quinta-feira, 14 de junho de 2012

ASSUNTOS DE HOJE


DILMA A GERENTE QUE NÃO É, E NUNCA FOI
PETISTA SUPLICY SE DEU MAL FALOU MENTIRAS NA TRIBUNA AGORA É DESACREDITADO-
MILITARES OUTRA VEZ EM “PÉ DE GUERRA” CONTRA Mª DO ROSÁRIO-
DEPUTADO OSMAR SERRAGLIA DIZ NA TRIBUNA: MENSALÃO EXISTIU E ZÉ DIRCEU É O CHEFE-
CPI DA VERGONHA, MAIS UM CAPÍTULO-
RIO GRANDE Á PERIGO, ASSASSINO ESTÁ EM VISITA AO ESTADO



Bom dia, mais uma vez Dilma não sabe do que está falando, em seu dilmês costumeiro no discurso sobre economia brasileira proferido em BH, e com certeza orientada pelo Sr. Mantega, só falou bobagens. Como toda sua equipe econômica ela está perdida no emaranhado de besteiras que estão fazendo para tentar aumentar o PIB e não terem suas projeções desmentidas pelos números.  Como sabemos nós, que entendemos minimamente de economia, a indústria brasileira vai de mal a pior, e isto não se deve as importações, pelo contrário ao frear as importações de equipamentos que tornariam as indústrias mais competitivas, e assim fazer que sua produtividade seja aumentada, com isto gerando menores custos na produção. Alem de impostos altíssimos, infra-estrutura  péssima, um custo Brasil elevado, torna sem sentido de melhora os “pacotes” tão amplamente divulgados como se fosse o melhor caminho.  O consumo altamente incentivado está levando o povo brasileiro a sua derrocada particular, as dívidas já estão se acumulando nos lares brasileiros de forma inequívoca, tornando inadimplente grande parte da população, desta forma não contribuindo para o crescimento, somente o consumo não irá mudar os números da economia, porem isto não é assimilado pelo governo, terão que haver muitas mudanças, e rápidas, para que novamente não cairmos no poço sem fundo que já vivemos em outra época. Leiam editorial do Estadão para uma melhor compreensão;
Juarez Capaverde





Mais confusões de Dilma

Leia editorial do Estadão:

Mais uma vez a presidente Dilma Rousseff se perdeu num emaranhado de ideias confusas e fora de propósito, desta vez ao falar sobre política econômica em seu discurso no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, na terça-feira.

Em outras circunstâncias o palavrório seria apenas engraçado. A graça desaparece, no entanto, quando o País se defronta com uma assustadora crise internacional e a chefe de governo discorre sobre os problemas do crescimento com meia dúzia de chavões de comício.

Para começar, misturou duas questões muito diferentes - a incorporação de milhões de famílias pobres ao mercado de consumo e o desafio de remover obstáculos à expansão da economia nacional. Detalhe inquietante: a autora dessa confusão tem um diploma de economista.

O equívoco da presidente é óbvio. A indústria brasileira vai mal, perde espaço tanto no País quanto no exterior, e o emprego industrial diminui, como têm mostrado números oficiais. No entanto, o consumo continua maior do que era há um ano e as importações crescem mais que as exportações.

É um disparate, portanto, atribuir os problemas da indústria — mais precisamente, do segmento de transformação - a uma retração dos consumidores. A participação de bens importados no mercado brasileiro de consumo atingiu 22%, um recorde, nos quatro trimestres encerrados em março e essa tendência, ao que tudo indica, se mantém.

Se examinassem o assunto com um pouco mais de atenção, a presidente e seus auxiliares talvez mudassem o discurso. Não há como atribuir os problemas da indústria nem a estagnação da economia brasileira à permanência de um “consumo reprimido” — um fato social indiscutível, mas sem relação com os atuais problemas de crescimento.

A presidente acerta quando atribui a quem tem uma melhoria de renda o desejo de comprar uma geladeira, uma televisão, um forno de micro-ondas. Mas é preciso saber de onde sairão esses bens. Não basta dispor de fábricas para produzi-los. A indústria tem de ser capaz de produzi-los com preços e qualidade compatíveis com os padrões internacionais.

Recorrer ao protecionismo é apenas uma forma de empurrar o problema para a frente e — pior que isso — de abrir espaço para problemas adicionais, como a elevação de preços e a estagnação da capacidade produtiva. Muitos brasileiros devem ter aprendido essa lição. A presidente parece tê-la esquecido.

