Bom dia, transcrevo abaixo este artigo
realmente de grande importância do jornalista Sandro Maia, que se refere ainda
ao tema mensalão. Como tema dos dias atuais, o mensalão tornou-se uma grande
inspiração a nossos jornalistas, cientistas políticos, professores acadêmicos,
editores de grandes empresas de informação, enfim uma gama enorme de estudiosos
e formadores de opinião, que se debruçam sobre as variáveis apresentadas a cada
dia sobre o tema. Todos nos dão à exata dimensão dos fatos que se passaram naquele
episódio lamentável, e que deixou marcas difíceis de apagar na história
política brasileira. Até o fato ter sido denunciado, sabia-se que haviam dados
que não chegavam à opinião pública, talvez por nunca terem sido comprovados, e
por sua importância nunca ter atingido membros tão próximos do poder como o
Ministro da Casa Civil e até mesmo a Presidência da República. Muitos o sabem
que o Sr. Lula, Presidente na época era conhecedor e incentivador do que estava
ocorrendo, mas, por quererem o melhor para o país, homens importantes e de
ilibada reputação não o acusaram formalmente deixando-o fora das investigações,
hoje, acredito estão estes mesmos homens arrependidos de sua atitude, devem ter
a convicção de que ao invés de protegerem o país o jogaram nas mão deste bando
de ladrões e aproveitadores que se alojaram no Palácio a base de mentiras
contadas através de muita publicidade e fazendo muito mais mal ao povo do que
se o tivessem tirado de sua posição presidencial, seria um choque, mas logo se
tornaria um episódio passado ao invés do que até hoje estamos assistindo, esta
corrupção em todos os níveis do governo podre que poderá nos levar novamente
aos dias terríveis por qual já passamos, uma inflação perversa, ou até mesmo,
uma nova intervenção militar, que não se pode descartar dada às atitudes de
pessoas rancorosas que estão junto ao poder a insuflar os ânimos dos militares,
mostrando um revanchismo explícito em suas falas e atitudes, esperamos que
possamos pará-los antes, e isto dependerá de nós eleitores, com nosso voto
podemos mudar tudo e jogar estes maus brasileiros para o lixo de onde não
deveriam ter saído. PT o Partido dos Trapaceiros deveria ser extinto e seus
membros expurgados para sempre da política brasileira.Leiam;
Juarez
Capaverde
Enviado
por Sandro Vaia -
15.6.2012
O Mensalão e o senso de medida, por Sandro Vaia
Existem mais mistérios entre José Dirceu e o mensalão
do que sonha nossa vã filosofia.
Os gregos, com a sabedoria que acumularam muitos
séculos antes de enrascada do euro, inventaram uma expressão – húbris- para
significar uma coisa que passa da medida, e pode ser sinônimo de presunção,
arrogância, ou pura falta de comedimento.
Entre as tantas coisas desmedidas que cercam esse
capítulo marcante da recente história política brasileira. está a obstinação
com que os envolvidos nele tentam negar a sua existência - ainda que ela seja
corroborada por 65 mil páginas de investigações e evidências que formam o
processo que está para ser julgado pelo STF.
Seria também ocioso citar como desmedidas as reações
que o ex-presidente Lula teve a respeito das primeiras denúncias sobre a
existência do mensalão.
A primeira reação foi um humilde ato de contrição e
um pedido formal de desculpas ao povo brasileiro por um malfeito- para usar uma
expressão contemporânea- sobre o qual ele não tinha responsabilidade alguma,
uma vez que, para usar a sua própria expressão, fora “traído”. (Como se sabe,
só amigos traem).
A segunda reação, que veio mais tarde, foi a negativa
total, inspirada, como se sabe, por notório, monumental e geralmente caríssimo
saber jurídico. Tudo não passou de um banal episódio de Caixa 2, pecado do qual
nenhum partido político brasileiro pode declarar-se inocente.
Mas em matéria de húbris- ou falta de comedimento- o
último ato do ex-ministro José Dirceu foi realmente extraordinário.
Que o ex-ministro se tenha em alta conta como um
poderoso líder popular e revolucionário da América Latina, não chega a ser
segredo para ninguém.
O ex-ministro tentou transferir essa auto-convicção a
uma platéia de “jovens socialistas” e militantes de uma entidade estudantil
como a UNE, cooptada por verbas públicas (mal aplicadas, segundo denúncias do
Ministério Público), chamou o julgamento do mensalão de “batalha final” e pediu
que os estudantes saíssem às ruas em sua defesa.
