Bom dia, vamos falar da
Síndrome de Deus, que é o que parece ter acometido Lula o Chantagista, em sua
prepotência e sua arrogância demonstrada nos últimos acontecimentos que
participou, acredita ele, com certeza, de estar aqui entre nós como um dos
emissários do Senhor, aliás, já em outras vezes se igualou a Ele, o sujeito
está mais para demente que para um emissário seja de quem for, se suas atitudes
continuarem na mesma proporção, logo, seu caminho será o hospício, onde estará
realmente no lugar que merece. Num artigo muito interessante o jornalista
augusto Nunes nos desvenda o mistério desta nova face do Sr. Lula, agora alem
de todos os outros adjetivos que lhe caem perfeitamente mais um se soma a eles,
demente, ou a um passo do hospício. Leiam;
Juarez Capaverde
10/06/2012
às 19:34 \ Direto ao Ponto
Lula confirma que portadores da síndrome de Deus são muito parecidos com um Napoleão de hospício
A arrogância do chefe da seita e a docilidade do
rebanho reafirmam que a mais notável diferença entre um Napoleão de hospício e
um líder político portador da síndrome de Deus está na reação das testemunhas
confrontadas com surtos de grosso calibre: enquanto os enfermeiros providenciam
a camisa-de-força e um sossega-leão, os devotos batem palmas e berram amém. A
história informa que foi sempre assim. Assim tem sido com Lula e seus
seguidores.
Depois da vitória de Dilma Rousseff em 2010, o maior
dos governantes desde Tomé de Souza botou na cabeça que é mesmo onipresente,
onisciente e onipotente. Quem transforma um neurônio solitário em presidente do
Brasil pode fazer o que quiser, deduziu o mestre e concordaram os discípulos.
Poderia, por exemplo, tornar-se o primeiro
secretário-geral da ONU que não sabe falar sequer a língua do país onde nasceu.
Ou ganhar o Prêmio Nobel da Paz com o apoio militante dos aiatolás atômicos e
dos genocidas africanos.
Mas primeiro deveria livrar São Paulo do jugo dos
tucanos, decidiu o intuitivo incomparável ao deixar a Presidência. Para pavimentar
o caminho que levaria Antonio Palocci ao Palácio dos Bandeirantes, ordenou à
sucessora que garantisse ao estuprador de sigilo bancário uma escala na
Casa Civil.
O plano infalível não durou seis meses. A descoberta
do milagre da multiplicação do patrimônio escancarou as patifarias do consultor
de araque, o reincidente acabou despejado do Planalto e hoje usa o direito de
ir e vir para driblar camburões na planície.
O fiasco aconselhou o articulador genial a esquecer
por uns tempos o governo paulista, mas não lhe reduziu a autoconfiança, nem a
ansiedade pela anexação do território paulista aos seus domínios. Convencido de
que quem elegeu um poste de terninho nem precisa suar em palanques para eleger
um poste com topete, comunicou ao PT que o prefeito de São Paulo seria Fernando
Haddad.
Ele cuidaria pessoalmente de domar os recalcitrantes,
silenciar os descontentes, alegrar os amuados, renovar o contrato com a base
alugada e, de quebra, consolidar uma surpreendente parceria com o PSDB de
Gilberto Kassab.
Deu tudo errado. Prematuramente aposentada pelo dono
do partido, Marta Suplicy continua fora da campanha de Haddad. O PMDB lançou a
candidatura de Gabriel Chalita. O PR e o PP avisaram que o acerto nacional não
se estende aos municípios e se juntaram à coligação liderada pelo PSDB de José
Serra. Kassab fechou exemplarmente a procissão de adversidades.
Antes de reatar o noivado com Serra, apareceu numa
festa do PT como convidado de honra e caprichou na piscadela para Dilma
Rousseff. O SuperMacunaíma que passa a perna em todo mundo foi ostensivamente
tapeado por Gilberto Kassab.
Lula achou que decidiria a disputa em São Paulo com
meia dúzia de comícios. Neste junho, enquanto tenta submeter os interesses do
PT à vontade do governador pernambucano Eduardo Campos, para celebrar um acordo
com o PSB que amplie o espaço de Haddad no horário eleitoral, o campeão das
urnas anda pedindo votos para o afilhado até em festa de batizado.
