Bom dia, abaixo artigo de
Carlos Alberto Sardenberg, economista e comentarista do Globo sobre o “Custo”
Lula para o país, a maioria dos negócios feitos pela Petrobrás, Bco. Do Brasil
e outras empresas onde o governo detem maioria, impostas pelo na época
Presidente, foram iniciativas que hoje demandam custo enormes para o governo,
tendo algumas delas inclusive não se realizado alem do papel ou da publicidade
para eleger Dilma, isto hoje está derrubando os investimentos que deveriam ser
feitos, este custo, claramente irá trazer problemas a economia do país. Lula o
sujo nunca quis saber apesar de ter sido alertado que traria problemas mais
tarde esta maneira de realizações sem o mínimo planejamento baseado apenas em
sua vontade, mas isto nunca preocupou o Grande Sujo, o dinheiro não era dele
era do povo então se fazia o que ele mandava e da maneira que mandava. Este é o Grande Presidente do Brasil tão
decantado pela publicidade, navios que deveriam ser construídos não o foram, o único
que chegou ir ao mar, voltou e até hoje está no estaleiro, serviu tão somente
para a fotografia e o vídeo da inauguração com toda pompa possível e alardeada,
as mãos sujas de óleo anunciando nossa independência na produção, também só
serviu para foto, hoje estamos importando outra vez, nosso bio-diesel também cantado
como a salvação como combustível, inclusive para exportação, não deu certo,
hoje estamos importando dos americanos também o bio-diesel, e os gastos com
todas estas loucuras lulistas se transformaram em despesas correntes para o país,
este é o retrato da administração Lula, um alto custo para o povo brasileiro,
Lula o Sujo ainda quer usar de seu “prestígio” popular para transformar-se no
grande salvador desta terra que ainda está de pé pela pujança de seu povo, caso
contrário estaríamos já no chão outra vez, e o pior, toda esta loucura ainda
está nos levando ladeira a baixo, onde iremos parar não há previsões favoráveis,
infelizmente, entregamos nas mãos deste psicopata um país em desenvolvimento e
o recebemos assim, cheio de problemas e com possibilidades de levarmos outra
vez décadas para nos recompor. Este é o retrato verdadeiro deste sujeito
arrogante, incapaz e enganador chamado Luis Inácio Lula da Silva, Megalomaníaco,
Mentiroso, Sujo e Chantagista. Leiam
Juarez Capaverde
O 'custo Lula'
Carlos
Alberto Sardenberg, O Globo
Há menos de três anos, em 17 de setembro de 2009, o
então presidente Lula apresentou-se triunfante em uma entrevista ao jornal
“Valor Econômico”.
Entre outras coisas, contou, sem meias
palavras, que a Petrobras não queria construir refinarias e ainda apresentara
um plano pífio de investimentos em 2008.
“Convoquei o conselho” da empresa, contou
Lula. Resultado: não uma, mas quatro refinarias no plano de investimentos, além
de previsões fantásticas para a produção de óleo.
Em 25 de junho último, a Petrobras
informa oficialmente aos investidores que, das quatro, apenas uma refinaria,
Abreu e Lima, de Pernambuco, continua no plano com data para terminar. E, ainda
assim, com atraso, aumento de custo e sem o dinheiro e óleo da PDVSA de Chávez.
Todas as metas de produção foram reduzidas. As
anteriores eras “irrealistas”, disse a presidente da companhia, Graça Foster,
acrescentando que faria uma revisão de processos e métodos. Entre outros
equívocos, revelou que equipamentos eram comprados antes de os projetos estarem
prontos e aprovados.
Nada se disse ainda sobre os custos disso tudo para a
Petrobras. Graça Foster informou que a refinaria de Pernambuco começará a
funcionar em novembro de 2014, com 14 meses de atraso em relação à meta
anterior, e custará US$ 17 bilhões, três bi a mais. Na verdade, as metas agora
revistas já haviam sido alteradas. O equívoco é muito maior.
Quando anunciada por Lula, a refinaria custaria US$ 4
bilhões e ficaria pronta antes de 2010. Como uma empresa como a Petrobras pode
cometer um erro de planejamento desse tamanho? A resposta é simples: a estatal
não tinha projeto algum para isso, Lula decidiu, mandou fazer e a diretoria da
estatal improvisou umas plantas. Anunciaram e os presidentes fizeram várias
inaugurações.
O nome disso é populismo. E custo Lula.
