crime organizado e alguns órgãos de
imprensa?” Quais? Jornalistas que se prezam recorrem, sim, muitas vezes, a
fontes do submundo — com o qual alguns políticos fazem negócios,
inclusive os do PT — para denunciar o assalto aos cofres públicos. Querer
intimidar a imprensa é fazer o jogo dos bandidos… Não! Errei! Querer intimidar
a imprensa é trabalho de bandido que se beneficia dessa promiscuidade.
FRANKLIN MARTINS O GOEBBELS BRASILEIRO
Recorrendo às mesmas
acusações que Goebbels fazia à “imprensa dos judeus” na Alemanha hitlerista, o
PT deixa claro que quer perseguir apenas o mau jornalismo, sem agredir a
liberdade de imprensa. Ah, bom! E qual é o “mau jornalismo”? Necessariamente
aquele que denuncia também as falcatruas de petistas. Ora, se fosse bom, só
exaltaria as qualidades do petismo, certo?
Como cinismo é matéria
farta por ali, retomam afirmação de um texto anterior e mandam ver:
“Para nós, é questão de princípio repudiar, repelir e barrar qualquer tentativa de censura ou restrição à liberdade de imprensa”.
Uma ova! Questão de princípio nunca foi. Quiseram expulsar um correspondente estrangeiro que contou uma grande mentira, não é? Lula gosta de umas cachaças. Tentaram impor o Conselho Federal de Jornalismo — que, na prática, funcionaria como um Conselho de Censura, com poderes até para cassar licença de jornalista. Propuseram mecanismos explícitos de controle da informação no Plano Nacional (Socialista) de Direitos Humanos. Já tinham apresentando proposta semelhante na Conferência de Comunicação. A verdadeira questão de princípio do petismo é outra: é controlar a imprensa.
Não podendo impor a censura
(não por enquanto), o partido atua na outra ponta. Por intermédio do governo e
de estatais (com o nosso dinheiro!), financia revistas, blogs, sites e TV que
praticam um troço semelhante ao jornalismo — está para o setor como o uísque
paraguaio está para um scotch. Pode não parecer, mas se trata de uma agressão
não só à imprensa: também ao regime democrático e ao estado de direito! Quando
o logotipo de um banco estatal ilustra uma página cujo propósito é atacar a
oposição — um trabalho partidário — e instituições da República, o que se tem é
apropriação de dinheiro de todos para defender as causas de um grupo. É de uma
obviedade escandalosa!
Falhou mais uma tentativa
de intimidar o jornalismo. Os que insistem nessa tecla começam a falar
sozinhos, abraçados a seu rancor. Assistiu-se, assim, a um caso curioso em que
navio acabou abandonando os ratos.
Por Reinaldo
Azevedo
FRASE DO DIA
Carolina Dieckmann, sobre fotos roubadas:
"É uma sensação de faca no peito"
Atriz falou pela primeira vez sobre o roubo de fotos íntimas e contou que em nenhum momento pensou em ceder à chantagem dos criminosos
Terminando:
Conhecem
aquela máxima: “Quem procura acha”, a jovem atriz não deveria expor sua
intimidade em fotos, sempre haveria o risco de acontecer algo inesperado,
principalmente por ser ela uma celebridade, ou não?
Uma boa
semana a todos, e espero continuar trazendo a vocês o que de mais importante
aconteça no meio político.
Até amanhã.
SEMPRE HAVERÁ UM CULPADO, MENOS ELES
AS FOTOS FORAM INSERIDAS PELO BLOGUEIRO SENDO DE SUA RESPONSABILIDADE. Juarez Capaverde
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