sábado, 2 de junho de 2012

LULA O RAIVOSO - ESQUEMA DE CACHOEIRA COM A CONIVÊNCIA DO GOVERNO - MANUAL DO PT PARA A CPI DO CACHOEIRA -


Bom dia, continua a causar espanto a atitude de Lula e do PT no episódio com o Ministro Gilmar Mendes, causando espanto aos mais renomados jornalista, juristas e a todos que defendem uma democracia plena no país, não se entende como o Sr. Lula age impunemente seja com chantagem ou com arrogância frente as Leis eleitorais do Brasil que já não as respeita de a muito, até quando a justiça irá aceitar estas afrontas não se sabe, mas já deveriam ter tomado a Lei ao “pé da letra” e mandado este sujeito, mentiroso, chantagista e sujo para a cadeia. Leiam abaixo;
Juarez Capaverde





Derrotado pelo ego, Lula deixou-se vencer também pela raiva’, por Mauro Pereira

 

MAURO PEREIRA
Sempre temi a chegada do PT ao poder. Não só por conta de sua retórica barata, muito bem ensaiada nos grotões do retrocesso, que entoa a mesma arenga ─ desgastada pela credibilidade ─ que celebra as maravilhas de um socialismo redentorista chulo e ultrapassado que não resistiu às ruínas do Muro de Berlim. A principal razão do meu temor sempre foi a selvageria irresponsável e oportunista que marcou a atuação do partido enquanto esteve na oposição.

Quem já teve o dissabor de enfrentar a violência empregada pelos cães de guerra petistas em campanhas eleitorais, inclusive em municípios minúsculos e teoricamente sem relevância estratégica, sentiu na pele os efeitos devastadores da mentira e da injúria, suas ferramentas preferidas de convencimento. E aprendeu que a arma menos contundente por eles utilizada é a da intimidação, em todas as formas concebidas pela canalhice.

Não me surpreende, portanto, o cenário de premeditada desordem institucional protagonizado pela horda petista com o intuito de constranger ministros do STF às vésperas do julgamento do mensalão. Embora previsível, obriga-me a imaginar até que ponto Lula e seus sequazes estariam dispostos a apostar na tensão social como a saída derradeira para socorrer os mensaleiros de estimação e evitar que a biografia do ex-presidente seja para sempre maculada pela pecha de mentiroso.

Depois de mais de trinta anos acompanhando a decomposição ética do partido, e de ter enfrentado cara a cara a ira petista, posso afirmar que eles não hesitariam em investir todas as suas fichas na instalação do caos, se necessário para alcançar seus objetivos. A sociedade brasileira não pode se iludir com a arenga lamurienta na encenação, mas rancorosa na finalidade, repetida pelos lulas, dirceus e genoínos. Nada nas hostes petistas ocorre por acaso. Cada movimento é planejado meticulosamente e ensaiado à exaustão. Tanto assim que a contra-ofensiva ao escândalo do mensalão, sustentada na balbúrdia, só não se consumou graças`à covardia de uma oposição que capitulou ao deixar de propor o impeachment de Lula.

Como prometem agora, também em 2005 estavam preparados para mobilizar a turba enfurecida composta por sindicalistas apelegados, líderes estudantís regiamente compensados, movimentos sociais financeiramente engajados, intelectuais embolorados ainda estacionados no sonho da “turma de 67″, blogueiros financiados pelo dinheiro público, emissoras de televisão agradecidas, mercenários em busca do melhor soldo e políticos aproveitadores que sempre viveram amparados na sujeição abjeta.

Ao transformar a solenidade na Câmara de Vereadores que o homenageou com o título de cidadão paulistano em caixa de ressonância de sua insensatez, reafirmando que o mensalão nunca existiu e que tudo foi um ardil patrocinado pela imprensa e pelas zelites, Lula sabia que embarcara numa aventura perigosa e sem volta. Aferrado à tática de desqualificar quem não se subordeina à sua opinião, elegeu Brasília como o palco perfeito para atacar com ferocidade os jornalistas que não lhe prestam vassalagem. Deixou transparecer com nitidez que envelheceu apenas fisicamente. A alma guarda o mesmo frescor de trinta anos atrás. O ódio a preservou da ação do tempo.

É triste assistir ao prelúdio do ocaso de um líder parido no ventre das massas populares, que tinha tudo para eternizar-se como o governante hábil e pacificador que uniu uma nação sob o manto da liberdade, da igualdade e da brasilidade. Derrotado pelo ego, arrisca-se a entrar para a história como um farsante que, consumido pelo rancor incontrolável, preferiu render-se aos encantos da notoriedade a arrebatar da subsistência precária milhões de famílias.

