segunda-feira, 18 de junho de 2012

MENSALÃO É REAL MAIS UM DEPOIMENTO - ATÉ ONDE VAI A DEMÊNCIA - MIQUINHOS AMESTRADADOS TENTAM TIRAR O FOCO DA ALIANÇA PÉRFIDA - NOTICIA URGENTE: "LULA MORREU" E CONTINUA A DAR PROBLEMAS-


Bom dia trago a vocês mais um depoimento de quem participou ativamente das investigações do mensalão na CPI dos Correios, Gustavo Fruet, sub-relator na época é mais um a destacar que as investigações apontaram para o pagamento de propina a parlamentares para apoio ao governo Lula, e tudo coordenado pelo Sr. Zé Chefe de Quadrilha Dirceu, que não admitia que os projetos enviados ao congresso fossem rejeitados, a custa do dinheiro público, formou uma frente de apoio às pretensões petistas e de seu Presidente Lula. Como não tinham conseguido eleger uma base de apoio forte, a saída que Zé Dirceu encontrou foi de pagar a parlamentares corruptos no intuito de tê-los ao lado do governo e assim contar com o apoio irrestrito nas votações de projetos e MPs enviados pelo governo, não contava o Sr. Dirceu com denúncias que começaram envolvendo um seu auxiliar direto o Waldomiro, posteriormente as denúncias envolvendo funcionário de destaque nos Correios que haviam sido “dados” a parceiros aliados na época o PTB deflagrando assim uma revolta do Sr. Roberto Jefferson, que resolveu jogar no ventilador em rede nacional todas as falcatruas patrocinadas pelo governo e pelo Sr. Dirceu, começou aí a derrocada do Chefe de Quadrilha, posteriormente tendo sido caçado em sua cadeira de Deputado Federal, e, como já informei ontem, hoje se debruça a desqualificar as investigações feitas, já que, sabe que é culpado e será provavelmente condenado, este é um sujeito tão sujo quanto seu líder máximo Lula o Mentiroso. Leiam abaixo reportagem com o Sr. Fruet no site da Veja;
Juarez Capaverde





MENSALÃO EXISTIU, MESMO QUE DIRCEU DIGA QUE NÃO


Gustavo Fruet: ‘Negar o mensalão é tentar negar os fatos’

O ex-deputado tucano hoje no PDT lembra os momentos de tensão que viveu como sub-relator da CPI dos Correios.

Carolina Farina

Fruet: condenação de mensaleiros será golpe na impunidade (Caio Guatelli/Folhapress)
“Tentar negar o mensalão é negar os fatos. Se aquelas movimentações financeiras de Marcos Valério não serviram para o pagamento de deputados, para quê serviram?”

Há sete anos, era instalada do Congresso a CPI dos Correios, a primeira das três que se debruçariam sobre o esquema do mensalão – e a única delas a não terminar em pizza. E se aproxima o dia em que o Supremo Tribunal Federal dará início ao julgamento daqueles que, em 2007, a Procuradoria-Geral da República denunciou como integrantes da quadrilha.

A proximidade do desfecho do caso deixa ansioso o paranaense Gustavo Fruet, sub-relator da comissão de movimentação financeira do colegiado. Afinal, os trabalhos da CPI contribuíram – e muito – para a denúncia enviada ao Supremo pelo então procurador Antonio Fernando de Sousa. “Será o julgamento mais importante depois da Constituição de 1988”, afirma Fruet, que está confiante na condenação dos mensaleiros. “Será um passo importante contra a impunidade”.

Os trabalhos da CPI dos Correios tiveram início em junho de 2005, a despeito da mobilização do Planalto. Inicialmente, a comissão se destinaria a investigar o esquema de corrupção reinante nos Correios e demais estatais sob influência do PTB. “Não tínhamos noção da extensão do escândalo”, relembra Fruet.

