domingo, 10 de junho de 2012

CHEFE DE QUADRILHA JOSÉ DIRCEU QUER O POVO NA RUA CONTRA SUA PUNIÇÃO - LULA O CHANTAGISTA MANIPULA PT NACIONAL - BRASIL MARAVILHA MENTE E SERTÃO CONTINUA SECO -


Bom dia, o Chefe de Quadrilha José Dirceu, já começou sua manipulação junto aos pelegos do governo para insuflar uma dita “marcha do povo” refugando o julgamento do mensalão, que, segundo suas palavras não passaram de calúnias criadas pela mídia. O sujeito é mesmo um grande cara-de-pau, então a mídia alem de caluniar os mensaleiros, cooptou o Procurador Geral da República para que o mesmo encaminhasse a justiça o inquérito referente ao caso, inclusive o tratando como Chefe da Quadrilha, é um sujeito rasteiro este Zé Dirceu, vem negar o que ficou evidente no processo, e usa como massa de manobras os estudantes que hoje formam com o governo uma parceria a base do dinheiro público. Ontem mesmo mais uma denúncia foi veiculada, inclusive aqui neste blog, sobre sua ascendência junto à prefeitura de Maricá no estado fluminense cujo dinheiro foi comprovadamente desviado das suas reais aplicações para o cofre do PT e do Sr. Zé Dirceu, o maior ladrão deste país que ainda continua solto e pregando revoluções contra o judiciário brasileiro, é uma afronta ao povo honesto deste país sua fala e seus gestos que se assemelham aos gestos nazistas da Alemanha de Hitler, espero que o povo não caia em mais esta armadilha patrocinada por este bando de cretinos do PT, que junto com o grande líder Lula o Chantagista, estão se movimentando para descaracterizar o julgamento, um dos mais importantes da história deste país, devemos ficar atentos, não podemos perder esta batalha em favor da real democracia brasileira que tanto custamos a conquistar. Leiam;
Juarez Capaverde








O dia em que José Dirceu e Eduardo Paes se uniram contra a “mídia” e as leis para dar um pé no traseiro dos fatos. Ou: “Quem te viu, quem te vê”

O que esta foto faz aqui?

Já explico. Antes, algumas considerações necessárias. No dia 11 de maio, escrevi um post intitulado “José Dirceu, acreditem!, prevê massas nas ruas se for condenado pelo STF!!! Ou: na raiz da pantomima do Zé está a briga pelo espólio do PT. A lenta sucessão no partido já começou“. Revelei, então, o que o Zé andava dizendo a seus interlocutores. Como as tais “massas” não sabem direito quem ele é — e a parte que sabe o repudia —, resta-lhe apelar à militância que mama nas tetas do governo e que se locupleta da coisa pública (os espertalhões dizem que é para construir o socialismo, sabem?) para pressionar o STF. Dirceu, como é sabido, numa ação combinada com Lula, agiu para tentar desmoralizar o Supremo Tribunal Federal. Como a operação foi malsucedida, pretende agora criar um falso clamor público em favor da sua absolvição.

Foi o que fez ontem. Ele era um dos convidados do 16º Congresso Nacional da União da Juventude Socialista (UJS), um dos braços do PCdoB, que aconteceu na Universidade do Estado do Rio (ver posts abaixo). Chamou o julgamento do mensalão de “batalha política”, que tem de ser “travada nas ruas”, para enfrentar, segundo disse, o “monopólio da mídia”. Convocou a UNE a sair em sua defesa.

Sim, meus caros, a UNE é aquela entidade dirigida pelo PCdoB que recebeu milhões do governo federal para tocar alguns projetos e que apresentou notas frias na prestação de contas. Com o dinheiro, a boa juventude socialista andou comprando uísque, tanquinho, freezer e pagando contas em bares e restaurantes. O Congresso também aprovou um repasse de R$ 30 milhões para a reconstrução da sede daquela que já foi a representação máxima dos estudantes. Até agora, a coisa não saiu do papel. Daniel Iliescu, o tiozinho-presidente, deu de ombros. Segundo ele, a UNE é uma entidade privada e não tem de prestar contas da grana.