Da mesma forma que lhe aguçou a inteligência, a raiva companheira lhe solapou a sabedoria. Perdeu o Brasil, perdemos nós. Infelizmente.


II-

Leiam a declaração do Senador Pedro Simon, um dos poucos comprovadamente honestos deste Congresso corrompido sobre o esquema do Cachoeira, em a conivência do governo não teria prosperado, verdade Senador, o governo está metido nesta lama com os dois pés, sabemos disto, e as provas estão aí, vamos ver se a tal da CPI cumprirá seu papel decentemente. Leiam;
Juarez Capaverde



Esquema de Cachoeira prosperou com a conivência do Estado, acusa Pedro Simon


Pedro Simon: "Por que para esses (como Cachoeira) a Receita Federal é míope?" (Foto: Pedro França / Agência Senado)
Na avaliação do senador Pedro Simon (PMDB-RS), as ações criminosas de Carlinhos Cachoeira não teriam prosperado se tivessem sido punidos os responsáveis pelo esquema de pagamento de propina revelado em 2004, por meio de conversa gravada entre o contraventor e Waldomiro Diniz, então assessor da Casa Civil.

– As proezas do senhor Cachoeira vêm de longe e se tivessem sido tomadas as providências, desde o episódio do grampo de propina com Waldomiro Diniz, a crise não teria chegado aonde chegou – disse.

O senador questionou o fato de o aparato de fiscalização da Receita Federal, “um dos mais sofisticados do planeta”, segundo ele, não conseguir identificar negociações ilícitas envolvendo grandes empresas, como as que estão sendo agora investigadas pelo Congresso por meio da CPI.

– Por que figuras como o senhor Cachoeira e tantos outros, alguns deles bastante conhecidos, passam ilesos a tanta sofisticação tecnológica, ainda que ostentem padrões de vida incompatível com seus alegados rendimentos? Por que para esses a Receita é míope? – questionou.

Em discurso hoje, sexta-feira), Simon fez um paralelo entre o esquema de Carlinhos Cachoeira e o caso do mensalão, questionando as motivações para o encontro entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, ocorrido em abril, no escritório do ministro aposentado do STF Nelson Jobim.

Conforme divulgado na imprensa, o ex-presidente teria levado a Gilmar Mendes argumentos sobre a inconveniência de o Supremo votar neste momento o caso do mensalão.

– Até um estudante de Direito saberia que a protelação do julgamento só interessa a quem aposta na prescrição dos crimes que são imputados aos réus. A inconveniência de julgar já tem a ver com a conveniência em ver prescrever os delitos. Nada mais, afirmou Pedro Simon.

III-
Nada fica eternamente escondido, quando muitos sabem do “segredo”, segredo não mais o é, a revista Veja em mais um furo jornalístico, descobriu mais uma sujeira deste partido mentiroso e sujo, que usa dos mais baixos ardis para conseguir seus objetivos, tal quais seus líderes o fazem para o prejuízo do povo brasileiro, agora querem salvar os mensaleiros de toda maneira, isto nos comprova que a verdade está no inquérito enviado ao STF, se não fossem as provas contundentes e de difícil defesa, não estariam tão preocupados jogando todas as cartadas de forma suja e baixa até com pessoas que deveriam ser respeitadas por serem os bastiões da Justiça e da Lei neste país, mas isto para eles é mera formalidade, eles não respeitam as próprias Leis como iriam respeitar quem elas representam, é de fato o partido mais sujo na história deste Brasil, com líderes que lutaram para torná-lo um país verdadeiramente democrático, é uma vergonha que tenhamos que conviver com isto. Leiam;
Juarez Capaverde

O manual do PT para instrumentalizar a CPI do Cachoeira

 

Documento a que VEJA teve acesso aponta os alvos preferenciais do partido: oposicionistas, imprensa e membros do Judiciário que contribuíram ou ainda podem contribuir para que o mensalão seja julgado



Reportagem de VEJA desta semana revela a existência de um documento preparado por petistas para guiar as ações dos companheiros que integram a CPI do Cachoeira. Consta do roteiro uma lista de alvos preferenciais do PT, entre eles Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), e Roberto Gurgel, procurador-geral da República.

O guia de ação produzido pela liderança petista, ao qual VEJA teve acesso, não deixa dúvida sobre as reais intenções do grupo mais umbilicalmente ligado ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os alvos são os oposicionistas, a imprensa e membros do Judiciário que, de alguma forma, contribuíram ou ainda podem contribuir para que o mensalão seja julgado e passe, portanto, a existir oficialmente como um dos grandes eventos de corrupção da história brasileira – e, sem dúvida, o maior da República.