Os rumos da investigação mudaram a partir da entrevista em que Roberto Jefferson, presidente do PTB, narrava ao jornal Folha de S. Paulo os detalhes do mensalão, um gigantesco esquema que abastecia com 30 000 reais mensais a conta de qualquer deputado disposto a votar a favor de projetos de interesse do governo.

Como deputado do PSDB, Fruet destacou-se como um dos principais nomes da oposição na época das investigações. Durante a CPI, foi sub-relator da comissão que descobriu as contas que abasteceram o duto de dinheiro que o petismo inventou para subornar deputados. “Tínhamos em mãos não apenas provas testemunhais, mas indícios que foram suficientes para a abertura de investigações posteriores na Polícia Federal e no Ministério Público.

Não à toa houve tantas consequências dentro do Congresso, como três cassações”, afirmou Fruet em entrevista ao site de VEJA. Perderam os mandatos o então todo-poderoso José Dirceu, além de Roberto Jefferson e Pedro Corrêa.

 “Tentar negar o mensalão é negar os fatos. Se aquelas movimentações financeiras de Marcos Valério não serviram para o pagamento de deputados, para quê serviram?”

Se antes mesmo da instalação da CPI o governo já atuava contra os trabalhos, a pressão foi se intensificando à medida que o escândalo atingia mais e mais figuras de proa do PT. No colegiado, a base aliada dificultava a aprovação de requerimentos, sobretudo os que pediam a convocação de testemunhas-chave para as investigações.

Afinal, se alguns parlamentares ignoravam inicialmente a dimensão do que tinham em mãos, o Planalto sabia exatamente o risco que corria. O governo, porém, não conseguiu impedir todas as convocações. E um depoimento em especial acabou por espalhar entre os parlamentares a ideia de que o escândalo poderia culminar no impeachment do então presidente Lula, relembra Fruet. Trata-se do depoimento-bomba do publicitário Duda Mendonça.

Em 11 de agosto de 2005, Duda admitiu ter recebido milhões do caixa 2 do PT, via Marcos Valério, nas Bahamas. “A partir dali, a ideia de impeachment começou a ficar cada vez mais real”, afirma Fruet. “Foi o momento mais tenso de toda a CPI”.

Embora o presidente tenha se mantido no cargo, Fruet salienta que o escândalo acabou por mexer na estrutura do governo: parlamentares poderosos perderam a força política no Congresso, ministros perderam seus cargos e Dilma Rousseff acabou assumindo a Casa Civil.





II-
ATÉ ONDE VAI A DEMÊNCIA

Até onde vai a pessoa que não está com suas faculdades mentais perfeitas? Assim está acontecendo a Lula, com as coligações que está impondo ao partido na disputa pela prefeitura de SPaulo está sendo ressaltado todo sua falta de ética e vergonha, depois de condenar em todas as instâncias possíveis o Sr. Paulo Maluff, hoje foi pedir arrego para conseguir uns minutinhos a mais na TV para seu indicado o Sr. Ex-Ministro Haddad o Trapalhão, alem de dar ao partido de Maluff uma secretaria importante no governo federal e prometer outras no município caso venham a vencer, pois sabe que a cartada que jogou ao impor o nome de Haddad é sua ultima, assim fará pacto até com o diabo se for preciso, se já não o fez falta pouco, Luiza Erundina já disse que não vai aceitar Maluff, e se não aceitar o PSB fica de fora, e agora Lula? Leiam abaixo;
Juarez Capaverde


Juntos, Maluf e Lula selam apoio do PP a Haddad

Adversários históricos, os dois políticos veteranos trocam a ideologia por tempo na televisão

Thais Arbex
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumprimenta o deputado federal Paulo Maluf, durante anúncio de apoio do PP à candidatura de Fernando Haddad a prefeito de São Paulo (FolhaPress)
É um momento antológico da política brasileira: Luis Inácio Lula da Silva e Paulo Maluf, antagonistas históricos, e dos mais renhidos, de mãos dadas para dar à luz o "novo homem" Fernando Haddad, candidato petista à prefeitura de São Paulo.