Dirceu não foi o único convidado a falar no evento, não! Também o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), compareceu. E deu a sua contribuição ao grotesco. Referindo-se à prestação de contas eivada de irregularidades apresentada pela UNE, Paes deu seu apoio ao presidente da entidade, Daniel Iliescu, que estava presente, nestes termos:
“Daniel, é assim mesmo. O problema é o seguinte: as eleições estão chegando. Como a UNE se posiciona, fica difícil não apanhar. Então, casca grossa, vai em frente que a UNE é maior do que tudo isso”.


A convivência com Sérgio Cabral — ou sua real natureza, que antes não se revelava — está fazendo com que Paes perca a noção de limites e o senso de ridículo. Fala o que dá na telha. Como está sendo bem-sucedido até aqui, é possível que prossiga nessa trilha. O dedicado  ex-integrante da CPI dos Correios (a do mensalão) e ex-secretário-geral do PSDB, hoje convertido ao PMDB e ao lulismo fanático, está acusando de eleitoralismo o Tribunal de Contas da União e o Ministério Público Federal, que apontam as irregularidades, e claro!, a imprensa que noticia os fatos. Outra estrela do evento era Orlando Silva, ex-ministro do Esporte, pasta que, ora vejam…, havia deixado de cobrar da UNE a prestação de contas — coisa de “camaradas”, vocês sabem…

E agora volto àquela foto lá do alto, do dia 25 de maio de 2005. Na ponta direita, vemos o então deputado tucano Eduardo Paes segurando uma faixa em que se via o logo do PT e se lia a expressão “Quem te viu, quem te vê”. À sua esquerda, os deputados Jutahy Jr. (PSDB-BA) e Carlos Sampaio (PSDB-SP). Ao microfone, discursa o também tucano Alberto Goldman, líder do partido na Câmara. Exige a instalação da CPMI dos Correios, que o governo tentava a todo custo abafar. Reportagem da VEJA havia demonstrado a cobrança de propina na estatal. No dia 6 de junho, a Folha publicou a entrevista com Roberto Jefferson, denunciando o mensalão, e o resto é história.

Paes resolveu mudar de lado, bandear-se para o petismo, fazer mea-culpa, arrepender-se de ter sido oposição um dia, lastimar o seu passado, tudo para atingir a glória? Que o fizesse! Ninguém poderá negar que, sob certo ponto de vista, fez a escolha correta, não é mesmo? Eis aí o prefeito, com excelentes chances de se reeleger. Pode ambicionar o lugar de Cabral daqui a dois anos.  Caso logre esse intento, terá sido uma carreira meteórica do jovem que começou na política pelas mãos de César Maia, em 1993, como subprefeito da Barra da Tijuca e Jacarepaguá. Era, então, do PV. Migrou para o PFL, foi para o PTB, voltou para o PFL, voou para o PSDB e dali migrou para o PMDB. Quando o fez, era nada menos do que secretário-geral do partido, o segundo cargo na hierarquia.

Paes foi um dos mais aguerridos membros da CPI dos Correios, conhecida como CPI do Mensalão. Sete anos depois, ele e Dirceu discursam no mesmo evento, e suas respectivas falas têm um mesmo vetor moral. Nota fria, como sabe o prefeito, não é questão de opinião e de lado. Seja ele tucano ou peemedebista, se fria, fria é. O que quero dizer com isso é que as pessoas podem até mudar de posição em razão da conjuntura política ou, sei lá, porque passaram por uma crise de consciência ou chegaram à conclusão de que estavam erradas. Mas nem por isso precisam justificar a lambança, a trapaça, a sem-vergonhice. Na semana passada, Lula participou de uma inauguração no Rio ao lado do prefeito e, mandando às favas a lei, fez campanha eleitoral. “Casca grossa, Paes, vá em frente…”
Dito isso, republico a foto. Quem te viu! Quem te vê!