Sim, porque o resultado é um prejuízo para os acionistas da Petrobras, do
governo e do setor privado, de responsabilidade do ex-presidente e da diretoria
que topou a montagem.
Tem mais na conta. Na mesma entrevista, Lula disse que mandou o Banco do Brasil comprar o Votorantim, porque este tinha uma boa carteira de financiamento de carros usados e era preciso incentivar esse setor.
Tem mais na conta. Na mesma entrevista, Lula disse que mandou o Banco do Brasil comprar o Votorantim, porque este tinha uma boa carteira de financiamento de carros usados e era preciso incentivar esse setor.
O BB comprou, salvou o Votorantim e engoliu
prejuízo de mais de bilhão de reais, pois a inadimplência ultrapassou todos os
padrões. Ou seja, um péssimo negócio, conforme muita gente alertava. Mas como o
próprio Lula explicou: “Quando fui comprar 50% do Votorantim, tive que me lixar
para a especulação.”
Quem escapou de prejuízo maior foi a Vale. Na mesma
entrevista, Lula confirmou que estava, digamos, convencendo a Vale a investir
em siderúrgicas e fábricas de latas de alumínio.
Quando os jornalistas comentam que a empresa talvez
não topasse esses investimentos por causa do custo, Lula argumentou que a
empresa privada tem seu primeiro compromisso com o nacionalismo.
A Vale topou muita coisa vinda de Lula, inclusive a
troca do presidente da companhia, mas se tivesse feito as siderúrgicas estaria
quebrada ou perto disso. Idem para o alumínio, cuja produção exige muita
energia elétrica, que continua a mais cara do mundo.
Ou seja, não era momento, nem havia condições de
fazer refinarias e siderúrgicas. Os técnicos estavam certos. Lula estava
errado. As empresas privadas foram se virando, mas as estatais se curvaram.
Ressalva: o BNDES, apesar das pressões de Brasília,
não emprestou dinheiro para a PDVSA colocar na refinaria de Pernambuco. Ponto
para seu corpo técnico.
Quantos outros projetos e metas do governo
Lula são equivocados? As obras de transposição do Rio São Francisco estão
igualmente atrasadas e muito mais caras. O projeto do trem-bala começou
custando R$ 10 bilhões e já passa dos 35 bi.
Assim como se fez a revisão dos planos da Petrobras,
é urgente uma análise de todas as demais grandes obras. Mas há um outro ponto,
político. A presidente Dilma estava no governo Lula, em posições de mando na
área da Petrobras. Graça Foster era diretora da estatal. Não é possível
imaginar que Graça Foster tenha feito essa incrível autocrítica sem autorização
de Dilma.
Ora, será que as duas só tomaram
consciência dos problemas agora? Ou sabiam perfeitamente dos erros então
cometidos, mas tiveram que calar diante da força e do autoritarismo de Lula? De
todo modo, o custo Lula está aparecendo mais cedo do que se imaginava.
Inclusive na política.
Carlos
Alberto Sardenberg é jornalista.
Apresentador na CBN e comentarista na Globo News
II- PCdoB ALEM DE TUDO MENTIU
EM SEU ARTIGO
Ontem postei o artigo
escrito pelo comunista do PCdoB sobre Ahmadinejad e os judeus, Reinaldo Azevedo
hoje o dissecou e deu as respostas que esta cambada de sem vergonhas
precisavam, abaixo transcrevo, com sua cultura e capacidade Reinaldo nos mostra
as mentiras propaladas por este bando de cretinos amigos do PT que estão se
aproximando também de posto políticos chaves no país inteiro, e o perigo que
estamos correndo é imenso. Leiam
Juarez Capaverde
Dirigente do PCdoB escreve artigo antissemita, recheado de mentiras, e direção do partido, que está no governo Dilma e tem a vice na chapa de Haddad, se cala
Se volto um pouco no tempo, uns 20 anos,
é certo que não me imaginava chegar a esta altura da vida obrigado — obrigação
moral e ética! — a escrever certas coisas. “Ter de defender valores essenciais
da democracia daqui a 20 anos? Isso não será necessário! Quem será doido o
bastante para contestá-los?” E, no entanto, há doidos o bastante para isso. E
eles estão no poder! “Ter de defender o direito de Israel de existir? Isso não
será necessário! Quem será doido o bastante para contestá-lo?” E, no entanto,
há doidos o bastante para isso. E eles estão no poder.