Há uma enorme diferença entre barrar a competição desleal e recorrer ao mero protecionismo. Isso vale para geladeiras, televisores e camisas, mas vale também para equipamentos e componentes destinados a programas de investimento conduzidos pelo governo ou por ele favorecidos. Ao defender a exigência de índices mínimos de nacionalização para certas atividades, a presidente insiste numa política perigosa, muito boa para os empresários amigos da corte, mas muito ruim para o País.

Apenas de passagem a presidente Dilma Rousseff mencionou a questão realmente séria — a dos investimentos e da capacidade produtiva. Mas, ao contrário de sua tese, há algo mais, no custo do investimento brasileiro, do que a taxa de juros. Há também uma tributação absurda, ao lado de uma porção de outros fatores de ineficiência.

Um desses fatores, visível principalmente nos investimentos públicos, é a baixa qualidade da gestão governamental. O governo, disse a presidente, continuará a investir — uma declaração um tanto estranha, porque ninguém se opõe à aplicação de recursos públicos em obras de infraestrutura, hospitais, escolas e outras instalações indispensáveis. Ao contrário: cobra-se das autoridades mais empenho na elaboração de bons projetos, na execução das obras e no uso mais eficiente — e mais cuidadoso — do dinheiro público.

Como gerente do Programa de Aceleração do Crescimento ( PAC) e, depois, como chefe de governo, a presidente Dilma Rousseff se mostrou deficiente em todos esses quesitos. A paquidérmica lentidão do PAC é notória e inflar os resultados com os financiamentos habitacionais — como acaba de ser feito — é só uma forma de enfeitar os relatórios. Fora do governo, poucos têm motivo para aplaudir esse programa. Entre esses poucos estão os donos da inidônea construtora Delta.



II-

A verdade sobre os fatos da desocupação do “Pinheirinho” estão no relatório divulgado pela OAB, esclarecendo as mentiras proferidas pelos petistas de plantão, uma vergonha para o Sr. Senador Suplicy, que ocupou a tribuna do Senado brasileiro para dizer mentiras e inverdades sobre o que de fato aconteceu na reintegração de posse, com isto tentando tirar dividendos eleitoreiros para o PT. Incrível como homens públicos como o Senador deixam de lado sua honestidade e honradez moral para jogar ao povo mentiras da natureza com que o Senador falou e divulgou através de entrevistas sobre fatos inverídicos que teriam acontecido, agora, através de uma investigação da OAB, criteriosa e sem partidarismos, a verdade vem à tona contrariando as informações que o Senador se apressou a jogar maldosamente contra seus adversários políticos que comandam o Estado de São Paulo, é repito, vergonhoso para um homem público como Senador da República ver suas mentiras confirmadas como mentiras, como maledicências, como afronta aos poderes constituídos que agiram na reintegração. Infelizmente este é o caminho que normalmente os petistas usam para atingir seus objetivos, a falsidade, a mentira, e o pior, ao serem desmentidos não vêem a público novamente para dizer alto e bom som, eu estava errado, fui relapso ao não procurar a verdade antes de me pronunciar, claro que não, isto seria a comprovação de uma honestidade e honradez que não fazem parte de suas vidas depois de aderirem ao Partido dos Trabalhadores que eu denomino Partido dos Trapaceiros. Leiam;
Juarez Capaverde




Enfim, os fatos: OAB nega transgressão aos direitos humanos na reintegração de posse do “Pinheirinho”

Do site do Tribunal de Justiça de São Paulo:

Divulgado pela 36ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil - São José dos Campos, o relatório da Comissão Especial para Acompanhamento da Desocupação do Local Denominado “Pinheirinho” - “fruto de um esforço conjunto que envolveu dezenas de advogados que voluntariamente acompanharam toda a problemática em suas diversas fases e realizaram incontáveis diligências” - diz que, entre as causas da desocupação, a principal, pode ser “a exploração política e econômica praticada pelos líderes do movimento contra a população carente que se instalou no Pinheirinho”.

Segundo o texto, “a maioria esmagadora da população joseense, de todos os extratos sociais, era amplamente a favor da desocupação do Pinheirinho, fato que constatamos pessoalmente, inclusive em conversa com moradores próximos à área invadida e de perfil social semelhante”.