Reinaldo Azevedo




Dirceu convoca “juventude socialista” e a UNE a sair às ruas em sua defesa

 

Por Cássio Bruno, no Globo:

Um dos 38 réus do mensalão, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu convocou os estudantes a irem às ruas defendê-lo durante o julgamento do processo pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que começa no dia 1º de agosto. Dirceu participou neste sábado à tarde do 16º Congresso Nacional da União da Juventude Socialista (UJS), ligada ao PCdoB, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Segundo ele, a partir de agora será “a batalha final”.

“Todos sabem que este julgamento é uma batalha política. E essa batalha deve ser travada nas ruas também porque senão a gente só vai ouvir uma voz, a voz pedindo a condenação, mesmo sem provas. É a voz do monopólio da mídia. Eu preciso do apoio de vocês”, discursou Dirceu, aplaudido pelos 1.100 estudantes que lotaram o auditório da Uerj.

Ao lado do ex-ministro do Esporte Orlando Silva, demitido pela presidente Dilma Rousseff após suspeitas de corrupção na pasta, Dirceu disse para os jovens ficarem “vigilantes”:

“Não podemos deixar que este processo (do mensalão) se transforme no julgamento da nossa geração. Por isso, peço a vocês, hoje aqui, fiquem vigilantes. Não permitam julgamento político. Não permitam julgamentos fora dos autos (do processo). A única coisa que nós pedimos é o julgamento nos autos e que a Justiça cumpra o seu papel.”

Dirceu afirmou ainda que deseja “olhar nos olhos dos que o acusaram”: “Eu tenho que provar a minha inocência. Eu deveria ter a presunção da inocência. Mas sou eu que tenho de provar. Me lincharam, me condenaram. Se eu estou aqui hoje de pé é graças a vocês, com a UJS, com a UNE (União Nacional dos Estudantes). Mas agora é a batalha final. É a reta final. Eu quero este julgamento. Quero olhar nos olhos daqueles que me acusaram e me lincharam esses anos todos.”

O ex-ministro concentrou seus ataques na imprensa: “Estamos travando uma batalha contra quem? Contra a oposição? Não. São partidos que foram derrotados em duas eleições presidenciais. Estamos enfrentando o poder da mídia, do monopólio dos veículos de comunicação.”

Paes defende UNE, investigada pelo TCU

Pela manhã, o 16º Congresso Nacional da UJS contou com a presença de vários políticos, entre eles o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), pré-candidato à reeleição. Em seu discurso, Paes defendeu a UNE e o presidente da entidade, Daniel Iliescu. Investigação do Ministério Público aponta indícios de irregularidades em convênios entre a UNE e o governo federal, como revelou o GLOBO na sexta-feira.

Ao analisar as prestações de contas do Ministério da Cultura com a UNE para apoio ao projeto Atividades de Cultura e Artes, o procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Marinus Marsico, constatou o uso de notas frias e gastos com a compra de bebidas, como vodca, cachaça e uísque, entre outros itens.

“Daniel, é assim mesmo. O problema é o seguinte: as eleições estão chegando. Como a UNE se posiciona, fica difícil não apanhar. Então, casca grossa, vai em frente que a UNE é maior do que tudo isso”, declarou Paes.

Momentos antes e na presença do prefeito, uma dirigente da Associação Nacional dos Pós-Graduandos, Luana Bonone, também defendeu a UNE: “Não é nenhuma matéria de jornal que vai nos calar”.

A UNE até hoje não construiu a sua nova sede, no Rio, apesar de ter recebido R$ 30 milhões do governo Lula, em 2010. O lançamento da pedra fundamental contou com a presença de Lula e do arquiteto Oscar Niemeyer, que doou o projeto. No terreno doado pelo governo Itamar Franco, na Praia do Flamengo, era para ter sido erguido um prédio de 13 andares. O espaço continua vazio.

