Bom dia, num texto de Guilherme Fiúza,
vê-se quanto este nosso país está decadente, decadente de lideranças, decadente
em honestidade, decadente em punições exemplares, enfim estamos caminhando para
o fim do túnel em matéria de corrupção em todos os níveis deste governo podre,
e também deste congresso infecto que tem como integrantes estes elementos, só
os posso chamar assim, que tudo fazem para esconder as falcatruas desta turma
petista e seus aliados, uma sujeira só, com a realização da Rio + 20, deixou-se
de lado o que mais importa para o país, as investigações das pessoas certas
para se desvendar este antro de corrupção que se tornou o governo em todos seus
níveis, é incrível, mas deixaram de lado tudo sobre a CPI para ficarem na Rio +
20, que foi usada para “esfriar” os ânimos da população sequiosa de punições a
estes malfeitores, e o pior, com a proximidade das festas juninas e logo após o
recesso parlamentar tudo ficará mais distante ainda, é o que querem esta “tropa
do cheque” como bem disse o Deputado Miro Teixeira, também inserido no assunto,
o jornalista Leonardo Attuch coloca a data de 14 próximo passado, como o Dia da
Desmoralização do
Congresso, mas leiam os texto;
Congresso, mas leiam os texto;
Juarez
Capaverde
I-CPI DA VERGONHA MOSTRA SUA
CARA
Política
Rio + 20%, por Guilherme Fiúza
Guilherme
Fiúza, ÉPOCA
Enquanto o circo da sustentabilidade vende aos
inocentes seus kits verdes de esperança, os não-inocentes garantem seu futuro
sustentável em Brasília.
No momento crucial da CPI do Cachoeira, quando o
suspeito número um do Brasil, Fernando Cavendish, deveria ser convocado a
depor, a nação estava distraída com o carnaval fora de época da Rio + 20.
Resultado: o dono da Delta, pivô do que promete ser o
maior escândalo de corrupção da história da República (em cifras e em alcance
político), não precisou interromper seu descanso em Paris para se explicar aos
brasileiros.
A não-convocação de Cavendish pela CPI, sem um mísero
cara-pintada na rua para incomodar a Tropa do Cheque no Congresso, quer dizer o
seguinte: o Brasil está se lixando para o seu futuro.
Pergunta aos foliões da Rio + 20: como planejar a
sustentabilidade num país onde o orçamento da infra-estrutura é dominado por
bandidos?
O esquema Delta-Cachoeira fez a festa no topo do
Estado brasileiro, comandando o PAC com obras superfaturadas. Cavendish fez um
caixa que lhe permitia, segundo ele mesmo, comprar um parlamentar por 30
milhões de reais.
O Brasil ecológico e sustentável permitiu que os
bandoleiros da CPI protegessem esse cidadão. O Brasil ético está, como diria
Paulo Francis, tecnicamente morto.
Fica combinado assim: vamos brincar de salvar o
planeta com relatórios poéticos e tratados sobre o sexo dos anjos. Enquanto
isso, a quadrilha do Cachoeira cuida da sua reciclagem – evitando a extinção da
espécie e do esquema.
Que venha a Rio + 20%, onde os felizes herdeiros da
operação Delta darão workshops sobre a sustentabilidade do golpe.
Guilherme
Fiuza é jornalista e autor de vários livros, entre eles
"Meu Nome não é Johnny".
O dia da infâmia
O 14 de junho será lembrado como a data da desmoralização do Congresso
O Congresso Nacional pode fechar suas portas. A CPI
do caso Cachoeira pode encerrar suas atividades. E a Corregedoria-Geral da
União deve cancelar o decreto que considerou a Delta, de Fernando Cavendish,
uma empresa inidônea.
Para completar agora, o Ministério dos Transportes
tem a obrigação de recontratar o ex-diretor-geral do Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes, Luiz Antônio Pagot. Ah, temos também que soltar,
imediatamente, o bicheiro Carlos Cachoeira. E vamos jogar no lixo as 30 mil
horas de gravações da Operação Monte Carlo. Finalmente, vamos ignorar tudo que
já foi dito a respeito do senador Cachoeira, aliás, senador Demóstenes Torres.