Sobre a questão judicial, o relatório diz que são inaceitáveis as críticas dirigidas à Magistrada que preside a ação de Reintegração de Posse. Cumpriu o seu trabalho dentro da legalidade, agiu no estrito cumprimento de sua obrigação, demonstrou coragem e coerência. Estavam em jogo não somente o direto da parte, mas o dos credores da massa falida e principalmente a própria legitimidade e autoridade do Poder Judiciário e dos poderes constituídos. Em outras palavras, a Magistrada assegurou a credibilidade de nosso sistema democrático gravemente afrontado por forças antidemocráticas. Contou com o necessário e adequado apoio do Tribunal de Justiça”.

Sobre a atuação da Polícia Militar, o relatório diz: “podemos afirmar com absoluta tranquilidade que NÃO existiram confrontos ostensivos. De uma forma geral, as famílias se retiraram em relativa ordem e se não foi integralmente pacífica, certamente não foi contaminada por violência generalizada, fato surpreendentemente positivo em face das circunstâncias… Os números nos permitem afirmar com tranquilidade que inexistiu violação dos Direitos Humanos na conduta geral da Polícia Militar, mas casos isolados que não podem macular a operação como um todo. Podemos atestar a imensa preocupação, tanto dos Comandantes como dos Soldados, em evitar vítimas e respeitar a integridade física e moral das pessoas”.

O relatório também traz considerações sobre as políticas públicas de acolhimento dos moradores e seu cumprimento pela Prefeitura de São José dos Campos e sobre a atuação da OAB local.

O documento é assinado pelo relator Cristiano Joukhadar, pelo presidente da 36ª Subseção Júlio Aparecido Costa Rocha, pelo secretário adjunto Márcio Santos da Costa Mendes, pelo presidente da Comissão e Tesoureiro Paulo Thiago Borges Palma e pelos representantes das comissões envolvidas na elaboração (Segurança Pública, Direito do Idoso, Direitos da Pessoa com Deficiência, Política Criminal e Penitenciária, Mulher Advogada, Criança e do Adolescente e Direitos Humanos).
*
A íntegra do relatório está aqui


III-
E a Ministra Maria do Rosário ainda vai nos arrumar uma encrenca da grossa com os militares. Agora querem colocar uma placa na AMAN em memória de um cadete que teria sido torturado naquele local, a Sra. Ministra veio a público negar que tenha sido sua a idéia, como sempre se esconde atrás de atos em que se defronta com resistências em seus objetivos torpes. Desde que assumiu a tal de Secretaria de Direitos Humanos só sabe a Sra. Maria do Rosário afrontar os militares, petista arrogante e recalcada, em todas suas atitudes busca voltar ao passado como se fosse à única atingida pela ditadura que havia no país, sendo comunista de carteirinha quer a todo custo punir aqueles que lhe “cortaram as asas” naquele momento histórico, os militares somente agiram em defesa da população brasileira contra os comunistas que aqui queriam impor suas idéias fascistas e perigosas, tornando o Brasil uma Cuba com toda sua ideologia marxista, e, hoje seríamos um país de idêntica condições ao que se sabe da população cubana, um país que retrocedeu no tempo levando sua população a viver condição de miséria, enquanto seus líderes têm o que de melhor se pode comprar, este era o objetivo de Maria do Rosário e sua turma de assaltantes e assassinos e não meros revolucionários como hoje aparecem, temo que estas atitudes nos levem a um sério problema, nossa democracia ainda está muito jovem, e estas afrontas podem se tornar um perigo a todos nós. Leiam;
Juarez Capaverde
 



Militares protestam contra placa comemorativa

14 de junho de 2012 | 9h 11


TÂNIA MONTEIRO - Agência Estado

Militares da ativa e da reserva estão em nova rota de colisão com a Secretaria de Direitos Humanos, chefiada pela ministra Maria do Rosário, que quer instalar uma placa na Academia Militar da Agulhas Negras (Aman), a escola de formação de oficiais do Exército, em memória de um cadete que teria sido torturado em sessão de treinamento, em 1990.

A causa da morte, encampada pelo Grupo Tortura Nunca Mais, foi apontada pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos como resultante de maus-tratos e tortura baseada em alegações - isto é, sem provas cabais -, apesar de a Justiça Militar brasileira, após a realização de Inquérito Policial Militar, não incriminar ninguém.