Elogios também ao ex-ministro do Esporte

No congresso da UJS, Paes elogiou ainda o ex-ministro do Esporte Orlando Silva, demitido por Dilma após denúncias de corrupção na pasta. Paes se referiu a Orlando como “uma das maiores lideranças políticas do país”. O ex-ministro pertence ao PCdoB, partido que faz parte da base de apoio a Paes nas próximas eleições. “Você (Orlando) já superou a crise. Vai se eleger vereador de São Paulo”.

Paes destacou as realizações de seu governo, principalmente projetos voltados aos jovens. No fim, o prefeito assinou um termo de compromisso com uma série de reivindicações dos estudantes. Silva também discursou e lembrou do período em que deixou o governo Dilma: “Na política, não há limites para os ataques. Foi difícil acordar de manhã e ler os jornais cheios de mentiras”. A deputada federal Manuela D’ Ávila (PCdoB), pré-candidata à prefeitura de Porto Alegre (RS), também marcou presença. O congresso teve início na quinta-feira e vai até amanhã.





Mensalão: o que não foi investigado, por Ilimar Franco

Ilimar Franco, O Globo
A menos de dois meses do julgamento do mensalão, policiais federais que atuaram nas investigações lembram que muitas coisas que reforçariam a denúncia contra os réus não foram adiante. Na época, não se autorizou buscas nas casas do ex-ministro José Dirceu, do ex-presidente nacional do PT José Genoino, e do publicitário Marcos Valério.

A PF queria ouvir o presidente Lula, mas a PGR segurou o pedido. Interceptações telefônicas não foram permitidas, assim como investigações no Banco do Brasil e rastreamento de contas no exterior. “Se tiver absolvição, lavo as minhas mãos”, disse um dos agentes envolvidos.


A conta do Mensalão, por Ruy Fabiano


Não se sabe o destino dos 38 mensaleiros no Supremo Tribunal Federal. A gravidade dos delitos varia, nem todos fizeram as mesmas coisas. Alguns podem mesmo ser absolvidos, outros podem ir direto para a cadeia, já que não há recurso para sentença lavrada na mais alta instância judiciária.

Uma coisa, porém, é certa: o PT sairá avariado – e, com ele, a memória do governo Lula.

É compreensível, pois, o empenho do ex-presidente em tentar adiar o julgamento, em pleno ano eleitoral, não hesitando em pressionar pessoalmente os próprios juízes.

A decisão terá forte repercussão, sobretudo nas grandes cidades, onde a massa crítica é maior e recairá inevitavelmente sobre os candidatos do PT e seus aliados.

Não é profecia; é uma mera viagem em torno do óbvio.

Se ao tempo em que o Mensalão veio à tona foi possível ao PT, apesar de todos os pesares, obter uma vitória eleitoral, isso se deveu a dois fatores: de um lado, a inapetência oposicionista em levar o caso às últimas consequências; de outro, a economia em alta. O cenário hoje é outro, bem outro.

Nem a oposição parece disposta a condescender, nem a economia está em alta – muito pelo contrário, dá sinais de fragilidade, sob os auspícios da crise europeia.

Em tal ambiente, o julgamento do Mensalão é uma bomba.

Pior: conviverá com outra bomba, que, na origem, era destinada à oposição: a CPI do Cachoeira. Considerando-se sua origem e objetivo – Lula a concebeu para colocar a oposição no banco dos réus e o Mensalão em segundo plano -, achava-se que não chegaria a nenhum lugar.









II-
O Ditador de Banânias está conseguindo o que não esperava, rejeição aos seus intentos, em Recife na recepção ao Prefeito João Costa em sua volta de SPaulo, a militância já mostrou o que quer, esnobaram o ditador e o mandaram calar-se, suas intenções não se combinam com a do grande líder, que se acha o todo poderoso no partido, suas hostes já estão debandando e tomando em suas mãos as decisões que lhe aprouver sem o dedo do ditador, em SPaulo também suas imposições não estão dando certo, suas alianças em torno da candidatura do ex-Ministro Trapalhão Fernando Haddad não estão acontecendo ficando assim o partido com poucas chances de coligações realmente importantes, o louco ditador já começou sua decadência e logo estará no limbo onde é seu lugar. Leiam;
Juarez Capaverde

Enviado por Ricardo Noblat -
Política

Lula divide, ultrapassa e não teme militância do PT


Faltou ao menos um elemento nos cálculos feitos pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para executar seu plano de interferir diretamente nas articulações para o lançamento de candidatos a prefeito em São Paulo e Recife: a militância do PT, que começa a enfrentá-lo.

