segunda-feira, 11 de junho de 2012

NAPOLEÃO LULA, O DEMENTE - A DECADÊNCIA CHEGOU PARA LULA - CHEFE DE QUADRILHA CHAMA O POVO PARA DEFENDÊ-LO -


Bom dia, vamos falar da Síndrome de Deus, que é o que parece ter acometido Lula o Chantagista, em sua prepotência e sua arrogância demonstrada nos últimos acontecimentos que participou, acredita ele, com certeza, de estar aqui entre nós como um dos emissários do Senhor, aliás, já em outras vezes se igualou a Ele, o sujeito está mais para demente que para um emissário seja de quem for, se suas atitudes continuarem na mesma proporção, logo, seu caminho será o hospício, onde estará realmente no lugar que merece. Num artigo muito interessante o jornalista augusto Nunes nos desvenda o mistério desta nova face do Sr. Lula, agora alem de todos os outros adjetivos que lhe caem perfeitamente mais um se soma a eles, demente, ou a um passo do hospício. Leiam;
Juarez Capaverde



10/06/2012
às 19:34 \ Direto ao Ponto

Lula confirma que portadores da síndrome de Deus são muito parecidos com um Napoleão de hospício

A arrogância do chefe da seita e a docilidade do rebanho reafirmam que a mais notável diferença entre um Napoleão de hospício e um líder político portador da síndrome de Deus está na reação das testemunhas confrontadas com surtos de grosso calibre: enquanto os enfermeiros providenciam a camisa-de-força e um sossega-leão, os devotos batem palmas e berram amém. A história informa que foi sempre assim. Assim tem sido com Lula e seus seguidores.

Depois da vitória de Dilma Rousseff em 2010, o maior dos governantes desde Tomé de Souza botou na cabeça que é mesmo onipresente, onisciente e onipotente. Quem transforma um neurônio solitário em presidente do Brasil pode fazer o que quiser, deduziu o mestre e concordaram os discípulos.

Poderia, por exemplo, tornar-se o primeiro secretário-geral da ONU que não sabe falar sequer a língua do país onde nasceu. Ou ganhar o Prêmio Nobel da Paz com o apoio militante dos aiatolás atômicos e dos genocidas africanos.

Mas primeiro deveria livrar São Paulo do jugo dos tucanos, decidiu o intuitivo incomparável ao deixar a Presidência. Para pavimentar o caminho que levaria Antonio Palocci ao Palácio dos Bandeirantes, ordenou à sucessora que garantisse ao estuprador de sigilo bancário uma escala na Casa Civil.

O plano infalível não durou seis meses. A descoberta do milagre da multiplicação do patrimônio escancarou as patifarias do consultor de araque, o reincidente acabou despejado do Planalto e hoje usa o direito de ir e vir para driblar camburões na planície.

O fiasco aconselhou o articulador genial a esquecer por uns tempos o governo paulista, mas não lhe reduziu a autoconfiança, nem a ansiedade pela anexação do território paulista aos seus domínios. Convencido de que quem elegeu um poste de terninho nem precisa suar em palanques para eleger um poste com topete, comunicou ao PT que o prefeito de São Paulo seria Fernando Haddad.

Ele cuidaria pessoalmente de domar os recalcitrantes, silenciar os descontentes, alegrar os amuados, renovar o contrato com a base alugada e, de quebra, consolidar uma surpreendente parceria com o PSDB de Gilberto Kassab.

Deu tudo errado. Prematuramente aposentada pelo dono do partido, Marta Suplicy continua fora da campanha de Haddad. O PMDB lançou a candidatura de Gabriel Chalita. O PR e o PP avisaram que o acerto nacional não se estende aos municípios e se juntaram à coligação liderada pelo PSDB de José Serra. Kassab fechou exemplarmente a procissão de adversidades.

Antes de reatar o noivado com Serra, apareceu numa festa do PT como convidado de honra e caprichou na piscadela para Dilma Rousseff. O SuperMacunaíma que passa a perna em todo mundo foi ostensivamente tapeado por Gilberto Kassab.

Lula achou que decidiria a disputa em São Paulo com meia dúzia de comícios. Neste junho, enquanto tenta submeter os interesses do PT à vontade do governador pernambucano Eduardo Campos, para celebrar um acordo com o PSB que amplie o espaço de Haddad no horário eleitoral, o campeão das urnas anda pedindo votos para o afilhado até em festa de batizado.