Dando ao simples julgamento de um processo sobre uso
suspeito de dinheiro público o tom épico de uma “batalha final” e tentando
revestir a sua participação nesse episódio de uma certa monumentalidade, José
Dirceu foi um pouco além até mesmo do que o bom senso pode classificar como
“húbris”.
O último a cometer tal desatino foi o ex-presidente
Collor, quando ainda não tinha sido apeado do poder, e se atreveu a convocar a
população a vestir-se de verde e amarelo num final de semana para apoiá-lo e
defendê-lo do ataque do que ele considerava seus “inimigos”. A população
respondeu vestindo-se de preto.
Seria o caso de parafrasear o inesquecível Nelson
Rodrigues e vaticinar que toda megalomania será castigada?
Sandro
Vaia é jornalista.
Foi repórter, redator e editor do Jornal da Tarde, diretor de Redação da
revista Afinal, diretor de Informação da Agência Estado e diretor de Redação de
“O Estado de S.Paulo”. É autor do livro “A Ilha Roubada”, (editora Barcarolla)
sobre a blogueira cubana Yoani Sanchez. E.mail: svaia@uol.com.br
II-
Leiam abaixo uma verdadeira
aula de como as pessoas honestas deste país e de grande conhecimento cultural,
viram a atitude do Sr. Procurador Manoel Pestana ao cobrar do “Advogado do
Diabo” Márcio Tomaz Bastos de onde viria o numerário a ser pago a ele como
defensor deste que hoje seria o maior corruptor brasileiro visível, o Sr.
Carlos Cachoeira, uma afronta a tudo que se respeita em termos de honestidade
de um membro da advocacia brasileira que já o foi até Ministro da Justiça.
Leiam;
Juarez Capaverde
O recado do escritor Deonísio da Silva: ‘Confiemos nos idos de Agosto’
O
documento em que o procurador regional Manoel Pastana cobra explicações sobre a
origem dos R$15 milhões pagos por Carlinhos Cachoeira a Márcio Thomas Bastos
animou Deonísio da Silva, meu velho amigo, a presentear-me com o que é mais que
um comentário. Escritor brilhante, Deonísio escreveu mais um texto que os
amigos da coluna não podem deixar de ler. (JC)
O Ministério Público é motivo de orgulho dos
brasileiros. É claro que com as exceções de praxe, pois aquele procurador que
dia sim, dia também, denunciava autoridades referenciais ao tempo dos dois
governos de Fernando Henrique Cardoso, tão logo Lula chegou ao poder, calou-se
em silêncio perpétuo. Eu disse perpétuo? Não! Tão logo se dê um rodízio no
poder, que, aliás, é próprio das democracias, o procurador, cuja figura
lembrava mais um Quasímodo de Victor Hugo no romance e no filme “O corcunda de
Notre Dame”, descobrirá todos os podres, de novo.
Mas podres novos. Os podres do período que vão de
2002 até a data em que houver o rodízio manter-se-ão providencialmente
esquecidos, pois jazem hibernados e ele espera certamente que a comissão da
verdade (que nome esquisito, não?) descubra tudo, menos também o que houve em
episódios como o mensalão.
E alguém esqueceu que o Carlos Cachoeira de hoje é o
mesmo que gravou o principal assessor de José Dirceu, Valdomiro Diniz,
extorquindo o “pobre” bicheiro?
Como diz Sherlock Holmes, a criatura imortal de Conan
Doyle: “na meada incolor da vida corre o fio vermelho do crime; o nosso dever
consiste em desenredá-lo em toda a sua extensão”. Detetives, jornalistas,
procuradores, promotores e até mesmo escritores têm algo em comum. Como você
lembrou numa conferência a universitários aqui no Rio de Janeiro, coube ao
engenheiro e escritor Euclides da Cunha a melhor cobertura jornalística da
Guerra de Canudos, em fins do século XIX. Minha solidariedade a esse Procurador
Regional da República, o Dr. Manoel Pastana. Que coragem a dele!
E como esse documento faz bem aos olhos dos
brasileiros de bem, maioria ainda em nosso país, que não compactuam com os
salafrários que estão drenando os cofres da República por todos os meios. E,
pior, o Brasil, é pobre. Roubar dinheiro dos EUA, é menos verba para as
guerras. No Brasil, é menos dinheiro para vacina, leitos de hospital, remédios,
bibliotecas, escolas, merenda escolar etc. Por isso, nossa indignação é ainda
maior!