Em função de um acordo, a Secretaria de Direitos Humanos reconheceu responsabilidade do Estado pela violação dos direitos à vida e à segurança da pessoa. Tal reconhecimento ocorrerá em cerimônia pública, na Aman, e contará com a presença de autoridades federais e de convidados, ainda neste semestre, como apurou o Grupo Estado.

O general Marco Antônio Felício da Silva, autor do documento com apoio de militares da reserva contrários à criação da Comissão da Verdade, disse que, "para não deixar dúvidas quanto à subserviência e à afronta que representa tal acordo, a placa acintosamente levará o nome da Comissão Interamericana de Direitos Humanos", o que ele considera que "fere a soberania nacional". O general, que lamentou a morte do cadete, diz ainda que o acordo "aponta a Aman como palco de torturas e denigre o seu corpo de instrutores".

A Secretaria de Direitos Humanos contesta as afirmações, diz que não propôs a placa e explica que apenas intermediou a negociação. A pasta ressalta ainda que o acordo para a instalação da placa foi assinado por várias autoridades, inclusive o Comandante do Exército.

A enorme insatisfação com o acordo levou militares da ativa e da reserva a questionarem, internamente, a decisão do comandante do Exército, general Enzo Peri, de aceitar a colocação da placa. Peri não quis comentar a decisão.

Obtido pelo Grupo Estado, um ofício do chefe de gabinete do Comandante do Exército, de 14 de maio, informa que o "acordo", em seu artigo 8.º, estabelece "o reconhecimento da responsabilidade do Estado (em relação à morte do cadete Lapoente) em relação à violação dos direitos humanos", "reconhecimento" que irritou os militares, que lembram que "no exercício da profissão militar, no seu dia a dia, o risco de vida é constante". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.




IV-
Muito elogiável a atitude do deputado Osmar Serraglio do PMDB, partido aliado do governo, que da tribuna da Câmara apontou algumas das provas colhidas durante a CPI dos Correios contra o Chefe de Quadrilha José Dirceu, sem hesitar em nenhum momento o Deputado Osmar enumerou alguns dos pontos essenciais que constam do relatório em poder do STF, portanto, apesar de todas as iniciativas do Chefe de Quadrilha para tentar se safar não vai adiantar, as atitudes que está tomando são pelo desespero em saber que deverá ser condenado e ir direto para a cadeia que é seu lugar, junto com todos aqueles apontados como mensaleiros, pena que o grande chefe se safou, mas logo tenho certeza vai se dar mal, ninguém fica impune a justiça eternamente. Leiam;
Juarez Capaverde



Ex-relator da CPI dos Correios lista em discurso 12 provas contra Dirceu


RUBENS VALENTE
DE BRASÍLIA


O relator da CPI dos Correios (2005-2006), deputado federal Osmar Serraglio (PMDB-PR), foi à tribuna da Câmara nesta quarta-feira (13) para enumerar o que chamou de "a dúzia de provas" da participação do ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu (PT-SP), no esquema do mensalão.

A CPI relatada por Serraglio investigou o esquema entre 2005 e 2006 e sugeriu o indiciamento de Dirceu, dentre outros parlamentares.

Serraglio disse estar "farto da alegação de que o mensalão é fantasia". A gota d'água, segundo ele, foi um artigo assinado pelo produtor de cinema Luiz Carlos Barreto, publicado ontem na *Folha", sob o "Por qué no lo matan?", que faz a defesa de Dirceu.

"Certamente me amofina essa cantilena repetida de que o 'mensalão' fora uma farsa, como se a investigação não se realizou por parlamentares dos mais diversos matizes político-partidários", discursou o deputado.

"Ainda agora assistimos José Dirceu concitando os jovens a se manifestarem diante de sua inocência", discursou o deputado.