Mergulhados na mudez dos nascidos para obedecer, os devotos contabilizam sem queixas os estragos causados por outros dois surtos do homem que mesmo depois do câncer insiste em confundir-se com Deus.

Um deles resultou na primeira CPI da história parida pelo próprio governo. Concebida para decretar a morte política de inimigos goianos, a CPI da Vingança também atrairia atenções até então monopolizadas pelo julgamento dos mensaleiros. Mais um fiasco. Sem a CPI do Cachoeira, Demóstenes Torres e Marconi Perillo dificilmente sobreviveriam às bandalheiras reveladas pela Polícia Federal.

Graças ao que se transformou na CPI da Delta, ambos deverão afundar abraçados a Sérgio Cabral, Agnelo Queiroz, Fernando Cavendish e ao resto do bando enlaçado pelo polvo administrado por Fernando Cavendish.

O segundo surto fez Lula acreditar que quem nomeia oito ministros vira presidente de honra do Supremo Tribunal Federal, com direito a antecipar ou adiar julgamentos e, em casos de alta periculosidade, fixar o resultado da votação.

Para não atrapalhar a campanha do PT, entendeu que o julgamento do mensalão deveria ocorrer só em 2013. Ordenou ao revisor Ricardo Lewandowski que retardasse a conclusão do relatório. Ordenou a Dias Toffoli que ignorasse os muitos motivos para declarar-se sob suspeição e votasse a favor dos culpados. Já começava a comemorar o sucesso da sequência de achaques quando o país ficou sabendo do que houve no desastroso encontro com Gilmar Mendes.

Graças ao lobista trapalhão, o STF recuperou a agilidade. Lewandowski foi informado de que precisa terminar o serviço ainda neste mês. O julgamento vai começar em 1° de agosto. Até o fim de setembro, uma cadeia nacional de rádio e TV transmitirá ao vivo esse Big Brother Brasil da Bandidagem. Lula merecia ser convidado para apresentá-lo.

Em 2010, colérico com as críticas formuladas por Fernando Henrique Cardoso, o cacique incapaz de aceitar o convívio dos contrários avisou que, assim que deixasse o cargo, ensinaria ao antecessor como deve comportar-se um ex-presidente da República. De lá para cá, FHC manteve a postura digna de sempre. Lula está cada vez mais parecido com José Sarney e Fernando Collor.
Augusto Nunes



II-
Como lemos acima a Síndrome de Deus ou Napoleão de Hospício coube bem em se tratando de Lula, uma vergonha para o país que um Ex-presidente se torne objeto de chacota do povo, de partidários (como em Recife) e de adversários. De tanto criticar o Ex-presidente Henrique Cardoso, o qual nunca conseguirá si quer se aproximar em cultura, honestidade, honradez, e é de fato um grande homem, que dirigiu este país numa época de muitas dificuldades, conseguindo com sua perseverança levar o país no caminho do desenvolvimento, tendo plantado as raízes do sistema monetário que nos legou frutos como o crescimento nos anos 2000, cujo sistema foi seguido ao pé da letra pelo falastrão (obrigado para não ser deposto), que colheu os louros desta vitória só para si, muitas vezes criticando o Ex-presidente declaradamente, hoje nos mostra quem de fato é, um sujeito recalcado, mentiroso, ladrão, chefe de quadrilha que rouba o dinheiro público, junto com seu partido comunista/fascista que quer nos levar a ser uma nova Cuba, onde os senhores beneficiados são somente os afinados com o poder, com o povo recebendo migalhas e vivendo sob o jugo da ditadura sem nenhuma liberdade, este é o demente que quer ser o deus que rege este país, acima do Deus divino, é realmente um cara-de-pau e logo teremos a certeza que irá se juntar a tantos outros infelizes que vivem a margem da sociedade num manicômio, ou na cadeia por seus feitos perniciosos ao povo brasileiro. Leiam;
Juarez Capaverde


Lula decadente

O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) disse na manhã deste domingo (10), no Rio, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é “decadente” e criticou a suposta tentativa do petista de interferir no julgamento do mensalão pelo STF (Supremo Tribunal Federal).