Em diferentes pontos do Brasil, de São Paulo a Recife, mas passando por Porto Alegre e Belo Horizonte, os petistas que fazem o dia a dia das bases da legenda vão mostrando, cada um ao seu modo, que os ditâmes de Lula não estão combinando em nada com o que realmente eles desejam.

 

Em rede nacional, a imagem de um cartaz com os dizeres "Lula, você não manda em Recife", marcou o comício de desagravo ao prefeito João da Costa, na quinta-feira 7, que reuniu milhares de pessoas no aeroporto da capital pernambucana.

Com este tipo de apoio, Costa anunciou a entrada no Diretório Nacional do partido com um protesto contra a imposição, pilotada por Lula, da candidatura do senador Humberto Costa em lugar da sua, no Diretório Municipal.

Em silêncio, mas na prática absolutamente alheia à candidatura de Fernando Haddad, a militância do partido na maior cidade do País também vai se recusando a comprar o nome imposto por Lula. Até aqui, nenhuma grande manifestação pública a favor dele ocorreu.

Em Belo Horizonte, o quadro é de divisão total: o partido fará no domingo 10 um encontro para escolher um candidato a vice-prefeito, na chapa de Marcio Lacerda, do PSB, entre nada menos que sete pré-candidatos.

Antes, a legenda já enfrentara uma primeira divisão, ao barrar a candidatura do atual vice Roberto Carvalho ao cargo de prefeito, por 6 votos contra 4 no Diretório Municipal. Nessa hora, Lula preferiu não se meter.

Em Porto Alegre, a deputada Manuela D´Ávila, do PC do B, ficou a ver navios em lugar da prometida, pelo governador Tarso Genro, aliança com o PT. "Aqui, até o último momento, insistimos na unidade", disse ela, que considera legítima a candidatura do petista Adão Villaverde.

Não se viu para a capital dos pampas nenhuma mensagem de Lula para balizar as opiniões.

Jogando com mão pesada, nos casos de Recife e São Paulo, ou excluindo-se do processo, como acontece em Belo Horizonte e Porto Alegre, Lula trabalha como se militância não houvesse – e, neste sentido, a ausência de inclusão desse elemento em seus cálculos políticos não é sem querer, mas proposital.

O que Lula está fazendo é asfaltando, a seu modo, a aliança com o PSB do governador Eduardo Campos, hoje o maior pauteiro das ações do PT. Em gratidão ao racha promovido em Recife, Lula antevê Campos como vice em sua possível chapa como candidato a presidente em 2014.

O ex-presidente sempre acreditou ser, pessoalmente, maior que a legenda do PT. Para ele, ter a militância agora contra si não faz tanta diferença assim, uma vez que, nas suas contas, essa própria militância terá de seu unir a seu favor em 2014, porque não haverá outra alternativa.

Infalível no passado, essa fórmula, a partir das possíveis derrotas de Lula e seus candidatos em 2012 - mais outro 'detalhe' chamado reeleição da presidente Dilma Roussef --, tende a ser questionada cada vez mais fortemente.