Neste Congresso, ele merece presidi-lo. Aliás merece ficar.
O que o Brasil assistiu, atônito, na manhã da quinta-feira 14, foi um dos maiores vexames já protagonizados por um parlamento em qualquer parte do mundo. Uma comissão parlamentar de inquérito que decidiu, simplesmente, não investigar.
Liderada pelo relator Odair Cunha (PT-MG), a bancada
da base aliada não apenas blindou o empreiteiro Fernando Cavendish, dono da
Delta, como também evitou a convocação do ex-diretor do Dnit, que, na revista
ISTOÉ, denunciou o uso do órgão para arrecadar recursos de campanha para o PT e
para o PSDB.
De que têm medo os parlamentares? Por que tanto pânico? “Medo da verdade?”, como indagou o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ). Odair Cunha argumentou que a convocação de Pagot deveria ser sobrestada e que, se ele tem denúncias a fazer, deveria procurar a Polícia Federal. Ora, Pagot foi demitido do Dnit por pressão de Cachoeira. Isso aparece nos grampos da Polícia Federal.
Se o PT tem medo de suas denúncias, deveria, no mínimo, garantir a Pagot o direito de defender sua honra.
Curiosamente, essa mesma CPI que fecha as portas para um “homem-bomba” aplaudiu dois governadores, nos dias anteriores, que deram a cara para bater.
“Quem não deve não teme”, disse o governador Agnelo Queiroz, sob aplausos dos petistas, antes de liberar a quebra dos seus sigilos bancário, fiscal e telefônico. Mas o que ficou explícito, na quinta-feira, é que muitos dos membros da CPI devem e temem. Há, ali, claramente, uma “bancada do cheque”, como disse Miro Teixeira. O 14 de junho de 2012 ficará marcado, para sempre, como o dia da infâmia.
Leonardo Attuch
II- O GRANDE MALUF FEZ LULA BEIJAR SEU CHÃO
Maluf, o “Grande Maluf”, a raposa da política
brasileira, marcou mais um golaço, ao exigir que o grande líder petista Lula o
Mentiroso Chantagista fosse a sua casa para pedir seu apoio ao queridinho
afilhado ex-Ministro Trapalhão Fernando Haddad na disputa pela prefeitura de
SPaulo. Lula foi de joelhos para atender o que queria Maluf, aliás, completar o
que queria Maluf, pois já haviam dado ao partido uma secretaria federal
importante, agora foram lhe prometer uma parte da prefeitura paulista à
indicados por Maluf. A grande verdade é que Lula não pode perder esta eleição e
vai jogar sujo como já está fazendo em aparições antes do permitido, se perder
sabe ele será a derrocada de sua liderança no partido, por ter feito a sua
candidata a Presidência da República se acha mais poderoso do que é, e Maluf
resolveu impor condições humilhantes a Lula que aceitou, será uma vergonha nacional
esta derrota, e tenho certeza acontecerá, o povo paulistano não é inculto nem
bobo como os nordestinos comprados com o dinheiro público pelo governo em larga
escala na eleição presidencial, gostei da atitude do Sr. Maluf, não o acho digno,
porem desta vez conseguiu envergar a coluna deste sujeito asqueroso e cretino
chamado Lula, abaixo um texto de Reinaldo Azevedo muito apropriado ao dia da
derrocada deste senhor chamado Lula e de sua tropa de aproveitadores. Leiam;
Juarez
Capaverde
No dia da estreia da novela “Gabriela”, Maluf não quis ser Glorinha, a rapariga de Lula, e exigiu tratamento dispensado a senhoras de respeito
Estreia hoje o remake da novela
“Gabriela”. Como todos os moleques da minha idade, também era fascinado por
Sônia Braga na novela original. Mas outra personagem mexia mais com a minha
imaginação solitária: Glorinha, então vivida por Ana Maria Magalhães. Era a
rapariga do coronel Coriolano.