O encontro aconteceu na tarde desta segunda-feira, quando o Partido Progressista (PP) do deputado federal Paulo Maluf selou apoio à chapa encabeçada pelo PT nas eleições municipais deste ano. “Foi por amor a São Paulo”, disse o deputado sobre a aliança. Lula, incomumente, não disse nada desta vez.

O encontro, que começou por volta das 13 horas, aconteceu na ampla residência de Maluf, no Jardim Europa, bairro nobre da capital paulista. Maluf serviu uma popular feijoada aos petistas. Estiveram presentes Fernando Haddad, vereadores e deputados do PT, o presidente nacional do partido, Rui Falcão, e o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho.

Após ficar afastado de compromissos na semana passada por recomendação médica, Lula até tinha um salvo-conduto médico para escapar do mico, mas submeteu-se ao constrangimento de ser fotografado de mãos dadas com o inimigo histórico.

Foi a primeira vez que o ex-presidente visitou casa de Maluf. Segundo um personagem central da campanha petista, Lula compareceu "porque quis" e levou, inclusive, seu fotógrafo pessoal, Ricardo Stuckert. Sua única exigência: não dar entrevistas.

Talvez pela proximidade com Lula, Maluf decidiu usar uma metáfora futebolística. “Política é como futebol: quem é palmeirense não gosta do Corinthians; quem é corintiano não gosta do Palmeiras. Alguém pode não gostar de mim, mas ninguém pode dizer que não conheço os problemas de são Paulo”.

 Em seguida, voltou à sua própria frequência de raciocínio politico: “Não devemos olhar pelo retrovisor, mas pelo para-brisa. Quem olha para trás não olha para frente”. Irretocável. 

No passado, o fato de ser petista, por si só, já era considerado um defeito incorrigível por Maluf. Foi assim que ele tentou ofender sua então adversária, na eleição de 2000, Marta Suplicy:  "A senhora é uma petista! E não perdeu o jeito da calúnia e da mentira!". A frase foi gritada diante das câmeras, durante um debate.

Doze anos depois, porém, Maluf não acha mais os petistas tão ruins assim. E tem até elogios de almanaque para vários deles. Sobre Lula, afirmou: "O Brasil deve muito a Lula, foi o presidente que ajudou as empresas, ajudou a gerar empregos, ajudou os pobres. Está entre os melhores presidentes da república que o Brasil já teve".

E sobre a ex-prefeita Luiza Erundina (PSB), hoje vice na chapa de Haddad e que torceu o nariz para o apoio de Maluf, contemporizou: “Tenho muito respeito pela ex-prefeita Erundina. Ela foi uma boa prefeita, uma prefeita correta e decente”.

O presidente estadual do PP afirmou que para ele não não existe mais a divisão entre esquerda e direita. “Se você vai a Paris e pergunta se é esquerda ou direita, eles vão pensar que você está falando em sinal de trânsito. O que importa é um governo eficiente”.

O pré-candidato Fernando Haddad, entretanto, discordou da tese ideológica de Maluf. “Do meu ponto de vista existe sim direita e esquerda. Estamos fazendo um pacto pela cidade, não há correspondência entre todas as ideias que eu defendo na vida e o que o PP defende”, disse o petista. “Existem muitas divergências em vários campos, mas isso não pode nos impedir de buscar convergências com os partidos da base do governo federal.” O PP detém no governo Dilma o Ministério das Cidades.

Contorcionismos verbais à parte, as razões por trás do notável encontro desta tarde: o PP, de Maluf, dará à campanha de Haddad 1min35s de tempo na propaganda eleitoral televisiva. O PT terá agora 7min39s de propaganda gratuita - um minuto a mais que o tucano José Serra, seu principal adversário. O PP, além da secretaria dada a Maluf no Ministério das Cidades, ganha a liberdade de compor sua própria chapa de candidatos a vereador - algo que o PSDB lhe negava, por causa do acordo com o PSD para formar uma chapa única também nas eleições proporcionais.