Mas confiemos no STF. E confiemos nos idos de Agosto,
no Brasil tão emblemáticos! Augusto, vem aí Agosto, cujo nome homenageia o
mesmo personagem que inspirou seu nome, o Otávio Augusto, que, ao contrário de
Marco Antônio, não caiu nas tentadoras propostas de Cleópatra.
Para os mais jovens, para nossa alegria também
leitores da coluna, lembro que Richard Burton e Elizabeth Taylor não foram
contemporâneos do romano e da egípcia. Afinal, ao contrário do que muitos
supõem, houve uma cultura antes de Hollywood e de Caetano Veloso!
III-
Não tem jeito mesmo, esta
turma que se instalou com o PT no poder da República, não respeita Leis, não
respeitas acordos, enfim não respeita nada, nem o dinheiro público respeitam o
roubam diariamente, como respeitariam Leis. Mais uma notícia preocupante vindo
diretamente de alguém que deveria zelar pelas Leis estabelecidas, o Sr.
Secretário Nacional da Justiça Paulo Abrão, une-se a Sra. Maria do Rosário e
outros membros que não aparecem do governo, para continuar a dizer que a Lei da
Anistia deve ser mudada, permitindo que os “torturadores” sejam punidos,
pergunto, será que os terroristas também deverão o ser, será que Dilma e mais
uns quantos que hoje estão no poder também deveriam ser? São mesmo um bando de
cretinos e revanchistas, mesmo com o aval do Supremo Tribunal Federal para a
Lei da Anistia, não se cansam de tentar ir contra tudo que se configura a
respeito do que foi definido na Lei e não poderá ser mudado nem alterado, mas
eles não aceitam e continuam a desafiar os militares e o povo brasileiro, Dilma
de diz contrária a perseguições desta natureza, mas não manda seus comandados
calarem a boca e pararem, isto quer dizer que ela incentiva estas atitudes é
mais uma grande mentirosa como todos os petistas. Leiam;
Na contramão das leis e do discurso presidencial — Secretário de Justiça de Dilma prega revisão da Lei da Anistia e diz que Comissão da Verdade será útil para isso
A Comissão da Verdade não será o último
passo no processo da chamada Justiça de transição que está em curso no País,
segundo o secretário nacional de Justiça, Paulo Abrão.
Na avaliação do advogado, que também
preside a Comissão Nacional de Anistia, o resultado do trabalho iniciado agora
para esclarecer fatos ocorridos na ditadura deverá estimular ações judiciais
contra agentes de Estado acusados de violações de direitos humanos.
Ele também defende a ideia de se rever a
atual interpretação da Lei da Anistia, que teria sido imposta ao País pelos
militares.
“A Comissão da Verdade não veio para
botar uma pedra em cima da história. Muito pelo contrário. A Comissão da
Verdade poderá gerar novos efeitos no campo da reparação, novas memórias e,
quem sabe, potencializar os mecanismos de Justiça”, disse. “Ninguém poderá
impedir que o Ministério Público Federal, no exercício de suas funções, tenha
acesso à documentação produzida pela comissão para ingressar com ações.”
Abraão fez essas afirmações
na quinta-feira à noite, na Assembleia Legislativa de São Paulo, na abertura do
seminário Direito à Verdade, Informação, Memória e Cidadania. Lembrou que as
tentativas já feitas pelo MPF para responsabilizar policiais e militares sempre
foram baseadas em documentos das comissões de Anistia e de Mortos e
Desaparecidos. “Eles tiraram dali as provas de que precisavam”, afirmou. “A
Comissão da Verdade foi engendrada nesse mesmo processo.”
A RESPOSTA A ESTE SENHOR ESTÁ AÍ ABAIXO DADA PELO JURISTA IVES GRANDA
UMA DAS MAIORES AUTORIDADES NO ASSUNTO, QUE FALA O QUE QUERIAM OS DITOS
“REVOLUCIONÁRIOS”, ERA IMPLANTAR O REGIME CUBANO ENTRE NÓS, LEIAM;
Juarez Capaverde
15.junho.2012 23:43:50
Jurista rebate críticas sobre Judiciário e Lei da Anistia: “Queriam implantar o regime cubano no Brasil”
A pedido do Estado, o jurista Ives Gandra Martins comentou as declarações
do secretário nacional de Justiça, Paulo Abrão, sobre o conservadorismo do
Judiciário e a falta de independência que demonstrou no período da
ditadura. Segundo o jurista, o Judiciário é o melhor dos três poderes
e se manteve independente sob os militares.