Só ontem à noite me chegou às mãos, com
certo atraso, um texto asqueroso, escrito por um tal José Reinaldo Carvalho,
secretário nacional de Comunicação do PCdoB. Não fosse ele um dos dirigentes
nacionais de uma sigla com assento no Congresso, que está no governo federal e
na administração da cidade de São Paulo, com possibilidades efetivas até de
eleger a prefeita de Porto Alegre, que indicou a candidata a vice na chapa do
petista Fernando Haddad, em São Paulo, deixaria passar. Não vou.
Carvalho produziu um texto delirantemente
antissemita, que ele pretende apenas “antissionista”. O antissionismo é a mais
recente fachada do antissemitismo. Usa-se o combate ao caráter supostamente
racista do nacionalismo judeu, o que é uma falsificação miserável da história,
para expressar o ódio aos judeus. Vamos ver.
Quando o terrorista Mahmoud Ahmadinejad,
que preside o Irã, veio ao Brasil para a Rio + 20, a Confederação Israelita do
Brasil publicou este anúncio em alguns meios de comunicação:
Como vocês veem, qualquer dos grupos
mencionados no anúncio pode marcar um “x” na referência que lhe diz respeito.
As alternativas não se excluem. Elas se somam. As tiranias não se fazem com um
ou dois ódios, mas com muitos. Pois bem. Carvalho, DIRIGENTE DO PCdoB — e
desconheço que o partido tenha desautorizado o seu texto —, escreveu a
boçalidade que segue em vermelho. Comento em azul.
Sionistas incitam o ódio ao Irã no Brasil
Os sionistas, que em tudo se assemelham aos
nazistas, utilizaram-se nesta quarta-feira (20) do seu enorme poder econômico
para destilar seu ódio e sua intolerância racistas contra o Irã, por meio de um
anúncio publicitário veiculado nos principais jornais do país, os panfletos
impressos do PIG.
O ódio das esquerdas aos judeus não é uma novidade, embora Karl Marx, o pai de todos, fosse judeu, a exemplo de Trotsky, Kamenev (cujo sobrenome era Rosenfeld), Zinoviev e Sverdlov, para citar alguns. O antissemitismo de extrema direita costumava dizer que o comunismo era mais uma invenção judaica para dominar o mundo. Os nazistas, Goebbels em especial, gostava de se referir aos inimigos que tinham de ser destruídos como os “bolcheviques judeus”. A União Soviética não pôs fim ao antissemitismo muito presente na Rússia czarista — os “Protocolos dos Sábios de Sião”, que traziam um suposto complô judaico e maçom para dominar o mundo, foi uma invenção da Okhrana, a polícia secreta do czar Nicolau 2º. Ao contrário: sob Stálin, os “pogroms” contra os judeus continuaram. Assim, se a ignorância do tal Carvalho do PCdoB não disputasse espaço com seu antissemitismo bucéfalo, ousaria dizer que ele é herdeiro de uma tradição. Mas ele é nada mais do que estúpido. Afirmar que os “sionistas se assemelham aos nazistas” — que eliminaram 6 milhões de judeus — só não é provocação barata porque moralmente criminosa. Mas estou certo de que Carvalho, além de achar que é justo, também se quer um homem sagaz.
O anúncio é assinado pela Confederação
Israelita do Brasil (Conib), um dos famigerados lobbies do movimento sionista
internacional. Agride o chefe de Estado da República Islâmica do Irã que visita
a partir de hoje o Brasil para participar da Conferência das Nações Unidas
sobre o Meio Ambiente, a Rio+20.
Carvalho está entre aqueles que acreditam que judeus podem ser injuriados e difamados por motivos que ele, Carvalho, pode nem saber quais são, mas que suas vítimas conhecem muito bem. Essa é uma das essências do preconceito. O agressor quase nunca sabe por que agride, mas está certo de que o outro sabe por que está sendo agredido. O que há, afinal de contas, de “famigerado” na Conib? Se chamado a se explicar, ele não conseguiria. No máximo, seria obrigado a tartamudear: “Bem, eles juntam um monte de…, de…, bem…, de judeus!!!
Em sua peça mal ajambrada, os sionistas
homiziados na Conib propagam seus valores racistas e anti-islâmicos, utilizando
os recursos que aprenderam com seus êmulos goebelianos - a mentira mais
deslavada.