 



“Não aceito aliança com Maluf”, afirma Erundina a VEJA

Ex-prefeita afirmou que vai rever sua decisão de compor chapa com o petista Fernando Haddad em São Paulo após o ingresso do líder do PP na aliança

Thais Arbex

A deputada Luiza Erundina, do PSB: desaprovação a Maluf (Beto Oliveira/Agência Câmara)
A deputada federal Luiza Erundina afirmou em entrevista exclusiva ao site de VEJA que vai rever a decisão de compor chapa com o petista Fernando Haddad na disputa pela prefeitura de São Paulo. Erundina se pronunciou poucas horas depois de o deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) oficializar apoio à candidatura de Haddad. Erundina havia sido anunciada na sexta-feira vice na chapa do PT, e na ocasião já havia deixado clara sua indisposição com o possível apoio do PP.


“Se for por nomes, meu partido tem outros a indicar. Eu pessoalmente não vou aceitar. Vou rever minha posição”, afirmou. "Não preciso ser vice para fazer política." Ex-prefeita de São Paulo, Erundina disse que a aliança com o seu adversário histórico foi feita “à sua revelia”.


Ontem à noite, ela teve uma longa conversa com Haddad e segundo a deputada, o pré-candidato garantiu que aliança com o PP não estava fechada. “Ele praticamente desconversou”. Ela disse ter mostrado a Haddad sua preocupação com a coligação com Maluf.


A decisão de Erundina está diretamente ligada ao ingresso de Maluf na campanha petista. “É demais para mim. É muito além do razoável”, disse. “É constrangedor ver Lula e Haddad na casa de Maluf celebrando essa aliança."


A deputada questiona se vale a pena se “aliar a forças nefastas da política brasileira” em troca de “um minuto a mais” no tempo de televisão. “No momento que instalamos a Comissão da Verdade para desvendar crimes das ditadura, o PT se alia a um dos tentáculos da ditatura militar."



III-
MIQUINHOS AMESTRADOS TENTAM DISTORCER ALIANÇA
Como não querem dar “o braço a torcer”, os petistas tem que arrumar uma maneira de divulgar o acordo celebrado pelo chefe supremo de maneiras oblíquas para que tudo se passe como se fosse normal a aliança formada, para isto, através de seus miquinhos amestrados e pagos com o dinheiro público tentam tirar o foco da questão usando como sempre de suas ardilosas campanhas difamatórias e deversionistas. Como podem ler abaixo no texto de Reinaldo Azevedo querem tentar intrigar o Governador Alckmin com José Serra candidato da oposição colocando em seus noticiários e blogs noticias falsas para que eles repercutam junto à imprensa em geral. Leiam;


Jornalismo financiado pelo PT tenta tirar foco do acordo entre Lula e Maluf, segundo lei da oferta e da procura. Ou: Serra disse a Alckmin que não valia a pena se esforçar por Maluf



Os petistas financiados, disfarçados de jornalistas, estão doidinhos para tentar emplacar na imprensa uma, como dizer?, pauta alternativa. Querem que o noticiário mude de foco. Tentam criar uma intriga entre os tucanos José Serra e Geraldo Alckmin. Segundo essa versão assalariada, o candidato à Prefeitura do PSDB estaria bravo com o governador, culpando-o por não ter fechado o acordo com Maluf.

Agora os fatos: nem Alckmin nem Serra aceitaram entrar no leilão que Maluf tentou promover. Do governador, ele queria mais espaço no estado; de Serra, o compromisso de nomear desde já alguns aliados. De um, ouviu um “não”; do outro, também.

O PT, como se viu, fez um pagamento antecipado — a nomeação de Oswaldo Garcia para a Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades — e ainda garantiu que a área de habitação da Prefeitura fica com os malufistas caso Haddad se eleja.