Ele mantinha a sua mulher oficial
confinada numa fazenda de cacau e comprou uma casa para a moça da cidade.
Glorinha fazia uma exigência ao “painho”: que a deixasse ficar na janela, onde
exibia sua… exuberância irracional. Não podia sair de casa nem ir à missa,
porque aí já seria desafio excessivo ao decoro.
O Brasil tem uma certa tradição de fazer
da puta caminho da ascese espiritual. Glorinha acaba atraindo a atenção
do intelectual virgem da cidade, o “professor” — na novela original, se não me
engano, é Marco Nanini. Não vou revelar o desfecho para quem não viu ou não
lembra.
Pois bem! O comando do PT até queria
Maluf como a Glorinha do coroné Lula. Pode ficar na janela, pode se mostrar,
mas nada de querer ir à igreja ou desfilar nos ambientes de gente decente.
Rapariga é repariga! Ocorre que a
Glorinha do PP não aceitou a proposta: “Se for assim, então não dou mais meu
tempo; eu quero é casar, de papel passado, aos olhos de todos, com imprensa
documentando tudo”. MALUF EXIGIU QUE LULA FOSSE À SUA CASA E
POSASSE PARA FOTOGRAFIAS. A própria assessoria do Babalorixá de
Banânia confirma informação.
O PT teve de aceitar. Afinal, o governo
federal já havia cumprido a sua parte e cedido uma secretaria do Ministério das
Cidades para Maluf. Perto de fazer 82 anos, o ex-governador biônico também está
interessado em lavar a sua biografia. E a lavanderia petista serve também para
isso.
Por Reinaldo Azevedo
Maluf fechou com Lula porque Babalorixá de Banânia garantiu que, se Haddad vencer, terá um pedaço da Prefeitura, de porteira fechada
Mandam-me aqui uma suposta “análise” de
uma dessas penas de aluguel acusando a “hipocrisia” dos que criticam a união do
PT com Paulo Maluf. Segundo o preclaro, se Maluf não estivesse com Fernando
Haddad, estaria com Serra. Logo, o que parece ser crítica seria, no fundo,
inveja e despeito.
Vejam a que ponto chegou o petismo: já
acusa o adversário de sentir inveja de sua aliança com Maluf. Uau!
Vamos botar alguns pontos nos tais “is”.
1 - Eu jamais criticaria a união de Lula
com Maluf segundo o aspecto moral. Reitero que considero Lula a
profissionalização do malufismo;
2 - no que concerne à moralidade propriamente dita, eu até me arriscaria a dizer que é Maluf quem sai perdendo;
3 - Maluf, se vocês notarem, é apenas o último dos ex-adversários do petismo com os quais Lula se juntou: começou com Sarney, passou por Collor e agora chegou ao antigo Belzebu das esquerdas;
4 - não custa lembrar, só a título de precisão, que Maluf apoiou Marta contra Serra no segundo turno, em 2004, na disputa pela Prefeitura; foi um apoio meio envergonhado. Agora é explícito.
Agora ao ponto: se Maluf não estivesse
apoiando Fernando Haddad, estaria apoiando Serra, como diz aquele? Sim,
estaria. Então daria tudo na mesma? A resposta: “Não!”. A razão é simples e tem
a ver com o modo de governar.
Lula entrega aos aliados os ministérios
de porteira fechada. Tem uma concepção feudal de governo. Cada duque cuide de
sua área e faça a lambança que bem entender desde que jure fidelidade ao chefe
— e o chefe é ele. Com Serra, a coisa é diferente. Governa com aliados, como
todo mundo. Mas é ele quem nomeia e quem demite.
O Apedeuta garantiu a Maluf que, caso
Haddad vença, terá um pedaço da Prefeitura só pra ele. Tentou arrancar isso de
Serra. Ouviu um sonoro “não”.