Presente ao lançamento da candidatura do deputado Otávio Leite (PSDB) à Prefeitura do Rio, o tucano criticou também o ex-ministro José Dirceu. O petista, em encontro da UJS (União da Juventude Socialista) ontem, pediu que a juventude proteste nas ruas pedindo a absolvição dos acusados no processo do mensalão, grupo do qual faz parte o ex-ministro da Casa Civil do governo Lula.

“O Supremo Tribunal Federal não será derrubado. Durante a ditadura, cassaram mandatos, fecharam o Congresso, mas não derrotaram o Supremo. Não é agora que um ex-presidente decadente irá derrotar o Supremo Tribunal Federal, que haverá de realizar um julgamento sério, rigoroso, para colocar na cadeia aqueles que lá devem estar. E não pelas ruas do país pedindo o apoio da nossa juventude”, disse o senador.
(…)


III-
Ontem já informamos aqui as pretensões do Chefe de Quadrilha José Dirceu para perturbar o seu julgamento no episódio do mensalão. O cara é um cretino pois continua a roubar do dinheiro público, como informamos também sobre a cidade de Maricá onde faz o que quer com a verba do município com desvios importantes daquela comunidade. Ainda tem o desplante de convocar o povo a ir às ruas contra o Supremo Tribunal Federal por está-lo julgando e a sua quadrilha, claro com as buchas de canhão, patrocinadas com o dinheiro do governo federal, poderá levar alguns gatos pingados a protestarem. Na quadrilha paga por subsídios e publicidade do governo com blogs e revistas favoráveis ao governo Petista e sua cambada, serão muitos os contrários a sua condenação, e levarão ao povo a desconfiança sobre o acontecido que foi provado pela Procuradoria Geral de República no inquérito encaminhado ao STF. Hoje num artigo interessante o qual transcrevo para vocês, o jornalista Ricardo Noblat aborda com muita propriedade o assunto. Leiam;
Juarez Capaverde




Enviado por Ricardo Noblat -
11.6.2012
| 8h02m

José Dirceu, o insensato, por Ricardo Noblat


Se depender de José Dirceu, ex-chefe da Casa Civil de parte do primeiro governo Lula, o bicho vai pegar antes, durante e, se necessário, depois do julgamento do processo do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Nunca antes na história recente do país convocou-se o povo para pressionar um tribunal. Pois bem: Dirceu começou a fazê-lo.
Rapaz ousado!
Mais certo seria chamá-lo de temerário, imprudente, perigoso, atrevido, insolente, afoito, demente, precipitado, desaforado, petulante, desajuizado, incauto, arrogante, desvairado, impulsivo, arrebatado, insensato – e mais o quê? Pense. E acrescente aí.
Quem se diz democrata respeita a independência dos poderes da República. Pode discordar de decisões da Justiça? É claro que sim. E até criticá-las com indignação.
Mas ao fim e ao cabo só lhe resta acatá-las. Diga-me: que democrata de verdade insufla o povo para que constranja a Justiça a decidir como ele deseja?
  

De passagem por Brasília, em conversa com um amigo há um mês, Dirceu pareceu abatido e certo de que será condenado por ter chefiado “uma sofisticada organização criminosa” que tentou se apoderar de uma fatia do aparelho do Estado, segundo denúncia do Procurador Geral da República aceita pelo STF.
Não revelou ao amigo que cogitara exilar-se em Cuba ou na Venezuela. Uma vez condenado, viajaria denunciando a injustiça de que fora vítima.
Arquivou a déia. Concluiu que seria difícil convencer os ouvintes de que era um perseguido político no país governado por seu próprio partido há quase dez anos.
Mas surpreendeu o amigo ao revelar que os chamados “movimentos sociais” não assistiriam inertes a sua eventual condenação. Diz-se informado de que reagiriam por meio de manifestações de rua.