Mergulhados na mudez dos nascidos para obedecer, os
devotos contabilizam sem queixas os estragos causados por outros dois surtos do
homem que mesmo depois do câncer insiste em confundir-se com Deus.
Um deles resultou na primeira CPI da história parida
pelo próprio governo. Concebida para decretar a morte política de inimigos goianos,
a CPI da Vingança também atrairia atenções até então monopolizadas pelo
julgamento dos mensaleiros. Mais um fiasco. Sem a CPI do Cachoeira, Demóstenes
Torres e Marconi Perillo dificilmente sobreviveriam às bandalheiras reveladas
pela Polícia Federal.
Graças ao que se transformou na CPI da Delta, ambos
deverão afundar abraçados a Sérgio Cabral, Agnelo Queiroz, Fernando Cavendish e
ao resto do bando enlaçado pelo polvo administrado por Fernando Cavendish.
O segundo surto fez Lula acreditar que quem nomeia
oito ministros vira presidente de honra do Supremo Tribunal Federal, com
direito a antecipar ou adiar julgamentos e, em casos de alta periculosidade,
fixar o resultado da votação.
Para não atrapalhar a campanha do PT, entendeu que o
julgamento do mensalão deveria ocorrer só em 2013. Ordenou ao revisor Ricardo
Lewandowski que retardasse a conclusão do relatório. Ordenou a Dias Toffoli que
ignorasse os muitos motivos para declarar-se sob suspeição e votasse a favor
dos culpados. Já começava a comemorar o sucesso da sequência de achaques quando
o país ficou sabendo do que houve no desastroso encontro com Gilmar Mendes.
Graças ao lobista trapalhão, o STF recuperou a
agilidade. Lewandowski foi informado de que precisa terminar o serviço ainda
neste mês. O julgamento vai começar em 1° de agosto. Até o fim de setembro, uma
cadeia nacional de rádio e TV transmitirá ao vivo esse Big Brother Brasil da
Bandidagem. Lula merecia ser convidado para apresentá-lo.
Em 2010, colérico com as críticas formuladas por Fernando
Henrique Cardoso, o cacique incapaz de aceitar o convívio dos contrários avisou
que, assim que deixasse o cargo, ensinaria ao antecessor como deve comportar-se
um ex-presidente da República. De lá para cá, FHC manteve a postura digna de
sempre. Lula está cada vez mais parecido com José Sarney e Fernando Collor.
Augusto Nunes
II-
Como lemos acima a Síndrome
de Deus ou Napoleão de Hospício coube bem em se tratando de Lula, uma vergonha
para o país que um Ex-presidente se torne objeto de chacota do povo, de
partidários (como em Recife) e de adversários. De tanto criticar o
Ex-presidente Henrique Cardoso, o qual nunca conseguirá si quer se aproximar em
cultura, honestidade, honradez, e é de fato um grande homem, que dirigiu este
país numa época de muitas dificuldades, conseguindo com sua perseverança levar
o país no caminho do desenvolvimento, tendo plantado as raízes do sistema
monetário que nos legou frutos como o crescimento nos anos 2000, cujo sistema
foi seguido ao pé da letra pelo falastrão (obrigado para não ser deposto), que
colheu os louros desta vitória só para si, muitas vezes criticando o
Ex-presidente declaradamente, hoje nos mostra quem de fato é, um sujeito
recalcado, mentiroso, ladrão, chefe de quadrilha que rouba o dinheiro público,
junto com seu partido comunista/fascista que quer nos levar a ser uma nova
Cuba, onde os senhores beneficiados são somente os afinados com o poder, com o
povo recebendo migalhas e vivendo sob o jugo da ditadura sem nenhuma liberdade,
este é o demente que quer ser o deus que rege este país, acima do Deus divino,
é realmente um cara-de-pau e logo teremos a certeza que irá se juntar a tantos
outros infelizes que vivem a margem da sociedade num manicômio, ou na cadeia
por seus feitos perniciosos ao povo brasileiro. Leiam;
Juarez Capaverde
Lula decadente
O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) disse na manhã deste domingo (10), no Rio, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é “decadente” e criticou a suposta tentativa do petista de interferir no julgamento do mensalão pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
Presente ao lançamento da candidatura do
deputado Otávio Leite (PSDB) à Prefeitura do Rio, o tucano criticou também o
ex-ministro José Dirceu. O petista, em encontro da UJS (União da Juventude
Socialista) ontem, pediu que a juventude proteste nas ruas pedindo a absolvição
dos acusados no processo do mensalão, grupo do qual faz parte o ex-ministro da
Casa Civil do governo Lula.