Por Reinaldo Azevedo
III- HADDAD O
DUAS CARAS
Como
todo petista tem dois pesos e duas medidas, ou melhor, duas caras, o Sr. Haddad
também faz uso deste slogan quando se trata de mostrar indignação a fatos não
associados a ele ou aos petistas em geral, usa como argumento contra seus
adversários, como bem lhe ensinou seu guru Lula o Mentiroso Chantagista. Carlos
Brickmann nos mostra estes lados da moeda desta corja petista com duas situações
semelhantes e idênticas ocorridas em Universidades em Spaulo, uma execrada por
ter chamado a polícia para conter vândalos, mas dirigida por membros de oposição
ao seu partido, agora, deu-se exatamente a mesma situação só que numa Universidade
(?) Federal, cujos dirigentes tiveram a mesma atitude, chamar a polícia o que
para ele foi normal ao contrário das críticas anteriores aos dirigentes da USP,
este é o sujeito que quer governar a maior cidade do país, seria o fim daquela
cidade tão altiva e pujante, iria para o buraco como está indo o Brasil do
governo petista. Leiam;
Juarez Capaverde
Política
Alô, alô, Haddad!, por Carlos Brickmann
Carlos Brickmann
Alguém se lembra da indignação do candidato petista à
Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, quando a polícia estadual, com ordem
da Justiça e tudo, desocupou prédios da USP ocupados por estudantes?
Pois bem: Haddad, quando ministro da Educação, abriu
unidades da Universidade Federal de São Paulo em Guarulhos e esqueceu a
formalidade de instalar salas de aula.
Os universitários têm aulas numa escola primária
municipal, no intervalo dos turnos das crianças, ou em prédios abandonados há
muitos anos, cheios de entulho. E como é que a Unifesp, até há pouco tempo
subordinada a Haddad, lidou com uma manifestação estudantil em que se pedia
espaço para estudar?
Simples: chamou a PM tucana – exatamente aquela cuja
presença na Universidade era contestada por Haddad. Houve tiros, balas de borracha,
vidros quebrados, prisões – o de sempre. Só faltou a presença de Haddad.
O ex-ministro, hoje candidato, evaporou-se: nem no
cabeleireiro de costume (o mesmo da presidente Dilma e da ex-prefeita Marta
Suplicy) ele apareceu.
O candidato petista à Prefeitura é sábio: há ocasiões
em que o silêncio é de ouro.
IV-
ROMANNA
REMOR, AMBIÇÃO PESSOAL ACIMA DA
COERÊNCIA
A
política nos trás surpresas, algumas agradáveis, outras nem tanto. Vou falar
hoje um pouco da política da cidade que moro atualmente Criciuma no sul de
Santa Catarina. Até poucos meses atrás tinha uma certa admiração por uma
vereadora de nossa cidade, combativa, sem papas na língua ao defender os
interesses do povo, enfim um guerreira, mas, hoje esta mesma vereadora
mostrou-se de fato o que é, o que a ambição de cargos faz as pessoas, esta
vereadora chamada Romanna Remor, pertencia a um partido que não lhe indicou
para a disputa principal, ou seja a Prefeitura por ter outros nomes com mais
possibilidades no entender do partido, o que fez a Sra. Romanna, foi convidada
por outro partido para se “mudar” para esta agremiação pois lhe dariam a
oportunidade de ser a candidata indicada, pronto, foi o que bastou para a Sra. Romanna
aceitar, mesmo em detrimento de seus ideais, tendo como seu vice nada mais nada
menos que um indicado pelo partido mais combatido pela Sra. Romanna, o PT, em
seus tempos de vereança, é assim que se conhece os principais interesses das
pessoas politicamente, a proposta feita e aceita pela Sra. Romanna é o indicio
principal para que não se acredite em seus discursos que com certeza virão,
tendo como principal oponente o atual Prefeito Sr. Clésio Salvaro, que se diga
a verdade, muito está fazendo pela cidade e sua população com obras e
investimentos importantes com muitas melhorias em todos os níveis, com certeza
será atacado, aliás já está sendo, de todas as formas e maneiras como o fazem
todos que se aliam ao PT, é uma vergonha Sra. Romanna, infelizmente sua cotação
caiu muitos degraus no meu conceito e tenho certeza em muitos que antes
admiravam suas atitudes ousadas e coerentes em benefício do povo Criciumense, e
é lastimável a atitude tomada pela senhora em seu percurso na política, mais
ainda a pessoa que postulava o cargo pertencente ao partido foi deixado de lado
pelos caciques do PMDB o que fez o convite a Romanna, mesmo tendo serviços
relevantes prestados foi jogado para “escanteio” como se diz na gíria, portanto
a Sra. Romanna em sua ambição política transformou inclusive os objetivos de
pessoas merecedoras da indicação partidária, ainda em seu discurso tem a
cara-de-pau de alardear que o objetivo principal não é vencer as eleições! Leiam;
PMDB oficializa Romanna como candidata a prefeita
Em evento prestigiado por líderes estaduais e
nacionais do partido, o PMDB oficializou a candidatura de Romanna Remor à
Prefeitura de Criciúma. O nome dela foi aclamado pelos peemedebistas presentes.