O deputado listou os seguintes indícios coletados tanto pela CPI quanto pelo processo do mensalão, que poderá ser levado a julgamento no STF (Supremo Tribunal Federal) no segundo semestre deste ano:

1) à época em que Dirceu era ministro, "nada ocorria sem o beneplácito do super-ministro, como era chamado na imprensa e nos corredores do poder";

2) Roberto Jefferson, líder do PTB, "confessa que tratou por mais de dez vezes do mensalão com Dirceu";

3) o publicitário mineiro Marcos Valério Fernandes de Souza "afirmou que ouviu de Delúbio [Soares, ex-tesoureiro nacional do PT e da campanha presidencial de Lula em 2010], que Dirceu deu 'aval' aos empréstimos bancários que alimentaram o mensalão;

4) a mulher de Valério "assentou que Dirceu se reuniu com o presidente do Banco Rural no Hotel Ouro Minas para acertar os empréstimos do banco";

5) Valério "arrumou emprego para a ex-mulher de Dirceu no [banco] BMG em São Paulo";

6) um sócio do publicitário se "tornou 'comprador' do apartamento da ex-mulher de Dirceu em São Paulo";

7) Valério "afirma que foi quem ajustou a audiência havida entre os diretores do BMG e o ministro Dirceu";

8) segundo Valério, "Silvio Pereira [ex-secretário nacional do PT] lhe disse que José Dirceu sabia dos empréstimos junto aos bancos";

9) a presidente do Banco Rural "declarou que Valério era um 'facilitador' das tratativas com o governo" e "disse mais, que 'Dirceu foi a única pessoa do governo com quem ela falou" sobre o interesse do Rural relativo à aquisição de parte do Banco Mercantil de Pernambuco;

10) o ex-deputado Jefferson "afirmou que, por orientação de Dirceu, houve encontro no Banco Espírito Santo, em Portugal, à busca de R$ 24 milhões";

11) o ex-tesoureiro do PTB, "Emerson Palmieri relata que todas as tratativas eram ratificadas, ao final, por Dirceu;

12) a ex-secretária de Valério na agência de publicidade em Belo Horizonte (MG), Karina Somaggio, "testemunhou que Valério mantinha contatos diretos com José Dirceu".

Serraglio disse que a CPI ajudou a "abrir o caminho" para a eleição de Dilma Rousseff, em 2010, como sucessora de Lula, ao enfraquecer Dirceu, nome natural dentro do PT, antes do escândalo, para uma eventual candidatura à Presidência.

"De fato, na época, parecia que estávamos sob sistema parlamentarista. José Dirceu, ambicioso super-ministro, capitão do time, primeiro-ministro, inteligente e mefistofelicamente, confinava o migrante de Garanhuns [Lula] à sua dimensão sindical, tutelando-o, como se lho devesse ser o sucessor mais do que natural, inexorável, razão por que já atapetava a caminhada, fazendo-se onipresente e onisciente nas grandes decisões nacionais".

O ex-relator disse que a "CPI dos Correios não se converterá em pizza. Nosso Judiciário não tem vocação para isso".

Durante o discurso de Serraglio, os deputados da base aliada não apareceram para apartes --apenas dois parlamentares se manifestaram, em apoio a Serraglio.

VI-
A CPI da vergonha continua cada vez mais suja e infecta pelos petistas e seus aliados, membros honestos da própria CPI se sentem enojados de tanta desfaçatez da turma denominada “tropa de choque” que não permite que se investiguem de fato aqueles que podem levar problemas para o governo e o PT, já tanto comentei sobre esta CPI que realmente não tenho mais palavras, transcrevo a vocês duas notícias que me chegaram hoje, leiam;
Juarez Capaverde


Enviado por Ricardo Noblat -
14.06.2012

Miro Teixeira denuncia a ' tropa do cheque' na CPI de Cachoeira


O deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) acaba de denunciar a existência da "tropa do cheque" ao comentar a decisão da CPI de Cachoeira de se recusar a ouvir por 17 votos contra 13 Fernando Cavendish, presidente da Delta, e Luiz Antonio Pagot, ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Infra-estrutura e Transporte.

"Reproduzi o que tenho ouvido por aqui", disse Miro a este blog.

"Tropa do cheque" seria o grupo de parlamentares suspeito de receber grana para impedir a convocação de Cavendish e de outras pessoas que possam com seus depoimentos causar embaraços ao governo ou aos políticos em geral.

Sim, Cavendish é aquele que aparece numa gravação da Polícia Federação dizendo que terá um senador na mão caso decida gastar com ele R$ 6 milhões.

- Esta CPI está com medo da verdade -, acusou Miro. Que sugeriu uma audiência informal no Congresso para ouvir Pagot. O senador Pedro Simon (PMDB-RS) aceitou o convite para presidir a audiência. Falta saber se Pagot comparecerá, como prometeu.

- Não podemos politizar a CPI - suplicou a senadora Vanessa Grazziotin (PC do B-AM).