O documento foca em especial Gilmar Mendes, que Lula tentou constranger, sem sucesso, em sua cruzada para adiar o julgamento do mensalão, conforme mostrou reportagem de VEJA da semana passada. São dedicados a Mendes quatro tópicos: 'O processo da Celg no STF', 'Satiagraha, Fundos de Pensão, Protógenes', 'Filha de Gilmar Mendes' e 'Viagem a Berlim'. São todas questões já levantadas pelos mensaleiros e seus defensores e que, uma vez esclarecidas, se mostraram fruto apenas do desejo de desqualificar um integrante do STF que os petistas consideram um possível voto contra os réus do mensalão.

Descontentes – Alguns petistas discordaram, à boca pequena, da atuação de Lula. Lembraram que é errado dar como certo o voto de Gilmar Mendes na condenação dos mensaleiros, uma vez que o ministro, por exemplo, foi contrário à inclusão de Luiz Gushiken, ex-ministro de Lula, na lista de réus do mensalão.

Sob anonimato, é mais fácil hoje do que há algumas semanas encontrar petistas fortemente críticos da estratégia de atacar a imprensa e envolver o procurador Roberto Gurgel na CPI do Cachoeira. No documento feito pelos petistas empregados na liderança do partido no Congresso, Gurgel é falsamente acusado de engavetar o caso conhecido como Operação Vegas, em que a Polícia Federal investigou o jogo ilegal no Brasil.

O documento do PT dá como fatos as mais absurdas invencionices contra a imprensa, marteladas por blogs sustentados por verbas públicas de instituições dominadas por petistas. A avaliação de deputados e senadores do PT, confirmada por pesquisas de opinião, é que o partido, até agora, é o maior perdedor na CPI do Cachoeira.




 Os Protocolos dos Sábios do PT: Reportagem tem acesso à lista de alvos do partido na CPI; entre eles, Gilmar Mendes, procurador-geral e imprensa

Vocês certamente já ouviram falar dos Protocolos dos Sábios de Sião, um texto redigido em 1897, muito provavelmente pela polícia secreta do czar Nicolau II, da Rússia, como se tivesse saído da pena de pensadores judeus. Explicita um suposta conspiração sionista para governar o mundo.

Tornou-se um clássico da sujeira antissemita. Pois bem. A reportagem de VEJA teve acesso aos “Protocolos dos Sábios do PT” para impor a sua vontade ao país. Mas há duas diferenças: os protocolos originais eram falsos; os do PT são verdadeiros. Os judeus nunca tiveram a intenção de dominar o mundo, já os petistas têm a declarada intenção de dominar para sempre o país — como revelou Lula no Programa do Ratinho.

Muito bem. Abaixo vocês lerão trecho da reportagem de Daniel Pereira na VEJA desta semana. O PT elaborou os protocolos para seus representantes na CPI com aqueles que deveriam ser os seus alvos. Seriam Carlinhos Cachoeira, a Delta e a roubalheira? Nada disso!!! Os alvos, está tudo escrito, eram Gilmar Mendes, Roberto Gurgel (Procurador Geral da República), a imprensa e a oposição. Segue trecho da reportagem:

(…)
Nesta edição, VEJA revela a existência de um documento preparado pelos petistas para guiar as ações dos companheiros que integram a CPI do Cachoeira. Lendo o material, é possível imaginar a atmosfera pesada que pontuou a conversa entre o ministro [Gilmar Mendes] e o ex-presidente, ocorrida no dia 26 de abril, no escritório de Nelson Jobim. ex-presidente do STF e amigo de ambos. O nome de Gilmar faz parte de uma lista de alvos preferenciais do PT que precisariam ser atingidos pela CPI do Cachoeira.

Outro marcado na lista para sofrer ameaças e humilhações é Roberto Gurgel, procurador-geral da República, a quem caberá defender a punição dos mensaleiros na abertura do julgamento no STF. O guia de ação na CPI, produzido pela liderança petista e ao qual VEJA teve acesso. não deixa dúvida sobre as reais intenções do grupo mais umbilicalmente ligado a Lula.

Os alvos preferenciais são os oposicionistas, a imprensa e membros do Judiciário que, de alguma forma, contribuíram ou ainda podem contribuir para que o mensalão seja julgado e passe, portanto, a existir oficialmente como um dos grandes eventos de corrupção da história brasileira - e, sem dúvida, o maior da República.

O documento foca em especial Gilmar Mendes. São dedicados a ele quatro tópicos: “O processo da Celg no STF”, “Satiagraha. Fundos de Pensão. Protógenes”, “Filha de Gilmar Mendes” e “Viagem a Berlim”. São referências a episódios em que Gilmar Mendes tem culpa no cartório? Não. São todas questões já levantadas contra o ministro pelos mensaleiros e seus defensores e que, uma vez esclarecidas, se mostraram fruto apenas do desejo de desqualificar um integrante do STF que os petistas consideram um possível voto contra seus companheiros réus.