“O Supremo Tribunal Federal não será
derrubado. Durante a ditadura, cassaram mandatos, fecharam o Congresso, mas não
derrotaram o Supremo. Não é agora que um ex-presidente decadente irá derrotar o
Supremo Tribunal Federal, que haverá de realizar um julgamento sério, rigoroso,
para colocar na cadeia aqueles que lá devem estar. E não pelas ruas do país
pedindo o apoio da nossa juventude”, disse o senador.
(…)
(…)
III-
Ontem
já informamos aqui as pretensões do Chefe de Quadrilha José Dirceu para
perturbar o seu julgamento no episódio do mensalão. O cara é um cretino pois
continua a roubar do dinheiro público, como informamos também sobre a cidade de
Maricá onde faz o que quer com a verba do município com desvios importantes
daquela comunidade. Ainda tem o desplante de convocar o povo a ir às ruas
contra o Supremo Tribunal Federal por está-lo julgando e a sua quadrilha, claro
com as buchas de canhão, patrocinadas com o dinheiro do governo federal, poderá
levar alguns gatos pingados a protestarem. Na quadrilha paga por subsídios e
publicidade do governo com blogs e revistas favoráveis ao governo Petista e sua
cambada, serão muitos os contrários a sua condenação, e levarão ao povo a
desconfiança sobre o acontecido que foi provado pela Procuradoria Geral de
República no inquérito encaminhado ao STF. Hoje num artigo interessante o qual
transcrevo para vocês, o jornalista Ricardo Noblat aborda com muita propriedade
o assunto. Leiam;
Juarez Capaverde
Enviado por Ricardo
Noblat -
11.6.2012
| 8h02m
José Dirceu, o insensato, por Ricardo Noblat
Se depender de José Dirceu, ex-chefe da Casa Civil de
parte do primeiro governo Lula, o bicho vai pegar antes, durante e, se
necessário, depois do julgamento do processo do mensalão pelo Supremo Tribunal
Federal (STF).
Nunca antes na história recente do país convocou-se o
povo para pressionar um tribunal. Pois bem: Dirceu começou a fazê-lo.
Rapaz ousado!
Mais certo seria chamá-lo de temerário, imprudente,
perigoso, atrevido, insolente, afoito, demente, precipitado, desaforado,
petulante, desajuizado, incauto, arrogante, desvairado, impulsivo, arrebatado,
insensato – e mais o quê? Pense. E acrescente aí.
Quem se diz democrata respeita a independência dos
poderes da República. Pode discordar de decisões da Justiça? É claro que sim. E
até criticá-las com indignação.
Mas ao fim e ao cabo só lhe resta acatá-las. Diga-me:
que democrata de verdade insufla o povo para que constranja a Justiça a decidir
como ele deseja?
De passagem por Brasília, em conversa com um amigo há
um mês, Dirceu pareceu abatido e certo de que será condenado por ter chefiado
“uma sofisticada organização criminosa” que tentou se apoderar de uma fatia do
aparelho do Estado, segundo denúncia do Procurador Geral da República aceita pelo
STF.
Não revelou ao amigo que cogitara exilar-se em Cuba
ou na Venezuela. Uma vez condenado, viajaria denunciando a injustiça de que
fora vítima.
Arquivou a déia. Concluiu que seria difícil convencer
os ouvintes de que era um perseguido político no país governado por seu próprio
partido há quase dez anos.
Mas surpreendeu o amigo ao revelar que os chamados
“movimentos sociais” não assistiriam inertes a sua eventual condenação. Diz-se
informado de que reagiriam por meio de manifestações de rua.
Não descartou a hipótese de que tais manifestações
acabassem antecipadas. Tudo dependeria da data do julgamento.
O STF marcou o julgamento para agosto e setembro
próximos.
Na tarde do último sábado, Dirceu aproveitou no Rio o
16º Congresso Nacional da União da Juventude Socialista (UJS), ligada ao PcdoB,
e pediu aos estudantes que saiam às ruas em sua defesa. “Será a batalha final”,
proclamou com ar grave.