Este delinquente intelectual não sabe como se entrega. Ao escolher o verbo “homiziar-se”, diz o que pensa dos judeus — ou revela, quem sabe?, um desejo. O significado de “homiziar-se”, na acepção empregada por ele, é “furtar-se à vigilância ou à ação da Justiça”. Ou ainda: “furtar(-se) à vista; esconder(-se), encobrir(-se)”. O dirigente nacional do PCdoB, partido que está no governo Dilma, partido que está na gestão Kassab, partido que indicou a candidata a vice de Fernando Haddad, partido que tem chances de eleger a prefeita de Porto Alegre, acha que judeus são bandidos que fogem à vigilância — ou, ao menos, deveriam ser tratados como tal; acha que tentam “esconder-se” ou “encobrir-se”, como ratos ou conspiradores — ou que, ao menos, deveriam ser tratados como tal. O nome disso é ódio. O nome disso é preconceito. O nome desse ódio e desse preconceito é “antissemitismo”.
Carvalho achou que não tinha sido abjeto o
bastante. Ele foi além. Chamou os nazistas de “êmulos” dos judeus. “Êmulo” quer
dizer “concorrente”, “competidor”. Para o dirigente nacional do
PCdoB, judeus e nazistas eram meros competidores, concorrentes, categorias
que disputavam uma mesma coisa… Como os nazistas ganharam, mataram seis
milhões nos campos de concentração e nos guetos. SE O PCdoB MANTÉM ESTE SENHOR
NA DIREÇÃO DO PARTIDO, ENDOSSA SUAS PALAVRAS.
E, claro, cabe perguntar: o que há no
anúncio da Conib que seja “racista” ou “anti-islâmico”? A menos que Carvalho
entenda que apedrejar mulheres, enforcar homossexuais em praça pública, prender
opositores, perseguir minorias religiosas, entre outras barbaridades citadas no
anúncio, sejam práticas que definem o islamismo. E isso a Conib não disse.
Prestem atenção ao que vem agora.
Ignorando que estão instalados em um país
democrático e tolerante, como o Brasil, que mantém relações amistosas com o
Irã, e onde todas as confissões religiosas professam suas crenças livremente -
graças, aliás, ao Partido Comunista do Brasil, que fez inscrever o princípio da
igualdade religiosa na Constituição de 1946, contra a intolerância da Igreja
Católica Apostólica Romana de então - os sionistas da Conib tentam incitar o
ódio de outras religiões contra a fé islâmica.
Começo pelo fim. Não há uma só crítica à fé islâmica no anúncio. Ali se listam práticas hoje corriqueiras no Irã dos aiatolás, de que Mahmoud Ahmadinejad é presidente. Yousef Nadarkhani, por exemplo, foi condenado à morte por ter se convertido ao cristianismo. Carvalho finge estar cobrando da Conib respeito ao islamismo, mas é mentira. Ele cobra é “respeito” — isto é, submissão — a Ahmadinejad para que este não respeite ninguém. Associar comunismo a liberdade religiosa é coisa de mau-caratismo intelectual. Se os comunistas, à época, pudessem e tivessem maioria para tanto, teriam feito o que fizeram em todos os países em que chegaram ao poder: perseguir as religiões.
ATENÇÃO! Os judeus da Conib “não estão instalados” num país
democrático. A maioria é composta de brasileiros, senhor Carvalho! Ainda que
não fossem, teriam o direito a se manifestar. Ao recorrer à expressão em
negrito, ele pretende açular o preconceito contra o “judeu apátrida”, o
“intruso”, aquele que “tem sempre uma agenda secreta” contra os interesses do
país. É o que pensava Hitler dos judeus alemães e dos judeus de qualquer
parte. Por isso tentou eliminá-los.
Igualmente, incitam as mulheres, os
homossexuais, advogados, jornalistas, cineastas e ativistas políticos a se
manifestarem contra o visitante, o qual, além de participar das atividades da
ONU na Rio+20, cumprirá no Brasil uma intensa agenda de trabalho e contatos com
autoridades do governo, representantes da sociedade civil, intelectuais e
demais formadores de opinião.