Não descartou a hipótese de que tais manifestações acabassem antecipadas. Tudo dependeria da data do julgamento.
O STF marcou o julgamento para agosto e setembro próximos.
Na tarde do último sábado, Dirceu aproveitou no Rio o 16º Congresso Nacional da União da Juventude Socialista (UJS), ligada ao PcdoB, e pediu aos estudantes que saiam às ruas em sua defesa. “Será a batalha final”, proclamou com ar grave.
- Todos sabem que este julgamento é uma batalha política. E essa batalha deve ser travada nas ruas também porque senão a gente só vai ouvir uma voz, a voz pedindo a condenação, mesmo sem provas. É a voz do monopólio da mídia. Eu preciso do apoio de vocês — suplicou.
A Procuradoria Geral da República considera que há provas suficientes para condenar os 38 réus do mensalão. Com ela concordou o STF ao acolher a denúncia.

São 11 os juízes. Advogados com livre trânsito no STF apostam na condenação de Dirceu por dois a três votos de diferença.
Sabe de quem será um dos votos pela absolvição? Está sentado? Do ministro Gilmar Mendes.
Por que tanto espanto?

Se fosse menos mal agradecido, o PT reverenciaria Gilmar sempre que ele fosse citado. E não valorizaria nem um pouco as suas explosões de temperamento.
Quem evitou a inclusão do ex-ministro Luiz Gushiken na lista dos mensaleiros? Gilmar.
Quem sentou por mais de um ano em cima do processo que impediria Aloizio Mercadante de ser candidato ao Senado devido ao seu envolvimento com os aloprados, responsáveis em 2006 pelo falso dossiê contra candidatos do PSDB? Gilmar.
Quem salvou da condenação o ex-ministro Antonio Palocci, acusado de ter mandado quebrar o sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos, testemunha ocular de suas idas e vindas à alegre mansão do Lago Sul de Brasília, reduto de amor e de negócios?
Ora, Gilmar. Sempre ele.
Palocci foi absolvido por um voto de vantagem.
Dirceu sabe disso. Como sabe que a força da mídia é declinante, a se acreditar no que apregoa Lula.
Como sabe que há provas de que o mensalão existiu.
A propósito, uma vez ele observou em entrevista à Folha de S. Paulo: “Eu falei para não fazer”.
Falou para quem? Para Delúbio Soares, tesoureiro do PT?
Para José Genoino, presidente do PT?
Para Lula, que sempre jurou de nada saber?
Por sinal, Lula foi à televisão, se disse traído e pediu desculpas aos brasileiros por um episódio que hoje chama de “farsa”.
Jamais revelou quem o traiu.
Não faria sentido pedir desculpas por uma farsa.
Vai ver que na época acreditou que o mensalão de fato existira. Hoje, não acredita mais.

- Não podemos deixar que esse processo se transforme no julgamento da nossa geração. Não permitam julgamentos fora dos autos – apelou Dirceu.
Os réus do mensalão são de várias gerações.
Os estudantes que ouviram Dirceu não são da geração dele.
De resto, em nada ajudará Dirceu disseminar a grave suspeita de que o STF poderá julgar desprezando os autos.
Fernando Collor pediu ao povo que fosse para as ruas defendê-lo da ameaça de impeachment.
O povo foi às ruas exigir o impeachment.
Lula disse à oposição que se socorreria do povo caso pretendessem apeá-lo do poder.
Medrosa, e com rala base popular, a oposição preferiu não pagar para ver.
O melhor que pode acontecer a Dirceu é que seu apelo caia no vazio e seja logo esquecido.



FRASE DO DIA

“Na última década, 40 milhões de brasileiros ascenderam à classe média, sem abusar de nossos recursos naturais”.


Dilma Rousseff, durante a discurseira no Dia Mundial do Meio Ambiente, informando que, graças ao padrinho Lula e à afilhada presidenta, 40 milhões de pobres foram promovidos a integrantes da classe média sem deixarem a pobreza e sem que o governo precisasse cortar uma única árvore.


Não falou a Sra. Dilma, que os milhões de pobres citados, saíram da pobreza com as estatísticas fornecidas pela Secretaria da Presidência que hoje considera “classe média” quem ganha acima de R$ 290,00 (duzentos e noventa reais) mês e que quem ganha acima de R$ 1.000,00 (hum mil reais) é considerado “classe média alta”, é muita maldade falar ao povo brasileiro esta bazofia governamental, são mesmo muito cara-de-pau estes petistas, vá se acreditar neles, é brincadeira, é de revoltar o estômago.
Juarez Capaverde

Até amanhã.







As fotos inseridas nos textos o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde

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