- Todos sabem que este julgamento é uma batalha
política. E essa batalha deve ser travada nas ruas também porque senão a gente
só vai ouvir uma voz, a voz pedindo a condenação, mesmo sem provas. É a voz do
monopólio da mídia. Eu preciso do apoio de vocês — suplicou.
A Procuradoria Geral da República considera que há
provas suficientes para condenar os 38 réus do mensalão. Com ela concordou o
STF ao acolher a denúncia.
São 11 os juízes. Advogados com livre trânsito no STF
apostam na condenação de Dirceu por dois a três votos de diferença.
Sabe de quem será um dos votos pela absolvição? Está
sentado? Do ministro Gilmar Mendes.
Por que tanto espanto?
Se fosse menos mal agradecido, o PT reverenciaria
Gilmar sempre que ele fosse citado. E não valorizaria nem um pouco as suas
explosões de temperamento.
Quem evitou a inclusão do ex-ministro Luiz Gushiken
na lista dos mensaleiros? Gilmar.
Quem sentou por mais de um ano em cima do processo
que impediria Aloizio Mercadante de ser candidato ao Senado devido ao seu
envolvimento com os aloprados, responsáveis em 2006 pelo falso dossiê contra
candidatos do PSDB? Gilmar.
Quem salvou da condenação o ex-ministro Antonio
Palocci, acusado de ter mandado quebrar o sigilo bancário do caseiro
Francenildo dos Santos, testemunha ocular de suas idas e vindas à alegre mansão
do Lago Sul de Brasília, reduto de amor e de negócios?
Ora, Gilmar. Sempre ele.
Palocci foi absolvido por um voto de vantagem.
Dirceu sabe disso. Como sabe que a força da mídia é
declinante, a se acreditar no que apregoa Lula.
Como sabe que há provas de que o mensalão existiu.
A propósito, uma vez ele observou em entrevista à
Folha de S. Paulo: “Eu falei para não fazer”.
Falou para quem? Para Delúbio Soares, tesoureiro do
PT?
Para José Genoino, presidente do PT?
Para Lula, que sempre jurou de nada saber?
Por sinal, Lula foi à televisão, se disse traído e
pediu desculpas aos brasileiros por um episódio que hoje chama de “farsa”.
Jamais revelou quem o traiu.
Não faria sentido pedir desculpas por uma farsa.
Vai ver que na época acreditou que o mensalão de fato
existira. Hoje, não acredita mais.
- Não podemos deixar que esse processo se transforme
no julgamento da nossa geração. Não permitam julgamentos fora dos autos –
apelou Dirceu.
Os réus do mensalão são de várias gerações.
Os estudantes que ouviram Dirceu não são da geração
dele.
De resto, em nada ajudará Dirceu disseminar a grave
suspeita de que o STF poderá julgar desprezando os autos.
Fernando Collor pediu ao povo que fosse para as ruas
defendê-lo da ameaça de impeachment.
O povo foi às ruas exigir o impeachment.
Lula disse à oposição que se socorreria do povo caso
pretendessem apeá-lo do poder.
Medrosa, e com rala base popular, a oposição preferiu
não pagar para ver.
O melhor que pode acontecer a Dirceu é que seu apelo
caia no vazio e seja logo esquecido.
FRASE DO DIA
“Na última década, 40 milhões de brasileiros ascenderam à classe média, sem abusar de nossos recursos naturais”.
Dilma
Rousseff, durante a discurseira no Dia Mundial do Meio Ambiente, informando que,
graças ao padrinho Lula e à afilhada presidenta, 40 milhões de pobres foram
promovidos a integrantes da classe média sem deixarem a pobreza e sem que o
governo precisasse cortar uma única árvore.
Não falou a Sra. Dilma, que os milhões
de pobres citados, saíram da pobreza com as estatísticas fornecidas pela
Secretaria da Presidência que hoje considera “classe média” quem ganha acima de
R$ 290,00 (duzentos e noventa reais) mês e que quem ganha acima de R$ 1.000,00
(hum mil reais) é considerado “classe média alta”, é muita maldade falar ao
povo brasileiro esta bazofia governamental, são mesmo muito cara-de-pau estes
petistas, vá se acreditar neles, é brincadeira, é de revoltar o estômago.
Juarez
Capaverde
Até amanhã.
As fotos inseridas nos textos o foram
pelo blogueiro. Juarez Capaverde
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