III-

As histórias do Brasil Maravilha se repetem, na publicidade são uma beleza, na realidade são apenas fantasias publicitárias deste governo torpe que vive a enganar o pobre povo brasileiro que mais necessita de uma vida melhor. O povo do nordeste brasileiro que acreditou nesta cambada e no seu líder Lula o Chantagista, está outra vez sofrendo com as secas no sertão e que agora se aproximam das cidades também, e a transposição das águas do São Francisco tão decantadas deste o inicio do governo Lula continuam em seu lugar de origem, e as tais obras que estão custando uma verdadeira fortuna, nem se aproximaram de seus objetivos iniciais e continuam a beber do dinheiro público tão sutilmente roubado dos cofres do erário nacional, dinheiro do povo brasileiro que continua a sofrer, espero que tenham aprendido a lição e não mais acreditem em palavras proferidas por esta cambada de petistas mentirosos começando pelo seu líder máximo.Leiam;
Juarez Capaverde



A seca chegou às cidades. As águas do São Francisco continuam distantes do sertão


Ilustração: Luiz Roberto
JÚLIA RODRIGUES
No ano em que deveriam estar festejando a conclusão das obras de transposição do Rio São Francisco, os brasileiros constataram que o flagelo da seca, historicamente restrito aos sertões, já não poupa sequer as cidades. Nesta segunda-feira, a manchete da Folha de S. Paulo resumiu em nove palavras a extensão do drama: “Nordeste sofre com falta de água em área urbana”.

Segundo a reportagem, entre janeiro e maio o governo desembolsou R$103 milhões com a frota de caminhões-pipa mobilizada para abastecer cerca de 2,8 milhões vítimas da estiagem. Nos primeiros cinco meses de 2012, o Ministério da Integração Nacional já gastou mais da metade dos R$ 180 milhões investidos em 2011. Se não chover até outubro, as despesas com a distribuição de água passarão de R$ 130 milhões.

O racionamento de água castiga moradores de 158 cidades nordestinas. Em Pernambuco, 20% dos reservatórios entraram em colapso. Em Lajedo, a 196km do Recife, a população suporta 20 dias sem água antes do período de abastecimento limitado a 48 horas. Na Bahia, o estado mais afetado pela seca, mais de 50% dos municípios decretaram estado de emergência.

Se depender da transposição das águas do Rio São Francisco, esse quadro não mudará tão cedo. As obras estão paralisadas em três trechos, caminham lentamente nos outros e a gastança não para de crescer. Calcula-se que o maior empreendimento do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC, acabe engolindo 71% acima do orçado inicialmente. Segundo o Ministério da Integração Nacional, o custo da transposição, agora prometida para 2015, vai saltar de R$ 4,8 bilhões para R$ 8,2 bilhões.

O ministro Fernando Bezerra, responsável pela execução das obras, atribuiu a elevação estratosférica a “adaptações e detalhamentos” requeridos pelos projetos. Bezerra também culpa o aquecimento do setor da construção civil pelo rombo nos cofres públicos. Só inocenta o ministério que comanda e, naturalmente, seus superiores.

Oficialmente incumbida de supervisionar todas as obras do PAC, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, recorreu a uma nota redigida em dilmês arcaico para driblar o tema indigesto. “Os aditivos são explicados pelo avanço dos projetos executivos, que têm identificado, com maior grau de precisão, as intervenções necessárias para a completude (sic) do projeto de interligação (sic) do São Francisco”, desconversa um trecho do palavrório.

O uso de “completude” em vez de “conclusão” mostra que a ministra está longe da nota 10 em português. O uso de “interligação” em vez de “transposição” sugere que Miriam tem pouca intimidade com o projeto. Resta à população nordestina fazer o que faz desde o começo do século 19: rezar






Frase do dia


“Todos sabem que este julgamento é uma batalha política. E essa batalha deve ser travada nas ruas também porque senão a gente só vai ouvir uma voz, a voz pedindo a condenação, mesmo sem provas. É a voz do monopólio da mídia. Eu preciso do apoio de vocês.”


José Dirceu, sobre o mensalão, em discurso a estudantes no Rio




Reproduzi a frase acima para que entendam como o sujeito é de fato um grande cretino e cara-de-pau, a culpa do mensalão não é dele pois quem o inventou foi à mídia, é brincadeira, o cara não se emenda mesmo tem que ir é para a cadeia que é seu lugar, grande cretino e chefe de quadrilha como ele, não pode estar e continuar a solto num país de gente honesta.
Juarez Capaverde




Até amanhã.









As fotos inseridas no texto o foram pelo blogueiro.

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