“Não aceito essas observações sobre o Judiciário. São
típicas de quem não atuou com muita profundidade na área do Direito. Sou
advogado há 55 anos e posso dizer que se trata, de longe, do melhor dos três
poderes. A distância com os outros dois é abissal”, afirmou.
Sobre a Lei da Anistia de 1979, que está sendo
contestada pelo secretário nacional de Justiça, o jurista observou: “Foi um
pacto político. Como na Espanha houve o Pacto de Moncloa, que serviu
principalmente à área trabalhista, no Brasil foi a Lei da Anistia que permitiu
a redemocratização sem sangue. Sem ela a passagem para a democracia seria
mais complicada, à semelhança do que houve no Uruguai e no Chile. Foi um pacto
político de interesse dos guerrilheiros, que saíram da clandestinidade para
assumir o poder”
Gandra, especialista em direito constitucional,
observou que um dos principais articuladores daquele pacto foi o jurista
Raimundo Faoro, à frente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). “Foi graças a
ele, que dialogava com todas as áreas, tanto com os guerrilheiros quanto
com o governo, que se chegou àquele acordo.
A Ordem teve um papel fundamental. A formulação
jurídica partiu do seu grupo de conselheiros, do qual eu fazia parte. Fizemos a
redemocratização sem derramar sangue. Os guerrilheiros apenas atrasaram o
processo.”
A seguir, outros trechos da conserva com o
jurista.
ESQUERDA. “Estou convencido de que
grande parte dos que combatiam o governo, entre 1969 e 1971, o pior momento da
repressão, queria implantar no Brasil um regime cubano. Grande parte deles até
hoje continua amiga de Fidel Castro, que foi um genocida. Como advogado,
dou importância enorme ao direito de defesa e considero um crime condenar
alguém à morte sem direito de defesa.
Nunca vi essas pessoas se referirem a Fidel
como criminoso, embora ele tenha, naquele período de repressão em Cuba,
fuzilado centenas de pessoas por dia em seus paredões. Sem nenhum direito de
defesa. Aqueles que foram treinados em Cuba não queriam o regime democrático,
evidentemente.”
DOIS LADOS. “Houve uma
luta entre os que haviam tomado o poder, no regime de exceção dos militares, e
aqueles que não queriam o regime democrático, mas, possivelmente, uma ditadura
cubana. Houve violências dos dois lados e elas devem ser apuradas dos dois
lados. Se a comissão apurar só um lado não estará fazendo história.”
JUDICIÁRIO. O Poder Judiciário era muito independente na época.
No dia 13 de fevereiro de 969, fui manchete no jornal Estado, porque o governo pediu o
confisco de meus bens e a abertura de um IPM (Inquérito
Policial Militar). Eu defendia uma empresa que estava sendo
perseguida pelo governo e, pela lógica deles, os honorários deviam estar
sendo pagos com algum produto do crime. Meus bens, portanto,
seriam confiscados e eu, submetido ao IPM. Eu ganhei esse caso no STF em
1971. Embora arquivado, esse caso prejudicou minha atividade como advogado
durante anos.”
INOCENTES. Não se pode esquecer que cerca de 120 pessoas
morreram em atentados terroristas, sem ter nada a ver com aquilo. Eram
inocentes. Quando alguém está numa guerra, sabe o risco que está correndo. Mas
o cidadão que está num shopping e morre por causa da explosão de um bomba, ou
perde uma perna, é vítima de um atentado.”
IV-
Brincadeira,
só começando a escrever assim, a noticia abaixo é de teor preocupante, a
escolhida para vice na chapa de Haddad à Prefeitura de SPaulo já disse a que
veio e qual é seu objetivo principal, o socialismo, é de sua autoria a fala que
devemos seguir os exemplos de Cristina Kirchner na Argentina, que está
enfrentando os “poderosos da mídia”, o que os petistas não dizem por medo, a
Sra. Erundina o disse abertamente, querem um país aos moldes da Argentina (que
está quebrada), a Venezuela (sob forte repressão) a Cuba (que está há 50 anos
sob ditadura) e outros na mesma condição. Este é o país ideal para a Sra.