Agradecendo ao apoio, Romanna, última a
discursar, afirmou que se eleger como prefeita da cidade não é o objetivo
central dela e do PMDB. “Vencer as eleições não é o fim, mas o meio. Queremos
que Criciúma seja a cidade mais saudável do Brasil, tanto em termos de saúde
pública como nas relações humanas e entre população e poder público. Queremos
uma cidade, de fato, feliz, realizada e com visão de futuro”, disse.
O evento foi realizado no ginásio de esportes da
Associação da Canguru, em Criciúma, a partir das 12h.
Mostrando-se satisfeita por fazer parte do PMDB, Romanna
garantiu que pretende vestir a camisa do partido. “Que façamos por merecer. Que
possamos honrar o legado da redemocratização do Brasil, a descentralização em
Santa Catarina e as melhorias no transporte coletivo e na saúde que foram
feitas em Criciúma”, discursou a candidata.
Durante o discurso, Romanna pediu uma salva de palmas
ao secretário de Desenvolvimento Regional, Luiz Fernando Cardoso, o Vampiro,
que, inicialmente, seria o candidato a prefeito no lugar dela.
O presidente nacional do PMDB, Valdir Raupp, acredita
que, a exemplo do que ocorre no Brasil, a aliança com o PT dê certo em
Criciúma. “Nós temos essa parceria na Presidência da República, sendo o PT o
partido da presidente e o PMDB o partido do vice. Por isso acredito muito nessa
aliança”, frisou. O candidato a vice-prefeito é o petista José Paulo Serafim.
O vice-governador de Santa Catarina e presidente
estadual do PMDB, Eduardo Moreira, disse que Romanna deve governar “de forma
mais transparente, respeitando o dinheiro público”.
Também foram anunciados os candidatos a vereador do
PMDB por Criciúma. Estiveram no evento, ainda, os senadores Luiz Henrique da
Silveira e Casildo Maldaner.
FRASE DO DIA
“Vencer as eleições não
é o fim, mas o meio. Queremos que Criciúma seja a cidade mais saudável do
Brasil, tanto em termos de saúde pública como nas relações humanas e entre população
e poder público. Queremos uma cidade, de fato, feliz, realizada e com visão de
futuro”,
Palavras da candidata Romanna Remor em
seu dircurso ao ser indicada como candidata à Prefeitura de Criciúma.
Comentário:
Palavras proferidas como na
frase acima demonstram justamente o contrário do dito, ou seja, a Sra. Romanna
acha que poderá mudar a cidade com sua vitória, é de fato vergonhoso a atitude
da candidata que com joguinhos de palavras acha que enganará a população criciumense.
Juarez Capaverde
Até amanhã
Noticia da hora:
Em reunião com o presidente
do PSB, deputada Luiza Erundina mantém posição que antecipou ao site de VEJA:
ela não aceita dividir palanque com o deputado Paulo Maluf.
No blog de amanhã daremos todos os
detalhes da saída de Luiz Erundina como vice na chapa de Haddad, mais uma
derrota de Lula.
As fotos inseridas nos
textos o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde
que falta faz um SNIPER para acabar com tudo isso.
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