É assim que Maluf negocia. Política tem preço. Lula decidiu pagar. De fato, Maluf havia prometido apoio à candidatura de Serra, mas estava inconformado com o fato de que não estava sendo devidamente recompensado. E resolveu reabrir o leilão. Como os tucanos não se sensibilizaram, avançou na negociação com o PT.

Alckmin estava nos EUA. A mensagem que recebeu de Serra foi bem distinta daquela que está sendo veiculada pelos petralhas: não vale a pena se esforçar para tentar “reconquistar” Maluf. Ao contrário: o esforço poderia ser contraproducente qualquer que fosse o resultado. Traria junto o desgaste do leilão que ele promoveu.

O encontro de Lula e Maluf, assim, consagra o entendimento que ambos têm da política: um queria vender, e outro queria comprar. É, assim, uma espécie de versão argentaria do franciscanismo: é pagando que se recebe.
Por Reinaldo Azevedo



IV-
A HISTÓRIA CORRETA

Hoje vou contar a vocês uma historinha do grande líder que corre na internet, se vocês ainda não a receberam leiam abaixo, é um retrato correto e atual do grande líder, Lula, O Mentiroso, Chantagista, Falso, etc. Leiam;
Juarez Capaverde


                  NOTICIA URGENTE
                   “LULA MORREU”

Lula morreu, e Deus e o Diabo brigam porque nenhum dos dois quer ficar com ele.
Sem acordo, pedem a mediadores uma solução, que decidem por uma proposta que se alterne um mês no céu e outro no inferno.
No 1° mês, Lula fica no céu.
Deus não sabe o que fazer, quase fica louco.
O metalúrgico bagunça tudo. Atrapalha todos os elementos das orações e da liturgia.
Dissolve o sistema de assessoria pessoal dos anjos, tenta formar uma coligação de maioria absoluta na base da compra de votos.
Suborna os arcanjos e os querubins.
Transfere um km quadrado do céu para o inferno.
Nomeia anjos provisórios aos milhares. Intervém nas comunicações aos Santos.
Troca as placas das portas de São Pedro.
Envia um projeto de lei aos apóstolos para reformar os Dez Mandamentos e anistiar Lúcifer.
Funda o PTC, o "Partido dos Trabalhadores Celestiais", com estrela azul clarinho. 
O céu vira um caos.
As pessoas não o suportam mais e promovem piquetes e invasões. Deus não vê a hora de chegar o fim do mês para mandá-lo para o inferno..
Quando Lula, finalmente, se vai, Deus respira aliviado.
Mas lá pelo dia 20, começa a sofrer novamente, pensando que dentro de 10 dias terá que voltar a vê-lo.
No primeiro dia do mês seguinte nada acontece e Lula não volta do Inferno.
No 5° dia, ainda sem notícias, Deus estava feliz, mas logo começou a pensar que, tendo passado mais tempo no inferno, Lula poderia querer passar dois meses seguidos no Paraíso...
Desesperado com a mera possibilidade, Deus decide ligar para o inferno para perguntar ao diabo o que estava acontecendo.

Ring...ring...ring...!!!

Atende um diabinho e Deus pergunta:

"Por favor, posso falar com o Demônio?"

"Qual dos dois?", - responde o empregado - "O vermelho com chifres ou o filho da p... sem dedo?"




Frase do dia


"Eu não acredito que Paulo Maluf participará de eventos públicos junto comigo e junto com Haddad. Eu evitaria essa situação porque cria um certo mal-estar com aquelas pessoas que sabem quem é Maluf, que sabem quem é a direita nessa cidade".

Deputada Luiza Erundina (PSB-SP), candidata a vice-prefeita na chapa do petista Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo, sobre a aliança com o PP de Paulo Maluf


Até amanhã.






As fotos inseridas no blog o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde

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