Erundina, um país sob o jugo de um partido e governado segundo seus próprios
princípios, onde as Leis são feitas por eles e de acordo com suas vontades, o
povo, ora o povo seria a massa de manobras desta turma, querem implantar como
aqui já o disse diversas vezes o Marxismo Fascista ao povo brasileiro, e o
principal mentor é o Sr. Marco Aurélio Garcia assessor especial da presidência
e eminência parda do governo petista, agora sim, como se diz na gíria popular,
“juntou-se a fome a vontade de comer”, espero que o povo paulistano não caia
nesta armadilha que estão preparando, pois seria o começo do fim para o Brasil
como democracia. Leiam;
Vice de Haddad, Erundina diz que eleição é luta de classes, prega o socialismo, ataca a mídia e defende Cristina Kirchner (!), que tenta censurar a imprensa na Argentina
Por Bernardo Mello Franco e Diógenes
Campanha, na Folha.
Ao ser anunciada candidata a vice-prefeita de São Paulo na chapa de Fernando Haddad (PT), a deputada Luiza Erundina (PSB) comparou ontem a eleição de São Paulo à luta de classes e disse que defenderá os pobres no embate com José Serra (PSDB).
A ex-prefeita também prometeu buscar o
apoio da senadora Marta Suplicy (PT-SP), que faltou a mais um ato da campanha
petista. Em discurso de forte teor ideológico, Erundina prometeu retomar o
projeto “democrático e popular” iniciado com sua eleição em 1988, quando ainda
era do PT.
“A sociedade de classes continua tão forte,
conflitante, contraditória e antagônica como sempre esteve.”
Ela defendeu a implantação do modelo
socialista no país, disse que a classe trabalhadora não deve disputar apenas
“espaço de poder no Estado burguês” e afirmou que percorrerá “favelas e
cortiços” para pedir votos. “É o socialismo que garante a realização plena do
ser humano. É em nome dessa utopia que estamos aqui.”
A ex-prefeita também criticou os meios de
comunicação brasileiros e elogiou o governo de Cristina Kirchner na
Argentina — que, segundo ela, “avançou significativamente no enfrentamento
aos poderosos da mídia”.
Haddad, que discursou em seguida, exaltou
a escolha da vice. “É um quadro que consegue perceber com muita nitidez as
ameaças do obscurantismo que estão sempre espreitando esse país.”
V-
Como prometi abaixo lista dos integrantes
da CPI da Vergonha, sigam suas atuações que logo saberão quem é quem nesta
imundice que está ocorrendo no Congresso brasileiro, basta que saibam quem é do
PT e seus aliados e encontrarão as respostas.
COMPONENTES DA CPI DO
CACHOEIRA
Presidente: Senador Vital do Rêgo (PMDB-PB)aliadoRelator: Deputado Odair Cunha (PT-MG)
Senadores titulares e Deputados titulares
Alvaro Dias (PSDB-PR) Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
Ciro Nogueira (PP-PI) aliado Fernando Collor (PTB-AL) aliado
Humberto Costa (PT-PE) Jayme Campos (DEM-MT)
José Pimentel (PT-CE) Kátia Abreu (PSD-TO)
Lídice da Mata (PSB-BA) aliado Paulo Davim(PV-RN)
Pedro Taques (PDT-MT) Ricardo Ferraço (PMDB-ES) aliado
Sergio Souza (PMDB-PR)aliado Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) aliado
Vicentinho Alves (PR-TO) aliado Cândido Vaccarezza (PT-SP)
Carlos Sampaio (PSDB-SP) Fernando Francischini (PSDB-PR)
Filipe Pereira (PSC-RJ) aliado Gladson Cameli (PP-AC) aliado
Íris de Araújo (PMDB-GO)aliado Luiz Pitiman (PMDB-DF) aliado
Maurício Quintella Lessa (PR-AL)aliado Miro Teixeira (PDT-RJ)
Onix Lorenzoni (DEM-RS ) Paulo Foletto (PSB-ES) aliado
Paulo Teixeira (PT-SP) Protógenes Queiroz (PCdoBSP)aliado
Rubens Bueno (PPS-PR) Silvio Costa (PTB-PE) aliado
Frase do Dia
“É preciso recolocar a CPI nos trilhos da investigação para valer,
valorizando o essencial, que é o desvio do dinheiro público, por meio das
operações da Delta tendo Cachoeira como principal traficante de influência.”
Senador Álvaro Dias (PSDB-PR
Até amanhã.
As fotos inseridas nos textos o foram pelo blogueiro.
Juarez Capaverde
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