Judeus são mesmo perversos, não é?, sempre incitando pessoas inocentes a fazer o que não querem!!! Bem, esse é um dirigente nacional do PCdoB. É aquela sigla que usa o que não presta para esconder o que presta menos ainda. Explico-me. O comunismo, por óbvio, como provam cento e tantos milhões de mortos, é lixo moral. Mas os comunistas do Brasil — como sabe hoje Paulo Maluf, a quem o PCdoB se aliou em São Paulo — não querem mais saber de revolução; eles querem é grana. Lembrem-se do escândalo das ONGs no Ministério dos Esportes. Lembrem-se da dinheirama que a UNE pegou para convênios e que usou para comprar, entre outros divertimentos, uísque! Alguns bananas foram ouvir uma palestra de Ahmadinejad. Um dirigente da UNE, do PCdoB, estava lá e deu ao facinoroso uma bandeira da entidade, que ficou manchada com o sangue de inocentes.
A peça publicitária da Conib acusa o Irã de
ser uma ditadura. Mas é nos cárceres infectos do Estado sionista israelense que
se encontram presos mais de dez mil palestinos, uma grande quantidade dos quais
estão presos pelo “crime” de opinião. Entre esses prisioneiros há também
crianças.
Dez mil uma ova! É mentira! Há 4.500 palestinos em prisões israelenses, que poderiam ser consideradas um paraíso se comparadas àquelas da Faixa de Gaza e da Cisjordânia, em que, respectivamente, Hamas e Fatah prendem os próprios palestinos acusados de crime comum ou de conspiração. E não estão lá porque foram flagrados tomando suco de laranja. Outra mentira: não há presos por crime de opinião em Israel. A detenção de “crianças” é mais uma peça da máquina de propaganda anti-israelense. O que chama “crianças” são jovens recrutados por grupos terroristas para atacar forças israelenses. Basta pesquisar órgãos de informação minimamente isentos para que se chegue aos fatos.
De maneira particular, chama a atenção a
última mentira do citado anúncio. Os sionistas se apresentam como “amantes da
paz” e incitam os pacifistas brasileiros a se manifestarem contra a “ditadura
nuclear” iraniana. Ora, o Irã não tem armas nucleares.
O governo iraniano quer a bomba e já prometeu varrer Israel do mapa. Ponto!
Ditadura nuclear mundial é a que exercem os
patrões dos sionistas, os imperialistas estadunidenses, que além de possuírem
um imenso arsenal de armas atômicas e outras de destruição em massa, foram os
únicos que explodiram a bomba atômica por duas vezes, em Hiroshima e Nagasaki,
e nunca se comprometeram a não mais repetir semelhante crime. Ditadura nuclear
exerce o Estado sionista, títere do imperialismo no Oriente Médio, sendo o
único possuidor de armas nucleares na região.
“Estadunidense” é como as esquerdas que mamam nas tetas do dinheiro público no Brasil chamam os americanos… Judeus, para Carvalho, não têm vontade própria. São apenas serviçais de seus “patrões” imperialistas. Seria penoso demais ter de explicar a esse camarada que as bombas foram, sim, um horror em si, mas que o horror poderia ter sido maior, ter-se prolongado e ter matado muito mais gente sem elas. Aí já seria um debate intelectualmente adulto, coisa para a qual, obviamente, este prosélito vulgar não está preparado.
Insisto, no entanto, que, em sua
ignorância imodesta, ele diz mais do que certamente gostaria que percebêssemos.
Então Israel é só um “estado títere” do imperialismo? Isso nos faz supor que,
não fossem os EUA, o país nem sequer existiria. Huuummm… Lembro que Israel
ganhou sozinho todas as batalhas que travou, muito especialmente as de 1967 e
1973, sem que os EUA tivessem de disparar um tiro. Aliás, asseguro ao senhor
Carvalho que, se o Irã realmente se aventurar na construção da bomba, Tel Aviv
não pedirá autorização a Washington para agir.
Mas afirmei que ele diz mais do que
pretende. Explico: se Israel é só um estado títere, então não tem razão de
existir. Derrotado o imperialismo, com o que deve sonhar Carvalho, os
israelenses seriam ou lançados ao mar ou jogados numa grande fogueira.
Além da ditadura nuclear, o Estado sionista
pratica uma política expansionista e de extermínio do povo palestino, sendo uma
ameaça para todos os povos árabes e não árabes da região.
Extermínio do povo palestino? Ser delinquente intelectual deve dar algum prazer. Ou não haveria tantos. O sociólogo alemão Gunnar Heinsohn fez em 2008 um estudo comparativo sobre a morte de civis em conflitos desde 1950. O israelo-palestino, pasmem vocês, ocupava a 49ª posição, com 51 mil vítimas ao longo, então, de SESSENTA ANOS! E mortos dos dois lados, é bom deixar claro. No Brasil, morrem 51 mil pessoas assassinadas por ano! Em 20 anos, foram vítimas de homicídio mais de um milhão de brasileiros!