 Se Lula foi mesmo induzido ao erro por relatórios dessa natureza, é uma questão ainda em aberto. Mas que ele se entregou de corpo e alma ao erro não há a menor dúvida. Na conversa com Gilmar, depois de dizer que controlava a CPI e insinuar que poderia proteger o ministro de uma eventual investigação, o ex-presidente citou um dos tópicos do documento: “E a viagem a Berlim?”, perguntou.

No documento do PT, está escrito que “há notícias de que Cachoeira esteve na Europa” na mesma data que Gilmar. “Estamos lidando com gângsteres, com bandidos que ficam plantando essas informações”, reagiu o ministro do STF, que foi obrigado a explicar que viaja sempre para Berlim, onde mora sua filha.

Lula bem que tentou. Dispensou as liturgias esperadas de um ex-presidente, brandiu obscenamente versões como se fossem fatos, atropelou a lei, mandou às favas os bons costumes, a educação e a civilidade. Tudo para tentar o impossível: apagar da memória recente da nação que, sob seu governo, se deu o maior escândalo de corrupção da história da República. Foi patético. E inútil.

 Revelada sua abordagem a Gilmar Mendes no escritório de Nelson Jobim, a resposta de Lula veio por meio de uma nota curta e vacilante, em que se dizia “indignado”. Foi um tiro no próprio pé. A necessidade de julgar o mensalão tornou-se ainda mais premente.

Disse Carlos Ayres Britto, presidente do Supremo: “O que a sociedade quer é compreensível: o julgamento do processo, sem predisposição, seja para condenar, seja para absolver. O processo está maduro, chegou a hora de julgá-lo.”
(…)
Reinaldo Azevedo

IV-

Hoje o alvo principal desta turma de bandidos foi o Sr. José Serra que disputará as eleições para Prefeito de São Paulo e está disparado na liderança das intenções de votos, estão o agredindo até com palavras de baixo calão, insuflados pelo Sr. Lula o Chantagista que mais sujo não poderia ser, na reunião do partido hoje, verbalmente insultaram ao Sr. José Serra em todos os discursos proferidos, desrespeitando inclusive a pessoa do Sr. Serra, é um absurdo volto a dizer, que neste país as Leis sejam desrespeitadas por esta cambada e nada é feito para terminar com esta balbúrdia, usam de mentiras e mais mentiras que são propaladas pela imprensa e blogs atrelados ao dinheiro do governo para sobreviverem, e o pior, o fazem anonimamente para não poderem ser processados na justiça. Até quando? Leiam;
Juarez Capaverde


“Mentiras serão cobradas na Justiça”

                                         SERGIO GUERRA PRESIDENTE DO PSDB
O joio sempre esteve misturado ao trigo. Mas nunca como agora. O subjornalismo financiado por franjas do estado brasileiro, a serviço de um partido político, nunca foi tão agressivo. A delinquência, fingindo-se de imprensa, faz o trabalho sujo sem pestanejar. A assessoria da pré-campanha de José Serra (PSDB), que vai disputar a Prefeitura de São Paulo, emitiu há pouco a seguinte nota:

A campanha de José Serra em 2010, bem como todas as anteriores, não teve caixa 2. Quem faz caixa 2, e já confessou que fez, é o PT, que aliás, tem vários de seus líderes processados no Supremo Tribunal Federal no caso da quadrilha do Mensalão. Sobre as falsas e mentirosas alegações veiculadas neste fim de semana por uma aloprada revista, cabe apenas reiterar: o denunciante é desqualificado, e a revista tem histórico de delinquência eleitoral. A mentira é tão manifesta que nem o suposto denunciante nem a publicação assumem diretamente a calúnia. Atribuem-na a um personagem anônimo na tentativa de fugir à responsabilidade pela ofensa cometida. Não escaparão. Terão de responder pela calúnia na Justiça.




FRASE DO DIA

“Precisamos fazer uns ajustes com o PMDB para ajudar no encaminhamento da CPMI e não deixar que saia do foco”.


Jilmar Tatto, líder do PT na Câmara dos Deputados, assustado com a aprovação pela CPI do Cachoeira da convocação do companheiro Agnelo Queiroz e da quebra de sigilo da Delta


Da para entender o que o cretino do Deputado quis dizer ao falar o que falou acima, estão se “borrando” de medo do que vai aparecer de sujeira do PT nas investigações se elas realmente forem bem encaminhadas, provavelmente sabe o Sr. Tatto que a lama está bem pertinho do Planalto e do núcleo do partido que representa, são uma cambada de corruptos, todos da mesma laia, que deveriam era estarem na cadeia e não na Câmara de Deputados do Brasil.
Juarez Capaverde



Até amanhã







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