A CPI quebrou o sigilo fiscal, bancário e telefônico dos governadores Agnelo Queiroz (PT-DF) e Marconi Perillo (PSDB-GO). Os dois haviam concordado com a quebra do sigilo.

Mas o dia de hoje ficará na história da CPI do Cachoeira como aquele onde a maioria dos seus integrantes se negou a ouvir Cavendish e Pagot.

A Delta é famosa por ter ajudado com dinheiro políticos às vésperas de eleições e partidos em dificuldades. Ela transferiu R$ 47 milhões para empresas fantasmas do contraventor Carlos Cachoeira.

No início desta semana, a Delta foi considerada inidônea pela Controladoria Geral da União.

E mesmo assim a CPI acha que não precisa chamar para depor o dono da Delta...

- A CPI se transformou numa farsa - decretou o senador Pedro Taques (PDT-MT).

- Acho que esta CPI acabou hoje, e melancolicamente - observou o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB).


Simon adverte Vaccarezza: ‘Você entrou para a História de forma maluca’

qui, 14/06/12
por Gerson Camarotti |
categoria CPI do Cachoeira

Logo depois do PT  conseguir adiar as convocações de Luiz Antônio Pagot e Fernando Cavendish na CPI – como antecipou o blog -, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) teve conversa séria com o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP).

Simon disse que Vaccarezza entrou para a historia “de forma maluca”. “Vaccarezza,  para líder do governo, você não serve; mas para fazer essa defesa maluca para evitar o depoimento de Pagot, você serve. Isso é muito ruim para a sua biografia”, disse o senador.

Simon ainda disse ao blog que conversou com Pagot por telefone e que ele tinha se colocado à disposição para prestar depoimento à CPI.

De acordo com o senador, ele reafirmou essa disposição do ex-diretor do Dnit na conversa com Vaccarezza e reforçou que seria um erro a CPI evitar a convocação.

Simon também relatou que disse a Vaccarezza que, “com a votação de hoje, nascia um novo PT, que não tem nada a ver o PT das suas origens, com a ética e com sua história”.

VII-
Como gaúcho sinto vergonha a cada vez que vejo notícias como a que abaixo transcrevo, o terrorista e assassino Césare Battisti se sente “em casa” no Rio Grande do Sul, já que esta terra tão hospitaleira o acolhe com tanta consideração! Só pode ser brincadeira, o Rio Grande não é terra de acobertar bandidos, mas Césare se vale de que seu grande bem-feitor é hoje o governador do Estado, sinto-me verdadeiramente envergonhado por ter no governo o Sr. Tarso Genro, acobertador de bandidos e assassinos internacionais, é lamentável que tenhamos em nossa história tão grandiosa pessoas como o Sr. Tarso a dirigir nosso Estado, um grande erro de nossa população nesta escolha tão infeliz, espero que tenhamos nas próximas eleições mais consciência e possamos apagar esta triste página de nossa história. Leiam;


RS a perigo
Por Polibio Braga

O terrorista italiano Cesare Battisti já está no RS para festas em Porto Alegre e Progresso


Sorridente e satisfeito no Estado que é comandado pelo seu benfeitor brasileiro, o governador Tarso Genro, do PT, está de novo no RS o terrorista italiano Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua na Itália por ter assassinado quatro pessoas. Ele fugiu para o Brasil.


. Cesare Battisti fará programação festiva no RS:
Hoje, 18h, noite de autógrafos do livro Ao Pé do Muro, na Casa dos Bancários,
 Porto Alegre.
Sábado, 12h, no município de Progresso, almoço festivo no CTG local, oferecido pela comunidade Battisti no Estado, 200 pessoas de descendência italiana.









Frase do dia

"Estou farto da alegação de que o mensalão é fantasia."

Deputado federal Osmar Serraglio (PMDB-PR), relator da CPI dos Correios, que investigou o esquema entre 2005 e 2006




Quem disse a frase acima é uma das pessoas que mais sabe sobre o mensalão, assim em quem acreditar? No Chefe de Quadrilha José Dirceu ou na pessoa que relatou tudo que foi investigado na CPI e que aprofundou as denuncias e todas as ramificações originadas do fato! Pensem e tirem suas conclusões.
Juarez Capaverde






Até amanhã

                                                         LULA O MENTIROSO



As fotos inseridas nos textos o foram pelo blogueiro. Juarez Capaverde

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