No ranking das mortes elaborado por
Heinsohn, em primeiro lugar, está a China, com 40 milhões; em segundo, a URSS,
com 10 milhões; em terceiro, a Etiópia, com 4 milhões; em sétimo, o Camboja,
com 1,870 milhão; em nono, a guerra URSS-Afeganistão, com 1,8 milhão. O que
esses casos todos têm em comum? Os comunistas foram os protagonistas — os
amigos de causa de Carvalho.
Ao incitarem o ódio racial, religioso e a
intolerância no Brasil, são os sionistas israelenses os indesejáveis em nosso
país.
Os chefes de Estado que chegam ao país para a Rio+20, entre eles o presidente da República Islâmica do Irã, Mahmud Ahmadinejad, são bem-vindos.
Os chefes de Estado que chegam ao país para a Rio+20, entre eles o presidente da República Islâmica do Irã, Mahmud Ahmadinejad, são bem-vindos.
Segundo entendi, chama os judeus da Conib de “sionistas israelenses indesejáveis”. Parece que o dirigente do PCdoB quer um “pogrom” nativo. Não, Ahmadinejad não é bem-vindo! Que este senhor ataque de maneira tão asquerosa a única democracia do Oriente Médio, convenham, faz sentido. Quando morreu Kim Jong-Il, então tirano da Coreia do Norte, em dezembro do ano passado, o PC do B emitiu uma nota de pesar nestes termos:
“(…)
Recebemos com profundo pesar a notícia do falecimento do camarada Kim Jong Il, secretário-geral do Partido do Trabalho da Coreia, presidente do Comitê de Defesa Nacional da República Popular Democrática da Coreia e comandante supremo do Exército Popular da Coreia.
Durante toda a sua vida de destacado revolucionário, o camarada Kim Jong Il manteve bem altas as bandeiras da independência da República Popular Democrática da Coreia, da luta anti-imperialista, da construção de um Estado e de uma economia prósperos e socialistas, e baseados nos interesses e necessidades das massas populares.
(…)
Havia certo humor involuntário na boçalidade.
Desta vez, no ataque a Israel e a uma entidade judaica, o partido passou de
todos os limites. O texto é uma manifestação rombuda de antissemitismo e merece
o repúdio das pessoas civilizadas. Resta saber se o PCdoB vai repudiá-lo ou se
vai endossar a afirmação de que os judeus brasileiros estão apenas “instalados”
por aqui, conspirando contra o Brasil. Se não obrigar o senhor Carvalho a
se retratar e não emitir uma nota pedindo desculpas, resta concluir que o
antissemitismo chegou ao coração do poder.
Artigo publicado
Por Reinaldo Azevedo
Vejam aqui a última de Ahmadinejad, o amigão de Lula e do dirigente do PCdoB…
Na Folha, das Agências:
Líderes mundiais condenaram ontem as declarações do vice-presidente iraniano feitas durante evento temático sobre drogas patrocinado pela ONU em Teerã — na ocasião, ele culpou o judaísmo pelo tráfico internacional de drogas. Catherine Ashton, representante da União Europeia para as Relações Exteriores, afirmou em declaração oficial que está “altamente perturbada pelas afirmações racistas e antissemitas” do vice-presidente.
Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, pediu a
funcionários do governo iraniano que evitem fazer tais comentários. Entre as
declarações dadas nesta semana por Reza Rahimi, vice-presidente do Irã, está a
de que “o Talmude [livro sagrado do judaísmo] ensina que é lícito enriquecer
tanto por meios legais quanto ilegais, o que dá aos judeus o direito de
destruir a humanidade”. Em reação aos comentários, Israel chamou o Irã de
“regime de fanáticos antissemitas”.
III-
DITADURA NA AMÉRICA
Leiam abaixo
editorial do Estadão de hoje sobre o mercosul, somente nossos grandes
dirigentes não se deram conta que as jogadas ensaiadas por eles com respeito ao
Paraguai é de fato de um autoritarismo exemplar, felizmente a imprensa está
dando o destaque merecido ao episódio e mostrando ao povo quem são estes
dirigentes e qual é de fato sua intenção, o domínio do povo latino americano
nas teias comunistas lideradas de forma cruel e autoritária como é feito em
Cuba e outros países amigos destes mesmos dirigentes, fiquemos de “olho” bem
aberto para não sermos enredados nesta teia criminosa. Leiam;
Juarez capaverde
Mercosul e autoritarismo
Leia editorial do Estadão de hoje:
O Mercosul será um bloco muito menos comprometido com
a democracia se os presidentes do Brasil, da Argentina e do Uruguai decidirem
afastar o Paraguai, temporária ou definitivamente, e abrirem caminho para o
ingresso da Venezuela, país comandado pelo mais autoritário dos governantes
sul-americanos, o presidente Hugo Chávez. Mesmo sem esse resultado, qualquer
punição imposta ao Paraguai será uma aberração. Será preciso imputar ao
Legislativo e ao Judiciário paraguaios a violação de uma regra jamais escrita
ou mesmo consagrada informalmente pelos quatro países-membros da união
aduaneira.
Até a deposição do presidente Fernando
Lugo, a Constituição de seu país foi considerada compatível com os valores
democráticos. Segundo toda informação disponível até agora, nenhum item dessa
Constituição foi violado no rapidíssimo processo de impeachment concluído na
sexta-feira passada. Diante disso, nem mesmo o governo brasileiro, em geral
afinado com a orientação dos vizinhos mais autoritários, qualificou como golpe
a destituição de Lugo. Se não foi um golpe, como caracterizar a ação
antidemocrática?
Ataques aos valores democráticos ocorrem
com frequência tanto na Venezuela quanto em outros países sul-americanos, mas
sempre, ou quase sempre, sem uma palavra de censura das autoridades
brasileiras. Ao contrário: a partir de 2003, a ação diplomática de Brasília tem
sido geralmente favorável aos governos da vizinhança, quando atacam a imprensa,
quando se valem de grupos civis para praticar violências e outros tipos de
pressão contra os oposicionistas e quando trabalham para destroçar as
instituições e moldá-las segundo seus objetivos autoritários.
Não é preciso lembrar detalhes da ação do
presidente Chávez para mostrar como seu governo se enquadra nessa descrição -
embora na Venezuela, segundo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, haja
excesso de democracia. Mas o chefão bolivariano é apenas um entre vários
dirigentes sul-americanos com vocação autoritária.
A presidente Cristina Kirchner é um
exemplo especialmente notável. Como presidente pro tempore do Mercosul,
condenou prontamente a destituição do presidente Lugo e se dispôs a excluir o
governo paraguaio da reunião de cúpula marcada para esta sexta-feira. Mas os
compromissos da presidente argentina com a democracia são notoriamente frágeis.
Não há nada surpreendente nesse fato, porque é muito difícil a convivência do
populismo com os valores democráticos. A incessante campanha do Executivo
argentino contra a imprensa é apenas uma das manifestações da vocação
autoritária dos Kirchners e, de modo geral, dos líderes peronistas.
Essa campanha foi levada pelo chanceler
argentino, Héctor Timerman, a Mendoza, onde ministros de Relações Exteriores se
reuniram para preparar o encontro presidencial.
Já na quarta-feira à noite o ministro
argentino falou sobre tentativas da “direita golpista” de enquadrar os governos
da região e atacou o jornal ABC, de Assunção, acusando-o de haver incitado os
políticos a depor o presidente Lugo. Atacou também os diários La Nación e
Clarín, de Buenos Aires, por haverem, segundo ele, justificado o impeachment do
presidente paraguaio. “Vemos diariamente”, acrescentou, “a ideia de enquadrar
presidentes como Cristina Kirchner, Dilma Rousseff e José Mujica.”
Não por acaso o ministro de Relações
Exteriores da Venezuela, Nicolás Maduro, saudou com entusiasmo os colegas
argentino e brasileiro, ontem de manhã, no hotel onde os chanceleres começariam
a discutir as sanções ao Paraguai. O Senado paraguaio tem sido o último
obstáculo à inclusão da Venezuela entre os membros do Mercosul. Os Parlamentos
do Brasil, da Argentina e do Uruguai já aprovaram.
Suspenso ou afastado o Paraguai, o
obstáculo será removido e o Mercosul será governado pelo eixo Buenos
Aires-Caracas. Quaisquer compromissos com a democracia serão abandonados de
fato e as esperanças de uma gestão racional do bloco serão enterradas. Para
precipitar esse desastre bastará o governo brasileiro acrescentar mais um erro
diplomático à enorme série acumulada a partir de 2003.
IV-DITADORES CONSEGUEM O QUE
QUERIAM
Notícias deste final de dia
nos dão conta que o Ditador das Américas Hugo Chavez conseguiu o planejado,
liderados pela Sra. Cristina da Argentina os membros do Mercosul colocaram o
Paraguai de “molho” e usaram de suas prerrogativas e mesmo sem a concordância
de um dos membros (Paraguai) incluíram a Venezuela no Mercosul, o absurdo de
concretizou e Dilma ficou ao lado de Cristina e do Ditador Chavez e contra
Franco o legítimo Presidente hoje do Paraguai, quebrando a principal regra do
bloco que é a de não aceitar países em seu meio que não sejam essencialmente
democráticos, infelizmente o Brasil está nas mãos desta cambada de comunistas e
ditadores da América Latina. Leiam;
Juarez Capaverde
Mercosul suspende o Paraguai e incorpora a Venezuela
Decisão do bloco é uma retaliação ao impeachment sofrido por Fernando Lugo
Reunião do Mercosul em Mendoza, Argentina (Enrique
Marcarian/REUTERS)
Uma manobra de Brasil, Argentina e Uruguai garantiu a
entrada da Venezuela no Mercosul. Nesta sexta-feira, o bloco decidiu suspender
temporariamente o Paraguai até a realização de novas eleições – marcadas para
2013 – e aprovou a incorporação do país governado pelo ditador Hugo Chávez a
partir do próximo dia 31 de julho. A entrada da Venezuela no bloco estava
pendente desde 2006, devido à negativa do Congresso paraguaio de ratificar o
protocolo de adesão, mas a suspensão do Paraguai, destravou o processo.
O anúncio foi feito pela presidente argentina,
Cristina Kirchner, durante o discurso de encerramento da Cúpula do Mercosul, na
cidade de Mendoza.
Com alta dose de hipocrisia, os governantes do grupo
– que em nenhum momento mencionaram as artimanhas de Chávez para se manter no
poder – afirmaram que a suspensão do Paraguai ocorreu devido ao “rompimento do
processo democrático” no país – como tem sido definido pelos sul-americanos o
impeachment sofrido pelo presidente Fernando Lugo, ocorrido estritamente dentro
das regras da Constituição paraguaia.
Dilma Rousseff, por exemplo, defendeu da seguinte
forma a suspensão paraguaia: “Nossa posição mostra a sobriedade desta região.
Há 140 anos vivemos sem guerras, conflitos étnicos ou perseguições religiosas
no Mercosul. Fizemos todos os nossos organismos baseados no compromisso
fundamental com a democracia, e o protocolo de Ushuaia evidencia isso”.
A respeito da entrada da Venezuela no bloco, Dilma
disse que o Mercosul espera que "o processo contínuo e sistemático pelo
qual passou a integração da Venezuela seja concluído" no próximo mês. O
ministro brasileiro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, afirmou que o
ingresso da Venezuela ao Mercosul como membro pleno já fazia parte da agenda da
cúpula, que teve a presença do chanceler venezuelano, Nicolás Maduro.
Impeachment
- Ambas as medidas são uma retaliação ao impeachment
sofrido por Fernando Lugo, na semana passada. Os países
latino-americanos criticam o pouco tempo dado à defesa do ex-presidente, que
foi substituído de imediato pelo vice, Federico Franco.
Cristina Kirchner qualificou nesta sexta-feira como uma "paródia" o
julgamento político que levou à cassação de Lugo, e pediu atenção ao que chamou
de "golpes suaves" na região.
Além da governante argentina, participaram da reunião
em Mendoza os presidentes do Brasil, Dilma Rousseff, Uruguai, José Mujica,
Peru, Ollanta Humala, Bolívia, Evo Morales, Chile, Sebastián Piñera, Equador,
Rafael Correa, e Suriname, Desiré Bouterse. Colômbia, Venezuela e Guiana foram
representados por chanceleres e outros altos funcionários.
FRASE DO DIA
"Resolvemos
suspender o Paraguai temporariamente até que seja realizado um novo processo
democrático, com eleições livres para eleger um novo presidente", disse
Cristina.
Palavras de Cristina
Kirchner ao suspender Paraguai do Mercosul
Sem comentários, conseguiu o que queria
Hugo Chavez.
Juarez
Capaverde
Até amanhã
As
fotos inseridas nos textos o foram pelo blogueiro.
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